sexta-feira, 12 de setembro de 2014

A Pátria e a Política


O Amor a Pátria

Como brasileiros sentimos o grande amor a nossa pátria, porque é nela que nascemos, crescemos e criamos nossos filhos e netos. É nesta, e não em outro lugar que adquirimos identidade, uma condição de status; e quando essa é bem organizada quanto muito bem administrado, trás brilhos claros aos nossos cérebros tornando-nos pessoas muito melhores.

A pátria pode fazer com que o homem torne-se grande como pequeno, pois quando cotizar-se com seus feitos, aumenta ou diminui a parcela daqueles que estão inseridos nela.

O homem ele pode tornar-se agradecido por morar num país onde ele cresce, desenvolve-se e permeia sua posteridade; entretanto, quando este não fornece a ele e aos seus semelhantes crescimentos, sua fé neste país, ofusca sua visão na sua aspiração.

É no desenvolvimento, na cultura, no trabalho, no laser, na saúde, e na segurança, que o homem encontra verdadeira esperança e felicidade. Todos esperam encontrar-se bem nesses campos, porque os impulsos da vida nos leva nessa direção.

Na mente quanto no peito, ou seja, no coração, que sentimos o ideal de sermos chamados de cidadãos, aqueles que se ligam inteiramente com as coisas do seu governo.

O labor da democracia que muitos lutaram para alcançar nesta nação, não pode ser descartado como não uma conquista da sociedade por sentir que através de caminhos corretos pudessem leva-los ao um mundo seguro.

O Reinado e a Regência

Sabemos que a independência do Brasil, deu-se através na figura de D. Pedro I, ele destacou-se por unir todas as províncias num único império.

Isso fez com que ele tornar-se uma pessoa bem conhecida em todo país, porém, infelizmente por motivos diversos de causas, tornou-se uma pessoa com impopularidade, o que fez que tomasse uma decisão de abnegar do reinado do Brasil.

Sua renuncia deu-se por quatro fatores que não agradavam ao povo brasileiro:

1)    Dissolveu e mudou a Assembleia Constituinte, por D. Pedro;

2)    Asseverou punições arbitrárias naqueles que era contra seu governo, ou seja, os revolucionários, principalmente os das províncias do Nordeste e do Norte;

3)    Declarou guerra à Argentina, e, portanto, o Brasil em guerra;

4)     Sua participação direta na coroa portuguesa que o levou a sucessão.

Todos esses motivos que levaram o povo desconfiarem, e este, não somente o povo brasileiro, mas os próprios portugueses sentiram antipatia, porque se fazia contra Portugal e seu povo.

Por tudo isso, a própria imprensa da época, os jornais, trataram de ataca-lo com todo vigor que neles possuíam que o tornara impopular.

A Assembleia Constituinte e a Constituição de 1824

Devemos lembrar que mesmo antes de haver tido a Independência do Brasil, D. Pedro já havia constituído a Assembleia Constituinte (3 /6 / 1822). Contudo, foi depois de um ano que a instalou (3/5/1823), onde redigiu o projeto da Constituição.

O problema era que os deputados não tinham experiência, o mesmo que acontece hoje, quando nos casos de alguns se elegerem pela primeira vez. Eles fizeram brigas, embates, em vez de solucionar os problemas da pátria.

Com tudo isso, no meio havia pessoas muito influentes como o brasileiro José Bonifácio, onde tomara uma atitude muito contrária ao imperador.

Formando uma colisão de rejeição e havendo discussões que o projeto da Constituição, quanto seu atraso, fez um desgasto devastador onde irritou tremendamente D. Pedro.

Onde ordenou prisões e dissolução na Assembleia daqueles que se faziam rebeldes, que ele condenou muitos membros ao exílio.

Todas essas discórdias e desavenças no poder fez que ele fizesse outra, ou a primeira Constituição monárquica constitucional, compreendendo de quatro poderes distintos:

      1.     Poder Judiciário, onde exercia a Justiça;

      2.    Poder Legislativo, ao qual sua base era propor, redigir e aprovar leis;

     3.       Poder Executivo, sua função, era fazer cumprir as leis;

   4.  Poder Moderador, essa cabia, através do imperador, garantir a independência do país e manter harmonia, quanto ordem nos três poderes. Neste caso, somente o imperador podia instituir ou dissolver senadores, câmaras, nomear ou demitir ministros.

Assim como podemos perceber, no imperador, nele pertencia todo poder supremo. Era uma forma de limitar profundamente a liberdade e os desejos dos brasileiros no seu absolutismo.

Assim estava convencido que com seu jeito de administrar o país, e sua continuação regendo-o haveria de ter êxito, mas os males que tanto evitou e evidenciou para que não tivesse, caiu sobre ele.

O maior problema que enfrentou contra os brasileiros, foi trabalhar para perpetuar sua filha Maria Glória ao poder, ou seja, reinado. Esse interesse exagerado e desacerbado descontentaram os brasileiros, que o acusaram de descuido dos assuntos do Brasil.

Pois bem, assim serve no campo da política, quando um governo tenta a todo custo perpetuar seus colaboradores eternamente, há um desgasto danado.
E o resultado é sua queda e sua regência já não se faz mais necessária, uma vez que já não agrada mais aos brasileiros. Resultado: enfrenta rejeição dos eleitores, dos políticos e da igreja.

Conclusão

Todas as vezes que tentamos reinar sozinhos no sentido de não darmos ouvidos ao povo, entramos no fim do reinado. E se tentamos mexer naquilo que para o povo, não se deve tocar, tipo a Constituição, ainda piora se quisermos bulir nela.

O governante governa para o povo, então, seu governo deve está direcionado naquilo que a sociedade almeja, já faz tempos que o reinado de D. Pedro I acabou, mas as consequências do que aconteceu com ele, pode muito bem servir para os nossos dias.

Foi-lhe exprimido o seu direito, pois não queria entender o direito do povo. Nenhum direito único é maior que vários direitos.

Diz o ditado: “uma andorinha só, não faz verão!”, ademais, mesmo tendo sua comissão formada, para o povo quem manda é o presidente e não seus subordinados.

Então, para se ter grandes progressos alcançados no campo de perpetuar o governo, esse deve está em completa harmonia com o povo e para o povo. O caminho dos governantes pode ser largo, porém se nele não couber à sociedade, as pedras nele, os farão tropeçar. [G].

"Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade."(Hebreus 11:16).

http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/ * Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

Dono do Facebook é o Maior Patrocinador das Causas LGBTS

                                              Chris Hughes e o namorado, Sean Eldridge


De acordo com a revista norte-americana "Advocate", que publicou uma lista com os principais líderes LGBT com menos de 40 anos, o co-fundador do Facebook, Chris Hughes e o namorado Sean Eldridge, encabeçam a lista.

Chris tinha 19 anos e estudava em Harvard quando, junto com outros três amigos, fundou o Facebook. Quatro anos depois, já formado, ele se mudou para a Califórnia e com os sócios tornaram a rede social um dos fenômenos dos tempos atuais.

Agora, aos 27 anos, Hughes não está mais envolvido com o Facebook, exceto como usuário e um dos principais acionistas, o que lhe rendeu uma fortuna.

O casal, que se conheceu em 2005, tem esperança de se casar em Nova York. Por conta de sua participação de pouco mais de 1% no Facebook, Chris Hughes tem um patrimônio líquido de US$ 700 milhões, o que o torna o gay mais rico do mundo com menos de 30 anos.


*Com informações de A Crítica
Nota: talvez por isso que minhas postagens do Facebook, diminui o número de visualizações numéricas, além de eu perceber uma carência no que refere-se a quantidade de comentários. Mas não vou culpar isso, somente ao Facebook, uma vez que me acham polêmico e o povo, teria receio, pois alguns depende de parecerem muito bem a alguma instituição religiosa. E claro, seria contrário a ela, como ela determina à forma de alguns procederem, eles ficariam preocupados, uma vez que almejam algo dentro. [G].

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Chico Xavier e Seus Enganos


"Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?" (Isaías 8:19)
Falsa a Materialização de Chico Xavier: Uberaba, Redux
 
Após a divulgação em Ceticismo Aberto das reproduções de “O Cruzeiro” lidando com as “materializações de Uberaba” e material relacionado em Obras Psicografadas, inúmeros defensores da autenticidade de tais materializações manifestaram contrariedade. Poucos, contudo, apresentaram contra-argumentos e informações que de fato configurassem mesmo um início de refutação às considerações que levam à conclusão de fraude.

Entre estes, “William X” publicou no blog “Crítica Espiritualista” em 1 de abril de 2010 o texto “Crítica: “Materializações de Uberaba” X “O Cruzeiro””[1]. Infelizmente, no momento em que esta tréplica é publicada, o blog em questão não está mais acessível abertamente. Ainda assim, e ressaltando como foi uma das poucas réplicas, o material agora indisponível será o núcleo para a continuidade de uma discussão sobre o tema, centrada na análise da evidência disponível. O texto é de autoria de Kentaro Mori, editor do Ceticismo Aberto.
A história começou quando Amauri Pena, também médium e sobrinho de Chico Xavier, resolveu dar uma declaração aos jornais. Alegando estar amargurado por problemas de consciência,  contou que tudo o que psicografava havia sido criado por sua imaginação. Nenhum de seus trabalhos necessitava da interferência das almas de outro mundo. 

Amauri também citou que, assim como o tio, era muito inteligente e tinha facilidade para imitar estilos de outros autores. O tio lia muito e, com ou sem espírito, saberia escrever. Admirava e não desmascarava Chico como homem, mas não acobertaria o médium. Estava instaurado o caos na vida daquele que é considerado a alma brasileira. 


A imprensa seguia todos os seus passos, mesmo quando tentou se refugiar em Uberaba. Realidade não foi diferente, e foi além. Levou um de seus melhores jornalistas, José Hamilton Ribeiro, a uma das sessões de psicografia. Hamilton, com todo seu senso jornalístico, narrou passo a passo o que ocorria naquele local. Sem a crença no espiritismo nem a desconfiança em Chico, o repórter contou ao longo das sete páginas toda a trajetória do médium. 
www.arcanjomiguel.net/falsa-revista_cruzeiro.html

Veja o vídeo onde o canal o Patriota consegue provar que Chico Xavier é uma farsa - Parte 1 e 2

Uma das mais constrangedoras é a trama da “materialização” da Irmã Josefa, algo digno de enredo do desenho do Pica Pau, onde pessoas vomitavam ectoplasmas e uma mulher aparecia coberta com um tecido branco dizendo ser um espírito materializado…. Mais tarde descobriu-se que tal espírito era, na realidade, uma tiazinha de meia idade que fazia truques de ilusionismo barato, como pode ser conferido no ‘RESGASTE HISTÓRICO: REVISTA O CRUZEIRO DE 27/10/1970′

[Será que Chico Xavier não sabia? É claro e lógico que quando pessoa quer montar uma  coisa, é montada, aquele que está no comando sabe muito bem o que está acontecendo. E mais quando este quer ganhar fama e notoriedade na mídia.]. Podemos compreender melhor aqui: http://vaticanplayer.blogspot.com.br/2012/11/sbt-manipula-e-chico-xavier-e-eleito-o.html 

Amauri foi, posteriormente, tido como alcoólatra e suas afirmações perderam o valor. As dúvidas sobre a veracidade das psicografias de Chico Xavier, entretanto, nunca foram completamente solucionadas. Todavia, o relato de José Hamilton foi incrivelmente fiel e tocante. O texto da  reportagem, publicado há 39 anos, está disponível na internet.Clique aqui e leia a matéria na íntegra
Quanto a COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS, a Bíblia nos deixa bem claro que o que há nos ares do espaço são anjos ou demônios (Jo 1,51; Ef 6,12). É o próprio Satanás (e seus demônios) que se disfarça em anjo de luz para enganar os filhos de Deus (I Cor 11,14-15).


Você conferir aqui o que a nova era pretende fazer:


Hoje é mais contundente e claro que o ensino da Nova Era está por dentro desse todo seu bojo, a fim de fazer com que as pessoas aceitem de bom grado, o espiritismo sem mesmo fazer um analise critica dentro do seu contexto. [G].


http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/ * Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A Profecia e Sua Composição



A visão do Profeta

“Visão de Obadias. Assim diz o Senhor Deus a respeito de Edom: Temos ouvido as novas do Senhor, e às nações foi enviado um mensageiro, que disse: Levantai-vos e levantemo-nos contra Edom para a guerra.” (Obadias 1).
Obadias vê o futuro, pois anuncia os pecados dos edomitas e que eles seriam, castigados por roubarem os bens dos moradores de Jerusalém quando esta havia sido invadida, e conquistado pelos babilônicos no ano 586 a.C.

Assim fica claro que a profecia é estendida para o futuro, porque apresenta um fato que ocorrerá depois. Mesmo que essa tenha que acontecer no presente, tornar-se futuro, uma vez que o depois sempre será futuro.

Um das provas mais contundente é, quando o profeta apresenta a expressão: “Naquele tempo”, ou seja, num dia estabelecido haverá o cumprimento de tal profecia.

“E o anjo continuou, dizendo: Naquele tempo, aparecerá o anjo Miguel o grande príncipe, o protetor do povo de Deus [Jesus Cristo]. Será [expressão verbal que leva para o futuro] um tempo de grandes dificuldades (angústias), como nunca aconteceu desde que as nações existem. Mas nesse tempo serão salvos todos os do povo de Deus.” (Daniel 12.1).
Os verbos apresentados indicam que a profecia seria cumprida mais adiante, ou num futuro próximo.

A Bíblia é um livro que mostra os fatos que aconteceram no passado, mas essas pessoas, sempre quem estava no presente, via um preanuncio do que estava para acontecer.

Portanto, a trajetória da profecia era um fato que ocorreria depois, e por isso futurística.

Os Profetas geralmente não sabia o dia que iria acontecer seu anuncio, muitos menos a sua data, porém acreditava que iria ocorrer em algum momento da história.

O próprio Daniel ficou doente, porque quando recebeu uma revelação pelo anjo se viu sem saber o que significa e quando esta iria ocorrer.

Muitos imaginam erradamente que os videntes, são aqueles que dizem o que virá ser, mas esquecem de que eles não foram escolhidos para acrescentar nada.

Entretanto, são os verdadeiros Profetas que intervém na história do mundo, e apresenta o assunto concreto, mesmo que esse seja ilustrativo por metáforas.
Ademais, tanto um como outro se difere, embora que os nomes pareçam iguais, o vidente quase sempre tropeça nas suas aplicações, contudo o Profeta, não.

A Profecia como um objetivo

Deus tem um propósito, um supremo desígnio de estabelecer seu reino eterno, e, portanto, um trato de amor para com a humanidade, a fim de salvá-la.

Deus age de maneira eterna e constante, pois sua natureza é eterna, e como tal, seu processo de atuação é extenso.

Os homens não conhecem o fim desde começo, mesmo adentrando no texto bíblico para compreender o que irá acontecer futuramente, porém não é o caso de Deus. Você conseguiria saber o que irá acorrer na sua vida amanhã? Imagina-se que irá, acordar, comer, trabalhar e voltar para casa, mas saberá que poderá tropeçar? Entretanto, Deus sabe tudo!

Há muitos falsos videntes que projeta eventos, pós acontecer, que trazem mais confusões nas mentes humanas, que afirmações verídicas.

Se uma coisa anunciada é falsa e não condiz com a verdade, porém, muitos creem, será óbvio que ficará e permanecerá no engano.

Toda profecia tem como trato trazer uma realidade a fim de promover uma compreensão exata, a par no seu cumprimento, onde seu maior objetivo é que irá ser feita uma mudança na história, mesmo que seja para um fim ruim do ponto de vista de quem observa, ou dela que se adentra.

Quanto se sabe, nenhuma profecia é de elucidação humana, pois foram homens enviados por Deus, com uma finalidade específica para trazer mesmo que sejam textos proféticos bíblicos. Você pode perguntar, e no caso de Eliseu que profetizou aos jovens que estavam ridicularizando-o quanta sua calvície e os ursos mataram, é de Deus isso? Lembre-se, uma vez profeta, sua atuação condiz com o que Deus quer. Entretanto, você ainda poderá perguntar: e no caso do adultério de Davi, porque sendo profeta ele pecou? Mas, uma vez tenho que dizer-lhe: sua conversão real acontecera depois do pecado, e não antes, portanto, como profeta verdadeiro, o ocorrido deu-se para frente e não para trás.

Assim, um profeta mostra sua profecia para gerações presentes e futuras, como resultado dos planos que transcendem até sua compreensão do que ele mesmo percebeu.

Ora, nem tudo que a profecia apresenta o profeta compreende muito bem, mesmo que seja ele que anunciou, visto sua interpretação é limitada, e a de Deus, não.
Portanto, ele carece de entendimento divino mesmo que nele habite o espírito de Deus.  Nas suas aplicações e com frequências não identifica muito bem o objetivo, mas sabe que serve para algum.

Ademais, consegui reconhecer que é humano e pecador, e mesmo que a profecia atinja-o com clareza sua compreensão, mesmo assim, sempre faltará algo a ser compreendido; uma vez que a recebeu e seu cumprimento se fará depois e não aquele exato momento.

Lembre-se que mesmo Jeremias quando pregava sobre a destruição que vinha de longe, nas suas angústias, pedia a Deus que vingar-se daqueles que o estavam amedrontando e perseguindo-o. (Jeremias 11.20; 15.15; 17.18). E não conseguia ver com clareza essa vingança, embora sabendo que aqueles seriam capturados pelo rei Nabucodonosor em 586 a.C.

Então, a profecia quanto mais estabelece seu cumprimento, mas geralmente o profeta não ver detalhes, ou seja, minuciosamente precisão de acontecimentos (atos mínimos).

Ele consegue enxergar o valor da profecia e seu cumprimento quanto sua importância ao longo do caminho, que identifica ser certa para ele, e a certeza que essa foi cumprida. 

É na profecia que são determinadas às consequências dos atos da humanidade:

1)    Segue as marcas da história, épocas e eternidade, onde deixarão de existir e o que surgirá.

2)    O tempo trás um novo dia, o fim dos séculos e um recomeço.

3)    O segredo revelado, sua atuação determinante para o estabelecimento de um reino.

“Ao vencedor, e ao que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e com cetro de ferro as regerá e as reduzirá a pedaços como fossem objetos de barro.” (Apocalipse 2.26 e 27).

Ainda mais, a profecia do profeta trará não somente aqui, mas num futuro próximo seu julgamento de profeta de novo: “Ele julgará entre muitos povos, e corrigirá nações poderosas e longínquas; estes converterão as suas espadas em relhas de arado, e sua lanças em podadeiras: uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.” (Miquéias 4.3).

Deus é ele que comanda a coisa, e estabelece a causa do que acontecerá no futuro, pois são-nos mostrados os mínimos deste plano, porque nem tudo na Bíblia é apresentado de forma minuciosa, mas somente no resgate do homem.
Seria impossível mostrar todos os eventos das coisas que irão acontecer, porque seria como uma eternidade, e para tanto, somente nela que entenderemos com mais clareza o objetivo de tudo, e as condições dos tais.

Conquanto possamos compreender sua vontade, a chave para o entendimento das profecias está em saber a clareza que a Bíblia apresenta na medida em que estudamo-la.
“Pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar.” (Habacuque 2.14).

Nossa direção não está em nos acharmos bons ou perfeitos, ou mesmos videntes, mas sabermos que temos que seguir os passos Daquele que nos resgatou e nos amou, cumprindo a profecia que uma vez Isaías disse ser ele o messias. (Isaías 53).
“Olhai para Mim e sede salvos, vós, todos os habitantes da terra.” (Isaías 45.22).

Os Escritos Passados e o fim

Estamos no tempo do fim, e tudo que foi escrito, já passaram mais de dois mil anos, e Jesus Cristo ainda não voltou.

Entretanto, quando vemos a realidade ocorrendo podemos perceber que o cumprimento das profecias está-se aumentando, e já nos é apresentado como fatos.

Eles disseram, “como nos dias de Noé”, é evidente e sem negação, pois são-nos mostrados há todos instantes, guerras, rumores de guerras, sodomia e gorromia, etc., que o fim se aproxima. Não há como negar de jeito nenhum que estamos vivendo uma profecia sendo cumprida. Você poderá dizer, mas sempre existiram essas coisas antes! Contudo, nunca como hoje seu cumprimento é tamanho. Alguma vez agora, sem ser na época cristã primitiva, alguém viu as cabeças das pessoas sendo decapitadas, arrancadas e colocadas em estacas ou portões? 

Ora, somente uma pessoa que não quer enxergar, que não percebe que há algo estranho no ar. Muitos não conseguem ver o que os profetas do passado escreveram, porque não quer se dá o trabalho para investigar, ou simplesmente não tem vontade de reconhecer que o que tanto acredita, não possa ser verdadeiro.

Assim como a mulher de Ló que amava as coisas presentes na cidade, tais: joias, comidas, casas, carros, conforto, luxo e dinheiro à vontade; que são como estatua, paradas no tempo e no espaço, e que não se move a fim de obter compreensão necessária para se salvar. Em vez de se preocuparem em saber da verdade presente, são como virgens imprudentes que quando foram à festa do casamento, não levaram o azeite de reserva para iluminar o ambiente; e quando acabou, queria das virgens prudentes seu óleo. Contudo, foi-lhe negado.

A maioria das pessoas se diz, sou cristão, e, portanto, sigo a Cristo, entretanto não reconhece suas profecias?

Está interessado no que a vida tem para oferecer que é, prosperidade, conforto e luxo. Mas digo-lhes: “tais vendo tudo isso? Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada!”. É, meus caros, como nos dias de Jerusalém quando invadida por Tito, que foram arrasados, presos e mortos, assim será agora no tempo do fim.

Jesus alertou-nos que quando viesse e com ele os seus anjos na sua glória, tudo seria destruído. Alguém teria a audácia de dizer que Babilônia não invadiu cidades e arrasou povos estrangeiros, a menos que não conhece a história mundial?  Você sabia que isso tá na profecia de Jeremias? Então, seguindo a lógica de que Jeremias profetizou sobre invasões, destruições, sofrimentos e prisões, fazendo um paralelo, entre uma e outra, ou seja, a profecia dele, e a história mundial, podemos, abrir os olhos e perceber que fora concreta sua mensagem; portanto, levando em conta, o passado, chegamos à conclusão que a profecia de Jesus Cristo: “como nos dias de Noé”, cumprisse em nossos dias.

Entretanto, nem todos viram essa profecia ser cumprida, mas isso não tira a verdade presente, uma vez que na profecia a outra que diz: “Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas, VENDO-AS, porém, de longe e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra.” (Hebreus 11.3).

Eles ficaram vendo de muito longe, mas nós a vemos de perto e percebemos seu cumprimento, e vamos continuar achando que falta acontecer? Isso seria o cúmulo da falta fé! Há aqueles que querem enxergar prosperidade financeira, estais de aviso, perto está o ladrão para roubar-lhes tudo que tu tens.

Muitos buscam uma pátria terrena, outros buscam uma pátria celestial, uns querem ficar aqui mesmo, como a mulher de Ló, outros querem está como Abraão.

Ficam nas expectativas de conseguirem resolver seus problemas financeiros, uma vez que acham que resolvidos podem viver em paz, sem ninguém estarem lhe cobrando, nem enchendo o saco, e, vão há alguns lugares, muitas vezes em lugares que pouco se ouve da Bíblia Sagrada para agradar-lhe seus sofrimentos, e quando chegam lá enchessem de esperança, porque vão ser resolvidas suas dificuldades, e, portanto, não mais estarão em crises. Ledo engano!

“ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé, não obtiveram, contudo, a concretização da promessa por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.” (Hebreus 11.39 e 40).
Percebeu a contradição? “sem nós”, sem os profetas verdadeiros não se conseguem obtiver verdadeiros aperfeiçoamentos vistos não compreenderam bem o caminho, e como andariam bem nele? Você poderá dizer, mas Jesus Cristo não disse: ser ele o caminho? Sim, disse. Contudo, isso não anula o ensinamento dos profetas. Lembra quando ele mesmo disse: “Não penseis que vim revogar (anular), a lei ou os Profetas, não vim anular, vim cumprir?” (Mateus 5.17 e 18). Em outras palavras Jesus estava dizendo que havia vindo cumprir o que os profetas haviam estabelecido com regra de vida, e sobre as profecias que havia anunciado ou profetizado.

Vocês conseguem enxergar com clareza essa afirmação: “Os sábios entenderão?” (Daniel 12.10). Aqui está mostrando que aqueles que forem sábios, entenderão o que os profetas profetizaram, ou seja, as pessoas que farão parte da classe privilegiada (salvos) saberão que as profecias são verdadeiras e entenderão elas.

Podemos admitir que, muitas coisas que acontecerão no nosso meio ou num futuro próximo não estão escrito, mas lembre-se que, as profecias são-nos dadas, contudo não de maneira minuciosa (detalhada) com já havia dito antes.

É verdade que a igreja remanescente está sendo aperfeiçoada e restaurada, até o final dos tempos, porém chegará uma hora que essa igreja terá que decidir, vou seguir literalmente o que a Bíblia apresenta, ou vou ficar na minha conjectura? Lembre-se que a igreja morna ou indecisa, vai ser jogada ou vomitada para fora. (Apocalipse 3.16).

Aqueles que como a mulher de Ló que só querem enxergar as riquezas, os valores que o mundo tem para oferecer, serão estes, e não outros, que o vômito do salvador, a gosma, transformarão em estátua para o fogo eterno.

“Creiam nas profecias e estareis seguros, creiam nos seus profetas e prosperareis”, a segurança da vida eterna, aqui não se trata desta vida, mas da vida na eternidade celestial. Estejamos lá! [G]
Continua...

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domingo, 7 de setembro de 2014

Torcedora Gremista Chora e Pede Perdão; Advogado: 'Chamar de Macaco Não é Racismo.




A torcedora do Grêmio que havia ofendido o jogador Aranha
implora por desculpa, e parece que não é ouvida.

Eu fico pensando, uma pessoa se humilha, expõe-se ao ridículo,
embora tendo errado, e reconhece seu erro, e assim mesmo não aceitam este erro?


E quantos tantos de menores que matam, estupram, roubam e aterrorizam a
sociedade, e nem sentem remorso?

Portanto, acho injusto, punir de forma arbitrária um ato,
que para mim, foi somente no afã do jogo. Claro, sei que ela errou, mas não
justifica sacrificá-la demais, como ela já foi por toda à imprensa.

Ademais, será vista por toda a sociedade como uma suposta
marginal, quanto a isso, irá influenciar na vida toda dela, que já é um castigo
muito grande.

Vejam o vídeo, e tenham um pouco de compaixão:






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Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.