quarta-feira, 1 de abril de 2020

"A Mentira tem perna curta"


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Estamos vivendo uma das maiores crises já vista em toda à humanidade.

Uma pandemia que mudou os rumos de países; que até mexeu nas suas economias.

Prevendo dificuldades de saúde o governo mundial colocou os países em quarentena.

Numa época onde ao menos aqui no Brasil tudo estava entrando no eixo, veio este problema que afetou a todos.

Apesar de ser uma calamidade pública essa doença do coronavírus, além das dificuldades que ela nos causa, há ainda de quem se aproveite dessas circunstâncias para propagar mentiras afim de conseguir êxito principalmente na política.

O que mais nos preocupa não é o fato que permeia entre nós, pois aceitamos os ditames que nos propõe, uma vez que estamos em crise. Mas, aos enganos que querem que ao nos propor acatemos.
Claro que sabemos que sobre o viés da política existem disputas de adversários entre si.

Disputas essas que almejam alcançarem um foco de permanecer onde estão ou até de subirem de cargos.

Não podemos, portanto, concluir que a população não esteja vendo os pormenores destes ajustes de disputas partidárias, que até envolve meios de comunicações.

A agenda envolve muito dinheiro e direitos. As operações que nos envolveram nos trouxeram para muito tipos de crises.

Hoje estamos em falta de alguns produtos no mercado.

Dentre esses, o gás de cozinha.

Claro que ainda é encontrado alguns produtos no mercado, mas temos que nos prevenir para alguma crise maior.

Especificamente no que tange em caso que nos falte o que comer.

Lemos o caminho que nos foi traçado e não podemos concluir, vai tudo bem.

O método de alguns políticos é apavorar a população, visto querer ganhar terreno no campo. Entretanto, às autoridades governamentais, são nelas, que devemos acreditar ao menos no que nos retrata da verdade dos fatos.

Veja que mesmo eles tendo um lado que os regem, nós devemos dar “a Cesar o que de Cesar”.

Não estamos alegando a defesa em si, mas ao que vivenciamos.

É difícil não se envolver na política quando principalmente isso nos trás para o campo econômico.

A despeito disso, quando os agricultores norte americanos estavam em crise em séries, pois haviam problemas principalmente sobre caprichos e superprodução, e desiquilíbrio econômico, os agricultores desenvolveram um método que ficou conhecido de “Granges em quase todos os Estados com um número total de sócios que ia a mais 750.000”.

O objetivo era organizar-se em grupo, no intuito de discutirem com relação em não deixar o agricultor isolado sem condições de resolver seus problemas.

Dentro desse contexto, foi que surgiu o que chamamos hoje de populismo.

O que para muitos parece um sistema preocupante, não era em 1867, uma vez que o sistema ao menos por um período dera certo.

O que queremos dizer, é que nos unindo às vezes desenvolvemos métodos que nos fazem comuns e iguais.

Não podemos crer naqueles que só querem o mal para o governo com os objetivos escusos.

Sêneca na sua tese sobre a brevidade da vida expõe: “Haveria algo de mais desatinado do que o senso daqueles indivíduos que se gabam da sua prudência?”

Sim. Uma aparente prudência, onde há um único objetivo: formar nos seus telespectadores uma visão crítica no atual governo.

Mas, há prudência quando se tenta em resolver os problemas do país e outros inventam mentiras?

O que pode o governo fazer? Mais uma vez Sêneca dá a resposta: “Não bastam manobras estratégicas. É necessário arrasar de vez. Não só arranhar.”

Vem sempre na minha cabeça, mas o que querem, eles? Uma revolução ao menos é que parece. Por vezes as vezes parece servisse disso. Entretanto, não é uma que transforme os resultados do que estamos agora atolados trazidos pelos chineses. As pedras que jogam, não são para curar, mas para ferir.

Como se diz o ditado: “Não se joga pedras em cachorro morto.”

“O coxo disse: - Vou aceitar teu conselho, porque até os demônios enlouquecem, não se deve confiar em ninguém.

- Desde de sua primeira soberba – disse dom Cleofas – todos estão; o inferno é a casa dos loucos mais furiosos do mundo.”

Quando você percebe ou vê que estão gritando e exprimindo muito contra o governo, pense: ‘O inferno é a casa dos loucos mais furiosos do mundo.”

Porque os loucos é que saem gritando por todos os cantos. Gritam, nas praças, nas ruas, no congresso e até na tv.

Tempos muito difíceis, pois se tratando de fake News, é onde mais eles se apoiam.

O curso do mundo segue, ora em crise, ora em doenças. Claro que não podemos viver dependendo das crises e das doenças e muitos menos das mentiras.

Temos que irmos em busca de soluções, mesmo em tempo como esse. Quem sabe aprender a pescar, caçar, plantar etc.

Outro dia havia dito, como meu pai era um homem que conhecia de tudo um pouco. O velho sabia fazer uma vara de pescar, uma arma, um tangue de peixe que por sinal, fizera 20; viveiros e muito mais.

Não sei bem certo se ele estava pensando em crise. Porém, isso nos serve ao menos como princípio para não ficar num sono profundo.

Temos por obrigação perguntar: estou preparado para que se algo nos faltar, tenho condições de viver?

Se ficássemos sem casa, comida, água etc., ao menos em vista, saberia como adquiri-la novamente? Temos que considerar tal investida!

Eu não acho que isso que nos aconteceu agora, foi simplesmente uma coisa ao vento e logo sai, e pronto, voltamos às nossas vidinhas.

Não, isso foi para alertarmos afim de nos dizer: Você está preparado para o que há porvir? Não responda a mim, mas a vós mesmos.

Você já se perguntou: estou preparado para fome e sede?

Como viveria se me faltar-se comida? Saberia busca-la de outra forma?

Saberia caçar, pescar, nadar? Sabe fazer uma armadilha para peixe? Para um animal que poderia fornecer-lhe proteína (carne)?

Então, são questões que devemos colocar em pauta na nossa vida diária.

Tem que haver um despertamento. Sair do comodismo.

Se o país fosse invadido por homens cruéis, saberia como viver escondido? Saberia construir uma barraca nos matos para sobreviver?

Conhecemos o desenvolvimento da tese de Marx onde aferia que os trabalhadores não tinham classes, e, portanto, os capitalistas (a burguesia), deveriam derrubar os senhores feudais. “A partir de então, o mundo estava maduro para um confronto final, entre a burguesia e o proletariado.”

Pois bem, essa mesma teoria foi levada a fundo por Stalin, mais do que isso, tomou dos agricultores ricos, suas terras e gados, distribuindo-os para os pobres.

Ao que pudesse parecer parecia uma forma até digna, quando outros não têm e passa a ter. O problema está em praticas de crimes, pois foi assim que agiu quando forçou a rendição de agricultores e até assinalou-os às mortes deles.

Claro que muitos podem alegar que Stalin estava favorecendo os pobres. Na verdade, ele só queria apossar-se das terras incluindo-as ao governo mais tarde.

Do ponto de vista de quem não tem, acha que é compreensivo obter. Todavia, do lado moral, é inadmissível tomar dos outros uma coisa que ele a conquistou.

“Não é, portanto, exato dizer; ‘Onde está o temor está também o respeito, mas sim que onde está o respeito está também o temor. Nem sempre há respeito onde há temor. O temor, em minha opinião tem um campo mais vasto do que o respeito. Este é uma parte do temor, como o número impar é uma parte de número em geral, de modo que nem sempre há número impar onde há número, mas há sempre número onde há número ímpar.” – Sócrates.

Stalin, queria o respeito pela força, assim como outros hoje em dia, querem o respeito fazendo o temor.

O temor tem sua força, mas não nele que existe conseguir o respeito.

Além de tentar causar o temor na população, alguns ditos, “prudentes”, inventam mentiras, isto é, fake News.
Os mais leigos, não entendem direito o jogo que estão envolvidos, a sociedade.

Embora que alguns estejam alegando trazer para a comunidade os pormenores dos acontecimentos, muitas formas são de cunho inverídicos.

Mudam o contexto. Reforçam os seus desejos e designam sem às pessoas perceberem seus objetivos.

Por ocasião da situação que estamos envolvidos, os meios mais obscuros, tomaram às ações mais pérfidas, proclamando-se defensores da verdade.

Eu acho que no fundo, o objetivo é instalar os anseios comunistas no país. Uma das coisas que gostaria de saber, iriam mudar em primeiro lugar o hino da proclamação da república? Tirariam da história José Joaquim de Campos de Medeiros de Albuquerque?

“... Do Ipiranga é preciso que o brado

Seja um grito soberbo de fé!

O Brasil já surgiu libertado

Sobre as púrpuras régias de pé!

Eia, pois, brasileiros, avante!

Verdes louros colhamos louçãos!

Seja o nosso país triunfante,

Livre terra de livre irmãos!

Liberdade! Liberdade!, etc. etc.,

Voltaremos as amarras do cárcere, uma vez que já nos soltamos de tais prisões?

Há quem queria que sejamos escravos de novo. Agora não se trata dos nossos ancestrais, Portugueses, Espanhóis, Indígenas, holandeses etc., mas de regimes ditatoriais.

É engraçado que aqueles que lutam tanto por um país socialista/comunista, não moram em tais países, mas nos países capitalistas.

A mentira de um mundo melhor, é um mundo das ilusões, das esperanças fantasiosas e da utopia.

Na verdade, isso que tentam impor, incluir, simplesmente é um lado psicológico onde a costume tratado está na maneira repetitiva.

Se precisa entender como a mente funciona. Como ela adquire uma forma de aceitação através da repetição, quando a acolhe, às formas de ensino.

A questão ao que parece é uma forma subjetiva, isto é, pessoal, mas com escopo em transforma-la em querer assentimento coletivo.
Não bastasse somente isso, ainda mais, o poder financeiro. Porém, não aquele que todos possam ter, entretanto, como mando.

O poder envolve muitas formas de atuação. Se uma sociedade está sobre o domínio de uma sociedade que determine o que lhe é “melhor”, claro que um povo sem força, pois não tem os mesmos recursos, lhes obedece.

Assim se faz na política quanto nas comunicações.

Se caso a sociedade diz acreditar em Deus, é óbvio que deverá acreditar nas suas normas, pois ele às têm. O sábio Salomão assim escreveu: “Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.” (Eclesiastes 12.14), E o Apóstolo Paulo, o grande, disse: “... pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.” (Romanos 14.10).

Alguns podem até dizer, sou ateu, não creio em Deus. Tudo passou a existir do nada.

Você pode até crer assim, mas isso não basta. Em apocalipse diz: “Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, a terra, e o mar, e as fontes das águas (Apoc. 10.7-10).

Pois é, meus amigos. O mundo está mostrando suas garras. As pragas ditas como epidemias ou pandemias, pode ser um sinal do que está por vir para humanidade.

Podemos até crer que esse vírus chinês, foi produzido em laboratório para uma guerra biológica. Porém, não podemos esquecer, que mesmo assim, um aviso é nos dados, o mundo vai de mal a pior.

A Bíblia é um livro de verdades, pois há já varias comprovações no mundo arqueológicos. Achados são nos apresentados das existências de mundos outrora.

Ela nos apresenta sociedades que se desenvolveram com tais, Babilônia, Assíria, Roma etc., e das suas desgraças. Podemos incluir aqui uma sociedade pervertida, Sodoma e Gomorra.

Reinos foram destruídos por suas soberbas, por se acharem os grandes, os heróis do povo. Nínive só se salvou por mudar de atitude. Ela está na história.

Conquanto pareça que nada do que foi apresentado pareça de grande significativa, ao menos creiam na história, em Nabudonosor, Ciro e Nero, que caíram. Alguém poderia provar que eles não existiram?

Mas ela nos mostra o porque se afundaram.

É direito de todos duvidar. Ora, é até compreensivo que muitos assim procedam, pois é de comum acordo que temos como intuito duvidar. Mas, é aceitável duvidar daquilo que já foi comprovado sobre a investigação séria de doutores e os mais renomados investigadores da história?

Você pode até querer duvidar de maneira saudável daquela que lhe trouxe até aqui. Entretanto, não é coerente duvidar do que acharam: pergaminhos, esculturas, tratados, estelas etc.

Se não tivéssemos como enxergarmo-los, aí poderíamos alegar: “a ciência não é verdadeira.”, mas quando essa é apresenta que aquilo que lhes fora escrito é trazido a luz, ainda queres proceder inconvenientemente. Não me parece sensato.

Sensato e sábio é aquele que duvida, mas duvida daquilo que não vê nem conhece, mas quando passar a enxergar, o sábio e sensato é aquele que acredita.

Não iremos acreditar no simples argumento de um qualquer, uma vez que esse não tem base. Acreditamos naquele que possui veracidade e coerência.

Acreditamos num doutor que estudou e levado aos estudos se aprofundou em saber se aquilo é ou não verdadeiro.

Acreditamos num arqueólogo que estudou cientificamente, e, os seus depois achados. Acreditamos no biólogo que nos mostra que não há como negar a criação, pois não somos tratados como um ser que passou a existir; sem no mínimo um compromisso com sua existência.

Doutores que nos trouxeram até aqui. Aqueles que andaram pelos os vales do conhecimento. Das vacinas, das penicilinas, das doenças, epidemias e das curas.

Não basta dizer aos ventos e ecoar: “eles estão errados, eles não sabem o que dizem.” Ora, o saber não está suspeito para quem não entende. O saber está sujeito para aqueles que estudam.

Não se entendem algo sem estudo. Estudar é necessário para que o saber seja adquirido.

Portanto, não tem razão para aqueles que simplesmente gritam. Somente os loucos gritam sem entendimento.

E quantos loucos estão gritando, por aí? Há loucos no campo da política? Há loucos nas tvs? Não me responda, respondam para si mesmo.

Se um louco já não sabe do que diz, é certo que não devemos atendê-los; ao menos que queiramos sermos iguais.

A loucura que mais me causa espanto, é aquela onde um são, houve um que não sabe o que diz.

E quantas loucuras ouvimos dos loucos? Muitas, uma vez que temos um prazer de nos igualarmos a eles.

Existem loucos na política? Sim. São aqueles que saem gritando por aí sem se darem o trabalho de saber.

Existem loucos na sociedade? Quantos! São aqueles que não querem crer na ciência das Escrituras Sagradas comprovadas pela arqueologia, pela ciência de verdade.

Ciência de mentira, até quando não irás acreditar na ciência de verdade? Aquela que escreveu que na história os países comunistas/socialistas não nos trouxeram coisas boas.

A China cresceu, sim, e muito mais, nos trouxe o mal – Coronavirus.

A China é ou não comunista? Sim, é. Ciência, diz-me agora, é ou não um perigo o comunismo?Sim, é. Ciência, prova agora para os outros que o vírus veio de um país capitalista? No aguardo! (G).

Referencias

1)  PANORAMA DA HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS, Embaixada dos Estados Unidos, p. 121, s/d.
2)  FERRACINE, Luiz, Sêneca, A brevidade da vida, p.44, 2002
3)  GUEVARA, Luís Vélez, O Diabo coxo, p.33, 2006
4)  HOOBLER, Thomas e Dorothy, Os Grandes Líderes – Stalin, pgs. 12 e 48, 1985
5)  PLATÃO, Tradução: M. Oliveira Pulgueiro, Apologia de Sócrates, p.47, 1972
6)  FERRARINI, Sebastião, Armas, Brasões e Símbolos Nacionais, p. 84, 1925

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