sexta-feira, 14 de março de 2014

PROJETO LÚCIFER VATICANO SE PREPARA PARA ANUNCIAR MESSIAS ALIENÍGENA PARTE 2




Veja a Parte 2 do Plano Projeto Lúcifer


http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

CONHEÇA O PROJETO LÚCIFER -VATICANO SE PREPARA PARA ANUNCIAR MESSIAS ALIENÍGENA - PARTE 1

O QUE UMA IGREJA TEM HAVER COM O ESTUDO E PESQUISA DE VIDA EXTRA TERRESTRE ??? NADA HAVER !!! MAS QUANDO SE TRATA DA IGREJA APOSTATA CATÓLICA , FIQUE ATENTO , COISA BOA É O QUE NÃO É . PROJETO LÚCIFER É O PASSO INICIAL PARA O ANUNCIO QUE O VATICANO PREPARA PARA A VINDA DE UM MESSIAS ALIENÍGENA.



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Ariano Suassuna, Cazuza e Meu Herói




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quinta-feira, 13 de março de 2014

Vídeo Ecumênico do Papa cumpre Profecia


Doug Batchelor comenta Tony Palmer ao ele apresentar um clipe do papa Francisco apelando para que se unam à igreja católica. É recebido com entusiasmo por milhares de líderes protestantes. Legendado. Doug Batchelor é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia e presidente do ministério de apoio Amazing Facts, representado no Brasil pela Fatos Incríveis.


Fonte:http://terceiroanjo.com/video-do-papa/



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terça-feira, 11 de março de 2014

A disposição de Jonas – Fugir!


Como é importante estarmos disposto e para fazer algo, contudo nem sempre isso acontece.

Se eu disser: - vai haver um jogo aonde nosso time vai jogar. Tenho quase certeza que nenhum de nós deixaria de irmos ao campo, pois para um fanático por esporte e seu time, jamais poderia supostamente admitir não está presente nesse evento de tamanha importância, considerando que é um torcedor fiel de carteirinha.

Nas Escrituras Sagradas (Bíblia), são-nos revelado que existiu um homem que teve também uma grande disposição, entretanto, essa era para fugir da presença do Senhor.

Vamos ver o que apresenta em Jonas 1, diz: “Certo dia, o Senhor Deus disse a Jonas, filho de Amitai – dispõe-te e vai a grande cidade de Nínive e grite (clame) contra ela, porque a maldade daquela gente chegou aos meus ouvidos”.

Jonas se aprontou, mas para fugir da presença do Senhor. Pois é amigo, não é isso que fazemos hoje? Fugimos da presença de Deus!

Mas, por que será que Jonas não queria ir a Nínive? Jonas sabia que Nínive era uma cidade pecadora, maldosa e capital da Assíria.

E o seu próprio nome, Jonas significava “pomba” que era naquela época uma referência a sua personalidade, talvez manso ou calmo, como uma pomba.

Duvido muito que Jonas queria deixar sua tranquilidade para estar no meio daquele povo maldito e rebelde.

Era o tempo do rei Jeroboão II, rei de Israel, tempo do qual Jonas estava.

E o que aconteceu nesse período, vamos ver? Leiamos: “- Povo de Judá pecou contra o Senhor e deu mais motivos para ele ficar irado do que todos os seus antepassados haviam dado”. (2 Reis 14.22).

Jonas sabia o que estava acontecendo e tinha medo e achou por bem fugir.

Disposição para enfrentarmos o mal, não só faltou para Jonas, mas para nós também.

Estamos sempre dispostos para fugirmos da presença do Senhor, quando este nos pede uma coisa que parece um absurdo.

Se eu convidar-se você para irmos para uma festa, ah, não tenho dúvida que você si disponha logo ao convite ser um dos primeiros a querer ir.

Entretanto, no caso de Jonas não era uma festa, era um pregação que deveria leva-la ao povo cruel, arrogante e rebelde. Veja que Jonas ele tomou rumo na direção oposta, a de Társis – Seria uma mera coincidência?

Jonas partiu em direção contrária isto é, para o Oeste, Nínive ficava a nordeste de Israel.

Társis era o lugar mais distante na direção oposta de Nínive. Viajar para longe do Senhor naquele tempo, muitos pensavam que os deuses estavam presos a específico lugar ou um país.

Veja: “... Pois me expulsaram da terra do Senhor Deus para uma terra onde posso adorar somente deuses estranhos”. (I Samuel 26.19).

“... eu não vou oferecer sacrifício e ofertas que são completamente queimadas a nenhum deus, a não ser Deus, o Senhor”. (2 Reis 5.17).

Então, podemos perceber que eles acreditavam que havia deuses nessas regiões e não distanciariam desses lugares.

Portanto, Jonas estava realmente disposto para fugir da presença do Senhor, uma vez que acreditava que o Deus permaneceria naquela região.

Também fazemos hoje quase o mesmo, estamos sempre dispostos para fugir de Deus.

- Disposição é que nos falta para servimos!

Jonas acreditava que saindo da presença da divindade, e indo ao caminho contrário não mais seria visto e muito menos exigido dele que fosse até a Nínive.

No entanto os Israelitas sabiam que com o Senhor não era bem assim. O próprio Jonas entendia que foi Ele que fez tudo, o Céu, o mar e a Terra, tanto é verdade que confessa isso no verso 9 do capítulo 1.

Ademais, pensou: “por que não fugir, pois a tradição pode está certa e nós errados?”.

É comum nós pensarmos mais ou menos assim: será verdade que Deus quer que eu faça isso? E mesmo ouvindo sua voz, Jonas se dispôs a fugir de Deus.

E entrou num navio como já conhecemos e foi em direção a Társis. Porém, fica a pergunta: Por que Társis, não poderia ser outra cidade?

Pois bem, Jonas sabia que em Társis havia ouro, prata, marfim e macacos e micos. Quer uma prova? Leia I Reis 10.22.

Társis também tinha uma frota de navios que foram construídas pelo Rei Salomão (Isaías 9.26).

Társis, uma cidade de tempos bíblicos do Antigo Testamento considerada até hoje como sendo um lugar de incerta localização.

Entretanto, alguns acreditam que ela faz aparte hoje do Líbano.

Contudo, muitos têm certeza que ela era situada na região da Espanha.

A Bíblia Sagrada dá margem para acreditar que ela seria na Espanha.


Veja: “Salomão tinha uma frota de navios que viajava até a Espanha junto com a frota de rei Hirão, cada três anos a sua frota voltava trazendo ouro, prata, marfim, macacos e micos.” (2 Crônicas 9.22).

Portanto, Jonas queria na verdade está muito bem, afinal não faltava prosperidade nesta cidade.

Ademais, não queria tá num meio de pessoas perversas e cruéis.

A história de Jonas ressalta a importância quando Deus chama para um fim proveitoso, não adianta querer fugir Dele, pois Ele não deixa.

Não é ai uma questão de livre escolha, ou livre arbítrio, mas de salvação.

Vemos que no capítulo 3, o Senhor chamando-o mais uma vez, e mesmo depois de ter sido jogado no mar e engolido por um grande peixe, tendo ficado na sua barriga três dias e três noites. (Jonas 1.15 e 17).

Orou e foi atendido, porque sempre Deus atende um coração sincero em aflição. (Capítulo 2).

Disse-lhe o Senhor: “Dispõe-te e vai a Nínive", dessa vez Jonas si dispôs, mas não para fugir da presença do Senhor. (Jonas 3.1).

Disposição é que nos falta! Estamos sempre dispostos para qualquer outra coisa, menos quando se trata de enfrentarmos o perigo, uma vez que estamos bem, confortável e acomodados com nossa situação de bem estar.

Jonas levantou foi e pregou com voz de trombeta, dizendo que após quarenta dias e Nínive seria destruída. (leia Jonas 3.4).

O que talvez ele não esperar-se aconteceu: “O rei de Nínive dispõe-se e tirou às suas vestes reais, e vestiu-se de pano de saco e sentou-se em cinzas.” Ainda mais ordenou: “Esta é uma ordem do rei e dos seus ministros. Ninguém pode comer nada. Todas as pessoas e também os animais, o gado e as ovelhas estão proibidos de comer e beber. Que todas as pessoas e animais vistam roupas feitas de pano grosseiro! Que todas as pessoas orem a Deus com fervor e abandone os seus maus caminhos e as suas maldades! Talvez assim Deus mude de ideia. Talvez o seu furor passe, e assim não morreremos.” (Jonas 3.8 e 9).

Jonas estava disposto a ouvir tudo, menos que sua profecia de destruição não seria confirmada, porque a multidão não merecia, visto serem pecadoras.

Não é isso que acontece hoje, onde acreditamos e disposto que “morram” aqueles que não acreditam na nossa mensagem, mesmo que para isso tenhamos que pisarmos neles?

Não admitimos que nossa mensagem possa está errada (no sentido de mudança), porque está escrito, e na nossa compreensão finita, achamos quase impossível uma cidade cruel e perversa sofrer mudanças.

Visto supostamente não acreditarmos que pessoas mudem de ideias, temos a soberba de acharmos que estamos em melhor situação que eles, pois nossas profecias estão certas Esquecemos que não são as profecias que nos salva, são elas que nos mostram o que irá acontecer, mas a salvação pertence unicamente em Jesus Cristo. Não é porque sabemos que iremos sermos salvos, não, é quando transformados pela mudança de atitude, coração e mente.

Foi isso que pensou Jonas: [“Esses malditos, devem morrer!”], sua angústia foi tão grande por saber que não iria ser confirmada sua profecia destruidora que preferiu morrer. Ele disse: “– Para mim é melhor morrer que viver.” (Jonas 4.8 última parte).

Que lição podemos amigos aprender ai? Que nem sempre a nossa profecia é realizada como queremos, pois, Deus trabalha com diversos meios, ou seja, profecia condicional. Por exemplo: Um governante pode ser eleito este ano como governador do seu estado, porém, relaxa sua atuação diante do povo, onde não cumpre os propósitos que a sociedade almeja que seja feita, na área da Educação, Segurança, Saúde, Transportes e Trabalhos, mesmo Deus tendo dito que ele seria o governante desse estado, vendo sua falta de disposição, tira-o do poder.

Não foi isso que fez Deus com o rei Nabucodonosor, quando ele passou a comer a erva do campo e seus cabelos cresceram como as penas da águia?

 Assim disse o Profeta Daniel: “– Ó rei, a grande árvore que vistes és tu, que cresceste... o senhor será expulso do meio dos seres humanos e ficará morando com os animais selvagens. O senhor comerá capim como os bois, dormirá ao ar livre e ficará molhado pelo sereno. Isso durará sete anos, até que o senhor reconheça que o Deus altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei o homem que ele quer.” (Daniel 4.24 e 25).

Nossa atenção agora é voltada para Jonas. Deus perguntou-lhe: “Por que você estaria com raiva que não havia feito nada no mundo?” Jonas não havia entendido que a disposição de Deus era salvar toda aquela gente, quanto, animais. (Mais ou menos 120 mil pessoas, fora os animais e outras coisas).

Assim sendo, podemos acreditar que nem sempre nossa disposição é a mesma disposição de Deus, e que Ele está sempre disposto a ouvir uma oração e um coração sincero. Amém! [G].




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domingo, 9 de março de 2014

Fogo no Vaticano - A Dinastia da Babilônia Mística



Na história mundial da Babilônia mística, ela quer ser uma dinastia, e tenta de todas às formas conseguir esse propósito.

Defrontamos hoje com seu esquema de interpretações, aceitando de cada igreja sua doutrina como aceitando ser também verdade; entretanto, sabemos que, a verdade é uma só – não se pode ter sua própria interpretação escriturística.

A Bíblia nos apresenta que existe nos nossos meio falsos profetas, ou seja, homens que não usariam da verdade (2 Pedro 1.20), onde com astúcias e interpretações ao seu bel prazer fariam pessoas seguirem por muitos ventos de doutrinas erradas (Efésios 4.14).

Portanto, nesse “tempo do fim”, o que importa é há união, mesmo que para essa ela tenha que aceitar outras denominações religiosas, quantos outros ensinos.

Fica mais que claro que estamos vivenciando o final da história deste mundo e que o homem do pecado, o filho da perdição já atua. (Daniel 12.4, 9), 

Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha à apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (2 Tessalonicenses 2:3).

O alerta é que não deixemos nos enganar para não sermos levados por todas as doutrinas que Deus não recomendou.

Não podemos esquecer o que essa igreja fez com aqueles que não aceitaram suas normas. Os holocaustos, as suas abominações do vinho de sangue de seres humanos bebidos pela sua boca maldita.

Não é porque hoje sua voz parece mansa aos ouvidos, que devemos acatar suas vontades ou ordens – não de maneira nenhuma!

Babilônia sempre será a prostituta do Apocalipse, e segundo esse livro, o mal na terra.

Ela sempre se tem sido oposição aos escritos bíblicos, e sempre será. 

Pois, sua luxuria deu-se grande, e nenhum dos seus sacerdotes iriam submeter-se as interpretações escriturísticas; visto não admitirem ser uma das bestas do Apocalipse 13.

Por 2.300 anos, perseguiu matou os remanescentes existentes no passado, e não é agora que iria submeter-se há eles, haja vista, são os menores de todos. Sua suposta aceitação ecumênica, não é uma admissão dos ensinos dessas, mas uma maquiagem a fim de permanecer no poder.

No passado todo Egito estava no comando de José, mas isso não queria dizer que o Faraó não era o principal governante - como já apresentei em outro texto.

Além do mais, a profecia não se engana, visto, ela se concretiza quando houve mesmo essa perseguição a qual Daniel refere-se (2.300 anos 538 a.C até 1798 d.C. Daniel 8.14).

Esses períodos foram confirmados de maneira exata, e sem erros, onde somente aqueles que estavam vivenciando sabem muito bem o que passaram. Alguém já pensou o que diriam eles, com relação à união com essa igreja romana?

Morreram seguindo a fé que criam, foram decapitados, esquartejados, serrados vivos etc.

Veja: “Um segundo anjo seguiu o primeiro, dizendo: - Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela embriagou todos os povos, dando-lhes o seu vinho, o vinho forte da sua terrível imoralidade!” (Apocalipse 14.8).

Ai fica a pergunta: se ela caiu quando o anjo vier e derrubá-la com todos os seus pecados, como é que ela iria ser boa, visto caiu? Se caiu, é porque não presta!

Veja agora o verso seguinte o que ele nos apresenta: “... beberão o vinho de Deus, o vinho da Sua ira, que Ele derramou puro na taça do seu furor.” (Apoc. 14.10).

Portanto, fica claro que ela será destruída pelas mãos do próprio Deus, haja vista, está irado com ela, pois não segue seus ensinos, adorando e reverenciando: imagens e esculturas como santas.

Ela se opôs ao que Cristo, ou alguém pregou; e passou a ensinar o contrário o que a Bíblia propunha.

Ainda mais, seu presidente, pretende tomar o lugar do Filho de Deus, fazendo-se ser o próprio na Terra.

- Deus não poderia tolerar tamanha blasfêmia com o Seu unigênito!

Ponta Pequena

A Escritura Sagrada apresenta que uma ponta pequena cresceu e essa só poderia ser o papado visto que em Daniel 7.8 leva para o futuro “o príncipe que há de vir” Daniel 9.26.

Vemos que Daniel 7.11 o animal é morto, ou seja, a queda do império Romano, após a interpretação de Daniel 7.25: “Magoará os Santos”, isso fica claro quando observado a perseguição aos remanescentes fiéis de Deus, onde também destrói três reinos, fazendo cumprir-se a profecia: “um tempo, dois tempos e metade”. 
Lembre-se de Daniel 8:

1)   “Carneiro” – Império dos Medos e dos Persas.

2)   “Bode” – Império da Grécia – Chifre fenomenal – Alexandre o grande. Quatro chifres – Seus generais.

3)   Daniel 8.9 “Chifre Pequeno” – Nasceu e tinha olhos, como os de gente, e uma boca que falava com orgulho, “Sou um deus na terra”, portanto, não há sombra de dúvida que o anticristo já opera.

4)   Em Daniel 8.11 diz: “... acabou com os sacrifícios...” no tempo antigo, houve um período em que tiraram o culto e a adoração a Deus substituindo para vários rituais pagãos.

5)   Os sacrifícios eram oferecidos duas vezes ao dia; às 9 da manhã e 3 da tarde. Por isso que a profecia de Daniel 8.14 “Até 2.300 tardes e manhãs” abrangem dois mil e trezentos anos sendo perseguida a igreja verdadeira, visto um dia fazer-se um ano (Números 4.14), seguindo a regra dias, anos.

Pois bem, isso é somente um resumo de um estudo, mas podemos nos aprofundar, onde leva-nos, a saber, ser a igreja romana desobediente e rebelde aos ensinos do Eterno.

A atitude humana com relação a Deus na profecia é tanto de blasfêmia, como de usurpação do seu lugar, e é certo que haveria de haver o desgosto do Altíssimo.

Expiação

Não é porque Cristo expiou ou perdoo os pecados humanos, que iremos fazer o que bem quisermos e assumir o papel de pai, uma vez que este pai eterno só há um: Deus (yhaweh), A maldição do pecado, realmente Jesus tirou na cruz, onde derramou seu sangue (Hebreus 9.22-26 e Gálatas 3.13); mas os erros hoje existentes é não considerar a “Lei de Moisés” que essa não era feita por ele, porém por Deus.

Olha o que Jesus havia dito: “– Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos” (Lucas 24.44).

Por Cristo cumprindo a Lei (Mateus 5.17 e 18), em omitir nada nem “um jota ou til”, cumprindo que seria a redenção da adoração a Deus escrito no livro Levítico 23.7; onde o Profeta anunciava que para ver os céus, todos deveriam receber “A Lei e ao Testemunho” (Isaias 8.20), como vemos ai o cumprimento envolvendo a Expiação por Cristo na Terra e num santuário celestial, uma vez que não havia ainda entrado lá (céu), quando entra, expia, pois foi lá que começou o pecado. Veja: “Então se abriu o templo de Deus, que está no Céu, e arca da aliança foi vista lá dentro...” (Apocalipse 11.19).

Ora, se há um Templo no céu, é porque há um santuário. Quer uma prova disso? Então, Veja: “Ele (Jesus Cristo), faz o seu serviço no Lugar Santíssimo, na verdadeira Tenda, que foi armada pelo Senhor e não por seres humanos.” (Hebreus 8.2 BLH Católica).

E agora você irá dizer: “não existe santuário celestial!”, - Só si você for desonesto para não admitir tamanha prova!

O leitor atento perceberá não somente que Jesus Cristo fez uma intercessão na Terra, como também no Céu, pois foi lá que tudo começou. (Apocalipse 12).

Conclusão

Embora a igreja romana e suas aberrações queiram usurpar os realces da Expiação de Jesus, se dando ao trabalho de ordenar um suposto deus que reivindique a posição que nunca lhe fora outorgada, na luz das Escrituras são-nos demonstrados esses erros absurdos por essa igreja, que essas doutrinas são falsas; e todos aqueles que se associarem com ela, estarão sobre o juízo divino, como coautora dos seus erros. [G].


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