domingo, 11 de maio de 2014

O Homem Diante do Universo



A intenção da ciência é fazer experimento a fim de situar as leis que imperam os elementos que permeiam no nosso mundo.

Entretanto, a filosofia procura desvendar no campo do Universo, a realidade que vivemos onde a essência exterior envolve o homem, diante das causas profundas. Assim mesmo, estudando a soma daquilo que nos abraça e, digamos que nos dirige, a filosofia procura conhecimento além das ciências anatomistas julgarem a realidade.

Assim reagindo contra o que ocorreu no passado, no século XIX que elevaram a ciência ao nível acima da realidade, que queriam resolver os problemas do homem quanto sua existência e vida, foi que o grande cientista Einstein disse que a ciência nada mais em si que transcendente.

O mais engraçado e até assustador que, quanto mais nos vemos acima dos estudos do Universo, mais estamos diante de complexidades onde os problemas não se resolvem.

Vejamos no caso da medicina, o que Copérnico, observou, onde nem sempre si obtém sucesso “a afirmativa de Avicena de que a ignorância leva à morte é verdadeira e é por isso que todo médico prudente deve tê-la em sua mente” (Conseils de médice, de Bartomeo Montagnama), então nesse caso, há um paradoxo que pode leva-lo ao fracasso, no sentido de não conseguir dar ao paciente a vida.

“Ora, pelo método experimental, que é o método todo científico jamais se chegará a um conceito do Todo infinito. A esse método deve aliar-se o processo especulativo do raciocínio, que no estado atual de nossos conhecimentos possa interpretar a natureza e suscitar no nosso espírito uma ideia do cosmos que será sempre relativa” (Graça Aranha quando disse).

No estudo da cosmologia estuda-se, a origem, e estrutura e evolução a partir de aplicações de métodos científicos. Ou seja, a natureza reservada e efetiva de todas as criaturas e acontecimentos do mundo aspecto.

Entretanto existem três problemas perceptíveis: natureza do espaço e do tempo, natureza da matéria e natureza da vida.

Embora as noções de espaços e de tempos sejam aceitas pelo nosso espírito, são-nos baseadas pelos efeitos exteriores que nos atingem. Assim, fica mais que claro que concedido à capacidade de receber nos nossos corpos essa expansão serão comparadas como nada, uma vez que é puro vago, é incerto, porque os corpos podem receber novas expansões.

O julgamento de espaço necessita do julgamento da compreensão de expansão, porque este só existe onde há matéria. Paralelamente, o julgamento de tempo, para compreendermos bem, carece do espaço, pois que, embora possamos imaginar o tempo como uma afinidade de lapso entre acontecimentos, este ciclo de feitos precisa de espaço para que haja circulação, para que não exista inércia.

O tempo em si, pois, emana de oscilação. Se bem que a oscilação é o que podemos dizer ser a atuação do ato, ou seja, é o torna-se efetivo o resultado da ação. Podemos assim estabelecer a seguinte formula, que para medir o tempo o espaço deve ter percorrido por determinado corpo.

Portanto, concluímos que se não houvesse a matéria não haveria o espaço e consequentemente não haveria a oscilação, o que por sua vez, seria improvável a essência do tempo.

Mesmo tendo estabelecido essa regra, não si faz por concreta, uma vez que são experiência e como tal são subjetivas.

Entendemos e compreendemos a manhã, tarde e noite, contudo, é interessante notar que isso é uma ideia pessoal, dessa que nos faz compreendermos racionalmente como resultados de sabermos que o dia existe em 24 horas, mas é um fenômeno puramente no tempo que vivemos. Porque o tempo na eternidade pode ser outro, haja vista o eterno não precisa das 24horas como direcionamento para entender dia, mês e ano.

O que nos foi entendido até hoje, é que nos torna compreendido no tempo que temos com base nos sentidos dessa existência. Mas isso não significa que o tempo e espaço que conhecemos formem o espaço e o tempo futuro. Apesar de conhecermos a existência da matéria que ela é não conhecemos a não matéria no sentido mais que complexo no campo espiritual.

Conquanto compreendessem que extensão, impenetrabilidade, inércia e circunspecção são os atributos que se nos expõem aonde espera que possua matéria.

Quanto à matéria, é um termo geral para a substância da qual todos os objetos físicos consistem. Em outras palavras podemos distinguir quanto à própria ciência que é um ativo e passivo da força dos elementos e sua expansão. Onde podemos alegar que esses dois elementos contrapostos, uma vez que a força significante integração, celeridade a expansão, constitui multiplicidade e passividade, deparar-se na unidade de valimento; onde nenhum ânimo que dure que o aparte no sentido mais que amplo fará que não se obtenha a estabilização necessária, explosão.

O mais complexo ainda vemos ao referido estudo da vida; que somos inertes, quando vemos o mistério de existir. Uma vez que sua existência mesmo escrita e falada aos ouvidos não possa ser entendida ou compreendida por suma plenitude humana. Partindo também dos fenômenos biológicos onde infere as dependências físico-químicas.

Parece-nos que o estado que vive a vida, envolve a constância da matéria no seu estado mais que atuando entre vários campos na forma mais existente que existe. Os elementos químicos que constituem o corpo e também na natureza, nos envolvem na inexplicável tradução do funcionamento humano.

Pois é por isso, e outras coisas, que alguns intentam achar e não muitos psicólogos, que pensam existir a imortalidade da alma. Todavia, o que mais se pode atentar não são as coisas que estamos acostumadas a entender, mas aquelas que nos parece estranha, são-nos reveladas que na totalidade da alma imortal, ela não possa existir; uma vez que nos homens ocorra para sua existência como pessoa humana, os elementos químicos, que por sinal são vários, e que na suposta alma imortal, não haverá tal elementos; haja vista muitos deles são tangíveis, e no conceito de alma, não si possa experimentar (tocar). [G].

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. Gênesis 2:7

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