sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A mente em conflito aos desejos carnais.



Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. 1 Coríntios 2:16.

O homem precisa ser levado no mais profundo de si, sobre o manto do racionalismo, mas não sorratear camuflando-se que não pensa mesmo.
No íntimo há uma mente que serve para movê-lo no seu todo porque na sua condição de existir não se age sem ela.

É ela que te faz comandar naquilo que almejas fazer. Mesmo para o louco, ela age não como uma sadia, mas como uma desestruturada.

Nela existe o lado bom e o ruim. O mal lhe permeia sempre. Às vezes confundindo-nos do certo e do errado.

O que parece ser importante, nem sempre é. A natureza humana ora, faz, ora, não faz, mas não deixa de pensar, porque sua mente é intrínseca.

Existem as mentes lançadas no lamaçal da impureza, pois se cauterizou somente nos desejos carnais sem poder vê outras coisas.

Direciona-se somente naquilo que quer, visto está tão vil, tão miserável, e tão pervertida, que não deixa o ser humano olhar com clareza o outro lado do oposto.

Pobre mente humana, na qual, envolvida no obscurantismo em geral, porque tomou conta do seu todo, e, portanto, sua natureza, tornar-se fraca.

Tange sem distinção seu eu, e restrita seu mundo. É um caso de mistério? Não, é uma doença mental que precisa ser tratada.

Contudo, deve ser aprimorada do ponto de vista da observação, onde ela precisa ser alertada para vê além do eu dos desejos.

Mente fraca, mente sem Deus, porque existe um elo entre seu pensar e seus desejos em não querer entender o divino.

Pode haver separação entre eles? O pensamento racional sabe que o desejo é inerente ao corpo, mas também sabe que a mente pode comandá-lo.

Agora se nela somente há os desejos, sem o pensamento de fato que o leve para o mundo da grandeza, então ela é miserável.

E miserável é aquele que pensa está somente para os desejos carnais.

Miserável é somente aquele que de dia e de noite pensa somente em satisfazer a sua vontade.

É o miserável o que se considera grande, mas não passa de um decaído.
Caído pelas suas paixões porque só enxerga seus anseios para atingir seus objetivos.

São daqueles dolorosamente o envolve, pois ele sabe, ele conhece, mas não admite o erro.

Mas porque não admite o pior? Uma porque não quer, e outra é porque cauterizado já está.

Como provar?

Há pessoas que parecem serem boas, envolventes, pela sua bela aparente, devido sua condição; quem sabe financeira ou atlética; entretanto, são doentes pelas suas necessidades, por causa do choque que causa entre o corpo e sua real condição humana mental.

Seu suposto heroísmo da pervertida vida que tenta influenciar naqueles que então, o conhece, revelam-nos ser somente um ato para conseguir suas cobiças cruéis, não somente para os outros, mas para o seu próprio ego.

Sua fútil vida está sobre o desenvolvimento de planos audazes transvestidos de bons.

Não contende que seu eu, quer a todo custo, que os outros estejam interligados, porque na sua necessidade de satisfação, pensa satisfazer-se quando fatiado com os outros.

É o dito, bolo dividido em pedaços. Porém, com um gosto azedo.

Sua guerra não é conosco, mas com ele mesmo. O seu egocentrismo no erro, revela sua insatisfação, pelo simples fato de sua briga constante.

Alheio a sua condição, não enxerga outra saída. Não consegue afrontar-se para sentir que sua vontade pode está errada. Concretizou na cabeça que ela está certa, e, tudo que lhe vier à frente, não passa de pura irrealidade.

Dedicou-se somente nisso. É não saber que como bandido chama-se de herói. O bandido é aquele que pensa que seus atos estão condizentes com sua mediocridade.

Medíocre é aquele que ignora os fatos de uma realidade. Como se vê ele mesmo lendo não vê. Como poderia fazer isso se sua mente está escura aos seus valores que se contradizem.

Não há brilho que o leve para outros caminhos, como pode haver? 

Diante da mente culpada que sabe que está, não admite porque quer ser maior nas suas escolhas.

Julgar-se constante, mas não se submerge ao juízo que faz de si próprio, pois fecha os olhos para sua causa.

Você conhece algum homem que ache que o maior será saber que tudo é para mim?

Não há nada de pureza, pois na sua revelação todos os dias, vemos não uma luz brilhante, mas aquela secreta.

Conquanto, queira mostrar que faz tudo como a luz do dia, nos seus sentimentos: conheci dê-se vontades próprias.

É o homem que quer por sua própria condenação relatar sua inclinação, ao desejo, expor ser, necessário para todos.

Sua necessidade tem que ser transmita porque sua insatisfação com ele mesmo, só pode satisfazê-lo, quando supostamente satisfeito nos outros.

Não quer conhecimento porque julga tê-lo. Ignora tudo que lhe diga. Não podemos deixar de chama-los de consciência cauterizada.

Se uma luz está presa entre paredes, logo essa não pode clarear outras, porque sua prisão não deixa sair.

Não pense que é uma luz clara, não, é uma luz escura porque existem aquelas que são de outras cores – e o preto também é uma cor.

Será que não podemos divisar virtudes nesses cidadãos? Virtude é a prática de fazer o bem. A palavra em si já denota uma coisa boa.

Para distinguirmos os bons dos maus, temos que levarmos ao cúmulo da razão. E como se faz isso? Basta levarmos a observação.

Por exemplo: se você pega um homem velho e ele se considera novo, o que poderia fazer para ele veja sua própria aparência? Poderia coloca-lo frente ao um espelho.

Pois bem... Sua carência está em não admitir sua condição falha, porque supostamente na sua mente estão corretíssimas suas ações, mas, o contrário é verdadeiro.

Não se trata, dele não ter vontade própria, não, mas perceber que nem sempre sua vontade está de acordo com seu corpo.

Embora, existam pés que pegue como mãos, tirando o cérebro, a cabeça não pensa.

Descubra-se de maneira real para sua condição, não esta que ao que parece esteja errada, porém, a condição de completar sua imagem a de Deus: “façamos o homem à nossa imagem”.

Deixe de ser marrento em entender que suas aspirações ao erro, não fará de você um homem melhor.

Eis a razão: os sentimentos adoecem, o corpo muda, os órgãos falham e a mente enlouquece.


Eu não tenho medo de admitir meus erros. Eu tenho medo do que eles possam fazer com os outros.[G].







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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Bispo Edir Macedo não está errado quanto aos homossexuais

E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
João 8:11


Houve uma grande polêmica na pregação do líder evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus, Bispo Edir Macedo, com relação ao fato de Jesus Cristo não condenar os homossexuais, e tão pouco persegui-los. 
 Leia e depois retorno: Edir Macedo



Realmente a postura de Edir Macedo em relação aos homossexuais, está certa diante do contexto. Mas, Jesus não queria dizer nada porque já estava fundamentada tal doutrina na Bíblia (Torá) (Levítico 18:22), ser contra. Ainda que houvesse homossexuais no tempo de Jesus Cristo, não era comum ter essa cultura exposta, uma vez que se tivessem, eles seriam apedrejados. Maria Madalena é um exemplo disso!

Vede: E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.

E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?(João 8:4, 5).

Conclui-se então que, mesmo tendo tais práticas nos tempos antigos, elas eram camufladas, pois eram réus de mortes aqueles que se apresentar-se ao povo judeu (fariseus, saduceus, escribas etc.).

Na verdade a Igreja não é contra nenhum homossexual, jamais! Porém, nem só a igreja, mas o próprio Jesus Cristo é contra a prática do pecado em si. Ou seja, dos desejos carnais em ação. Ele disse para Maria Madalena e aludindo para todos que leem os Escritos Sagrados: “Vá e não peques mais!” (João 8:11). [G].




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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Tarefas para comprar nossas cobiças


Temos um habito que querermos grandes tarefas para fazer.  Se não temos, não nos conformamos com nossa vidinha – é isso mesmo! Muitos acham pequenas suas vidas, pois almejam fazer grandes coisas.

Mas pensando sobre a definição real do que seja uma tarefa, me parece que envolve tudo que fazemos corriqueiramente. Então fazemos grandes tarefas.

Entretanto, ainda aqueles que se envolve com as opiniões alheias e dar-lhes ouvidos para fazer mais e mais as grandes ações.

Muitos se imaginam, não fiz muito, e, portanto, necessito fazer de qualquer jeito, custe o que custar.

E ainda existem aqueles que para fazerem, não se importa com quem está do seu lado, o negócio é o seguinte: almejo fazer isso, e, é necessário para eu continuar progredindo na vida.

Sim, é o progresso que lhe toma muitas vezes seu entendimento.
Nós somos como uma máquina que não quer parar de jeito nenhum. Não reconhecemos que temos um lugar ao sol, e esse, envolve-nos na harmonia universal.

O que nos estabelece é que para sermos grandes, devemos fazer grandes coisas porque se faz necessário diante da sociedade estar entre os melhores.
Não entendemos que cada qual tem sua obrigação.

 Devemos reconhecer que nossa tarefa sugere para nós mesmos, essa sendo de menor envergadura, é grande quando nos despusermos ao que Deus quer que nós façamos.

O seu juízo não é igual ao nosso, porque ele vê o que não podemos ver, e ainda vemos diferente às coisas que pensamos que sejam importantes, mas a Dele é o contrário.

Achamos que fizemos tudo de grande porque consideramos que os outros não fizeram igualzinho ao nosso alvo, mas o que parece grande demais para nós os nossos feitos, na visão de Deus é muito pequeno.

Porque Ele olha não como nós que queiramos justificar nossas ações diante dos outros, não, ele vivifica o ato.

Os antigos queriam, e muitos hoje ainda querem fazer se aparecer como um bruxo para alegar que foi num toque de mágica que houve tudo resolvido.
Conquanto, cinze em si o parecer supostamente favorável as suas boas obras, seus atos são apenas como pedras de seixo – duras e pequenas.

Com o sobrenatural criam alienados e são também medíocres, entre muitos grandes.

Posso afirmar que seu intuito não está em oferecer genuínos atos de ações bondosas, mas mesquinhos, e aos corações desiludidos, onde eles escutam e adentram-se em abonar uma suposta ajuda.

O povo humilde não se apercebe disso, porque sua necessidade invoca, é que lhes ajude de alguma forma, visto sua vontade estará maior que o seu não.

O problema está no coração, onde nos sentimos demasiado incapacitados em resolver nossos problemas, mesmo que para os olhos dos outros, pareçam pequenos. Cumpramos pensar que somos grandes, fazendo pequenas coisas.

Não é muito de se admirar que os jovens matem por um celular, porque está envolvido que sua tarefa seja em ter aquilo que os outros possuem.

Pensa ele, que sua elevação na sociedade aumentará se estiver com aquilo que adquiriu, mas isso não deixa de ser verdade para uma comunidade arrastada para o consumismo.

Contudo, essa suposta perfeição do materialismo indiscriminado que exige naqueles que cumpram tarefas, porque se assim não tiver feito, não poderá o mesmo, ter seus desejos matérias completados.

Assim ele pensa que cresceu, porque obteve algo para si, a fim de cumprir o que a coletividade almeja que fizesse.

Sua obrigação agora está não mais em amar seu próximo. Toma seus desígnios que passou da sua própria compreensão ao avesso ao próximo.

Na qualidade de pessoa, na compreensão humana, parece está com maior valor absoluto, haja vista não é mais um coitado, qual sua capacidade no ter, apresenta agora a todos os que estão em sua volta.

Exclama: “Eu consegui isso... Consegui aquilo... E posso conseguir mais...”.
“Tenho grande desejos no meu coração, já não sou mais o mesmo, porque agora possuo a capacidade de está nas rodas dos que outrora não podia”. Exclama o alienado!

Se si olhar no espelho, só verá aquele homem que supostamente venceu seus anseios, da sua necessidade temporal, porque o ideal de Deus não é esse.

Sua pequenez está em querer fazer tarefas que lhes exigem para que possa adquirir suas vontades imposta por aqueles que enriquecem as suas custas.
Não é por isso que condenou Jesus Cristo? “Em vão me adoram seguindo tradições de homens!”.  (Mateus 15:9Perceba que quando esteve no Templo e fez do comércio migalhas dizendo – a casa de meu pai será chamada casa de oração, e vós fizerdes covis de ladrões.

Ora, são essas as virtudes dos homens ter tarefas para obter coisas materiais? Então Jesus Cristo morreu em vão!

Há tantas coisas que possamos pensar que nos fortalece, mas sempre queremos aquelas que nos deixa-nos mais ricos.

Hipócritas! Não sabeis que os que ajuntam tesouros aqui na terra, serão os mesmos que ficarão nela? Sim, são os que adquirem para si tesouros e não são ricos para ajudar os pobres. (Mateus 6:19)

Eu garanto a vocês que o que se considera grande hoje, será humilhado no dia do juízo do Senhor dos Exércitos. [G]




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terça-feira, 18 de agosto de 2015

A revelação do canto do obscurantismo

O autor pode está defendendo com unhas e dentes a religião,mas não tome como base tudo que escrevi ser a realidade concreta dos fatos do autor, porém, pode ser verdade, minha ou do autor.

Hoje eu comecei a ler um livro onde o autor diz-se ter estudado teologia, música e foi pastor numa igreja do interior de Minas, Lavras. E que deixou os livros para viver as dores e de alegrias dos outros.

Até ai nada demais! Mas se adentra dizendo que fez doutorado nos Estados Unidos. Princeton, New Jersey.

Às vezes penso que dando o título, quer dar demonstração que sabe do que diz, pois se estudou, é porque sabe... Porém o contrário pode ser verdadeiro.
Não posso deixar de concordar com algumas coisas que o livro apresenta, mas existem outras que beira ao cúmulo da ignorância.

O assunto começa da seguinte forma: “PERSPECTIVAS”

Começa alegando uma frase de Nietzsche, que como muitos já conhecem é um genuíno ateu, mesmo tendo citado algumas coisas do divino sendo certo.

Deixarei minhas respostas nos colchetes.

Pois bem... Vamos a frase: “Aqui estão os sacerdotes; e muito embora sejam meus inimigos... Meu sangue está ligado ao deles.” (F. Nietzsche, Assim falava Zaratustra).

Então pela simples introdução já percebemos para onde o livro que levar o leitor, ou seja, para o ateísmo (de não crer nele).

Iremos dá continuidade e mostrar a face de autor com uma desonestidade inacreditável (quando oferece ao raciocínio, pensar sobre religião, será?), ou no máximo para o seu tempo.

Transcrevo: “Houve tempo em que os descrentes, sem amor a Deus e sem religião, eram raros. [Ora, mas é muita falta de honestidade, pois descrentes sempre existiram desde época arcaica, e não poucos]. Tão raros que eles mesmos se espantavam com a sua descrença e a escondiam, como se ela fosse uma peste contagiosa. [Eu queria que ele desse a fonte, mas não há fonte, talvez para que o simples leitor, leia e acredite na errante informação, e mais, o que dizer das mortes daqueles que foram e muitos executados por deferem a fé, aqueles que os matavam tinha crença em Deus? (talvez nos seus deuses obscuros, mas não no verdadeiro)].

E de fato o era. Tanto assim que não foram poucos os que foram queimados na fogueira, para que sua desgraça não contaminasse os inocentes. [Aqui o autor desonesto quer levar o leitor acreditar que os que estavam sendo queimados eram porque acreditavam numa fantasia, contudo o paradoxo dessas é real]. Todos eram educados para ver e ouvir as coisas do mundo religioso, e a conversa cotidiana, este tênue fio que sustenta visões de mundo confirmava, por meio de relatos de milagres, aparições, visões, experiências místicas, divinas e demoníacas, que este é um universo encantado e maravilhoso no qual, por detrás e através de cada coisa e cada evento, se esconde e se revela um poder espiritual.

[Eu gostaria está na frente desse cidadão, se é que possamos chama-lo assim, porque existem várias, até incontáveis de aparições, visões, experiências místicas, quanto divinas e demoníacas confirmadas, o que o dito doutor iria dizer sobre isso?].

O canto gregoriano, a música de Bach, as telas de Hieronymus Bosch e Pieter Bruegel, a catedral gótica, a Divina Comédia, todas estas obras são expressões de um mundo que vivia a vida temporal sob a luz e as trevas da eternidade. O universo físico se estruturava em torno do drama da alma humana. E talvez seja esta a marca de todas as religiões, por mais longíguas que estejam umas das outras: o esforço para pensar a realidade toda a partir da exigência de que a vida faça sentido. [Bom uma coisa ele tem razão, a realidade disso que disse “talvez”, determina numa coisa que poderia ser, mas não é. A vida pertence ao ser humano enquanto ele existir aqui como uma realidade de estar no meio, e mesmo neste o seu pensar demonstra um lado curioso, como é que isso acontece?].

Mas alguma coisa ocorreu. Quebrou-se o encanto. O céu, morada de Deus e seus santos, ficou de repente vazio. Virgens não mais apareceram em grutas.

 Milagres se tornaram cada vez mais raros, e passaram a ocorrer sempre em lugares distantes com pessoas desconhecidas. A ciência e a tecnologia avançaram triunfantes, construindo um mundo em que Deus não era necessário como hipótese de trabalho. Na verdade, uma das marcas do saber científico é o seu rigoroso ateísmo metodológico: um biólogo não invoca maus espíritos para explicar epidemias, nem um economista os poderes do inferno para dar contas da inflação, da mesma forma como a astronomia moderna, diante de Kepler, não busca ouvir harmonias musicais divinas nas regularidades matemáticas dos astros.

[Confesso que estou no começo do livro, mas me parece que o autor está querendo demonstrar que o que permeia na sociedade científica não é o abstrato, mas o puro toque, ou seja, o tangível. Ah, então é assim né? Que tal mostrar de maneira contundente já que há ciência, o som da voz no querer ver na visão e o seu tangível?].

Desapareceu a religião? De forma alguma. Ele permanece e frequentemente exibe uma vitalidade que se julgava extinta. Mas não se pode negar que um dia lhe pertenceram: foi expulsa dos centros do saber científico e das câmaras onde se tomam as decisões que concretamente determinam nossas vidas. Na verdade, não sei de nenhuma instância em que os teólogos tenham sidos convidados a colaborar na elaboração de planos militares. [Quero dá um tempinho aqui para dizer simplesmente que muitos lutaram em guerras quanto formadas por soldados cristãos – acredito que o autor não conhece as cruzadas ou supostamente quer esconder isso do leitor menos esclarecido. Os cavaleiros templários eram guerreiros supostamente cristãos, ou cristãos mesmo, isso depende do ponto de vista de alguns, acho que talvez não do doutor? E mais quem armou o templários foram os teólogos da época].

Não me consta, igualmente, que a sensibilidade moral dos profetas tenha sido aproveitada para o desenvolvimento de programas econômicos. [Seria bom ele ler o Gênesis direito, pois se esqueceu de ver José do Egito na economia egípcia; sem contar outros profetas, tais: Davi, Salomão etc., a Bíblia diz claramente que Davi profetizou, então deduz ser ele um profeta].

E é altamente duvidoso que qualquer industrial, convencido de que a natureza é criação de Deus, e, portanto sagrada, tenha perdido o sono por causa da poluição. [Ah, dá até canseira ter que escrever para um suposto estudioso sobre isso, mas vamos lá! Destituído de informação incoerente, pois não trás a verdade quando o sobrenatural envolveu-se no mundo, afirmar que o industrial não se convence de Deus, isso pode ser até real, mas alegar ser porque seja por causa da poluição, pois ao que parece Deus não está no controle para não acontecer isso, é não conhecer a mesma está suspensa sem mãos nenhuma que a segure, em sono realmente o industrial não perde o sono].

Permanece a experiência religiosa – fora do mundo da ciência, das fábricas, das usinas, das armas, do dinheiro, dos bancos, da propaganda, da venda, da compra, do lucro. É compreensível que, diferentemente do que ocorria em passado não muito distante, poucos pais sonhem com a carreira sacerdotal para os seus filhos...

A situação mudou. No mundo sagrado, a experiência religiosa era parte integrante de cada um, da mesma forma como o sexo, a cor da pele, os membros, a linguagem. Uma pessoa sem religião era uma anomalia. No mundo dessacralizado as coisas se inverteram. Menos entre os homens comuns, externos aos círculos acadêmicos, mas de forma intensa entre aqueles que pretendem já haver passado pela iluminação científica, o embaraço frente à experiência religiosa pessoal é inegável. Por razões óbvias. Confessar-se religioso equivale a confessar-se como habitante do mundo encantado e mágico do passado, ainda que apenas parcialmente. E o embaraço vai crescendo na medida em que nos aproximamos das ciências humanas, justamente aquelas que estudam a religião. [Bem como podemos notar, estas coisas de não religião foi para o tempo que ele se dispôs a escrever este livro porque hoje, a coisa é outra!].

Como é isto possível?

Como explicar esta distância entre conhecimento e experiência?
Não é difícil. Não é necessário que o cientista tenha envolvimentos pessoais com amebas, cometas e venenos para compreendê-los e conhece-los. Sendo válida a analogia, poder-se-ia concluir que não seria necessário ao cientista haver tido experiências religiosas pessoais como pressuposto para suas investigações dos fenômenos religiosos.

O problema é se a analogia pode ser invocada para todas as situações. Um surdo de nascença poderia ele compreender a experiência estética que se tem ao se ouvir a Nona Sinfonia de Beetheven? Parece que não. [explicar parece para ele, pode ser impossível, como também na ciência explicar o cair das águas?]. No entanto, lhe seria perfeitamente possível fazer a ciência do comportamento das pessoas, derivado da experiência estética. O surdo poderia ir a concertos e, sem ouvir uma só nota musical, observar e medir com rigor aquilo que as pessoas fazem e aquilo que nelas ocorre, desde suas reações fisiológicas até padrões de relacionamento social, consequências de experiências pessoais estéticas a que ele mesmo não tem acesso.

Mas, que teria ele a dizer sobre a música? Nada. [no sentido de ouvir, é o óbvio se faz presente, mas nas emoções poderia ver o que o músico estaria sentindo, pois quando retratado nos gestos, feições etc.]. Creio que a mesma coisa ocorre com a religião.

E esta é a razão porque, como introdução à sua obra clássica sobre o assunto, Rudolf Otto aconselha aqueles que nunca tiveram qualquer experiência religiosa a não prosseguirem com a leitura. [é bom saber que hoje em dia já existem pessoas que transmite sua fé sendo surdo aos outros através de gestos. A igreja tá cheia destes.].

E aqui teríamos de nos perguntar se existem, realmente, estas pessoas das quais as perguntas religiosas foram radicalmente extirpadas. A religião não se liquida com a abstinência dos atos sacramentais e a ausência dos lugares sagrados, da mesma forma como o desejo sexual não elimina com os votos de castidade. [sim, concordo que o desejo sexual não se elimina quando este se envolve com a castidade, mas é bom saber que em meio à fome os desejos acabam.].

E é quando a dor bate à porta e se esgotam os recursos da técnica que nas pessoas acordam os videntes, os exorcistas, os mágicos, os profetas e poetas, aquele que reza e suplica, sem saber direito a quem...

E surgem então as perguntas sobre o sentido da vida e o sentido da morte, perguntas das horas de insônia e diante do espelho... O que ocorre com frequência é que as mesmas perguntas religiosas do passado se articulam agora, travestidas, por meio de símbolos secularizados. Metamorfoseiam-se os nomes. Persiste a mesma função religiosa. Promessas terapêuticas de paz individual, de harmonia íntima, de liberação da angústia, esperanças de ordens sociais fraternas e justas, de resolução das lutas entre os homens e de harmonia com a natureza, por mais disfarçadas que estejam nas máscaras do jargão psicanalítico/psicológico, ou da linguagem da sociologia, da política e da economia, serão sempre expressões dos problemas individuais e sociais em torno dos quais foram técnicas as teias religiosas. [Quanta sabedoria dessa suposta religião que incuti em mentes que não pensa tantos anomalias e mistérios que enganam a todos – mas como eles são inteligentes, pois inventaram tantas coisas, juízes, reis, governantes etc., etc., etc.? Querem rir ou chorar de tamanha barbárie de raciocínio lógico, mas é verdade religião, sim ao que parece?].

Se isto for verdade, seremos forçados a concluir não que o nosso mundo se secularizou, mas antes que os deuses e esperanças religiosas ganharam novos nomes e novos rótulos, e os seus sacerdotes e profetas novas roupas, novos lugares e novos empregos.

É fácil identificar, isolar e estudar a religião como o comportamento exótico de grupos sociais restritos e distantes. Mas é necessário reconhece-la como presença invisível, sutil, disfarçada, que se constitui num dos fios com que se tece o acontecer do nosso cotidiano. A religião mais próxima de nossa experiência pessoal do que desejamos admitir. O estudo da religião, portanto, longe de ser uma janela que se abre apenas para panoramas externos, é como um espelho em que nos vemos. Aqui a ciência da religião é também ciência de nós mesmos: sapiência, conhecimento saboroso. Como disse poeticamente Ludwig Feuerbach: ‘ A consciência de Deus é autoconsciência, o conhecimento de Deus é autoconhecimento. A religião é o solene desvelar dos tesouros ocultos do homem, a revelação dos seus pensamentos íntimos, a confissão aberta dos seus segredos de amor. ’ [ É muito interessante saber tudo disso, mas nada de Bíblia Sagrada como fundamento para estabelecer um certo do errado não foi apresentado. 

Ademais existem nEla um conceito sobre ciência indiretamente e diretamente quando mostra que a terra era redonda e mais... Vemos muito de religião certa, quanto errada, mas a vemos ].

E poderíamos acrescentar: e que tesouro oculto não é religioso? E que confissão íntima de amor não está grávida de deuses? E quem seria esta pessoa vazia de tesouros ocultos e de segredos de amor?” (Rubem A. O que é Religião, págs. 7,8,9,10 e 11).[Às vezes me parece que o autor reconhece o infinito, mas ainda estou em dúvida uma vez que sua apresentação não é bastante clara porque o obscurantismo envolve sua expressão escrita.].

Nota: O autor ao que parece esteve em luta com sua fé e sua causa (fazer obras boas), levando-o ao estudo de religiões chegou a uma conclusão em rejeita-la no seu mais intimo da sua sugestão?
Ainda persegue uma perfeição. Acho que, qual se ele não sabe, não conseguimos, pois o espelho que é Jesus Cristo em nós, só reflete sua perfeição, mas só podemos obtê-la totalmente quando na glorificação sumaria.

Como muitos não estão convertidos literalmente porque ainda precisa chegar ao âmago da mesma, divide-se como dois egos gritantes: fazer o bem, e outras vezes faz o mal por vezes sem perceber.

Não estou aqui dizendo categoricamente que o escritor possa está neste quando, um porque não o conheço plenamente, e outra, não li todo o livro como já havia dito, porém, o começo já me assustou, mas vamos chegar ao fim de fazer disso, uma conclusão concreta dos fatos.

Ou quem sabe, os fatos escritos, não sejam fatos, mas mera invencionice humana uma vez que lhes falte Jesus e informações bíblicas suficientes para acreditar na verdade, que os próprios cientistas não podem se negar a dizer, não seja verdade.

Tenho profunda admiração de quem escreve com argumentos fortes e de uma fenomenal consciência que os envolve para nos levar ao pensamento profundo. Contudo, escrever sobre religião supostamente tramando escurecer o seu leitor da verdade porque ainda não se encontrou (no sentido de crer (fé)), eu rejeitou-os porque ainda nem pode perceber onde está inserido no contexto universal.

Muitos querem mudar as pessoas com o intuito de leva-los aos seus propósitos, sejam: revoluções, brigas, políticas etc., entretanto, ainda não mudaram a si próprios. (e quando mudaram foi para pior!).

É como a nossa mulher pedir para que lavemos os pratos, e um dia anterior ela diz: “estou cansada e hoje não vou lavá-los!”, esquecendo-se que o marido tem direito também de não querer lavá-los naquele dia. É a hipocrisia reinante.  [G].

 "Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência". 1 Timóteo 4:2








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