terça-feira, 29 de abril de 2014

A Verdade Filosófica no Homem


Criando a verdade

Necessitamos conhecer a verdade, e isso já falamos como se deve conhecê-la. Mas agora iremos apresentar o artifício a qual não basta alcançarmos conquanto as suas qualidades. É-nos também imprescindível entender seus fatores, sobre o pretexto para onde nos leva a sua obtenção.

Portanto, é necessário saber diante de tais coisas e causas, que é natural de todo homem onde se alimenta da curiosidade, o urgi na vontade de conhecer; como até carece perante da licença a verdade.

Ainda mais, deve ter um espírito crítico, a dúvida sistemática. O próprio Descartes, pensando referente à filosofia, viu-se num enredado de ideias colidentes, muitas vezes inerente ao ser humano, serviu-se de um novel artifício, onde tudo se faz conflitante. Por está cheio de várias evidências, e não, mesmo da sua existência, assim permanecia, e quem ver muitas imprecisões, pensa, logo existe.

Levando ao pressuposto neste apoio de dúvidas, que Descartes passou pelo princípio de querer evidencias para se crer. Então, investiga, procura, acha, e até mesmo já provados os fatos, adentra para saber como é ou como foi que aconteceu.

Mesmo ante as evidencias encontrada por Descartes, a da sua própria existência levantou várias objeções, porque primeiro provaria que pensa para depois provar que existe.

Uma vez que para se provar algo, precisa-se da mente para entender que algo existe, e se existe foi pensamento que o fez saber, logo se pensa é porque existe e si existe sabe pensar.

O pensamento pode está incoerente a sua existência, mas nunca contrário que não possa existir. Até mesmo um louco pensa, não pensa como nós, entretanto pensa no seu estado da loucura.

Então, o homem perante o pensamento formar-se o estado filosófico, onde a razão é o firmamento para obter o organismo da consciência de algo que formulou. Ou seja, a construção do pensamento leva-o ao estado do axioma filosófico.

Segue então, no lugar do patamar das demais ciências do universo, a filosofia, como o estudo das convicções do pensamento humano, onde o homem se faz filosofar considerando o estado estatístico, como sendo um ser imbuído de inteligência e de individualidade. Portanto, é aquele que sabe pensar, então filosofa.

Mesmo entre o campo cosmológico teremos o campo humano, que segue como principal estudo, pois o examinar nele é voltar-se ao conhecimento de si. Visto o homem necessita-se entender seu estado no universo. Embora, sabermos que não podemos examina-lo por completo, pleno, tomemos como exemplo o que disse Sócrates: “conhece-te a ti mesmo”.

A discussão filosófica

O apóstolo Paulo queria entre os pensamentos dos filósofos gregos, o conhecerem Jesus Cristo, mas, eles não entendiam bem, o homem que fazia uma revolução no mundo com sua mente brilhante. E perguntavam: “quem é este, que nos quer apresentar outro rei, além de Cesar?”.  

Então, eles incomodados levaram-no para os estudiosos de Béreia, que iriam diante dos estudos bíblicos sagrados, saber se eles estavam ou não falando a verdade.

Presenciaram tamanha inteligência filosófica e contendiam com Paulo assim: “E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos; porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição.
 (Atos dos Apóstolos 17:18).

Paulo por outro lado, entendia que eles não estavam acostumados a compreender uma filosofia além da sua compreensão: “Poderemos nós saber que nova doutrina é essa de que falas?.

Mas, como muitos eram filósofos, e queriam saber e aprender novas coisas e entender novos deuses que surgiam, e que nova coisa está acontecendo, porque se faziam ocupados em entender novas doutrinas (verso 21). Ficaram ao ouvi-lo quanto explanar novo ensino aos seus ouvidos curiosos.

E além do mais, os homens geralmente são supersticiosos por natureza, E Paulo aguçou-os ainda mais suas mentes inquietas dizendo: “Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio”.
 (Atos dos Apóstolos 17:23).

E apresentou-os a criação de Deus como base no raciocínio concreto e racional, onde eles puderam entender, porque Paulo fizera um paralelo entre o mundo físico, transcendente, e o corpo humano, quanto sua forma estrutural, a qual precisa-se dos elementos externos para se continuar vivendo.

Assim sendo, puderam abranger os pensamentos, pois, Paulo usou sua inteligência para alegar que por ignorância de conhecimento deles, não poderiam compreender o Deus desconhecido visto nunca havia ouvido falar bem Dele, e sobre a ressurreição de mortos. (versos, 24, 25, 26, 27,28 e 32).

Conclusão

A verdade às vezes está além da nossa compreensão, porque muitas vezes não entendemos porque não vemos os fatos apresentados. Contudo, nem sempre as coisas e causas são do jeito que queremos que sejam. Uma vez que o vento não o vemos, mas sentimos e acreditamos que existe.

Assim é Deus, não o vemos, não o tocamos, entretanto sentimo-Lo no nosso ser a cada dia quando nos entregamos e deixamo-lo entrar na nossa mente e coração.

A verdade pode ser difícil de ser acreditada, mas se dispusermos a filosofar diante das conexões que nos permeiam todos os dias, entre o natural e sobrenatural, iremos perceber que existem coisas e causas além da nossa compreensão. [G].


http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/ * Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Igreja de Loadicéia: Pão, Circo e Heresias. A Igreja que não quer sofrer.





Nota: Deus deixa seus filhos sofrerem para ver se eles podem ou não vencer suas vontades. Veja, todos sem exceção poderiam desistir e ser homens supostamente normais como qualquer outro homem que quisesse ser. Mas, como Deus provaria aos outros, ou até aos próprios demônios que eles são fiéis mesmo de corações?Por isso, Deus permite a provação e permite o livre arbítrio de ele decidir querer ou não servir a Deus e passar pela prova. Veja que Deus não tbm  intervem se o quer ou não deixar servi-lo. Embora no passado interveio porque ainda não havia a graça, hoje não age assim. Antigamente era conhecido como Deus guerreiro, pois fazia guerras com nações desobedientes. Contudo, quisera que os homens fizessem essa guerra e essa escolha; isso nos mostra que Ele almeja que o homem cumpra seus propósitos. Entretanto tbm permite que o homem vá ou não a guerra. Por que isso? Ora, lembremos do céu, onde Satanás decidiu rebelar-se e levar a terça parte os anjos com ele. (Apoc.12), e como poderia provar que Ele não é um Deus bom, e que permite os seres servi-lo ou não com suas próprias decisões se não os deixassem rebelar-se? Como poderia provar aos anjos e aos homens que eles tem livre arbítrio se interver-se em tudo, visto não sofreram, pois foram salvos na hora exata? Alguns poderia alegar que eles sabiam que iriam serem salvos e com isso decidiram passar por essas provações, tomo como base Deus atuaria no momento certo. Portanto, às provações mostra-nos a fidelidade dos homens para com Ele (Deus) e ainda que é uma questão de escolhas e não de autoridade suprema. Até mais!



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