segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Caos na sociedade: Mulheres Vs Homens

           
“Uma vez igualadas aos homens, as mulheres se tornam seus superiores” - Sócrates. 

A sociedade de hoje tenta a todo custo mudar os valores das gerações atuais e futuras. 
Muitos fazem até sem perceberem. Os próprios Pastores estão assim fazendo. Muitos não se apercebem do mal que estão cometendo, pois existem no nosso meio uma hierarquia que foi determinada pelo próprio Criador. 
Alguns imaginam que quando Jesus Cristo apareceu para Maria Madalena por primeiro foi porque ele mais à amava e fazem disso um certo tipo de doutrina sobre a superioridade dela ante aos outros discípulos. 
Agora irei revelar o porquê Jesus apareceu em primazia a ela: Maria era uma prostituta e havia se regenerado quanto sua forma de ser. Pois bem, Jesus Cristo queira mostrar que uma vez uma pessoa em mudança de vida merece ser amada. Nada mais que isso, é a verdade! Jesus apareceu para Maria Madalena, uma vez mostrando aos homens que não se deva ter preconceito; mesmo que para os seus dias onde a mulher era tida como um “objeto”, deveria ser respeita, visto alcançara a graça de Deus em função do seu arrependimento aos pecados que cometera. 
As vezes estamos olhando para às pessoas e pensando por quê agem assim tais indivíduos? Nada mais que isso! 
O problema resulta em alguns pensarem outra coisa quando se depara sendo observado. 
Ontem mesmo eu estava esperando um ônibus e vi duas mulheres nas suas carícias, e, em função da surpresa, continuei em vista direta para essas duas desconhecidas. 
Uma delas, porém, a fim de mostrar-se para sua companheira que era “digna” de beleza, uma vez que tento um “complexo” de inferioridade, interpelou-me com a seguinte frase: “O que é que está me olhando?” 
Na visão dela manchada pelo seu jeito de ser, “acreditou”, que eu estava achando-a, “linda”. 
Como já disse, ela precisava da “aprovação” do seu cônjuge, pois em havia em si, uma falta de amor comprometido. 
Nossos pensamentos sãos um campo obscuro. Quase sempre enxergamos aquilo que queremos, pois somos nós que indiretamente pensamos aquilo que almejamos que estão nos outros. 
Um simples olhar meu, me dispôs uma análise profunda daquela que já estivera sobre os meandros do seu próprio preconceito. 
Não há lógica eu estar olhando-a com interesse, uma vez que sabia que ela era lésbica. 
Mas ela queria imbuir-se de uma autoafirmação da sua companheira, que ela seria merecedora de tal comprovação do confesso dela ser bonita. 
O que seria conveniente para ela, não quis saber o que  era para mim. 
Sua necessidade era em ser virtuosa aos olhos daqueles que a cercava. 
E como existe isso hoje no nosso meio, não é? 
“O temperamento bilioso (mau gênio), quando não assume formas repugnantes demais, é talvez o mais próprio de todos para impressionar e alimentar a imaginação das mulheres [...].” 1 
Se um olhar for em direção de um sentimento que já vive sobre seu espírito em confusão, o temperamento bilioso toma-lhe a personalidade. 
Uma pessoa segura de si não estará sujeita em pensar que outros estão ou estarão discriminando-a, e nem tão pouco, quererá tal garantia que é merecedora de aprovação pelo seu companheiro(a). 
Em nosso meio existe uma confusão “insuportável” que persiste anos após anos que é uma igualdade no aspecto de função entre ambos os sexos. 
Os homens hoje em dia ao que parece têm medo de posicionar-se quanto ter uma forma de liderança. 
Eles estão sempre em busca de dizer que às mulheres são iguais no sentido de hierarquia humana, mas isso não é verdade. 
Deus fez o homem primeiro e não a mulher. 
A mulher veio dele e não ele dela. 
Deus viu que o homem estava só e fez-lhe uma auxiliadora.  
Auxiliadora para o ajudar e não lhe comandar. 
A Bíblia nos diz que o homem é o cabeça. 
É na cabeça que vem os pensamentos, logo às regras de vida. 
O sacerdócio é masculino e não feminino. 
“... A parte dessa tribo (Levi) é o direito de os homens servirem como sacerdotes do Senhor.” (Deut. 18.2). 
Na tenda da congregação eram os homens que exerciam a administração dos rituais. 
Arão era o sumo-sacerdote. Existiam mulheres ou não? 
Deus é machista? Por que ele então não deu para às mulheres a função de comandar o tabernáculo? 
A Bíblia nos diz que Miriam era profetiza, mas não podia ser contra o casamento com a segunda esposa de Moisés, por quê?  
A segunda esposa de Moisés não era israelita. Lembre-se do que eu havia escrito no começo que Deus aceita os vindos de fora para dentro em arrependimento. 
Na visão do mundo arcaico às mulheres estavam mais propensas ao pecado, e elas mesmas admitiam isso, pois aceitavam sua condição. 
E Deus não olha para os pecados antigos quando um coração arrependido. 
A determinação de Deus era que atender-se os estrangeiros que se achegassem; quer sejam homens ou quer sejam mulheres. 
Assim é a lei de Deus.  
Até quando em função de reinar quando em invasão nas terras prometidas eram os homens que tornavam-se reis, e não mulheres. 
Homens são mais fortes e isso é incontestável. 
“O homem que escolherem para ser o rei deve ser indicado por Deus, o Senhor. Não pode ser estrangeiro; somente um israelita pode ser escolhido como rei.” (Deuteronômio 17.15). 
Deus estava de comum acordo com os homens quando estes se colocaram em escolher reis para que fossem homens. 
Alguns podem dizer, mas e a rainha Ester? Sim, era rainha, mas subordinada ao rei. 

Quem era o rei da Pérsia em (486 a 465 a.C.)? Xerxes. 
Ester casou com ele, e, portanto, se tornou raina em função dele. 
“Ester foi levada ao palácio para apresentar-se ao rei Xerxes no mês de tebete, o décimo mês do sétimo ano do seu reinado. Ele gostou dela mais do que de qualquer outra moça, e ela conquistou a simpatia e a admiração dele como nenhuma outra moça havia feito. Ele colocou a coroa na cabeça dela e a fez rainha no lugar de Vasti.” (Ester 2.16-17). 
Veja quem a corou foi o próprio rei Xerxes.  
Existia também no mundo antigo uma preocupação muito grande com relação aos pecados, uma vez que se o rei errasse todo o reino poderia sofrer às consequências dos seus devaneios. 

O rei disse quando em sua posse: 

  • - Senhores, é vossa vontade que eu seja rei. Todos sabem que o ofício de rei é muito perigoso e é um grande trabalho. É perigoso porque pelos pecados do rei muitas vezes Deus envia fome e doenças, morte e guerras à terra. O mesmo faz pelos pecados do povo. Por isso, reinar é uma coisa perigosa ao rei e a todo o seu povo. 2 

Na mesma obra ele usa um termo de Dona Raposa como não conselheira, e a despreza por não querer que seja conselheira do rei. Me parece uma alusão ao sexo feminino mesmo sem comprovação concreta do autor. 
Isso pra mim pouco importa, o que interessa é o fato de a sociedade está disposta em fazer um rei e não uma rainha. 
A composição de rainha não se dava o luxo de ser escolhida pelo povo, mas ser admitida quando o marido falece. 
O fato aqui da história está sujeito aos ditames dela própria e não aos meus. 
Não adianta a alegação que era um sistema patriarcal, e, portanto, o feito só era direcionado aos homens. Ora, meus caros, os sujeitos que tantos muitos evocam serem homens, eram de extrema permissão de Deus, e quanto aos sacerdotes foram estabelecidos por Ele mesmo. 
Mais uma vez repito minha pergunta: Deus era machista? O desafio não está sujeito ao nosso ensejo, uma vez que sua determinação é feita pela sua vontade. 
Ele criou os anjos, criou os homens, as mulheres, os animais, universo, céus etc., cada qual no cumprimento das suas funções pré-estabelecidas. 
O homem com determinadas funções, administrar, reger, reinar, comandar até às mulheres – querendo elas ou não! 
É claro que são admitidas e respeitadas elas em funções de comando, mas isso não é o plano de Deus. 
Conta-se que em ocasião na falta de um pregador na igreja adventista, alguém convidou Ellen G. White para que tomasse a frente e pregar-se. Ela, porém, recusou-se alegando que se não houvesse homens, assim faria. 
A maior dificuldade no mundo contemporâneo é encontrar mulheres que saibam do seu lugar.  
O lugar aqui não está sujeito aos ditames de normas confusas, mas padronizadas no padrão dAquele que conhece tudo. 
Claro que muitos não entendem do que estamos propostos. Auxiliar, não é comandar. 
Ela pode e deve auxiliar o homem, no trabalho, na casa, nos afazeres do lar, mas não comandar, uma vez que isso é determinado por Deus ser função do homem. 
Está submisso, não significa somente está abaixo, mas, em respeito; segundo o próprio dicionário da língua portuguesa escolar na sua página 524. 
Portanto, quando Deus diz para às mulheres serem submissas aos seus maridos, ele pode estar aferindo que ela esteja em respeito a ele por ser o cabeça (líder ou sacerdote) do lar. 
Qual é o efeito que muitos querem na comunidade de hoje conquistar? Uma rejeição aos valores outrora afirmados pelo Criador; fazendo assim de rejeição Aquele que é dito como que instituiu tudo como para os homens cumprir. 
Assim alterando à forma de como às mulheres se comportem diante dos homens, mudará o regime que Deus quis para a comunidade; e assim, mudará o sistema homem/mulher. 
É um plano bem arquitetado pelo inimigo das almas e pela sociedade pervertida pela arrogância contra o Eterno. 
A intenção despercebida até por alguns pastores é mudar os valores das famílias. 
Igualando a mulher ao homem numa hierarquia como sistema de comando, fundarão um reino de conquistas. 
Estes por sinal não mais precisarão deles. 
Não precisarão de pais no sentido masculino. 
Não precisarão quem comandem os filhos/homens, visto que às mulheres farão isso, uma vez que dizem que elas são iguais, então pra quê homem?  
Se a mulher se faz igual ao homem no sentido pleno, o homem já não tem mais função nenhuma. Só um idiota que não percebe isso! 
Estão negando o direito dele, ante ao direito de uma sociedade serem como querem ser. 

“Muitas vezes é mais fácil e mais útil amoldar-nos aos outros do que levar os outros a adequar-se a nós.” 3 

Apesar da alegação de amor dita em função de respeito no que se refere ao casamento, e alegando que quem ama submetesse ao outro ser verdade, isso não exclui a função devida do homem. 
Temos que admitir a prudência como fonte de sabedoria. Uma mulher pode saber mais que um homem, isso é óbvio que possa acontecer, mas quando casados, mesmo sendo ela mais sábia no sentido de conhecimento do que ele, assim mesmo estará submissão ante ele. Uma determinação do Criador. 
Uma mulher inteligente sempre agirá em comum acordo com seu esposo 
Michelle Washigton, uma missionária de Giliade que chegou a Serra Leoa em 1998, conta: “Eu e meu marido, Kevin, fomos designados a uma congregação onde quatro surdos assistiam às reuniões. Já que eu sabia línguas de sinais americana, quis ajudá-los. A sede me convidou para servir como interprete de língua de sinais nas reuniões e nas assembleias e informou as congregações próximas sobre isso. [...]”4 

Numa conversa de um romance o Dr. Stockmann nega o direito de todos na seguinte forma: - O direito nunca está com a maioria. Nunca, digo-lhes eu. É essa uma das mentiras sociais contra as quais um homem livre e capaz de pensar deve naturalmente insurgir-se. Quem são os que constituem a maioria dos habitantes de um país? As pessoas inteligentes ou os imbecis? Estamos todos de acordo, pensou eu, para afirmar que, se se considera o globo terrestre em conjunto, os imbecis nele formam uma maioria esmagadora. Mas então, mesmo que o diabo queira, não há direito no mundo que ponha as pessoas inteligentes sob a dependência dos imbecis!5 

Diante de alegação conseguimos perceber que a grande maioria nem sempre estará com a razão até mesmo quando se trata dos direitos em formar uma mulher em comando. 
A questão não se trata de direitos, porém, de incutir na sociedade desejos e anseios a fim de perverter valores definidos pelo Eterno. 
Uma sociedade em conflito é uma sociedade sem entendimento. 
A igualdade do gênero permeia-se sobre desejos de mudar às formas como se deve interagir-se.  
O jogo é um seguinte: jogar homem contra mulher e mulher contra o homem. Quem ganha nisso, é aqueles que almejam impor suas vontades pervertidas pelos seus desejos carnais. 
Segue a regra de cima. Olhando para um “casal” de mulher que se acariciavam, sua indignação, teve não somente o sentido de confronto ante seu desejo de ser notada, mas em jogar a sociedade contra um homem que pensava. 
Não é uma questão de erudição, haja vista não há naquela que em ocasião se sujeitavam uma à outra, entretanto, o seu objetivo, constranger o observador. 
O seu posicionamento estava sujeito ao que compunha viver. A esquematização induzida pela sua vontade queria ferir o raciocínio daqueles que rodeava o ambiente em questão. 
A causa aqui seria que sua vontade sobrepujava todas às vontades que, pois, seria merecedora de maior destaque. 
Ocorra que sua intenção não estava em inserir o bem, conquanto o mal a fim de provocar uma revolta quanto a mim. 
Uma situação difícil de sair, mas ao indivíduo já compreendido sobre outras observações já que nos envolveu, a resposta fora a seguinte: você é muito feia para que eu estivesse olhando-a! O objetivo não era causar-lhe constrangimento, mas focar nela outra vontade de se contradizer. 

Efectos y acontecimientos provocados por el destino que no son efectos de causas puetas em movimiento em la misma vida, sino que proceden de causas sólo perceptibles por uma conciência anterior al nacimiento”6 

Às vezes às pessoas têm problemas desde crianças em função do destino que outros familiares viveram; e querem “descontar” em outras pessoas dos seus problemas. 
Porém, há outros tipos de problemas que muitas vezes são usadas por elas mesmas no intuito de querer moldar a sociedade. 

Conclusão 

Não queremos tirar os desejos das mulheres no que tange seus valores, mas alertá-las ao fato dos demais aspectos que estão nos envolvendo. 
Fomos criados para nos ajudar e não nos disputar em ambos ( homem e mulher), como a sociedade quer que nós aceitemos. 
Lembre-se: são os imbecis que estão na quantidade de decisões como maiores no campo da determinação, mas isso não quer dizer estarem certos. 
O inimigo número um do homem é, satanás, e outros, são os próprios homens. 
Esse negócio de movimento feminista é fazer com que os homens estejam subordinados aos seus valores. Estes que por sinal são estruturados no campo dos desejos homossexuais. 
Mas existe ainda uma coisa mais significativa: É o desejo de poder. O poder não é uma questão só de estar na frente, porém, de lado financeiro para impor o aspecto dos objetivos em possuir o comando da nação. 
Aqui não está sujeito ao lado de se ter dinheiro, que é uma coisa boa, entretanto, o lado querer ter para um fim em si. 
O fim aqui é a causa que envolve – essa sobre um viés - ter como impor seu anseio – sua vontade – sua forma. 
Desestruturar o homem do seu jeito de ser é a questão da maior conquista para a mulher que quer por sua vontade, seu querer. 
Um querer cheio de erros. 
Erros esses por consequência em ser formado pela sua própria estrutura de ser mulher e não homem. 
Por fim, estamos diante das maiores fontes de mudanças de atitudes humanas, que são desfavoráveis aos homens. 
Aí de ti que se diz com a luz e querem fazer das trevas o meio de vida.  
“Aí de ti que fazem da luz trevas e das trevas luz.” 
Referências 

1) STENDHAL, 1783-1842, Do Amor, [trad. Roberto Leal], p.202, 1993; 
2) LíLIO, Raimundo, Livro das Bestas, p. 41, 2006; 
3) BRUÈRE, Jean De La, Caracteres ou costumes deste século, p.88, s/d; 
4) Anuário das Testemunhas de Jeová, p.160, 2014; 
5) IBSEN, Henrik, Seis Dramas, p.139, s/d; 
6) PILOTO, Valfrido, Humanismo Psicodinâmico, p.17, 1967. 
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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