quinta-feira, 7 de junho de 2018

A viúva pobre e suas duas moedas


É indiscutível a presença monetária no templo, pois se havia um lugar que depositar-se é óbvio a afirmação.

De tal forma que “todos” ali depositava das suas finanças que almejavam propor. Era tão rápida a execução que muitos podiam ouvir quando caia no gazofilácio, pois naquele tempo ainda não existia o dinheiro em nota, então o barulho era constante.

Havia naquele meio uma classe sacerdotal clerical que almejava serem reconhecidos, e receber favores por causa dos seus prestígios, pois além de trajar-se de maneira superior aos leigos ainda eram conhecidos como os mestres da Lei, isto é, aqueles que as instituiu.

Quem eram esses homens? Era homens [separados, separatista], “membro de um dos principais grupos religiosos dos judeus. Os fariseus seguiam rigorosamente a Lei de Moisés e as tradições e os costumes dos antepassados. Acreditavam na ressurreição e na existência de seres celestiais (Atos 23.8). Os fariseus não se dão com os Saduceus, mas se uniram com eles para combater Jesus e os seus seguidores. (Mateus 16.1). Bíblia da mulher (2009).

Quando Jesus Cristo apresenta aos discípulos aquela viúva trazer duas moedas a fim de depositar na caixa, ele estava querendo mostrar a eles que ela não vivia da aparência igual aqueles homens que se mostram orgulhosos e arrogantes porque tinha uma posição maior.

“Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como lançava ali o dinheiro”. (Marcos 12.41).

O olhar de Jesus às pessoas com suas atitudes identifica quem estava ali. A observação dele refuta tais pessoas, pois ao que parece, não gostou das atitudes daqueles que se faziam presentes naquele lugar.

Chama à atenção dos discípulos com referência a implicação dos atos morais que mesmo consciente ou inconsciente não traduz o que Deus queria.

Mesmo eles (fariseus), tendo um conjunto de regras pré-estabelecidas sobre o aspecto moral do que seja bem ou mal, eles mesmos com suas presunções e autoridades demonstrava que da sua moralidade e ética estavam comprometidas, pois da sua representação era só de exterioridade.

“Exterior e anterior ao indivíduo, há, portanto, a moral constituída, pela qual o comportamento é orientado por meio de normas. Em função da adequação ou não à norma estabelecida o ato será considerado moral ou imoral”. (ARANHA, filosofando, introdução à filosofia, p. 215, 2009).

Então, portanto do lugar que é introduzido a forma que outrora foi direcionada ao povo, a reação ao que parece permeava a todos presentes.

O ato de Jesus em identificar às ações daqueles que faziam presentes contrasta do que realmente Deus queria que eles fizessem.

A problemática que Jesus identifica ao ver todos colocarem das suas moedas nas caixas com o ar de “superioridade”, pois não devemos esquecer de quem estava presente, e o grau que possuíam, revela do engano que tinham quanto a verdadeira adoração.

Qual era o problema daquelas pessoas? O fanatismo presente. Deus não almeja pessoas fanáticas, mas pessoas sinceras. Indivíduos que sirva à Ele, não pelos seus costumes e determinações de homens, entretanto, com uma pura verdade.

Verdade essa que encontramos naquela viúva que tendo tudo que possuía, deu-Lhe.

A verdade daquela viúva não estava na quantia que tinha depositado no templo. Porém, na adoração.

O fanatismo era um mal em si, isto é, naqueles homens, uma vez que tinham introduzido em si próprio o desejo como representante de Deus, mas com defeitos morais e éticos do que realmente eram ser.

“Toda manifestação de fanatismo desvia a mente da evidência da verdade – a própria Palavra”. (WHITE, Ellen G., Mensagens Escolhidas, vl. II, p. 43 – 1988).

Como já conhecemos quem estava no templo, não somente pessoas comuns, mas também, os fariseus, saduceus entre outras castas, seria ilusório não pensar que Jesus Cristo não estivesse falando deles.

Veja o texto: “... Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias”. (verso 41). Percebeu? As castas mais elevadas depositavam muitas moedas; muito do que possuíam.

Considerando a possibilidade de serem ricos, não tinham dificuldades, pois parecia que não se importavam em jogar com “arrogância” do seu dinheiro nas caixas, visto à atenção de Jesus mediante o fato.

A viúva por sua vez refletia da sua condição vulnerável porque ao vermos no verso 40: “os quais devoravam as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo”.  Não temos dúvida nenhuma da constituição presente, os fariseus (escribas).

Não podemos supor que os escribas fossem somente aqueles que estivessem em posição inferior aos ditos fariseus, pois dentre esses eram eles mesmos: “... Que gostam de andar com vestes talares e das saudações nas praças”. (Marcos 12.38).

A importância da verdadeira interpretação hermenêutica está direcionada no contexto, e, é ele e não outro que nos mostra o porquê das coisas.

Eram figuras que alto intitulavam-se merecedores de devida autoridade como representante de Deus porque achavam-se os que escreviam as “leis”, que outrora era usado no meio.

Procuravam para si, serem observados, serem homenageados ou o mais até exaltados como “homens de Deus”. Mas o que vemos é Jesus mostrando uma mulher pobre.

Uma mulher que não tinha quase nada, e, é ela que deveria ser exaltada como uma verdadeira adoradora.

O que isso nos mostra? Que não existe posição, exaltação, classe eclesiástica etc., se não estiver com o coração puro no sentido sincero, que seja aceito por Deus.

Deus não está preocupado com dinheiro, porque se tivesse, Jesus não chamaria a devida atenção aos discípulos quanto aquela viúva e aos demais.

Deus não necessita de dinheiro, são os homens. Deus faz a obra dele de qualquer forma.

Você já parou para pensar alguma vez que a atenção de Deus está para mais os necessitados do que para os abastados?

Temos grande exemplos disse na Bíblia. Moisés quando no deserto disse: “Quem sou eu para ir até o Faraó?”

“Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel”?

Êxodo 3:11.
Ora, isso é fato que Moisés já não possuía mais situação financeira.

Ao mandar Elias à uma viúva em Serapta que estava em necessidade.Porém ela disse: Vive o Senhor teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos, e morramos”.

1 Reis 17:12
Isso é, são dois exemplos dos quais poderíamos relatar os de Jesus Cristo diante dos necessitados.
Então não há dúvida da obra de Jesus Cristo e de Deus.

“Então chegou uma viúva pobre”. (Marcos 12.42). Da sua pobreza revela da sua necessidade.

Embora estivesse sem condições não teve vergonha em adorar à Deus.

Sua adoração estava em comum acordo do que Deus realmente quer dos seus filhos – um coração sincero. Posso de dizer com autoridade: Deus quer um coração sincero.

Não adianta fazermos tudo para nos mostrar boas pessoas se em nós não tivermos com a verdadeira sinceridade.

O parecer não é ser. Eu posso manusear bem uma faca, mas isso não me torna um médico.

Eu posso saber muito construir uma casa, mas isso não me torna um engenheiro.

Eu posso saber contar muitas histórias, mas isso não me torna um historiador.

No mundo de Deus, não é a relatividade que leva até Ele, mas a objetividade sincera.

Aquela viúva tinha um objetivo, servir à Deus com toda dedicação, pois deu tudo que tinha.

Deu tudo que tinha, deu do que possuía, deu com sinceridade e deu seu coração.

Muitos pregam por aí, que o importante é dar, do seu dinheiro, dar é o que é mais importante.

Não se toca na sinceridade dos seus fiéis, visto a sinceridade não é aqui (na igreja), que interessa, mas da importância financeira que você possa trazer.

Quanto são que irão se perder por acreditarem nessa afirmação, nessas conjecturas sem se darem conta da verdadeira mensagem da Escritura Sagrada e no caso da viúva pobre.

Jesus Cristo não queria mostrar a quantia que deveria trazer para o templo (igreja), não!

Jesus Cristo não queria mostrar que deveria trazer dinheiro para o templo (igreja), não!

Jesus Cristo não queria mostrar as situações financeiras de cada um no templo (igreja), não!

Então, o que Jesus Cristo queria mostrar para os discípulos e para nós? A verdadeira adoração está num coração sincero e humilde.

“... Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento”. (Marcos 12.43-44), Bíblia da mulher, p.1589 - 2009.

Somente um coração sincero e humilde poderia fazer isso! Pense: Você daria tudo que possuía do seu sustento? Duvido!

Mas aquela mulher era tão sincera e tão disposta em receber de Deus da sua adoração que não hesitou, deu tudo.

O importante aqui não foi o seu dinheiro, foi sua disposição. O importante aqui não foi o seu dinheiro, foi sua perfeição. O importante aqui não foi seu dinheiro, foi da sua pureza e o importante aqui não foi o seu dinheiro, foi seu coração sincero.

Mas os ditos “pastores”, não se dispõe em receber da sua disposição, da sua perfeição, da sua pureza ou é do seu coração sincero, mas do seu dinheiro é da sua importância.

Jesus Cristo repreende a todos quando diz: “... Da sua pobreza deu tudo quanto possuía...” (verso 44), o que equivale dizer, deu da sua sinceridade, mas do que todos aqueles (“Pastores da prosperidade” fariseus), que no estalar das suas moedas e das suas condições, dão.

Diante desses fatos, refutamos as ações desses que estão preocupados somente com aqueles que dão, e que no fundo no fundo – são essas as intenções, arrecadar cada vez mais.

Ora, uma vez que já provamos diante do caso da viúva a noção errônea que permeia nesta sociedade conforme seus pensamentos, ajudasse pensar numa reformulação no sistema religioso, pois se continuarmos com essa perspectiva, o fim será trágico – o inferno. [G].

Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus. (Salmos 9:17)

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.

http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

A IMORTALIDADE DA ALMA EXISTE


“Então IaHaWeH Deus modelou o homem com a argila do solo insuflou [soprou] em suas narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente”. Gênesis 2.7. ´Bíblia de Jerusalém.

Muitos tem pregado que o homem tem uma alma distinta do corpo, e, portanto, separada. Mas isso não passa de uma mentira pregada, pois isso foi pregado na cultura grega, e foi aceita por muitos. Porém, o que falta nas pessoas para deixarem de acreditar nessa farsa?

Bem, primeiro devemos usar o contexto, pois isso nos ensina que texto que r exprimir para nós compreendermos o que o autor quis passar para nós.

Segundo, temos que irmos nos originais a fim de buscar o verdadeiro expressivo do enunciado.

E o por último, levarmos em consideração à dúvida, isto é, ter um pensamento crítico ao assunto, uma vez que precisamos saber ser a preposição é correta.

1)    Na própria Bíblia de Jerusalém, no rodapé encontramos tal citação: Nefesh, é o vocábulo nefesh, que designa o ser animado por um sopro vital (manifestado também pelo “espírito”, ruach em Gênesis 6.17 e Isaías 11.2 quanto em Salmo 6.5).

Em Gênesis 6.17 diz: “Quanto a mim, vou enviar o dilúvio, as águas sobre a terra para exterminar de debaixo do céu toda carne eu tiver sopro de vida tudo que há na terra deve perecer.”  Percebeu? Sopro de vida, ou seja, um ruach. O paralelo é comum em quase todas às citações nos textos bíblicos.

Segundo à Bíblia de Jerusalém a palavra ruach designa o ar em movimento, seja o sopro do vento. Não parece que o vento tem vida? Mas sabemos que é só uma força em movimento.

Vejamos: “Moisés estendeu o bastão sobre o Egito, e o Senhor mandou do Leste um vento que soprou sobre o país o dia inteiro e a noite inteira. Quando amanheceu, o vento tinha trazido os gafanhotos”. (Êxodo 10.13). Bíblia NTLH.

Mas não para por aí, em Jó vem mostrando um Deus que envia um vento quando quer, pois, é Ele e não outro que comanda o tempo.

Assim Está Escrito: “Quando foi que ele os espalhou como a palha ou como a poeira que é levada pela ventania? “(Jó 21.18).

Ora, se o vento pode parar de soprar porque Deus pode limitá-lo, como é que o sopro vital que é o mesmo do vento, pode continuar sendo uma alma viva no sentido absoluto como ser separado em movimento o tempo todo? Isso é absurdo dentro do original quando vemos!

E o mais preocupante é que se ele sai das narinas, como pode ser um ser distinto estando fora do corpo, ser, um ser existente? Isso é uma mentira!

Veja a prova: “... O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida... “(Gênesis 2.7).

É tão simples, mas o homem gosta de inventar, de conjecturar ao seu bel prazer sem se dá conta dos textos originais, da verdadeira interpretação.

Podemos pensar o mesmo que à Bíblia de Jerusalém em seu rodapé expõe que ele o vento, ou o sopro de vida “designa, pois, a força vital e os pensamentos, sentimentos ou paixões com os quais ela se exprime”. (41.8; 45.27). Portanto, o sopro tem vida vital, mas unido dentro do homem, não fora do corpo.

E essa vida vital, ou seja, os outros aspectos presentes quando o sopro nele reside, faz expor tudo que seja: pensamentos, sentimentos ou paixões.

O sopro ou vento fora do corpo, não pensa e não exprime absolutamente nada!

Para acontecer algo no sentido completo tem que ter o homem formado e sopro vital nele, para assim fazer algo. “– Senhor, - respondeu ela -, eu não estou bêbada. Não bebi nem vinho nem cerveja. Estou desesperada e estava orando daquele jeito porque sou muito infeliz e sofredora.” (I Samuel 1.15).

A aflição de Ana só tem uma realidade concreta porque o sopro vital está presente como uma união com ela mesma como pessoa existente. Percebeu? Não poderia fazer nada se a respiração, isto é, o folego ou sopro de vida não estivesse nela.

Assim para expor da sua tristeza e angústia ela precisaria de algo vital a fim de fazê-la não só viver, mas concretizar das suas ações de emoções.

Quase o mesmo sentimento podemos ver em Acabe: “Então sua esposa Jezabel foi falar com ele e perguntou: - Por que você está assim aborrecido? Por que não quer comer?” (I Reis 21.5).

2)    O homem não vive se sopro vital não estiver nele, pois é algo profícuo para sua existência. Lemos: “... Se cortas a respiração que lhes dás, eles morrem e voltam ao pó de onde saíram”. (Salmo 104.29).

Mas veja a importância do sopro de vida, porque sem ele já era o homem: “Porém, quando lhes dás o sopro de vida eles nascem”. (verso 30) Bíblia NTLH – 2010.

3)    Na literatura “Liberta minha alma” o termo hebraico nefesh ou sopro de vida designa respiração vital que se retira por a ocasião da morte. Esse retirar não quer dizer sair por aí vagando sem ter para onde ir ou está presente em outra pessoa. (Salmo 6.5).

4)    Mas há ainda aqueles que querem introduzir outro fato como concreto para querer impor que existe uma alma que vive entre os mortos ou vai para lá. E usam o termo Xeol ou Sheol. O problema está que ir para lugar dos mortos, é está realmente morto e, portanto, sem vida, isto é, sem folego de vida, sopro, ou força vital nenhuma.

     Veja a expressão e analise, mas nunca sem olhar primeiro para o contexto. Vou deixar você ver e após vou mostrar a verdadeira interpretação: “Assim, desceram vivos para o mundo dos mortos... “(Números 16.33). Aí você diz: - Olha aí, ele desceu vivo para o mundo dos mortos, então existe alma.

O problema é que você não viu o resto do texto e muito menos o contexto. Corá tinha reunido o povo contra Moisés e isso mostra sua rebeldia em relação ao que Deus queria e por fim, o que Moisés almejam-se que fizessem. “E aconteceu que, assim que Moisés acabou de falar, a terra se abriu debaixo deles e os engoliu com as suas famílias, junto com todos os seguidores de Corá e tudo que eles tinham... A terra cobriu, e eles desapareceram. “(Versos 31-34).

Entretanto você pode alegar aonde diz que eles morreram? Ora, é muito simples, é só continuar o contexto onde o povo grita e saem correndo e gritando: - A terra vai engolir a gente também!

Então o Senhor enviou fogo e matou os duzentos e cinquenta homens que haviam oferecido incenso.” (Verso 34 e 35). Ora, é muito fácil perceber, se Deus matou os duzentos e cinquenta depois, porque você acha que os outros ficaram vivos, uma vez que eles saíram correndo e gritando com medo? 

Não faz nenhum sentido os outros estarem vivos como almas no mundo dos mortos. Descer vivos ao mundo dos mortos é o mesmo que dizer: morreram definitivamente.

E por fim:
5)     A própria Bíblia de Jerusalém, em seu rodapé afirma veementemente que a palavra Xeol ou Sheol é de origem desconhecida... Ora, se é desconhecida, então está sem tradução definida do conhecimento do homem por mais que alguns queiram supor ser um lugar onde às almas estejam vagando nas profundezas da terra em eterna agonia. Tudo falacioso e sem verdade escriturística diante das intepretações resultantes de pesquisas sérias.

Olha só que não estou enganado! Veja isso: “Do fundo do Xeol lhes dirão os guerreiros valorosos à espada, já desceram jaz dormem [morrem] (Ezequiel 32.21).

Contudo você ainda pode ter duvidas uma vez que a tradução parece que eles estão vivos por exclamam. Então que tal ir em outra versão ou tradução?

Veja: “Os heróis mais valentes e estes entram no mundo dos mortos. Eles gritam: ‘Esses que não foram circuncidados morreram na batalha, disseram até aqui e aqui estão deitados”. (Ezequiel 32.21) Bíblia NTLH.

Não podemos esquecer que a profecia quando apresentada aos profetas, eram muitas vezes por meios de revelações metaforizadas.  O método de Deus por vezes e quase sempre era de modo simbólico.

A profecia de Ezequiel em seu contexto está afirmando que os egípcios serão mortos assim como os soldados da Assíria morreram, assim também o Elão que havia sido dominado pelos assírios morrera no ano 650 a.C. (Jeremias 49.34 – 39).

Nada de pensar que tem almas falando ou gritando nas profundezas da terra. Isso é falso e enganoso dentro de contexto verificado. [G].

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.

http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.