sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Negando o Pecado Pessoal


Muitas pessoas relatam que não existe culpa pessoal. Que Deus nenhum haveria de melhorar seu caráter, porque isso é, meros problemas de consciência, e que muitas religiões estão incutindo nos indivíduos essa forma de pensar para que possam está ligado em um estado de jogar sua responsabilidade em outro lugar, a fim de melhorar sua forma de ser. Esse argumento impede que o indivíduo procure Deus porque não havendo psicologicamente pecado pessoal, não há um senso de culpa. E com isso, não precise de religião e muito menos Deus.
A grande maioria absolvesse de não ter ações más, que os que afetam, são problemas que aparecem nas economias, no ambiente a qual vivemos, por causa do sistema político, e que se a sociedade ganhar-se mais financeiramente em geral seria melhor.  Os homens acharam também outra maneira de culpar-se, não na natureza, não na sociedade, mas no seu próprio subconsciente. Podendo fazer-se elevar-se dentro de si mesmo ente perturbações, ou consciente a fim de erguer-se por meio dos psicólogos.
Que fique logo estabelecido sem mero erro que, os homens podem ter problemas mentais e de desordens psicológicas sem mesmo ter senso moral ou ético. E que isso pode ser tratado pelos médicos envolvidos para se possível alcançar talvez a cura. Mas o que queremos é estabelecer o interesse em fazer que às pessoas admitam a responsabilidade moral e a ocorrência da sua culpa alusiva ao pecado pessoal. A liberdade desacerbada graças as desordem execrável, ou aqueles que incitam livre escolha, mesmo no campo psicológico.Onde eles perecem na ignorância em conhecer a natureza humana. A verdade que no campo mental existe uma linha gradual de desenvolvimento e mortificação, porque muitas pessoas pensam que são corretas, quando realmente são erradas. Jesus deixou-nos uma grande advertência quanto nossa maneira de acharmos que, somos os bons, os corretos, os certos e ainda pensarmos sermos os justos:Conta-nos uma parábola de um fariseu e cobrador de impostos onde um achava-se muito bom e o outro muito ruim e que os dois subiram ao Templo para orar. Um era fariseu e o outro cobrador de impostos. O fariseu orou de pé sozinho e disse: “Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-Te também porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho”. Porém, o outro ficou de longe e nem tinha coragem de levantar a cabeça para Céu. E se angustiava e batia com força no peito e dizia: “Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador”! E Jesus completou dizendo:“– Eu afirmo a vocês que foi este homem [cobrador de impostos], e não outro, que voltou para casa em paz com Deus. Porque quem se engrandece será humilhado, e quem se humilha será engrandecido.” (Lucas 18.9-14). Muitos pensam que essa humilhação que passará será agora, mas dentro do contexto exegético isso acontecerá no futuro. Ou seja, na volta de Jesus. Onde dirá: “Apartai-vos de Mim, vós que praticais as iniquidades.” São esses que dizem: “Não preciso de leis para me reger nem crença para exercer controle na minha mente”. Faz-se que nem uma pessoa que não sabe tocar um instrumento musical, e quando colocasse a tocar uma música num violino erra as cordas, porque essa não soa o tom certo para a harmonia das outras. O mesmo pode dar-se no campo filosófico, que apresenta que as pessoas são abrangidas e que não existem pecados pessoais, tornando-os decentes. Esquecendo-se da harmonia constante das notas da vida. Recusando o pecado, o povo certo, não carece de cura. A “transgressão da lei é pecado”,  se negamos a lei negamos que somos pecadores.  Jesus nos disse: “Se vocês fossem cegos não teriam culpa, porém, vendo sua culpa permanece”. (João 9.41). “O pior cego é aquele que não quer ver”. A projeção da cegueira espiritual lhes dá uma falsa bondade, pois, acham-se no direito de dizer: “ não faço nada errado”. Negando assim ser pecador, o pecado toma conta de todo nosso ser, tornando-se cada vez mais pecador. Os pecados dos fariseus se encontravam em não crer que eram cegos (pecadores) espiritualmente, por isso, permaneciam nos pecados, e com isso conservavam-se tendo culpa.
O pecado ele é tão imenso que invade o corpo por completo do homem. Satanás fez isso com Eva, induzindo-a na sua mente há crer que poderia conhecer o bem e o mal e tornar-se um deus. Coisa que não era verdade! É o mesmo que dizer para uma pessoa que precisa ser oftalmologista para curar sua catarata. Bastando passar por uma cirurgia com o cirurgião oftalmológico e obter a cura. Como o olho não consegue ver se tiver com catarata ficando cega a pessoa, assim é o pecado, cegando o individuo que não quer ver, porque não quer passar pelo cirurgião. O brotar de o pecado tornar-se mais comum a cada dia levando as pessoas a minar o estilo correto.  O pecado na nossa vida tornasse tão corriqueiro que o homem contemporâneo perde a abrangência das consequências que ele impõe. E passamos a nos desculparmos com os efeitos dos erros que cometemos devidamente conferidos em nós como sendo por causa da resolução parcimoniosa política e igualitária.
Levando-nos muitas vezes e quase sempre, alegar, ente os excessos de trabalho, rotinas da vida, tensões provenientes de desenvolvimentos tecnológicos e culturais, como também indícios de fraquezas físicas, estarmos com hábitos que não nos parece corretos. E muitas vezes usando entorpecentes, bebidas alcoólicas e fumos, para justificar as atitudes dos problemas causados por várias coisas existentes.   Tudo! Menos admitir que permanecessem nos pecados. Vai então num perito e diz: “Estou ficando perturbado”. Ser tudo isso que passou na sua vida e perjura-lhe sua mente, o psicólogo que lhe diz: “Você não é culpado por suas obras porque é um ‘doente’”. Tirando-lhe a culpa para que ele não possa reconhecer ser um pecador e que precise de um Deus para lhe fornecer o alívio.
Quando permanecemos em pecado e negando existir o mesmo, a desesperança adota a nossa vida. Nós pecadores podemos pecar cada vez mais, sem reconhecer há dimensão de onde o pecado pode nos levar. Nunca distinguimos nossos pecados atuais como uma integração a mais, adicionada a milhares de distintos pecados. Si viajamos numa estrada com determinada velocidade permitida de 80 km por hora, e passamos para 120 km por hora, excedemos o limite da velocidade exigida. Pois bem, o correr mais veloz, leva-nos a perigos constantes. Quanto mais rápido, mais diminui a capacidade de observação: o olho fica escurecido e a mente nublada. A saber, que o corpo fica mais propício à desesperação quando levado a mais pecados. Portanto, quanto mais os olhos não enxergar seus erros, a mente permanece embotada. E se o estado adoentado conservar-se, tanto mais precise libertar-se dos pecados.
O homem na categoria de doente pecaminoso, não consegue ver além dos seus próprios pensamentos por produzir-se num estado de não aceito condições. Se ele não quer melhorar por ser muitas vezes espiritualmente antirreligioso e a antimoral (sem lei), sua vontade é de rejeitar a religião porque irá sempre se lembrar da sua culpa pecaminosa e por vezes a religião tentará corrigi-lo a fim de melhorar seu estado doentio.  Pedro lembrou como deveriam ser a vida dos casados. Assim: “... você esposa, deve obedecer ao seu marido a fim de que, se ele não crê na mensagem de Deus, seja levado a crer pelo modo de você agir. Não será preciso dizer nada. Porque ele verá como a conduta de você é honesta e respeitosa. Não procure ficar bonita usando enfeites, penteados exagerados, joias ou vestidos caros. Pelo contrário, a beleza de você deve estar no coração, pois ela não se perde; ela é a beleza de um espírito calmo e delicado, que tem muito valor para Deus. Porque era assim que costumavam se enfeitar as mulheres do passado, as mulheres que eram dedicadas a Deus e que punham a sua esperança nele. Elas eram obedientes ao seu marido. Sara foi assim; ela obedecia a Abraão e o chamava-se de ‘meu senhor’. Você será agora sua filha se praticar o bem e não tiver medo de nada. Também você, marido, na vida em comum com a esposa, reconheça que a mulher é o sexo mais fraco e que por isso deve ser tratada com respeito. Porque a esposa também vai receber, junto com você, o dom da vida, que é dado por Deus. Aja assim que nada atrapalhe as orações de vocês.” (I Pedro 3.1-7). Mas, o mundo lhes diz: “Mulheres sejam infiéis, se não der certo seus casamentos, casem quantas vezes precisarem. Afinal, vocês são livres para fazerem o que bem lhes entendem na mente”. E aos maridos são lhes dito: “Maridos vejam as mulheres que tem os seios e nádegas fartas com silicones e vocês não precisam acalentar nas suas vidas, suas mulheres que não sejam lindas, esculturais, e cabelos perfeitos”.  E assim o mal tornasse bem e o bem mal. A natureza pecaminosa da humanidade tornasse comum e a imoralidade substitui a verdadeira justiça pela luxuria do prazer.
Conclusão: Os ditos: “sou assim mesmo”, não queremos admitir que errassem, porque sou elevado pelo meu apropriado procedimento, e graças aos meus próprios valores, herdo na minha consciência que não sou pecador. Praticam-se o bem, esperam que devam fazer jus para segurança por isso; se exercitam o mal, abdicam seja culpa deles próprios. São capazes graças à amabilidade de seu favorável coração. São justos aos seus próprios olhos, porque se fazem fazer-se de melhor, quanto suas necessidades são abastadas dos bens. E aqueles que não são bons como nós: são porque nos seus genes deles herdaram da família erros, e são infelizes, quer na existência econômica, quer em ações. São os mocinhos do “sou assim mesmo” que leitosamente aceitam sua forma de ser, como o fariseu que achavam fazendo o correto e sendo justo moralmente e socialmente diante do altar do templo,e pelas suas influências supostamente bondosas que seus atos geravam difíceis de ser atendidos pelos céus. Eles se vestiam do que era do mais elegante, ternos novos, vestimentas que levavam muitos admirarem suas aparições e seu trajar da época, separava-os dos fracos e pobres, porque era uma classe privilegiada e com seus conhecimentos tinham seus livros, onde todos podem admirá-los e aceita-los como os tais, intelectuais. Não aceitam serem comparados com os tentados aos pobres de espirito, porque são abrangidos culturalmente. Para eles, seriam um vergonha cometerem algum erro, que supostamente acham que não seja; porque escapam da censura por está ao nível do mesmo que sociedade aceita como comum. Porém, não vemos Jesus condenar diretamente os pecados de Maria Madalena, nem tão o ladrão na cruz. O que percebemos e todos admitem sem sombra de dúvida, que os pecados relacionados, apurados e proferidos eram os dos fariseus, escribas e saduceus, como hipócritas e necessitando de aprendizado: “- Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês fecham a porta do Reino do Céu para os outros, mas vocês mesmos não entram, nem deixam que entrem os que estão querendo entrar... Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês dão a Deus a décima parte até mesmo da hortelã, da erva-doce e do cominho, mas não obedecem aos mandamentos mais importantes da Lei, que são: o de serem justos com os outros, o de serem bondosos e o de serem honestos. Mas são justamente essas coisas que vocês devem fazer, sem deixar de lado as outras... Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês são como túmulos pintados de branco, que por fora parecem bonitos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de podridão. Por fora vocês parecem boas pessoas, mas por dentro estão cheios de mentiras e pecados... Cobras venenosas, ninhada de cobras! Como esperam escapar da condenação do inferno?” (Mateus 23.15-33). Muitos querem a glória humana esquecendo-se da glória divina. São esses que querem quer seus nomes estejam relacionados em algo para obter o favor dos homens. Jesus disse: “Em verdade em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa.” (Mateus 6.2). Jesus repudiou aqueles que só almejam: pompas, fingimentos e parecem bons aos outros. Ele indignou-se com esses supostos bondosos. Os fariseus atacavam aqueles que viviam uma vida que pareciam não ser muito comum aos seus olhos supostamente corretos. Jesus disse: “- Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher!” (João 8.7). Pode alguém com pecado condenar aqueles que pecam? Somente Aquele que não tinha pecado poderia assumir a autoridade de Juiz. Aqueles que falam da igreja de Jesus Cristo, são esses que nunca foram condenados pela justiça dos homens e muito menos pela justiça divina. São eles que não absorvem uma linha no estrago de ser fraquejado, como também não ter caído que assume como ditadores de ser autossuficientes bondosos e ajudadores da sociedade. São: os supervalorizados com manifesta magnificência. Homens como esses que se juntaram para levar o filho de Deus à morte. São esses que precisam deslembrar, suas mascaras e assumir sua falsa bondade, como aceitar que sem Deus nada se faz e nada se realiza.Temos olhos, mas não queremos ver![G].

domingo, 22 de setembro de 2013

A Corrupção da Carne é a Corrupção da Alma



"A luxúria não é o resultado inevitável da carne, da mesma maneira que uma catarata não é diretamente causada pelo alcance da vista; é antes devida à rebelião da carne contra o espírito e da pessoa contra Deus." 
Assim se expressava santo Agostinho:

Entendendo melhor o assunto:

"Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá. "(Ezequiel 18:4). Logo se à alma, é o resultado da carne e 
Espirito, o que a alma desejar a carne poderá concretizar caso queira obter algo. Podemos afirmar que o desejo excessivo ao pecado da alma é luxúria.

Então, a luxúria faz-se ao desejo do prazer da alma, e essa ao cumprimento da vontade da carne.

Quando o homem deseja viver ao lado da prosperidade no sentido do absoluto, mostra-se orgulhoso pelo desejo da necessidade da carne exercida no seu alto-ego. Ou seja, auto-exaltação. Por ter um como no seu íntimo uma consciência inquieta.

É de observar que o desejo do homem não é de adorar a Deus, mas fazer-se adorar-se pelos valores materiais que os tem como domínio de um deus. Um sinal concreto que o seu valor moral está nos seus bens, que os torna isolado do verdadeiro Deus que os governa.

Sendo seu deus um deus material, sua busca ao culto ao Deus verdadeiro, faz-se inútil. E para tanto, deseja compensar sua frustração numa cultua cão na riqueza. E assim nasceu o pecado da avareza.

A avareza nada mais é do que a abundância em atender suas próprias necessidades luxuriosas. O deus material tornasse o deus da desorientação excêntrica.
É não entender que a saída para as necessidades da alma não encontrasse nas coisas, e sim no divino (Deus).
 Quando seu empenho no luxo passa a ser seu desejo fervoroso, sua lambuzada no carnal, não é espiritual.

Uma vez envolvida na busca dos prazeres da alma, sua segurança temporal não são mais nas coisas eternas divinas. Um homem pode atingir o sucesso e riqueza e poderá está terrivelmente perdido para sempre. Porque o homem na sua busca constante e ilimitada nas riquezas leva os seus olhos não para o alto, mas para os valores terrenos.  

Franz Warfel deixa isso bem claro: “A vida quer segurar-se contra o vácuo que se agita no íntimo. O risco do vácuo eterno é ser pago pelo prêmio do seguro temporal... da segurança social, das pensões por velhice, etc. Brota tanto do desespero metafísico como da miséria material.” (Entre o Céu e a Terra, pág. 71).

O maior fracasso que um homem irá alcançar por não ser salvo é pensar que vai ser salvo por ter bens materiais, coisa que não acontecerá.  Jesus disse ao jovem rico que ele deveria vender tudo e repartir com os pobres, e que teria um tesouro no céu. (Lucas 18.22). O pecado do jovem eram três: o orgulho, a avareza e a luxuria.

1)   O orgulho: sabia que era príncipe e rico e não poderia seguir um mestre pobre e sem moradia.

2)   A avareza: por saber que possuía muitos bens e não podia desfazê-los e viver com os pobres e peregrinos.


3) A luxuria: porque como seguidor das suas vontades egocêntricas, passaria seu domínio há um homem que ele (o rico), não poderia aceita-lo como mestre por ser ele de grande posição social.

O que acontece hoje nas mentes e desejos das almas humanas: a crença que a posição profissional e as riquezas que eles adquirem, pensam ser o favor de Deus  por estarem afortunados de bens. 

Muitos problemas atuais são na verdade aqueles dentro das almas. As desordens causadas pelas economias mundiais: testificam que o sistema financeiro está em caos, é o resultado da ganância humana a fim de se fazer mais ricos, ter mais dinheiro, e, por conseguinte, há infelicidade reina, por querer cada vez mais para seu bem estar.

Conclusão: Os valores das almas nas coisas terrenas estão longe de ser o amor ao reino de Deus. Porque o coração estará preso onde seu tesouro está: “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”. (Mateus 6:21), se na terra para terra, se no céu para o céu. Evidentemente sua prisão resulta naquilo que ele almeja verdadeiramente como vida. Ou seja, sua vista e seus desejos são a definição de onde está sua vontade, espiritual ou material. 

Jesus disse que não deveríamos nos preocupar com o que vestir e comer, porque Deus disse que a vida valeria muito mais que essas coisas. (Mateus 6.25). E o contexto do capítulo está referindo-se as preocupações agravantes aos cuidados das coisas matérias e principalmente onde estará teu reino. Em meio à riqueza natural temos o vestir, o comer, o abrigo e a família, que estão inseridas na nossa vida como resultado do cumprimento profético de crescimento. 

Porém, também temos a riqueza temporal que é aquela em que o dinheiro, o sistema financeiro, as ações das bolsas e títulos, impõe ao homem uma vida desconfortante ao que se refere à competição, resultado da ganância e da avareza imposta muitas vezes e quase sempre pela sociedade e em grande parte nas igrejas atuais. Jesus nos diz: “Vinde a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11.28). O convite é para deixarmos nossas preocupações em adquirir mais e mais nas mãos daquele que pode nos dá o verdadeiro descanso. Não o descanso temporal, mas o descanso eterno. A renúncia às influências erradas que permeiam a sociedade e as igrejas cabe a nós decidir de que dos lados queremos está: do reino terrestre ou do reino celestial. A escolha cabe a nós! [G].
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