A prerrogativa dos anjos em
referência à nós, não os tornam sem sexo. Entretanto, é inconcebível admitir
que eles sejam mulheres, pois na apresentação e etimologia bíblica
apresenta-nos como homens (masculino).
Portanto, defini-lo como sendo uma
mulher (feminino) me parece um erro grandioso de interpretação a sua forma.
Ademais, partindo do pressuposto que
são seres espirituais, e na sua tradução (imagem), a aparência sempre aparece
em formato masculino. Não se pode aceitar em hipótese nenhuma, ser uma mulher
no sentido de figura.
O caso aqui não se reverência ao lado
do machismo, porém, ao aspecto sagrado nos referidos livros.
O conjunto mostrado desde do Gênesis
até ao final da revelação, em nenhum momento reverência à forma feminina quanto
ao seu aspecto humano.
Para Moisés, o anjo representava o
próprio Deus em forma e representação; e, é designado na figura masculina para
sua orientação (Gênesis 16.7).
Quando Agar em sua aflição é o anjo a
interpolar quanto o “saber” o que estava acontecendo. Ela dá um nome ao Senhor
(sobre a forma de anjo): “O Deus que vê”. (Gênesis 16.13).
Para Paulo sobre Ismael e Isaque ele
concerne que a promessa foi dada pelo próprio Deus (anjo) (Gálatas 4.23).
Não esqueçamos eu essa promessa foi
ao encontro de Abraão (pai de uma grande nação ou geração), através de três
anjos. E um deles, era o próprio Jesus Cristo (Gálatas 4.28).
Quando Moisés ver a Sarça ardente não
se queimando o que aparece para falar com ele, é o anjo do Senhor na figura do
próprio “El” (D-us). (Êxodo 3.2).
E a voz que se ouve é como de um
trovão. Apresentando três patriarcas junto com Ele: “O Deus de Abraão, o Deus
de Isaque e o Deus de Jacó (Êxodo 3.6). Esse paralelismo Dele com os pais das
gerações, viabiliza e evidência seu assentir da sua aparência exterior. Se não
bastasse isso, o anjo do Senhor ao conversar com Gideão, “Então o Senhor Deus
ordenou a Gideâo” (Juízes 6.14).
Enfatiza mais um ressumbrar da sua mensagem.
Para acatarmos tal afirmação como
relevante, devemos compreender que o brilhante avivamento da presença do anjo
no intercurso entre o homem fundamenta como representação do próprio “El”
(D-us).
No caso do profeta do Reino do Norte
sobre sua mentira, foi um anjo que remeteu como Deus para oferecer a hospitalidade,
este, no objetivo de promulgar da sua morte (I Reis 13.18-24).
Diante disso, dá para negar a
incorporação feminina quanto da sua forma (anjo).
Contudo, lume ser masculina, uma vez
que seu coruscante remete ao “Adon” (Senhor). (Salmo 114.7).
Cabe lembrar para mais compreensão
desta representação de Deus em forma de anjo, compreendermos que como Deus é
imaterial, Ele não poderia aparecer como Ele é no seu sentido absoluto, isto é,
com sua forma real. Portanto, usa anjo para essa função.
E esse meu pensamento se adequa a
outro: “Deus seria uma identidade não material (espiritual se você quiser)
onisciente, onipotente, e infinitamente bondosa”. (LOPES, Reinaldo José, Os 11
Mistérios do Universo, p. 22 – 2014).
Considerando todos os seus atributos
resolutos (determinados) o seu trato como o ser humano não poderia ser aparecer
como é majestoso. Daí seu paradigma análogo em anjo anelo conversar com o
homem.
É bom lembrar que o homem neste
tempo, não se dirige para uma mulher. O que determina ser impossível ser da sua
representação. O próprio Davi em “guerra” com Deus sobre a contagem do povo
presencia o anjo com sua espada na mão para destruir Jerusalém (I Crônicas 21.16).
Lembremos que eram os homens que
guerreavam entre si, e não as mulheres. Mais uma comprovação que o anjo não
poderia revestir-se de uma forma feminina.
A escritora Ellen G. Whitte em seu aclamado
livro o Grande Conflito reverência essa perspectiva no formato antropológico
masculino quando escreve: “Foram designados anjos para levar as boas novas aos
que estavam preparados para recebe-las, e que alegremente os tornaria
conhecidas. Cristo Se humilhou para tornar sobre Si a natureza do homem, ...
Todavia, os anjos desejavam que mesmo em Sua humilhação o Filho do Altíssimo
pudesse aparecer diante dos homens com uma dignidade e glória condizentes com
Seu caráter.” (WHITTE, Ellen G., O Grande Conflito, p. 178 – 2004).
Embora ela esteja relatando também
aos teólogos que deveriam humilhar-se para receber a luz que outrora foi dado
aos humildes e pobres, no sentido literal; o formato da qual é composto no seu
texto, não nos deixa dúvida nenhuma o forro da constituição dos anjos em
paralelo a analogia de Jesus ser homem.
A radioscopia deles sobre o
raciocínio dialoga com sua significante estrutura corporal produzida pela sua
força e luz fugaz.
Então mandasse Deus, eles (anjos),
apresentar-se diante dos seus fiéis como feições femininas, talvez não fosse
aceito ou entendido para uma época onde as mulheres eram consideradas como
“objeto” de prazer e de continuidade e gerações (descendências).
A maior prova encontramos nos
escritos de (VENDEN, 2006), quando expõe: “Se considerarmos os aspectos
culturais e sociais dos dias de Cristo, notaremos eu os líderes da Igreja – os
rabinos – eram qualquer coisa, menos defensores dos direitos das mulheres.”
(VENDEN, Morris, Como Jesus Tratava as Pessoas, p. 79 – 2006).
Portanto, as mulheres segundo a
tradição judaica não só rabínica, mas hebreia, de segundo escalão.
Na própria filosofia quando a
estudamos percebemos que nela sua composição reverência aos homens o poder da
razão do pensamento abstrato e concreto. E desses, incluem-se: Sófocles, Aristófanes, Homero, Nietzsche,
Tales de Mileto, Anaxímeros, Anaximandro, Gramsci, Sócrates, Aristóteles, entre
outros.
Todos masculinos, esses pensadores de
“grandeza”. Perceba que o critério aqui não está na conjuntura em ser mulher,
mas na forma que responsabiliza o aspecto dos anjos como são.
A tradução composta não está sobre um
inferido feminino, mas na distinção dos seres espirituais.
Justamente a apologia histórica, da
apologia da história, demonstra a justificativa do critério da verdade e a
garantia do ser anjo.
Só para título de informação, mas não
como uma verdade absoluta no referido livro de Enoch, revelando o Código da
Vinci, encontramos: “Foi sugerido por vários pesquisadores que esta
miscigenação entre homem e anjo é a verdadeira origem da linhagem dos
Patriarcas bíblicos e, portanto, a verdadeira origem da linhagem europeia do
Graal”. (LUNN, Martin, Revelando o Código da Vinci p. 152 – 2004).
É bom lembrar que minha técnica não
leva em conta o livro de Enoch como verdadeiro, isto é, Canon, mas só somente
sobre dados para tal pesquisa. Não que eu acredite literalmente nele, mas como
fator de observação, vale tal ser referido nesse contexto.
E só para também não ficar somente eu
acrescido de linguagem do crer real, iremos ao próprio autor da obra, (LUNN,
2006), o livro é dado em forma de narrativas literal e parábolas.
Além de assexuados
Por mais que possamos admitir que os
anjos são seres assexuados, isso assim mesmo, não determina que eles não
possuam o sexo, isto é, o órgão sexual genital.
Lembre-se que os seres espirituais em
forma são à semelhança do “EL” (D-us).
E para dá mais composição aos nossos
argumentos trazemos: “Os indivíduos por reprodução assexuados são geneticamente
idênticos entre si, formando o que se chama [hoje] de clone”.
(LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio,
Biologia Volume único, 128 – 2005). Talvez por isso, que são tão parecidos.
O próprio Jesus Cristo era a
representação do Pai na essência e substância; “... Logos énsarkós (verbo
encarnado), Cristo é Deus existindo da natureza humana”. (LALLI, Sabatini em o
Logos Eterno – no livro de CHRISTIANINI, Arnald Bl, Radiografia do Jeovismo, p.
72 – 1986).
O paralelo entre Jesus Cristo e Deus
é de extrema importância, pois reflete às ordenanças de Deus. E Ele tina o seu
sexo como órgão, mas sem se dá o trabalho em utilizá-lo, visto sua aceitação
resumia para o seu compromisso das ordenanças de Deus, das Escrituras Sagradas
e no conjunto em salvar o homem do pecado.
Quando se apresenta na sua forma mais
distinta e objetiva dizia:
“... Se não credes que Eu Sou [Ego
eimi] morrereis nos vossos pecados”. (João 8.24);
“Desde de já vos digo: antes que
aconteça para que guando acontecer creias que Eu Sou [Ego eimi] “(João 13.19);
“Então Jesus lhes disse: Sou Eu [Ego
eimi] (João 18.5). Poderiam não querer encontrar os fatos, mas às evidências
científicas comprovam da sua existência.
Todas as referências que nos são
reveladas identificam um ser em semelhança quando na sua forma de anjo, homem e
Deus.
O não oferecimento aos prazeres
carnais, ou seja, ao sexo, não comprovam que tanto Ele como os anjos não
possuam seus órgãos.
E dos tais, possuindo-os o propósito
não era usá-los, mas só tê-los assim como se têm os cabelos para formar a
aparência.
Satanás um anjo
O termo empregado por (WHITTE, 1986) querubim cobridor, significa
segundo o dicionário (SOARES, 1999), retrata: “Anjo e primeira hierarquia”.
E mais: (WHITTE, 1986) alega eu ele
enganou tanto os anjos como os homens (WHITTE, Ellen G., Desejado de Todas as
Nações, p. 17 – 1986).
Isso acentua um certo tipo de
igualdade entre os anjos e homens no sentido comparativo, visto o engano foi
quase o mesmo – engano.
Em outro momento sobre o trato de “Quem
são meus Irmãos?” (WHITTE, 1986), apresenta a acusação dos fariseus perante
Jesus que expulsava demônios sobre o poder de Satanás, em referência ao que
estava escrito em Mateus 12.22-50; Marcos 3.20-35. Uma alusão do fato da
expressão ser mais centralizada dita por ela, “... demônios ... Satanás”.
Formando assim o paralelismo entre os dois.
A conotação do judaica sobre Satanás
ser masculinizada está na preposição da essência da expressão: “Ele [Jesus]
expulsa demônios pelo príncipe dos
demônios.”
Príncipe é um
título de filho de um rei, portanto, pertencente ao gênero masculino e não
feminino.
O príncipe também
é um membro de uma família que reina; como um filho primogênito do rei.
O apóstolo Paulo assevera sobre os
demônios: “Que nos últimos dias (tempos) apostatarão alguns da fé, dando
ouvidos a espíritos enganadores e a doutrina de demônios.” (I Timóteo 4.1).
É bom lembrar que Satanás é um
demônio, que por sua vez um príncipe, que adentrando sobre viés masculinizado
segundo os próprios fariseus.
Em a profecia contra o rei de Tiro
faz jus a uma alusão tremenda a Satanás:
“Você pensa que é sábio como um deus...” (Ezequiel
28.6);
“Você era um exemplo de perfeição...” (Verso 12);
“Eu fiz de você um anjo protetor, como as asas
abertas”. (Verso 14);
“... Você ficou orgulhoso por causa da sua beleza” (Verso 17);
“Você foi tão desonesto...” (Verso 18);
“Você está acabado para sempre...” (Verso 19).
As expressões estão no sentido no
gênero masculino, portanto, não há dúvida nenhuma quanto sua aparência ser
masculinizada.
E para àqueles que ainda duvidam que
o contexto esteja referindo ao próprio Satanás, é só irmos ao contexto, e mais
exclusivamente no capítulo 28 verso 13 que diz: “Você vivia no Éden”. Ora, se fosse um rei no sentido de homem normal,
ele não poderia ter vivido no Éden. Fato comprovado!
Conclusão
Ao afirmar ou aludir que Satanás seja
uma mulher ou ter a aparência de uma feminina, é desconhecer por completo os
textos bíblicos quanto às Escrituras Sagradas – Torá.
As formas das quais os anjos aparecem
aos Patriarcas, Profetas e aos Apóstolos são todas masculinas.
O Senhor Heloim diante da revelação
em analogias pertencentes à sua própria pessoa, não iria aparecer de forma
feminina, visto às pessoas divinas têm formatos, isto é, formas em gênero
masculino.
A parte do anjo enviado ao Profeta
Daniel retrata um homem em pé entre dois lugares “Tu, porém, Daniel, encerra as
palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o
saber se multiplicará”. (Daniel 12.4).
Segundo à escritora (WHITTE, 1967)
afirma categoricamente que esse anjo era Jesus Cristo em sua obra. (WHITTE,
Ellen G., Mensagens Escolhidas Vol. II, p. 105, 1967).
Portanto, com essa afirmação a
dedução mais contundente é que o anjo era com aparência de homem, pois Jesus é
homem no sentido absoluto; do pronome do hebraico pessoal “Eni” eu, e do
chamamento enfatizado na gramatica hebraica francesa de J. Touzard, p. 158 –
“Anoki”. Segundo (CHRISTIANINI, 1986), o pronome pessoal “Ani” (Eu) o objetivo
é da ênfase à pessoa. E no contexto é o próprio Deus – anjo – homem – Jesus.
Assim, o exato e conclusivo senso
lógico racional, concreto e com evidência escriturística decretada sem sombra
de qualquer refutação: Satanás é um anjo e aparenta um homem. [G].
“- Eu Jesus, enviei o meu anjo para
anunciar essas coisas a vocês nas igrejas. Eu sou o famoso descendente do rei
Davi. Sou brilhante estrela da manhã”. (Apocalipse 22.16).
E você, vai agora acreditar? A
decisão é sua!
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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P.Galhardo.