Cultura, s.f. Ato; efeito ou mode de cultivar; desenvolvimento do intelectual; saber; utilização industrial de certos produtos naturais; estudo; elegância; esmero; (Social.) sistema de atitude e modos de agir, costumes e instruções de um povo. Conhecimento geral.
Entendemos que
quase tudo se faz através do desejo, seja um pássaro fazer um ninho, ou uma
aranha fazer sua teia para si alimentar, ou as raposas suas tocas a fim de ter
um lugar para criar seus filhotes.
Tudo depende do
desejo, embora alguns possam alegar que os animais não tenham desejo, o fato
inconsciente passa ser definido como tal. Tudo permanecer tendo. Não se pode
afirmar que não exista, pois quando a cadela está no cio os cães a procura
porque sentem o desejo de cruzar com ela.
Assim fica mais que claro que o desejo não é somente uma
forma que queremos, mais que isso, pode dizer que ele pode ser inerente tanto
aos animais quanto aos homens.
No homem ele também traduz seus sentimentos, suas vontades e
quem sabe das suas necessidades. Alguns sentem daquilo que seu espírito está
lhe pedindo nem que esses não sejam muitos bons.
Alguns homens com desejos mais que desumanos, matam, roubam,
adulteram etc. São muitos desejos que situa as suas satisfações talvez não para
preencher suas vontades, mas para si definir dentro de uma sociedade dominante
pelas castas superiores, quer forçar a ouvi-los.
Tendo dentre de si uma angústia pelo espelho que não
harmoniza sua vontade de ser alguém resolve fazer atos cruéis.
Talvez porque lhe devora a alma o não realizar, e, portanto,
concretamente não si ver no nada e do nada não ter feito.
O fracasso na falta de força de perseguir um objetivo, lhe envolve
para um ideal que discernir será ouvido de alguma forma.
Daí não só vem à dor, a tortura e prisão, porém, a cultura.
Aquela que almeja transmitir algo para acudir seu anseio. É aquela que surge da
sua imaginação quando toca um instrumento.
Conquanto pareça necessário escutar os sons que transmite-nos
porque soa bem aos ouvidos, existem nesses mesmos instrumentos aqueles que nos
causa dores, tantos nos ouvidos quanto nas nossas mentes. Isso depende da
perspectiva dos objetivos. Sejam para acalmar quanto para deixar-nos excitados.
O objeto pode não ser para uma simples sobrevivência no
sentido de sentimo-nos bem, quando uma poesia é-nos dita ou uma canção é
cantava.
Vimos algumas supostas culturas alegar ser. Todavia quando vemo-la
enfiando objeto no ânus, não dá para senti-la.
Que cultura é essa, símbolos dos desejos humanos? E do que
nos pode transmitir a fim de nos levar ao mundo mágico?
Compor uma sinfonia, realizar uma obra seja de pintura ou
escultura etc., realizar-se-á intenção de uma cultura boa e com exatidão de
perfeição.
Quais fins chegaram os quando não nos damos conta da cultura
necessária? Teríamos de nos perguntar muitas vezes se estão querendo nos
adestrar.
Não podemos admitir que isso seja a realidade do mundo que
nos envolve então devemos acata-las. Ora, então devemos acatar o assassino e o
ladrão quando em seus sonhos peregrina-se fazendo como, por exemplo, uma peça a
fim de mostrar que o nazismo pode nos fazer bem.
Sabemos que tudo isso existe e muitos imaginam ser somente
cultura, sem somente uma peça teatral, e diante disso, só uma interpretação.
Mas os costumes fazem os atos explodirem.
Diga todos os dias que um cão deva fazer e logo ele aprenderá
onde se deve fazer xixi.
Existem gestos que nos levam para o fundo do profano, da
cultura pervertida, daquela sem ética e do sagrado.
É, por que não fazer de uma cultura santa, não digo no
sentido religioso, todavia aquela que possa transmitir valores essenciais, pois
para outros, do que nos servem?
Não bastam nos ancorar nossos valores aonde não si há, temos
que ir a busca da eficácia porque o dedo dos assassinos e ladrões só serve para
matar e roubar daquilo que não almejamos que nos faça, mas admitimo-lo quando a
cultura é permeada dos tais.
Os homens, eu sei, podem dar nomes a todos seus atos, todas
as suas ações, todos seus desígnios e desejos, mas por isso, temos que
admiti-los, digo: nem em hipótese.
Não podemos admitir que num filme traga-nos a subjetividade
de homem ser normal abusar de uma criança, ou que o uso de drogas nos seja necessário
para nosso desenvolvimento da inteligência quanto ao passado mostrava-se.
Mesmo sendo da linguagem quem sabe metafórica, exubera-se
numa transmissão inserida para uma transformação ideológica quando apresentada
de maneira sútil.
Alguns tipos de insetos e moluscos colocam-se sendo eles
mesmos como iscas, pois neles têm alguns tipos de manchas que parecem outros
insetos menores e com isso fazer pega suas presas. Percebeu? A transmissão está
oculta, e muitas vezes não.
Os olhos dos homens podem ver o que desejam ver. Um homem
pode assimilar uma coisa e outro, outra. Parece óbvio? Pois é... Mas saiba que
numa cultura ela pode ser aquilo do que lhe é imposta.
O curioso é que a vontade muitas vezes não é transmitir
cultura, mas o paradoxo. Coisas e causas são gestos de uma cultura falida pelos
seus autores e atores que os envolvem.
Inertes aos valores reais, mas ativos ao promiscuo, ao trato
do custo quer para eles porque dizem necessitarem fazer tal coisa e mais coisa
no transformar daquilo.
Sim, as marcas das emoções e dos desejos estão nos símbolos
de suas feições. Visíveis são estes porque nos mostra aos olhos vistos. Só não
querem admitir que desta cultura não precisássemos.
O sol não brilha na noite, mas no dia. Não se ver nada no
escuro. Não é uma questão de discriminar certo tipo de cultura, mas que diferença
nos faz? Para alguns ela nos serve para diferenciar do congelamento que
supostamente temos já existido.
Mas quando olhamos a natureza no geral, vemo-la do mesmo
jeito. Vemos os caramujos dentro das suas conchas, as borboletas nascendo dos
seus casulos, os pássaros fazendo seus ninhos a fim de criar seus filhotes e
ursos invernando nas suas tocas. São tantas coisas que a lista não teria fim.
Entretanto os homens insatisfeitos da sua cultura seguem querendo
defende-la através de mudanças sobre os adornos do dinheiro e do luxo, porque é
desta culinária que querem fazer seus pratos.
E que comida boa é sentir um prato cheio de dinheiro sem nos
dar o trabalho de comunicar uma cultura real sagrada.
Temos como princípio retificar tudo porque sempre
queremos do melhor. Faz-me rir!
Do suposto congelado que existe, querem jogar o fervor das
lamas dos vulcões.
Lamas que queimam nossos corpos, que acabam conosco, que nos
extermina para sempre.
Sim, meus caros, é isso mesmo que pretende a suposta cultura
querer fazer conosco, duma linguagem onde o homem precisa mudar seus valores,
suas normas, suas ideias e causas.
Dizem: mulheres mudem seus gostos porque desses pratos vocês
não podem constituir autoridade.
Homens, não tentem ser maior que suas mulheres porque se não,
vocês serão presos.
Não se trata de igualdade, mas de inventar filosoficamente e
ideologicamente outras coisas obscuras e ocultas para chegar-se em outras
aplicações.
Fossem de outra forma e de outra maneira, e então, teremos
uma sociedade divida e desaparecerão num futuro próximo, suas ações que já estão
e vive no civil e social humano.
O curioso é que muitos não percebem disso, e continua constituírem
homens de suposta cultura sobre os adornos de estarem ensinando a mesma.
Mas que cultura é essa que quer coisificar e reificar
os valores morais?
Fora desta cultura onde as crianças nascem e veem de forma
transformada de tais diferenças daquilo do outrora.
Fora as culturas aonde adolescentes vão às escolas e recebem
os ensinos de Marx e Gramisc.
Fora a cultura donde o principal é o dinheiro e adornos dos
direitos sexuais são os mais importantes do que fazer do homem um ser pensante.
FORA, FORA, FORA E FORA TUDO DO QUE NÃO PRESTA![G].
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.