sábado, 11 de fevereiro de 2017

O Livro do Mórmon e o Espírito de Profecia


Analisando o livro de Mórmon entendemos que possui vários textos que nos leva no mínimo a presumir que seja uma cópia do que à Bíblia nos apresenta.

Para começar, o autor identifica que é um registro do povo de Néfi, e que foi escrito também para um povo de nome chamado de lamanitas que dizem ser um remanescente da casa de Israel.

Remanescente aqui serve para dá sustentação de dignidade uma vez que são os últimos a receber esta revelação que apresentam ser do espírito de profecia.


Agora veja como à Bíblia mostra:


O que nos deixa perplexo que na sua maioria para confirmar que recebera uma suposta mensagem vinda do céu, é usado o termo: ESPÍRITO DE PROFECIA, a fim de dá uma credibilidade na argumentação como fator concreto recebido dos céus.

O livro se perde entre descendência e originalidade. E ao que me parece, faz um paralelo entre a Palavra de Deus e seus escritos.

Expressa que Leí levou sua família para o deserto.  Uma mera representação da família de Abrão. Outra é quando apresentam seus três filhos “Lamã, Lemuel e Sam”. Muito parecido com os filhos de Noé, Sem, Cão e Jafé. O que denota uma verdadeira cópia dos escritos originais.

Veja:

A cópia:

O que me deixou mais perplexo é a suposta profecia da destruição de Jerusalém, pois com o intuito sustentar a credencial de ser um profeta que falou, cita que fora igual o que os antigos profetas que revelou assim como ele. (I Néfi 2.13).

Embora eu não ter lido todo o livro ainda, visto ter pegado ele ontem, só no começo, já percebi quanta igualdade paralela com que a Bíblia nos informa.

Aqui com os meus botões, fico pensando: seria mesmo necessária outra revelação além do que os pergaminhos originais já nos transmitem ser necessário, ou seria que isso foi feito para dá uma suposta credibilidade a religião dos mórmons? Acredito que a última seja a melhor resposta.

Muitas das religiões surgidas no passado outrora tiveram suas bases fundamentadas em compilações forjadas das Escrituras e acréscimos para que os povos fiéis cressem nos seus dogmas para servirem-se financeiramente, quantas regalias.

E para o final ser surpreendente ao menos neste primeiro capítulos. Eles nos enchem de uma frase que somente encontramo-las nas vozes dos fariseus, isto é, nas seitas:

“Melhor é que pereça um homem do que uma nação degenere e pereça na incredulidade”.

agora o original:

Ah, agora é que há um verdadeiro plágio!


O Espirito de Profecia já existia antes, mas os homens querem tê-lo.
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