sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Justiça e dor



O mundo hoje tá muito complicado porque a necessidade está expressado no ser individual e não nas formas representadas nas leis com fatos concretos.

Seriamente não conseguimos acreditar mais nas instituições, pois tornaram-se ideológicas. Particularmente é fácil de identificá-las porque há um apreço constante em posicionar-se a favor de pautas do que faz “sucesso”.

Não há mais aquele equilíbrio em registrar padrões de valores considerados necessários, a fim de designar quais conjuntos são imprescindíveis para se ter uma vida totalmente profícua.

A proposição hoje está na distração daqueles que atingem certo grau de satisfação momentânea, tais opiniões de youtubers.

Não há fundamentação teórica nesses tratados de interpretação de vivencia. E como poderia haver se as condições são para operações do cotidiano.

E o pior de tudo, são aquelas pessoas que se formaram, que cursaram um curso superior e ao invés de abster-se desses abscessos, não, ficam à mercê dos mesmos.

 Que se pode notar ou perceber é que há algo que os trate melhor empregando algum sistema ou subsistemas que ao que parece, são monetários.

Não dá para não dizer que está ou estará ligado ao dinheiro envolvido que assume um poder majoritário, mesmo que para isso, negam a realidade.

Não é razoável e muito menos racional querer impor a uma sociedade dos “bens”, que alguns acreditam serem indispensáveis. O que vemos nesses termos são trabalhos sobre agendas de modo que não fulgura aos conjuntos das proporções às quais implicam a verdadeira necessidade do povo.

O absolutismo, que em certo sentido é nosso regime modal que o “governo” quer inferir em nós. Quando digo governo, não estou alegando-o em si, porém, os sistemas vigentes das instituições.

Instituições essas que se unem com “famosos”, com os meios de padronizar a sociedade e transformá-las em gados levados para o curral.

“Em qualquer gênero que seja, desconfia de uma mediocridade constante.” Então, a mediocridade nas instituições quando ao sorriso “elevasse” aos simples; mas não aquele que quer igualar-se, entretanto, o querer o poder por lucro. Aquele que o fim não justiça os meios.

Certa vez ouvi de um sujeito quando o interpolei ao injusto valor monetário e juros que impôs sobre uma senhora, ele me dissera: “Tenho que sustentar minha casa.” O sustento ou poder valia a qualquer preço, quer seja, com “famosos”, roubos, mentiras etc.

E nem preciso me explicar: “Não te explique nunca se queres ser entendido.” Basta alegar daquilo que te incomoda e dizer.

A lei exata está ou estará sempre pela razão objetiva. Não aparecer sobre transformações no sentido absoluto. São básicas para se enquadrar uma comunidade. Independentemente que quererem alegar transformações alegando que a cultura mudou, e os costumes e valores também.

Tome como exemplo: se da continuidade da vida, deverá sempre existir uma equação biológica entre um homem e uma mulher para que ela continue. Não se pode, ou o mais coerente é que não ainda há meios para que o homem (sentido genérico), nascer no sentido existencial, sem dois opostos que cultive o coito e passe líquidos paralelos e se criem um humano.

Todavia, não nesse sentido tentam que permaneçam, mas no sentido de casal impor querer produzir o limite mental que acatemos.

O problema aqui não se resume na relação entre homem e homem que é uma individualidade somente do sujeito. O que concluísse é a determinação imposta no apreço de que não se pode conduzir um limite.

Vamos externar o estereótipo no concurso público: Alguém que quer ser professor, ele tem que passar por concurso público, ao invés do sistema do STF, um cargo de alta patente, não, pode só ser advogado ou mais ainda, conhecedor das leis e basta. Isso é justo, quando se tratamos das leis de igualdade? O conceito aí padronizado sobre pessoas, não condiz com a realidade quando observado por sintonia semântica.

O caso de um “estupro culposo’, ora, há aí um equivoco quando o ato em si, é interpretado sobre um crime praticado sem intenção? Se é estupro, então, é intencional.

Então, o que parece é uma igualdade consensual. Que condições podem ser permitido tal consideração? Somente nas cabeças dessa nova geração de administradores líquidos.

O contraste entre justiça e dor, é que a dor sentida diante dela, não há. A justiça tornar-se um meio de amenizar o indivíduo de culposo e não de hediondo.

O que ela nos transmite é que vale qualquer coisa desde que saibamos usar os meios para obter provas que contraste às evidências (provas do inglês).

Veja a dicotomia que fizeram nos Estados Unidos, os dois aspectos que aconteceram foi introduzir células de votação pelos correios. E agora que há fraudes? Ora, não dá pra não dizer que isso não aconteceu, uma vez que houve pessoas mortas que votaram, aqueles que mudaram de região que votaram aonde estavam anteriormente, os que nem sequer precisaram apresentar seus documentos e por aí vai. Absurdo total!

O resultado agora, é fixar nas mentes incautas que não houve fraude nas eleições americanas. Sim, é aquela mesma dialética, que tudo é conspiração.

Vocês conseguem enxergar a justiça falha aí, causando dores na população? O tráfico de roubos de notas de votação a fim de agoiradamente afundar um partido para um benefício próprio.

É isso que está acometendo os jovens hoje, o paralelismo entre a verdade e a mentira, transformando-as numa coisa só.

Será porque Donald Trump conseguiu fazer crescer a riqueza, querem destruí-lo? Será que não dão mais valor aos produtos, o dispêndio, não vale mais nada? “As mais belas joias, sem defeito, com o uso o encanto perdem.” (William Shakespeare). Estaria o povo americano tão satisfeito com suas joias, que não às valorizam mais?

Existe algo mais preciso a ser dito: A arte de fortificar as instituições não parece ser para defender a sociedade, visto a reprodução que nos apresentam nas mídias amplamente divulgadas, são contrarias ao ensejo da maioria.

E mesmo que fossem do pedido majoritariamente do povo, devemos perceber que nem sempre o conjunto total exprime que seja correto para todos.

A grande maioria traiu Jesus e o crucificou. Assim também, veja bem, existem no mundo muitos erros cometidos e muitos nem se apercebem de cometê-los: “O profeta só desposou várias mulheres num períodos de guerra quando os homens pereciam nos campos de luta e as mulheres ficavam sem lar e sem proteção: o problema só podia ser resolvido com a instituição da poligamia limitada.” Ora, se não se podia ter várias mulheres, então como tê-las no céu? Percebeu? Se era somente um problema social que estava havendo na região, então como pregar para depois?

Pois bem, são essas coisas e outras que nos passam despercebidos que pessoas, autores, governantes etc., quer que generosamente aceitemos, sem contestá-los.

Entenda, não estou julgando ninguém, pois isso carece dAquele que sabe tudo, a saber Deus.

Mais uma vez quero que você entenda, há um relativismo em ação, onde tudo se pode.

Refugiar-se no argumento qualquer não resolve às questões existentes; muito menos solucioná-las.

“Convicções são inimigas mais perigosos da verdade que as mentiras.” Como já adiantamos, ao que parece o que vale é os fatos narrados da mente do que a realidade pura.

Veja o que diz a psicologia: “... Cada pessoa, ao se encontrar diante de um problema, vai mentalmente imaginando soluções; segure meios para resolver a dificuldade e, ao mesmo tempo, vai fazendo a crítica desses meios até que ache um que seja razoável.

Nesta fase, cada pessoa recorre à sua imaginação, a qual lhe fornecerá as hipóteses, isto é, os possíveis meios de resolver o problema. Recorre também, às suas experiências anteriores, conservadas pela memória, que auxiliarão a prever o resultado da utilização dos meios imaginados.”  

O que o assunto tem a ver em questão? Tudo, pois as hipóteses levantadas não são confirmações, mas imaginações que nos toma por completo. E não é porque estamos tendo algo “luminoso” na mente, que seja uma conclusão definitiva.

Observe agora: “Verificação: Consiste no fato de a pessoa por em prática a hipótese mais plausível. Chama-se verificação porque a pessoa, depois de por em prática a hipótese mais razoável, verá se a mesma resolve de fato o problema.”

Entenda que são várias etapas para se chegar à conclusão. Não no dado momento e pronto, é isso. Ainda que mesmo depois das hipóteses serem levantadas, ainda há a verificação que não se restringe em ser a pura realidade; uma vez, que “verá se a mesma resolve de fato o problema.”

Agora complicou de vez, que os ditos sabichões adotam uma postura que é assim que se deve proceder, não entrando nas suas próprias incongruências pormenorizadas por se tratarem de serem às forças das instituições e de internet estarem agindo sobre eles.

Todavia, mesmo sendo conhecedores dos tais paradigmas que apresentamos, ainda assim não querem acreditar e tentam implementarem dos seus projetos “nefastos’.

Diante disso, muitas pessoas acreditam veementemente que o comunismo é a solução dos problemas ante o capitalismo. O que não compreende que mesmo a massa lutando por essa força de ação nas comunidades menos abastadas, não é coisa correta.

E temos a prova: “Aprenda com as massas e depois ensine-as.” (Mao Tsê-Tung). Ora, ensinar o que? Aquilo que eles não aprenderam direito.

(Garza, 1998), afirma que “Mao estava convencido de que apenas a revolução comunista poderia por fim aos problemas na China, embora ele não concordasse com a teoria marxista ortodoxa.”

Entenda: mesmo que a ideia era fazer com que os camponeses comunistas tornassem donos de seus próprios desígnios, como bem tratado por (Garza, 1998), o que não conseguiram em meados do século XX, foram dos seus protagonismos. Agora se veem sobre um regime ditatorial e perverso.

Hoje em dia tentam mudar às formas de aceitação usurpando o real sentido “esquerda”, para “progressismo”, tudo à mesma coisa – as duas faces da mesma moeda.

É um amor muito inocente acreditar em teorias que quando estabelecidas, nos causam dores.

Os inocentes acreditam no romântico, no romantismo, nas feições obscurantistas, daqueles que estão por cima. Quando sua propriedade e sua empresa já não são mais suas, isso é romântico?

Entenda que há uma ingratidão no mundo! O próprio Churchil ao ter lutado por cinco anos, foi exonerado do campo eleitoral. “Após ter mantido o poder durante cinco anos e três meses de guerra mundial e quando já todos os nossos inimigos tinham se rendido incondicionalmente ou estavam em vias de fazê-lo, fui sumariamente exonerado pelo eleitorado britânico de qualquer responsabilidade na condução futura de seus assuntos.”

Trata-se um povo que rejeita porque não entende direito do que estava acontecendo de fato no mundo; e qual não entendendo rejeita o seu governante, e então, sofre às consequências das suas decisões erradas; e isso foram os casos, Venezuela e Argentina.

Não se pode brincar com o que estará por vir. Não se pode achar que tudo é hipóteses e acatamo-las de qualquer maneira.

 A batalha é real, o inimigo é real e suas armas são reais.

Que ninguém acariciem os ditames das hipóteses fantasiosas, visto as dores são reais.

“O que é que vocês vão dizer quando aqueles que vocês pensavam que eram seus amigos forem colocados acima de vocês, como seus governadores? Vocês vão sentir dores como a mulher que está dando à luz.” (Jeremias 13.21) {G}.

 

Referências

1)    DIDEROT, Denis, Paradoxo sobre o comediante, p. 20, 2006, Scala.

2)    CURY, Fernanda, A vida e a obra de William Shakespeare, p.71, 2001.

3)    MENDES & Romero, Nietzsche pensamento vida e obra, p.11, S/D, CT editora Ltda.

4)    BARROS, Célia Silva Guimarães, Pontos de Psicologia Geral, p. 96, 1987, Editora Ática.

5)    GARZA, Helda, os grandes líderes Mao Tsé-Tung, p.25, 1998, Nova Cultura.

6)    BÍBLIA DE ESTUDO NTLH, P.739, 2005, Sociedade Bíblica do Brasil.


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