sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"Tudo ao mesmo tempo...agora."

Reavivamento e reforma: Deixando o homossexualismo, pornografia, imoralidade e orgulho

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

2012: maias previam volta de deus e não fim do mundo, diz estud



 Instituto Nacional de Arqueologia do México admite existir uma segunda referência ao fim do calendário, um tijolo descoberto no templo de Comalcalco. Foto: Alfonsobouchot/Divulgação
Instituto Nacional de Arqueologia do México admite existir uma segunda referência ao fim do calendário, um tijolo descoberto no templo de Comalcalco
Foto: Alfonsobouchot/Divulgação
As previsões dos maias para dezembro de 2012 não se referem ao fim do mundo, mas ao retorno do deus Bolon Yokte, que voltaria ao término de uma era e ao começo de outra, segundo uma nova interpretação divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México.
Os especialistas Sven Gronemeyer e Barbara Macleod, da Universidade da Trobe, da Austrália, divulgaram uma nova interpretação das inscrições maias do sítio arqueológico de Tortuguero, durante a 7ª Mesa Redonda de Palenque, realizada no estado mexicano de Chiapas. A data de 21 de dezembro de 2012 citada nas inscrições do povo indígena maia gerou diversas especulações sobre supostas "profecias maias do fim do mundo", versão que foi rejeitada pelos arqueólogos e epigrafistas.
Segundo os especialistas, os maias criaram um calendário com base em um período de 400 anos, denominado Baktun. Cada era é composta por 13 ciclos de 400 anos, que somavam 5.125 anos, e, segundo a conta, a era atual concluiria em dezembro de 2012.
Gronemeyer explicou que, de acordo com a visão maia, no final de cada era, completava-se um ciclo de criação e começava outro. Nesta inscrição, menciona-se que 21 de dezembro "seria investida a deidade Bolon Yokote", um deus vinculado à criação e à guerra, que participou do começo da atual era, iniciada em 13 de agosto do ano 3.114 a.C. O epigrafista alemão indicou que essa inscrição está ligada à história da cidade maia de Tortuguero, na qual se cita o governante Bahlam Ajaw (612-679 d.C.) como futuro participante de um evento do final da era atual.
O texto de caráter narrativo, segundo Gronemeyer, mostra que os governantes maias deveriam "preparar o terreno para o retorno do deus Bolon Yokte, e que o Bahlam Ajaw seria o anfitrião de sua posse". Conforme este prognóstico, o deus Bolon Yokte presidiria o nascimento de uma nova era, que deverá começar em 21 de dezembro de 2012, e supervisionaria o fim da era atual.
"A aritmética do calendário maia demonstra que o término do 13º Baktun representa simplesmente o fim de um período e a transição para um ciclo novo, embora essa data seja carregada de um valor simbólico, como a reflexão sobre o dia da criação", comentou Gronemeyer. O epigrafista mexicano Erik Velásquez disse que, para os escribas maias, a história como uma narração de eventos humanos foi uma preocupação secundária. Eles se centravam nos rituais de qualquer tipo, por isso, "as inscrições mostram relações complexas entre o tempo, as esculturas e os prédios".
"Na antiga concepção maia, o tempo se construiu tal como as esculturas e os prédios que as continham, os períodos tinham consciência, vontade, personalidade e se comportavam como humanos", acrescentou Velásquez.
Fonte: noticias.terra.com.br 

Evidências - A Nova Ordem Mundial Pt. 3-3


Evidências - A Nova Ordem Mundial Pt.2-3


Evidências - A Nova Ordem Mundial Pt.1-3


O Santuário de Deus

O Santuário de Deus A fim de que possamos desfrutar plenamente os benefícios do evangelho, devemos entender a obra que Jesus fez por nós no passado, o que Ele faz agora e o que fará no futuro. Podemos compreender esse assunto, estudando o ritual do santuário terrestre dos israelitas, que prefi gurava o atual ministério de Cristo no santuário celestial. É fundamental que entendamos o que a Bíblia ensina sobre o tema.
Category: Bíblia Fácil.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Famoso Ator de Hollywood chama Obama de "Nosso Senhor e Salvador"

O Apóstolo Barack Obama
Jamie Foxx, ator vencedor de Oscar, recentemente chamou Barack Obama de “nosso Senhor e Salvador”.
A declaração surpreendente ocorreu numa transmissão gravada de uma premiação musical da Rede Negra de Entretenimento no domingo passado. A gravação, com legenda em português, está aqui: http://youtu.be/Gh52zAGZGMI

Literalmente, Jamie Foxx disse: “Primeiramente, deem honra a Deus e nosso Senhor e Salvador Barack Obama. Barack Obama”.
Daí, vê-se que os americanos não escolheram apenas um presidente. Eles escolheram um substituto para Jesus Cristo.
A vitória eleitoral de Obama se deu em grande parte aos cristãos progressistas das grandes denominações protestantes e também aos cristãos negros e hispânicos.
Noventa e cinco por cento dos protestantes negros e 75% dos católicos hispânicos votaram em Obama.
Em grande parte, os negros protestantes e os hispânicos católicos se opõem ao aborto e ao “casamento” gay, mas programas e promessas esmoleiras socialistas apelam mais entre eles do que valores morais e valores familiares.
Cristãos progressistas sempre acabam dando para suas nações um novo senhor e salvador.
Obama é prova disso.
Com informações de Newsbusters e CNN.

Tribunal condena a morte Autores do Vídeo de Maomé


Tribunal do Cairo condena autores do vídeo de Maomé à morte
Por Redação


O Tribunal Penal do Cairo, capital do Egito, condenou esta quarta-feira o pastor norte-americano Terry Jones e mais sete cristãos coptas que moram nos Estados Unidos. A pena foi dada devido ao envolvimento destes na produção e divulgação do polémico vídeo sobre o profeta Maomé.

A informação foi dada à agência EFE por uma fonte judicial daquele país, que confirmou que a decisão foi tomada pelo tribunal.

Agora segundo as leis egípcias, a decisão foi remetida ao «mufti», o xeque Ali Gomaa, a principal autoridade religiosa daquele país, que terá a última palavra sobre a sentença.

Fonte: Bola.Pt

Ator Cristian Bale do filme batman é contra abortos

Christian Bale, ator do Batman, assume posição contra abortos forçados
Movieguide
O ator Christian Bale, que fez o papel de Batman nos filmes Dark Knight (O Cavaleiro das Trevas), está assumindo uma posição forte nesta semana contra o “horror” das políticas de abortos forçados na China.

Bale também elogiou o ativista chinês Chen Guangcheng por suas atividades contra a política do governo da China
 de um filho só.
“Ele [Chen] havia desmascarado um programa de aborto e esterilização forçados em Shandong”, Bale disse aos participantes de um evento chamado “Direitos Humanos em Primeiro Lugar”. Um programa de aborto forçado significa que mulheres estão sendo arrastadas de seus lares contra sua vontade. Elas estão sendo forçadas a ter abortos, às vezes no nono mês de gravidez — imaginem isso — com mulheres que acabam morrendo com isso”.
“Esses casos são um verdadeiro horror”, acrescentou ele. “E, neste mundo insano, este homem, Chen, que estava ajudando essas mulheres — que estava vivendo de acordo com alguns dos valores mais simples, corajosos e universalmente admirados — valores que ensinamos aos nossos filhos diariamente, e ajudando seu próximo — por tal bondade, este homem foi preso e surrado durante mais de quatro anos”.
Em dezembro de 2011, quando Chen estava na China sob prisão domiciliar, Bale tentou visitá-lo, mas foi atacado por brutamontes, que o impediram de fazer a visita.
“O que eu realmente queria fazer era dar um cumprimento de aperto de mão e dizer ‘obrigado’, e dizer-lhe a inspiração que ele é”, Bale disse na época.
Bale fez o papel de Batman nos últimos três filmes do Batman, inclusive Batman Begins, The Dark Knight (O Cavaleiro das Trevas) e The Dark Knight Rises (O Retorno do Cavaleiro das Trevas). Ele ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua representação de Dicky Eklund em The Fighter (O Lutador).
“O que Christian e Chen estão fazendo é verdadeiramente heroico”, diz Ted Baehr, editor e fundador de Movieguide: O Guia da Família para Filmes e Entretenimento. “Nós os aplaudimos nos termos mais fortes”.
“Christian Bale se tornou um campeão dos direitos humanos em seu próprio mérito”, diz Reggie Littlejohn, presidente da entidade Direitos das Mulheres Sem Fronteiras. “Ele arriscou sua segurança para visitar Chen em dezembro do ano passado. O fato de que ele foi atacado por brutamontes chineses trouxe visibilidade para o caso de Chen. Essa visibilidade muito ajudou a campanha internacional para libertar Chen. E Bale é corajoso de condenar a prática de aborto forçado na China”.
Fonte: www.juliosevero.com

O macaco parou de evoluir?


Evolução não evoluiu!


A evolução virou piada na net


A china faz parte da Profecia?

De que maneira a China como maior economia do mundo afeta nossa Teologia?
by IASD

Conforme a FOLHA, nos últimos 10 anos, a China cresceu de US$ 1,5 trilhão e da sexta posição mundial para US$ 7,3 trilhões e o segundo lugar, abaixo apenas dos EUA. 38% da população vivia nas grandes cidades do país, ante 50% hoje, e só 45 milhões de chineses usavam a Internet, hoje são quase 600 milhões.
Mas a cren
ça adventista diz:
O povo dos Estados Unidos tem sido um povo favorecido, mas quando eles restringirem a liberdade religiosa, renunciarem ao protestantismo e apoiarem o papado, a medida de sua culpa estará cheia, e nos livros do Céu será escrito: "apostasia nacional".

Princípios católicos romanos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. Esta apostasia nacional será rapidamente seguida pela ruína nacional. Livro Eventos Finais página 133 e 135.

As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46.

A crença adventista diz que os EUA serão O LÍDER quando fazerem o mundo obedecerem a marca da Besta. Mas com a China se tornando a maior economia do mundo, provavelmente nos próximos 20 anos, os EUA deixam de ser o líder absoluto. Seu poder de persuação, o Soft Power, é incomparável e deve permanecer ainda por décadas. A pergunta é: os Estados Unidos conseguiriam aplicar a marca da Besta apenas usando o seu "poder suave", sem ser mais a maior economia mundial? Ou os eventos finais descritos na profecia bíblica virão antes que ele perca o posto de número 1?
Fonte: IASD http://wp.me/pnCOx-6uA

A Bíblia diz:


Os dez deveres do homem

Os 10 Deveres do Homem
by IASD
De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
Eclesiastes 12:13-14
http://wp.me/pnCOx-6uK

Quem dominará o mundo no fim dos tempos?


Quem dominará o mundo no fim dos tempos?
by IASD
Há já algum tempo que vinha a pensar escrever sobre um determinado assunto. Hoje, recebi a última motivação que precisava, ao tomar conhecimento da publicação em portuguêsdo livro “Quando a China Mandar no Mundo”, de Martin Jacques (e desde já devo confessar que nem uma única linha do livro quis ler; deduzi o conteúdo pelos título e subtítulo, que i
nclui a expressão “o fim do mundo ocidental”).

Mas, afinal, qual o assunto em concreto? Pois bem, trata-se da importante questão sobrequem dominará o mundo no futuro próximo (que, para mim, também serão os últimos dias da História da Terra).

Claro está que, tendo introduzido este tema com aquele livro atrás mencionado, poderá o meu amigo leitor pensar que irei debater acerca de como acho que a China irá ou nãoassumir esse papel. Desengane-se: quero antes partilhar porque razão sei exatamente quem será(ão) esse(s) protagonista(s), mesmo antes deste ou qualquer outro livro do género.

A motivação que atrás falei a respeito do assunto da dominação mundial, não se esgota na grande nação chinesa; pelo contrário, esse é apenas um fator relativamente recente na equação. Muito mais recorrente e reconhecido é o da influência islâmica na Europa.

Sobe este outro elemento, não poucas vezes recebo mensagens com as mais curiosas alegações. Algumas com certo fundamento – provando que em poucos anos a população muçulmana na Europa ultrapassará em número a cristã –, outras, mais especulativas e talvez inspiradas na anterior, explicando porque é que o velho continente vai alterar o nome para “Eurábia”…

Também nos tempos recentes, além da questão chinesa, já fizeram o favor de me enviar “provas” e “evidências” fundamentando que, afinal, a maior potência do mundo – logo, dominadora do panorama mundial – será o Brasil, cujo crescimento e prosperidadeeconómicos serão imparáveis. Outros, autenticados (ou alarmados) com a capacidade nuclear escondida, apontam para a Índia e até mesmo o Paquistão como os novos grandesplayers na esfera global.

Acontece que tudo isto são novas teorias, elaboradas e difundidas por pessoas dos mais variados quadrantes, desde políticos, académicos, economistas, etc.. Onde eles falham é ao tentarem lerem os tempos sem saberem que há muito eles foram anunciados, sem margem de erro.

Então, eis o grande erro dos que ainda se dedicam à investigação que defina qual(is) será(ão) o(s) poder(es) dominador(es) no mundo: eles analisam apenas as circunstâncias que os rodeiam – não alargam o plano da sua visão para o âmbito do que o omnisciente Deus, na Sua Palavra, deixou como legado ao homem: o anúncio por antecipação das grandes linhas acerca do final dos tempos. E isso inclui quem dominará o mundo nos seus últimos dias.

Um amigo, bem mais velho do que eu, contou-me que há 40 anos, alguns olhavam para oconflito aberto entre o capitalismo ocidental e o comunismo sem terem a certeza qual prevaleceria. Para nós hoje pode parecer estranho, mas naquele tempo não era tão claro assim quem sairia por cima. A não ser que (e não me importo que me venham chamar de exclusivista...) fosse um Adventista do Sétimo Dia, fiel, sincero e crente na Sagrada Escritura.

Sim, porque outrora como hoje, o livro inspirado revela quem irá prevalecer!

Estudem os homens a profecia bíblica, em especial os livros de Daniel e Apocalipse, e claramente perceberão que à medida que nos aproximamos no culminar da História terrestre,dois poderes se erguerão acima de todos os outros, agindo e exercendo uma dominação de âmbito mundial, a qual todos os outros reconhecerão.

Por isso, tome nota: os poderes que governarão o mundo nos próximos e últimos tempos da História serão os Estados Unidos da América do Norte e a Igreja Católica Romana! Como é que eu tenho tanta certeza disso? Porque a Bíblia o diz.

Dirá que uma afirmação destas exigirá uma vasta explanação. Concordo e fico feliz se entender assim. Mas como agora e aqui não é o momento, sugiro que comece por perceber isso mesmo no seguinte estudo de Apocalipse 13 - A Besta que Sobe do Mar e a Besta que Sobe da Terra.

Entretanto, fique atento e tente discernir dois aspetos: 1) o atual poderio americano sem paralelo a nível mundial; 2) a crescente influência que o catolicismo romano tem nos Estados Unidos. As duas coisas concorrerão, finalmente, para que se cumpra essa dominação global que a Bíblia fala.

Além de outras conclusões, isso será o suficiente para perceber que não falta muito para o fim dos tempos.

Fonte: O Tempo Final http://wp.me/pnCOx-6vO

Por que alguns não creem na Profecia de Ellen G. White?



Revista VEJA publica matéria afirmando que as escolas adventistas estão entre as melhores do país

Publicado em 22 setembro 2007

Em sua edição de número 2025, do dia 12 de setembro, a revista VEJA publicou uma matéria na qual afirma com argumentos e números que a rede educacional adventista vem crescendo de forma vertiginosa, chegando a usar a expressão “o fenômeno adventista”. No texto, de auto
ria de Marcos Todeschini, é mencionado que a rede apresenta a teoria criacionista aos seus alunos.

Segundo o líder de Educação da Igreja Adventista para a América do Sul, professor Carlos Mesa, “a matéria enalteceu a educação adventista e ressaltou nosso diferencial, o criacionismo. É nisto que cremos e é isto que temos que ensinar. Temos que deixar isto bem claro a toda sociedade”. Em um trecho da reportagem, a diretora de uma das escolas adventistas, Ivany Queiroga da Silva, explica como o assunto é apresentado aos alunos: “Deixamos claro nosso ponto de vista, criacionista, mas damos a chance de os alunos conhecerem os dois lados. Respeitamos todos os nossos clientes. Além disso, eles precisam conhecer Darwin para passar no vestibular”.

Analisando a publicação, o líder de Comunicação da Igreja para a América do Sul, pastor Edson Rosa, menciona que “quando uma revista de grande circulação nacional e formadora de opinião como a revista VEJA, destaca a educação adventista, mostrando os seus valores e diferencial criacionista, é uma demonstração de que estamos cumprindo com o nosso papel como Igreja Adventista do Sétimo Dia, em reconhecer a Deus como Criador”.

leia toda a reportagem:


Graças a Deus – e não a Darwin

As escolas adventistas aparecem entre as melhores do país, mas ainda sobrepõem o criacionismo à teoria da evolução

O ensino religioso remonta aos primórdios do Brasil colonial. Foram os padres jesuítas, patrocinados pela coroa portuguesa, os fundadores de algumas das primeiras escolas brasileiras no século XVI. A educação, no Brasil de então, se prestava basicamente a disseminar o catolicismo e arrebanhar fiéis. Nos séculos seguintes, outras ordens religiosas vieram movidas pelo mesmo propósito: elas esparramaram tantas escolas pelo país que, juntas, chegaram a concentrar 80% das matrículas do ensino médio nos colégios particulares, como revela um censo do início do século XX. Reinaram sem concorrência na elite do ensino até a década de 60, quando uma leva de escolas privadas começou a lhes roubar espaço, e elas tiveram de se reformular pela primeira vez para sobreviver aos novos tempos. Foi aí que os colégios confessionais se aproximaram dos laicos, ao se tornar menos doutrinários e desobrigar os estudantes de velhos hábitos, como ir à missa ou comungar. A segunda mudança nessas escolas é recente, e está sendo impulsionada por outro fenômeno de mercado: o surgimento de grupos privados de ensino, mais profissionais na gestão e tão ou mais eficientes nos resultados acadêmicos. Resume o especialista Claudio de Moura Castro: “Ninguém mais matricula o filho numa escola só porque ela ensina religião, como ocorria antes, mas, sim, por oferecer um conjunto de bons serviços”.

É justamente nesse quesito que muitas das escolas confessionais têm falhado, segundo mostra uma nova pesquisa sobre o assunto. De acordo com os dados do Ministério da Educação (MEC), as matrículas nos colégios católicos chegaram a cair 20% ao longo da última década. Estabilizaram-se, mas hoje não saem do lugar. O trabalho revela que, no mesmo período, crescia a um ritmo surpreendente um outro tipo de escola religiosa: os colégios comandados pelos adventistas, egressos de um ramo protestante dos mais tradicionais da igreja evangélica. O fato chamou a atenção dos especialistas. Já são 318 dessas escolas no país, com 37% mais alunos do que dez anos atrás. Elas sobressaem em meio a milhares de outras não só porque proliferam rapidamente, mas também por seu bom nível acadêmico, aferido por medidores objetivos: algumas das escolas adventistas já aparecem entre as melhores do país nos rankings de ensino do MEC.

Os especialistas são unânimes em afirmar que um dos fatores que impulsionam essas e as outras escolas religiosas que dão certo no Brasil são valores que os pais acreditam ver nelas reunidos. É algo difícil de mensurar, mas foi bem mapeado por uma nova pesquisa que ouviu 15 000 pais de estudantes brasileiros de colégios religiosos. Ao justificarem sua escolha por uma escola confessional, eles foram específicos: acham que esses colégios são mais capazes de difundir valores “éticos”, “morais” e “cristãos” (mesmo que eles próprios não sejam seguidores de nenhum credo). Um exemplo concreto do que agrada aos familiares, no caso das escolas adventistas: o incentivo local ao convívio das crianças com a natureza. Em vários dos colégios, cachorros transitam livremente pelas salas de aula e, num deles, o contato estende-se ao Pequeno Éden, um pátio por onde perambulam pôneis e galinhas. Em Embu das Artes, cidade de São Paulo onde fica a escola que sedia o tal “Éden”, a diretora explica que a idéia é reproduzir o “clima do paraíso”. O que também agrada a pais de todos os credos são as regras conservadoras ali aplicadas, entre elas a proibição de brincos e colares, para as meninas, e cabelo comprido, para os meninos. “Quero minha filha num ambiente onde se cultivem a disciplina e os bons hábitos”, resume a secretária Vanda Balestra, mãe de Ludmila, de 16 anos. A jovem é católica e compõe o grupo dos 70% de estudantes matriculados em escolas adventistas que não seguem a religião.

Em sala de aula, onde se acompanha o currículo do MEC, são basicamente dois os momentos em que essas escolas se diferenciam das demais. O primeiro é nas classes de religião, muitas vezes diárias, durante as quais são entoados, com vigor fora do comum, cantos bíblicos como “A Bíblia é palavra de vida / Um canto de amor que Deus escreveu para mim” e crianças de 4 anos, como a pequena Larissa Conrado, manuseiam a versão infantil do Velho Testamento. Outra diferença aparece nas aulas de ciências, nas quais os estudantes são apresentados, sem nenhuma espécie de visão crítica, à explicação criacionista do mundo, segundo a qual homens e animais foram criados por Deus, tal como está na Bíblia. Esse, sim, é um evidente atraso. Historicamente, o criacionismo vigorou no meio acadêmico até o século XIX, quando foi superado pela teoria da evolução de Charles Darwin, que pela primeira vez esclareceu a origem dos seres vivos com base em evidências científicas. Em escolas de estados mais conservadores nos Estados Unidos, ainda hoje o criacionismo predomina – e Darwin é banido do currículo. No caso dos colégios adventistas brasileiros, as crianças aprendem as duas versões. A diretora de uma das escolas, Ivany Queiroga da Silva, explica como a coisa funciona: “Deixamos claro nosso ponto de vista, criacionista, mas damos a chance de os alunos conhecerem os dois lados”. Por quê? “Respeitamos todos os nossos clientes. Além disso, eles precisam conhecer Darwin para passar no vestibular.

“Esse pragmatismo dos adventistas é outro fator que ajuda a explicar o sucesso de suas escolas. Enquanto muitos dos colégios católicos ainda são administrados de modo mais antiquado, tal qual um século atrás, os adventistas implantaram um novo conjunto de medidas para profissionalizar a gestão. Do primeiro colégio, inaugurado em 1896 na cidade de Curitiba, foi-se das aulas dadas por pastores no quintal da igreja às atuais unidades, nas quais diretores freqüentam cursos superiores de administração escolar e os melhores professores recebem bônus no salário. Reconhecidos pelo mérito, eles rendem mais em sala de aula – algo básico, mas ainda raro no Brasil. Para traçarem seu plano de expansão, os adventistas, que já são donos de seis universidades e uma editora de livros didáticos, também não hesitaram ao contratar consultores para definir “as demandas do mercado”. Foi decisivo para saber onde abrir novas unidades. Em 2008, eles pretendem inaugurar uma universidade e mais vinte escolas. Conclui o professor Orlando Mário Ritter, um dos diretores da rede adventista: “Para nós, encarar a educação como negócio não é sacrilégio. Estamos, afinal, no século XXI”. Falta ainda a essas escolas, no entanto, entender que o criacionismo foi superado pela ciência há mais de um século.

Fonte: Revista VEJA
http://veja.abril.com.br/120907/p_116.shtml

A veja escreve sobre o fenômeno das Escolas Adventistas



Revista VEJA publica matéria afirmando que as escolas adventistas estão entre as melhores do país

Publicado em 22 setembro 2007

Em sua edição de número 2025, do dia 12 de setembro, a revista VEJA publicou uma matéria na qual afirma com argumentos e números que a rede educacional adventista vem crescendo de forma vertiginosa, chegando a usar a expressão “o fenômeno adventista”. No texto, de auto
ria de Marcos Todeschini, é mencionado que a rede apresenta a teoria criacionista aos seus alunos.

Segundo o líder de Educação da Igreja Adventista para a América do Sul, professor Carlos Mesa, “a matéria enalteceu a educação adventista e ressaltou nosso diferencial, o criacionismo. É nisto que cremos e é isto que temos que ensinar. Temos que deixar isto bem claro a toda sociedade”. Em um trecho da reportagem, a diretora de uma das escolas adventistas, Ivany Queiroga da Silva, explica como o assunto é apresentado aos alunos: “Deixamos claro nosso ponto de vista, criacionista, mas damos a chance de os alunos conhecerem os dois lados. Respeitamos todos os nossos clientes. Além disso, eles precisam conhecer Darwin para passar no vestibular”.

Analisando a publicação, o líder de Comunicação da Igreja para a América do Sul, pastor Edson Rosa, menciona que “quando uma revista de grande circulação nacional e formadora de opinião como a revista VEJA, destaca a educação adventista, mostrando os seus valores e diferencial criacionista, é uma demonstração de que estamos cumprindo com o nosso papel como Igreja Adventista do Sétimo Dia, em reconhecer a Deus como Criador”.

leia toda a reportagem:


Graças a Deus – e não a Darwin

As escolas adventistas aparecem entre as melhores do país, mas ainda sobrepõem o criacionismo à teoria da evolução

O ensino religioso remonta aos primórdios do Brasil colonial. Foram os padres jesuítas, patrocinados pela coroa portuguesa, os fundadores de algumas das primeiras escolas brasileiras no século XVI. A educação, no Brasil de então, se prestava basicamente a disseminar o catolicismo e arrebanhar fiéis. Nos séculos seguintes, outras ordens religiosas vieram movidas pelo mesmo propósito: elas esparramaram tantas escolas pelo país que, juntas, chegaram a concentrar 80% das matrículas do ensino médio nos colégios particulares, como revela um censo do início do século XX. Reinaram sem concorrência na elite do ensino até a década de 60, quando uma leva de escolas privadas começou a lhes roubar espaço, e elas tiveram de se reformular pela primeira vez para sobreviver aos novos tempos. Foi aí que os colégios confessionais se aproximaram dos laicos, ao se tornar menos doutrinários e desobrigar os estudantes de velhos hábitos, como ir à missa ou comungar. A segunda mudança nessas escolas é recente, e está sendo impulsionada por outro fenômeno de mercado: o surgimento de grupos privados de ensino, mais profissionais na gestão e tão ou mais eficientes nos resultados acadêmicos. Resume o especialista Claudio de Moura Castro: “Ninguém mais matricula o filho numa escola só porque ela ensina religião, como ocorria antes, mas, sim, por oferecer um conjunto de bons serviços”.

É justamente nesse quesito que muitas das escolas confessionais têm falhado, segundo mostra uma nova pesquisa sobre o assunto. De acordo com os dados do Ministério da Educação (MEC), as matrículas nos colégios católicos chegaram a cair 20% ao longo da última década. Estabilizaram-se, mas hoje não saem do lugar. O trabalho revela que, no mesmo período, crescia a um ritmo surpreendente um outro tipo de escola religiosa: os colégios comandados pelos adventistas, egressos de um ramo protestante dos mais tradicionais da igreja evangélica. O fato chamou a atenção dos especialistas. Já são 318 dessas escolas no país, com 37% mais alunos do que dez anos atrás. Elas sobressaem em meio a milhares de outras não só porque proliferam rapidamente, mas também por seu bom nível acadêmico, aferido por medidores objetivos: algumas das escolas adventistas já aparecem entre as melhores do país nos rankings de ensino do MEC.

Os especialistas são unânimes em afirmar que um dos fatores que impulsionam essas e as outras escolas religiosas que dão certo no Brasil são valores que os pais acreditam ver nelas reunidos. É algo difícil de mensurar, mas foi bem mapeado por uma nova pesquisa que ouviu 15 000 pais de estudantes brasileiros de colégios religiosos. Ao justificarem sua escolha por uma escola confessional, eles foram específicos: acham que esses colégios são mais capazes de difundir valores “éticos”, “morais” e “cristãos” (mesmo que eles próprios não sejam seguidores de nenhum credo). Um exemplo concreto do que agrada aos familiares, no caso das escolas adventistas: o incentivo local ao convívio das crianças com a natureza. Em vários dos colégios, cachorros transitam livremente pelas salas de aula e, num deles, o contato estende-se ao Pequeno Éden, um pátio por onde perambulam pôneis e galinhas. Em Embu das Artes, cidade de São Paulo onde fica a escola que sedia o tal “Éden”, a diretora explica que a idéia é reproduzir o “clima do paraíso”. O que também agrada a pais de todos os credos são as regras conservadoras ali aplicadas, entre elas a proibição de brincos e colares, para as meninas, e cabelo comprido, para os meninos. “Quero minha filha num ambiente onde se cultivem a disciplina e os bons hábitos”, resume a secretária Vanda Balestra, mãe de Ludmila, de 16 anos. A jovem é católica e compõe o grupo dos 70% de estudantes matriculados em escolas adventistas que não seguem a religião.

Em sala de aula, onde se acompanha o currículo do MEC, são basicamente dois os momentos em que essas escolas se diferenciam das demais. O primeiro é nas classes de religião, muitas vezes diárias, durante as quais são entoados, com vigor fora do comum, cantos bíblicos como “A Bíblia é palavra de vida / Um canto de amor que Deus escreveu para mim” e crianças de 4 anos, como a pequena Larissa Conrado, manuseiam a versão infantil do Velho Testamento. Outra diferença aparece nas aulas de ciências, nas quais os estudantes são apresentados, sem nenhuma espécie de visão crítica, à explicação criacionista do mundo, segundo a qual homens e animais foram criados por Deus, tal como está na Bíblia. Esse, sim, é um evidente atraso. Historicamente, o criacionismo vigorou no meio acadêmico até o século XIX, quando foi superado pela teoria da evolução de Charles Darwin, que pela primeira vez esclareceu a origem dos seres vivos com base em evidências científicas. Em escolas de estados mais conservadores nos Estados Unidos, ainda hoje o criacionismo predomina – e Darwin é banido do currículo. No caso dos colégios adventistas brasileiros, as crianças aprendem as duas versões. A diretora de uma das escolas, Ivany Queiroga da Silva, explica como a coisa funciona: “Deixamos claro nosso ponto de vista, criacionista, mas damos a chance de os alunos conhecerem os dois lados”. Por quê? “Respeitamos todos os nossos clientes. Além disso, eles precisam conhecer Darwin para passar no vestibular.

“Esse pragmatismo dos adventistas é outro fator que ajuda a explicar o sucesso de suas escolas. Enquanto muitos dos colégios católicos ainda são administrados de modo mais antiquado, tal qual um século atrás, os adventistas implantaram um novo conjunto de medidas para profissionalizar a gestão. Do primeiro colégio, inaugurado em 1896 na cidade de Curitiba, foi-se das aulas dadas por pastores no quintal da igreja às atuais unidades, nas quais diretores freqüentam cursos superiores de administração escolar e os melhores professores recebem bônus no salário. Reconhecidos pelo mérito, eles rendem mais em sala de aula – algo básico, mas ainda raro no Brasil. Para traçarem seu plano de expansão, os adventistas, que já são donos de seis universidades e uma editora de livros didáticos, também não hesitaram ao contratar consultores para definir “as demandas do mercado”. Foi decisivo para saber onde abrir novas unidades. Em 2008, eles pretendem inaugurar uma universidade e mais vinte escolas. Conclui o professor Orlando Mário Ritter, um dos diretores da rede adventista: “Para nós, encarar a educação como negócio não é sacrilégio. Estamos, afinal, no século XXI”. Falta ainda a essas escolas, no entanto, entender que o criacionismo foi superado pela ciência há mais de um século.

Fonte: Revista VEJA
http://veja.abril.com.br/120907/p_116.shtml

Espiritismo no laboratório e insuficiência do materialismo




Fonte: Criacionismo
A revista Época desta semana traz uma matéria de seis páginas intitulada “Os avanços da ciência da alma”. O propósito é mostrar que uma pesquisa recente e inédita, com equipamentos de última geração, traz evidências de que o cérebro dos médiuns se comporta de maneira diferente durante o transe. Diz o texto: “Surpreendentemente, durante a psicografia os cérebros [dos médiuns] ativaram menos as áreas relacionadas ao planejamento e à criatividade, embora tenham sido produzidos textos mais complexos do que aqueles escritos sem ‘interferência espiritual’. Para os cientistas, isso seria compatível com a hipótese que os médiuns defendem: a autoria das psicografias não seria deles, mas dos espíritos comunicantes.” E para ficar mais clara ainda a inclinação favorável da repórter (e da revista) ao espiritismo, publicaram esta descrição de Chico Xavier: “Mineiro de família pobre, fala mansa e sorriso tímido, Chico Xavier recebeu apenas o ensino básico. Isso não o impediu de publicar mais de 400 livros, alguns em dez idiomas diferentes, cobrindo variados gêneros literários e amplas áreas do conhecimento. Ao final da vida, vendera mais de 40 milhões de exemplares, cujos direitos autorais foram doados. Psicografou por sete décadas. Nenhum tipo de fraude foi comprovada.”
Curiosamente, outra autora que conseguiu estudar apenas os primeiros anos do ensino fundamental, escreveu, no século 19, coisas que estão se cumprindo ao longo da história e especialmente em nossos dias. Os paralelos entre Ellen White e Chico Xavier (além da escolaridade) são interessantes: (1) mesmo sem educação formal, ela escreveu mais de 100 mil páginas que originaram dezenas de livros; (2) suas obras foram publicadas em centenas de idiomas, sendo ela a autora norte-americana mais traduzida na história; (3) Ellen escreveu sobre temas variados, como educação, psicologia, teologia, saúde, etc.; (4) seus livros foram distribuídos aos milhões ao redor do mundo (como é o caso da recente distribuição gratuita de milhões de exemplares de seu livro O Grande Conflito); (5) Ellen desenvolveu seu ministério profético por sete décadas.
Mas as semelhanças param por aí. A grande diferença entre Ellen White e Chico Xavier (ou qualquer outro médium) está na fonte de seus escritos: Ellen White recebeu mais de duas mil visões e outros tantos sonhos vindos de Deus. Seus escritos e suas pregações estão em total acordo com a Bíblia Sagrada, uma vez que o Espírito que inspirou a ambos é o mesmo. Por outro lado, Xavier atribui suas mensagens a espíritos de mortos que, segundo a Palavra de Deus, não “têm parte alguma no que se faz debaixo do sol [neste mundo]” (Ec 9:5, 6).
Há mais de cem anos, Ellen White escreveu: “Muitos se esforçam por explicar as manifestações espíritas, atribuindo-as inteiramente a fraudes e prestidigitação por parte do médium. Mas, conquanto seja verdade que os resultados da trapaça tenham muitas vezes sido apresentados como manifestações genuínas, tem havido também assinaladas exibições de poder sobrenatural. As pancadas misteriosas com que o espiritismo moderno se iniciou [na casa da família Fox, em Hydesville] não foram resultado de trapaça ou artifício humano, mas obra direta dos anjos maus, que assim introduziam um engano dos mais eficazes para a destruição das pessoas. Muitos serão enredados pela crença de que o espiritismo seja meramente impostura humana; quando postos em face de manifestações que não podem senão considerar como sobrenaturais, serão enganados e levados a aceitá-las como o grande poder de Deus.
“Essas pessoas não tomam em consideração o testemunho das Escrituras relativo às maravilhas operadas por Satanás e seus agentes. Foi por auxílio satânico que os magos de Faraó puderam contrafazer a obra de Deus. Paulo testifica que antes do segundo advento de Cristo haverá manifestações semelhantes do poder satânico. A vinda do Senhor deve ser precedida da operação de Satanás ‘com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça’ (2Ts 2:9, 10). E o apóstolo João, descrevendo o poder efetuador de prodígios que se manifestará nos últimos dias, declara: ‘Faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à Terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na Terra com sinais que foi permitido que fizesse’ (Ap 13:13, 14). Não se acham aqui preditas meras imposturas. Os homens são enganados por sinais que os agentes de Satanás têm poder para fazer, e não pelo que pretendam realizar” (O Grande Conflito, p. 533).

Está predito: a influência do espiritismo continuará crescendo e enredando as massas (haja vista a quantidade de reportagens favoráveis, de filmes, seriados, desenhos e novelas com temática espírita). Os que conhecem a verdade bíblica (por sinal, muito mais confortadora e justa) devem fazer frente a essa promoção da mentira original segundo a qual o ser humano seria imortal, independentemente de aceitar a graça de Cristo ou não. Os cristãos bíblicos devem amar os espíritas, pessoas geralmente bondosas e sinceras, mas não devem omitir a verdade de que o ser humano é mortal, de que os mortos estão inconscientes até a volta de Jesus e de que nossa única esperança de vida eterna (ressurreição) está no Doador da vida.
Em tempo: a matéria de Época é concluída com uma reflexão interessante sobre o materialismo. “Galileu e Darwin só puderam revolucionar a ciência porque passaram a analisar fenômenos que antes não eram considerados.” Faltou a jornalista dizer que Galileu ajudou a criar o método científicojustamente para entender como Deus havia criado o Universo e que sua visão de mundo poderia ser chamada de criacionista. Faltou dizer também (mas ela deixa isso escapar nas entrelinhas) que Darwin se valeu da filosofia (nesse caso, do naturalismo filosófico) para conceber sua ideia de macroevolução.
A matéria cita o pesquisador Alexander Moreira-Almeida, diretor do Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde, da Universidade Federal de Juiz de Fora: “O materialismo é uma hipótese, não é ainda um fato cientificamente comprovado, como muitos acreditam.” E a repórter embarca na onda: “Não há dúvida de que o materialismo científico foi instrumento de enorme progresso para a humanidade. A dúvida é se ele, sozinho, seria capaz de explicar toda a experiência humana. Para a maioria da população, a visão materialista parece deixar um vazio atrás de si. Na busca de respostas para nossas principais questões, muitos assinariam embaixo da frase de Albert Einstein: o homem que não tem os olhos abertos para o mistério passará pela vida sem ver nada.” Engraçado... Já disse isso muitas vezes aqui...
Vou me lembrar dessas palavras bonitas da Época (e também das“pesquisas” sobre multiversos) quando o assunto foi crença em Deus, na Bíblia e o criacionismo, temas para os quais existem muito mais evidências empíricas do que para o espiritismo, por exemplo.
Michelson Borges
http://wp.me/pnCOx-6yD
 — com Igrejaremanescente

O Presidente Mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia visita Dirigentes de comunidades na Africa



Wilson apela por reconciliação na Costa do Marfim, reúne-se com o rei ashanti em Gana

O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Pastor Ted N. C. Wilson, está em reunião com governantes, comunidades e dirigentes da Igreja na África Ocidental, durante uma visita à região.

Na Costa do Marfim, na semana passada, Wilson apelou a reconciliação após a agitação civil no ano passado em raz
ão de disputada eleição.


O Presidente da Igreja Adventista, Ted N. C. Wilson, é saudado em sua chegada. Ele está visitando líderes em vários países da África Ocidental. [foto: Ohemeng Tawiah]


Wilson, que atuou como executivo regional para a Igreja Adventista na Costa do Marfim, de 1981 a 1990, declarou: "Durante este período de reconciliação aqui na Costa do Marfim, temos de ter o espírito do Bom Samaritano. O dever dos cristãos é representar a Cristo”.

Ele apresentou suas observações em francês durante um discurso no Palácio da Cultura, em Abidjan.

Wilson também acrescentou: "Devemos tratar nossas mulheres com respeito. Devemos ter uma atitude de afeto para com nossas mulheres, nossos maridos e nossos filhos. A reconciliação deve iniciar em casa, no bairro, na igreja e depois se espalhar pelo país.

Ediemou Jacob, presidente do Fórum Religioso Nacional da Costa do Marfim, disse que Wilson foi o primeiro líder religioso mundial a visitar a Costa do Marfim com uma mensagem de reconciliação.

Wilson também se reuniu com o presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, em 7 de novembro.

Há cerca de 13.000 membros da Igreja Adventista na Costa do Marfim, que sedia a Divisão da África Centro-Ocidental, da denominação.

Wilson está visitando vários países na Divisão este mês. Na semana passada, ele viajou para a vizinha Gana iniciando uma visita de cinco dias no país.

Otumfuo Osei Tutu II é o Asantehene, um papel de liderança cerimonial do povo ashanti, em Gana. Wilson encontrou-se com o rei no Palácio Manhyia na semana passada. [foto: Gerhard Weiner]


Na cidade de Kumasi, Wilson se reuniu com Otumfuo Osei Tutu II, que é o Asantehene, um papel de liderança cerimonial do povo ashanti. O pai de Wilson, Neal Wilson, que atuou como presidente da Igreja Adventista de 1979 a 1990, visitou o rei anterior 24 anos atrás.
Ted Wilson falou ao rei e seus oficiais do presente recebido por seu pai -- uma talha de uma mão segurando um ovo. "A explicação é de que se você é muito duro com o seu povo você vai esmagá-lo, e se você for muito desatencioso e indiferente, e relaxar a mão, o ovo cai", Wilson disse à delegação no Palácio Manhyia.

Tutu elogiou a Igreja Adventista em Gana por sua contribuição nas áreas de educação e saúde. "Eu percebi que há muita [auto-] disciplina na Igreja Adventista, e os membros da Igreja acreditam em seus valores e princípios", disse ele através de um intérprete.

Wilson também inaugurou um centro multicultural nas proximidades, que foi patrocinado pela sede mundial da Igreja Adventista e pela Associação Centro-Sul de Gana, que é da IASD. O centro vai oferecer treinamento de habilidades para membros da Igreja e da comunidade em tecnologia da informação, cuidados e costura. Também irá oferecer treinamento para o evangelismo e trabalho de contatos pessoais.

No sábado, 10 de novembro, Wilson uniu-se a cerca de 30.000 adoradores no Estádio Baba Yara, em Kumasi, para um culto sabático especial em honra a sua visita.

No dia seguinte, Wilson falou na cerimônia de formatura deste ano na Universidade Valley View, que é da denominação adventista. Ele desafiou a turma de graduandos de mais de 500 membros a manterem a visão bíblica do sucesso. "Em qualquer trabalho a que Deus o conduza, deve perceber que o sucesso depende de sua ligação com Cristo, o que resulta num serviço humilde a Ele e aos outros", disse ele.


Wilson é presenteado com um banquinho dourado por um representante do rei do povo ashanti, em Gana. O presente, que representa pilares e fundamentos fortes, foi apresentado durante o culto do sábado no Estádio Baba Yara, em Kumasi. [foto: Ohemeng Tawiah]


Wilson também encontrou-se com Alfred Oko Vanderpuije, o primeiro prefeito adventista de Accra, capital de Gana.

Há cerca de 375.000 membros na União Associação de Gana.

Wilson estava acompanhado na viagem por sua esposa Nancy e oficiais da divisão. Wilson também visitará a Libéria e o Togo, durante sua viagem à região.

No início da semana passada, na Reunião de fim de ano da Divisão, a Comissão Executiva votou conceder o status de associação auto-sustentada para 14 unidades administrativas na Nigéria e uma unidade na Libéria. A medida ressalta o desenvolvimento da Igreja nessas regiões, em termos de finanças e de liderança.
Fonte: IASD

Rei de Gana Elogia Igreja Adventista no País
by IASD


O presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Pastor Ted N. C. Wilson, está em reunião com governantes, comunidades e dirigentes da Igreja na África Ocidental, durante uma visita à região.

Há cerca de 13.000 membros da Igreja Adventista na Costa do Marfim, que sedia a Divisão da África Centro-Ocidental, da denominação.

Wilson está visitando vários países na Divisão este mês. Na semana passada, ele viajou para a vizinha Gana iniciando uma visita de cinco dias no país.

Otumfuo Osei Tutu II é o Asantehene, um papel de liderança cerimonial do povo ashanti, em Gana. Tutu elogiou a Igreja Adventista em Gana por sua contribuição nas áreas de educação e saúde. "Eu percebi que há muita [auto-] disciplina na Igreja Adventista, e os membros da Igreja acreditam em seus valores e princípios", disse ele através de um intérprete.

Wilson também inaugurou um centro multicultural nas proximidades, que foi patrocinado pela sede mundial da Igreja Adventista e pela Associação Centro-Sul de Gana, que é da IASD. O centro vai oferecer treinamento de habilidades para membros da Igreja e da comunidade em tecnologia da informação, cuidados e costura. Também irá oferecer treinamento para o evangelismo e trabalho de contatos pessoais.

Para saber mais

IASD | novembro 22, 2012 às 11:19 pm | Categorias: Artigos Adventistas | URL:http://wp.me/pnCOx-6zo

A Igreja de Deus sempre existiu

A IGREJA DE DEUS SEMPRE EXISTIU, NO PASSADO COMO TABERNÁCULO, NA ÉPOCA DE JESUS COMO O TEMPLO DE SALOMÃO E NOS DIAS DOS DISCÍPULOS COMO IGREJA. DÚVIDA? VEJA À  PROVA...

A ovelha perdida



Conversão do Ator Angus T. Jones a Igreja Adventista do Sétimo Dia


Em 36 horas vídeo de conversão de garoto de Two and a Half Men alcança 1 milhão de visitas
by IASD

O vídeo da conversão do ator Angus T. Jones, o Jake da série “Two and a Half Men” alcançou em cerca de 36 horas, 1 milhão de visitas no Youtube! Que poderoso testemunho em favor de Jesus Cristo e sua Igreja Adventista do Sétimo Dia!
Veja aqui uma outra entrevista, já legendada em português!
Fonte: : http://wp.me/pnCOx-6DE

Robson Fonseca - Abre os olhos


OS DEZ MANDAMENTOS


Cânticos Vocal - Jerusalém


Cremos na Igreja Remanescente


CELINE DION - EU SOU SEU ANJO