segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Desafiando à Deus


E comum imaginar que não estamos desafiando a Deus, uma vez que pensamos que só quando nos direcionamos diretamente à Ele, aí que fazemos ações indevidas.

Deus olha o povo no geral e vê das suas necessidades e dificuldades. Quando agimos contra seu povo agimos contra Ele.

E quem é sua gente? Bom, isso é difícil definir, pois muitos acreditam que ser Dele, é ser de uma determinada religião ou denominação, contudo, no passado quando alisamos o trabalho de Jesus Cristo observamos que muitos nem o conhecia, entretanto tinha fé.

Então chegamos à conclusão que ser povo de Deus é ser um homem de fé.

As vezes a pessoa é desconhecida de nossa visão limitada pela maneira de como somos. Estamos sempre analisando e expondo que precisamos fazer isso ou aquilo para podermos ser povo de Deus, porém, isso é um engano.

Existem muitas pessoas que estão direcionadas diretamente ao Deus do céu, e nem a conhecemos. Portanto, o verdadeiro homem de Deus pode ser “qualquer um”.

E diante disso, pessoas maltratando-as estarão contra o próprio Deus. O próprio Jesus Cristo disse que se não fizesse algum deste, a Mim não o fizeste.

É Deus que estabelece reinos, é Ele que os institui e os extingue, tantos os governos como seus governantes. Não se pode brincar com Deus, visto estará desafiando-O.

Ninguém pode ficar de pé na sua presença quando mexe com àqueles que são a meninas dos seus olhos.

“Procurem fazer o que é certo e não o que é errado, para que vocês vivam. Assim será verdade o que vocês dizem. Isto é, que o Senhor o Deus Todo Poderoso está com vocês. Odeiem aquilo que é mau, amem o que é bom e façam com que os direitos de todos sejam respeitados nos tribunais. Talvez o Senhor, o Deus Todo Poderoso, tenha compaixão das pessoas do seu povo que escaparem da destruição”. (Amós 5.14 e 15).

Quando analisamos o livro de Amós percebemos que é Deus juiz de todos os povos da Terra. É Ele e não outro que castiga e condena aqueles que se auto intitula poderoso, mas estão nas suas mãos também.

Não se pode brincar com Ele e não ter sua recompensa mais cedo ou mais tarde. Só para se ter uma noção dos fatos, os regimes ditatórios quando estão passando do limite, Deus intervém e os tira do poder.

Mas não é somente isso, os próprios políticos que se acham magnânimos cairão cedo ou tarde. Embora alguns permanecem com suas maldades, Deus não analisa ele segundo seu coração, porém daqueles que os cercam.

As vezes uns políticos podem estarem errando com suas maneiras de serem, mas o povo de Deus está acreditando que isso seja melhor para eles, então Deus os tolera por algum tempo, mas não pra sempre.

Existem várias maneiras de extirpar pessoas más sem mesmo que elas saibam que foram deixadas por Deus. Uma das formas são doenças, quando atingidas, quando novas ou velhas.

Muitas vezes Deus deixa-a na própria sorte, mesmo avisando-as que estão agindo erradas, entretanto ainda continuam assim mesmo fazendo-se de arrogantes.

Não estamos alegando que todos aqueles que estão moribundos são porque pecaram, mas entendam que o pecado é culpado pelas consequências no mundo.

Não se pode também achar que Deus é culpado pela sua forma de ser, em vez de culpa-lo, por quê não pensa que mal tenho feito para os seus escolhidos? Tenho oprimindo-os? Tenho deixados à mercê da sorte? Deus não é do mal, mas Ele faz justiça. E dessa, o homem não escapa.

Veja bem, conhecemos das batalhas travadas por causa de conquistas de regiões, e não somente isso, mas até por heresias que estavam surgindo por causas de homens que outorgavam-se para si, o direito de serem como são.

O papa Inocêncio III, por volta do ano 1209, enviou 30 mil homens no intuito de conter no Sul da França, falando, Languedoc, com a missão de exterminar a população. O objetivo primordial era anular a heresia alginense, ou cátara, que era uma religião baseada sobre fundamentos de sexos masculinos e femininos, e não somente isso, mas reverenciavam a gnose. Com isso, eles não necessitavam dos tais “mediadores”, padres, bispos e papas para servirem de intercessores diretamente à Deus. Com medo do que poderia acontecer com a Igreja Católica, eles decidiram que era hora de extirpá-los da face da terra levantando um exercito de onde veio as cruzadas.

Mesmo sem terem provas nenhuma contra os cátaros, o papa Inocêncio III envia tropas com a intenção de exterminar tal população, mas sendo algumas histórias contadas, quatro cavaleiros da ordem dos templários saíram com o tesouro do rei e escondido em algum lugar, que mais tarde supõe-se que acharam-no em Jerusalém, levantando um ordem paradoxal que não admite que a Igreja Católica seja detentora de serem representantes de Deus na terra.

Os antigos templários como algumas teorias acreditam, serem a maçonaria ou os maçons que ajudariam o estabelecimento dos protestantes a fim de combate-los, isto é, ser contra definitivamente a Igreja Católica.

O que entendemos é que nenhum poder pode querer trazer para si, o poder que Deus outrora não lhes conferiu, mesmo que tragam querer ser este poder.

Deus não tolera de forma nenhuma que um homem interceda e conjurando-se ser melhor que outro, causando-lhe sofrimento por muito tempo.

Mesmo que um movimento de um exército queira parecer que estão fazendo uma coisa certa, quando Deus interfere, pode ser até de uma maneira pouco conhecida como foi no caso dos templários.

Deus pode fazer até com que um cachorro lamba os retos dum pagão.

É de se notar que não estamos contra os católicos, mas contando o que acontecera na história e a permissão de Deus diante dos fatos da mesma.

Não se pode brincar de Deus como não se pode brincar com seu povo.

É de se notar também, tampouco, que não estamos defendendo os templários ou maçons, entretanto, trazer a luz os fatos relevantes de um Deus no envio de autorizações.

É de se notar que não estamos defendendo os protestantes, como os homens que estarão de comum acordo com um Deus santo, contudo, formar uma arbitrariedade que Deus se move de várias maneiras quando achar que um povo necessite de sua intervenção.

Há ainda hoje nos tempos modernos, homens que acreditam que um Deus dos primórdios da humanidade não possua tal poder em detê-los.

Veja que segundo consta na história que a Igreja Católica, condenava os cátaros de estarem envolvidos de profanação, homossexualismo, coprofagia, etc., e quem estava em comum acordo com tais erros eram eles mesmos.

Não se pode querer enganar a Deus. Mesmo que a dita “santa inquisição”, quereria provar que os templários estavam envolvidos com tais coisas, alguns que o fizeram serem, foram através de extrema torturas.

O queremos provar e mais que tudo isso, é que homem nenhum pode ou poderá está acima do que Deus quer e fazer com outros homens o que bem lhes aprouver.

Todas essas turbulências que outrora aconteceu foi marcada de profunda dores aos homens, e todo esse contexto nos servem para compreendermos o que não devamos fazer, mesmo que alguns hoje ainda continue com os ditames “psicológicos” de acreditarem de estarem no caminho certo.

Mesmo antes dos católicos surgirem a comunidade socio-política-religiosa viviam com os mesmos afazeres em oprimir os mais necessitados trazendo-lhes grandes dores.

As classes dos fariseus e saduceus colaboravam-se entre si para permear seus valores culminantes dentro da sua própria instituição e a fim de agradar o império romano.

Tudo era política, mesmo no ramo religioso. Superstições haviam e muitos aqueles que receberam tal influencia dos antigos costumes gregos que traziam do Egito sobre influência continuamente da raça, pois haviam misturas entre si, e se fixavam em continuar essa “dinastia” que estavam certos.

Então aparece Jesus Cristo quebrando todas das suas referências e fugindo do tradicional, daqueles que faziam dos “irmãos”, seus verdadeiros escravos. Mas não somente na escravidão de mãos de obras, mas de mentalidade, isto é, de pensamento.

Embora os escravos serem das suas propriedades, o que estamos querendo salientar era a escravidão do povo num contexto geral.

A relação que Jesus apresenta ante ao povo, causam-lhes iras e profunda rejeição. A crença temporal acreditava-se que aqueles homens eram os ditos, mestres e doutores da lei, e que nenhum homem poderia desobedece-los, uma vez que estariam contra o próprio Deus.

Bom, meus caros, isso era a crença! Então aparece um homem comum, sem muito o que os ditos estudiosos acreditavam que um homem teria que ter, os desafiando em mudar das suas formas de serem com são.

Esse homem não só atribuir-se ser um homem, mas uma divindade. Composto de uma aparência humilde e de um espirito manso, causa muito reboliço no meio da população e principalmente no meio do contexto político.

Põe eles a prova quando começa envolver-se com o povo. Diferente dos mestres da lei, daqueles que até das suas vestimentas almejavam-se mostrar certo tipo de diferença. Jesus andava com os pobres e necessitados, acolhia às viúvas e órgãos. Curava os enfermos das piores pestes da época. Tudo isso revolta aqueles que queiram continuar mandando nos bárbaros (esse contexto refere-se daqueles que estão sem cultura no sentido de não serem alfabetizados e em se reverenciar aos homens cultos), assim passaram os personagens em comum adesão em ver uma pessoa igualzinho a eles.

O mundo agora parece estranho, como pode, fomos ensinados de outra maneira, e vem ele e muda tudo? Seria difícil acreditar, mas o que presenciam não há com negar os fatos, vistos pelos seus próprios olhos e eram testemunhas verdadeiras.

A integração entre todos começam, formam-se comunidades com os mesmos objetivos. Cultuam-se um espirito renovador sobre palavras, gestos, curas e milagres. Trazem-se não em competições, mas em dar de si uns com os outros. Diferentes são daqueles que só queriam supostamente ensiná-los. Os ditos “professores”, são refutados pelos testemunhos.

Não há integração numa classe onde não há consideração quanto o que seja verdadeiro.

Temos que abrir mão quando um homem nos traz uma verdade, mesmo que sejamos professores. Muitos mestres acreditavam que aqueles homens eram marginalizados pelas suas próprias circunstâncias. Essas, sobre vários aspectos, sejam tradicional, físicos, culturais, étnicos etc.

Seria interessante saber que poderia ser verdade, porém, sempre haverá um que poderá mudar os privilégios de uma sociedade burguesa que trás consigo uma rejeição dessa mudança, contudo, porém, é Deus que as vezes interpola sobre esta.

Veja bem, precisamos entender que em toda a sociedade sempre existirá algo que por menor que seja, vai fazer de nós uma reforma ou na força ou na vontade. Quem dera fosse a segunda opção!

O próprio Sócrates causa espanto ao mundo quando no leva aos pensamentos profundos, e mais ainda seu seguidor Platão. A sociedade não quer essa mudança e leva-o a morte.

Não adiantou, estava fundada a filosofia. Os ditames do pensamento, dá refutação, das perguntas e respostas para se obter outras.

O “primeiro homem” causa-lhes espanto, o nível intelectual é outro, o educador são os doutores das leis. Surgem os discípulos, homens iletrados, sem nenhum status social, sem sociabilidade e de natureza estranha aos olhos dos césares, dos de grandes das retóricas, e dos grandes oradores.

A sociedade se ver agora perdida, quando violações estão expostas de maneiras claras, os homens já não são mais os mesmos. Que chegam a dizerem: “Quem são esses que trazem tais ensinos?”. O problema está feito! Não haverá mais solução!

Agora os homens letrados e compostos por títulos e de cargos políticos estão sobre o viés do povo que recebeu uma mensagem vinda de outro mundo, de um rei, e de um Deus.

Os homens almejam continuar como estão, pois, se não querem perderem seus cargos políticos na sociedade brasileira (em Roma atual), e se verem obrigados dizer, vamos combate-los!

Combater? Como combater homens que são influenciados e administrados por um Deus?

Mas não somente os políticos reagem, entretanto, os mesmos homens “crentes” afirmam, eles são inimigos do povo.

Membros de várias comunidades estão preocupados, mas não com o povo, mais ainda em estarem no poder, em exercerem cargos para seus benefícios. Esquecem-se do povo? Deus os tirarão de onde estão mais cedo ou mais tarde.

Por outro lado, estão aqueles que já se foram, mas não querem ir, e almejam voltar. O resultado que estão necessitando estará naquilo que foi dito antes, serão extintos.

Eles supostamente anelam dizer que estão em função de um ideal, mas que esse não cabe quando vinculado aos aspectos sobre ações em defesa do povo. Não é uma defesa pervertida sobre viesses ideológicos desfaçados de bondades para trazer dos seus direitos humanos em função das suas ordens desejosas íntimas. Os fatores que necessitam o povo é estabelecimento da ordem e emprego.

No plano de ideias não podemos nem supor que nossos ideais deveriam estarem em cima dos outros, pois a sociedade clama por justiça, mas não aquela falha onde só quer se beneficiar. Aquela que determinar um valor de ganho para o cidadão enquanto atingi para si, uma ordem de monetários acima do possível diante em comparação a comunidade.

Se considerarmos uma sociedade humana trazendo dificuldades quanto ao fato do desemprego e presenciamos líderes aumentando seus salários ao bel prazer e ainda alegando ser um reajuste, essa mesma que busca importante, suas benesses, ela estará na hora de mudar ou sair.

É muito difícil acreditar que uma justiça que preserve ser da lei, está acima da lei quando não atende aos ditames da sociedade carente de reajustes.

Buscam aumentarem os impostos, mudarem as aposentadorias, diminuírem os salários dos professores e mudança na educação etc., e estarão dispostos em aumentarem seus salários? Não estão a favor da sociedade.

Só para se terem uma ideia o que é ser um professor: “A arte de ensinar é a soma total de tudo quanto o professor aprende da vida, e dos outros”.  – The Art of Effective Theaching, prefácio.  Portanto, antes de aumentarem seus salários e determinarem-se entre si o que seja melhor para o povo, vejam o caso dos professores. Mas veja bem, não estamos falando de professores sem vivência.

Note que o texto diz: “... aprende na vida, e dos outros’. Perceba que existem muitos professores que nunca aprenderam ainda nada nem na sua nem nas dos outros, e querem ensinar sem experiência de vida?

O povo necessita de homens que façam os jovens pensarem, mas do jeito que são condizentes com os valores necessários para uma sociedade que progrida. Progredir não estará voltada somente para um certo tipo de classe, clerical e política.

A filosofia de Sócrates levava o homem a pensar, mas não estimular sobre pensamentos obscuros, mas sobre raciocínio lógico.

Se Sócrates perguntar-se para um jovem: o que é aquilo? O jovem por sua vez, dizia-lhe: é uma galinha.

E por quê aquilo é uma galinha?

E o jovem disse: porque tem asas.

E apontando para um besouro disse: então aquilo é uma galinha, visto tem asas.

De modo nenhum.

Você me disse que aquilo que tem asas era uma galinha.

Percebeu? O jovem era levado ao pensamento certo e não do lado obscuro.

Se um homem for levado a pensar errado, os seus pensamentos levá-lo-ão ao erro.

Por isso, para o mundo melhor, para um povo melhor, para uma educação melhor, para uma nação melhor, para um futuro melhor e para um Deus olhar um povo melhor, será preciso de professores melhores e de governantes melhores.

Por fim, uma sociedade boa, justa e digna e sobre a ajuda de Deus, deve-se não só pensar de forma individual, mas sobre um contexto geral. Diz o ditado: “o que você não quer pra si, não faça para os outros”. Se nós não queremos ter uma vida péssima, então não devemos dar para outros daquilo que não queremos pra nós.

Deus não tolera o mal entre os homens, o mal das diferenças (do contexto econômico, financeiro). (G).
 Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

sábado, 3 de novembro de 2018

As benesses dos teólogos no jogo da vida


“O amor tal como existe na alta sociedade é o amor dos combates, é o amor do jogo”.

O que mais vemos é uma defesa afim de proteger-se do que há por vir. Em si mesmo os homens estarão sempre dispostos em blindar-se.

Existe um amparo nas coisas que lhes permeiam, pois sentem-se o medo de perder dos seus confortos.

Quem gosta de perder aquilo que já adquiriu? Um pastor ser destituído do seu cargo, uma vez que tá acostumado com as benevolências dos prazeres que lhes impõe numa satisfação garantida? Não, meus caros! Ele quer continuar se vestindo muito bem, ter carro novo, ter casa confortável, ser administrador etc.

Veja que aqui não se trata do seu cargo, mas daquilo que ele pode lhe oferecer: os costumes.

Mas o que está imbuído no jogo é a aparência, por isso, tanto das lutas por este amor de estar onde está.

Nada pior que uma tartaruga sem a proteção do seu casco. “Só uma grande alma ousa ter um estilo simples; é por isso que Rousseau usou de tanta retórica em Nouvelle Heloise, o que o torna ilegível aos trintas anos”.

Porém, não podemos culpar os teólogos por serem o que são, entretanto, não só eles mais ainda entre outros campos do profissionalismo, entretanto, este o que mais me detenho é por está relacionado aos esquemas que se constituem.

Só como exemplo: se numa escola ele for transferido pra a mesma, sua mulher na sua maioria estará naquela também; isto é, trabalhando nela por mais que não tenha espaço para ela.
Por vezes ele não tem culpa, uma vez que carrega nos seus genes o ar de “superioridade”. É de pai pra filho, de geração a geração.
A natureza do material genético é química, é DNA. Eu não posso dizer que o querer o melhor seja ruim, visto sabemos que o que é bom, assume um papel importante na estrutura da vida, principalmente econômica e social.
Observe que hoje, segundo Rosso e Lopes (2005), afirma que a engenharia genética permite a composição genética dos indivíduos num espaço de tempo menor do que o da reprodução seletiva, além de possibilitar que vários genes sejam manipulados ao mesmo tempo.
Claro que a ciência quer melhorar às pessoas no sentido de aperfeiçoamento, contudo, pessoas são formadas por esses (genes), já intrínsecos neles por natureza determinada pela própria família que já a trás.
Nós conhecemos muito bem no que se traduz de história, nos seus contextos quando se divergem entre elas na sua composição de divisões entre guerras de católicos e protestantes.
Mesmo que outrora na luta da melhoria os ditos doutores, não se deixaram de exercerem dos seus poderes que se outorgaram.
Lutaram-se aos referidos lucros agonizantes das arrecadações financeiras dos seus “membros” sobre pretextos de melhorias, mas não deixaram futuramente de exercer as mesmas culturas.
Não há como negar as vantagens exercidas pela dita burguesia religiosa, uma vez que exerce entre si mesmo os melhoramentos quando leva seus filhos em estudar num dos seus colégios pra garantir pra eles uma vida melhor.
Perceba este exemplo só como título de informação dita por René (1987) na sua biografia, que ele havia nascido de uma família burguesa enobrecidos pelos exercícios do ofício. Mandam-no estudar num dos melhores colégios da época, recentemente instituído pelos jesuítas.
Conseguiu perceber o paralelo entre ele e a religião mesmo não sendo um teólogo, mas levando-o ao pensamento aprofundado, uma vez que tinha condições para desenvolver sua cognição?
Para o senso comum, isso é geralmente despercebido por causa da natureza que às vezes trazem.

Muitos dos tais estão em certo sentido em sofrimento e por vezes não estabelece um senso crítico avaliando as circunstâncias que estão envolvidos.

Veja, não estou desmerecendo a luta das suas conquistas quando se valia da sua formação ao nível superior de formação, entretanto, a diferença de realidade ao que vive em relação a maioria daqueles que os cercam.

Eles irão lutar com todas às suas forças em razão de estarem inteiramente de suas paixões que podemos assim definir, dos seus confortos.

Se considerarem a máquina financeira que os protegem, jamais irão passar por necessidades. É só seguir às regras impostas pela organização e tudo corre no seu devido lugar.

As vezes não está tanto no querer, mas no que pode influenciar da significação do viver bem.

Existe outro efeito que podemos demonstrar também, que é o jogo de ganhar quando mostra o que estão fazendo para um objetivo definido. Façamos tudo em “prol” do homem e conseguiremos os resultados esperados.

O que queremos dizer com isso? Veja, meus caros, para continuar recebendo às benesses do jogo, você precisa abrir a mão no intuito de ajudar o próximo, e há um intercambio paralelo.

Segundo o essencial determinada pela teoria funcionalista, Émile Durkheim (1858 – 1917) “é um dos representantes do pensamento conservador. Sua teoria faz a defesa da ordem social dominante, do chamado ‘status quo’. Não menciona a necessidade de mudanças, reformas ou muito menos revoluções. Seguindo a linha de pensamento de Durkheim, a escola, assim como as demais instituições sociais, tem a função de imprimir sobre as novas gerações valores morais e disciplinares que visam à perpetuação da sociedade tal como ela está organizada quanto à ordem e no respeito aos poderes dominantes”.

O problema que nós encontramos não se trata nos teólogos, contudo na condição imposta aos irmãos, uma vez que na religião cristã, deveriam ao menos por cristianismo uma igualdade quando se trata de benefícios.

Alguns poderiam alegar: “eles são os administradores da obra”. A igreja primitiva não só partia o pão juntos e fazendo orações, mas vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um. (Atos 2. 42 e 45).

Não estamos aqui dizendo que se deva vender das suas propriedades que adquiriram com ‘esforços’, mas ao menos igualdade ao que se refere a livre concorrência justa.

Poderiam outros dizerem: “mas eles são estudados e cultos”. Ora, meus caros. Eles são o que são por muitos deles tiveram às oportunidades.  Não estamos aqui dizendo que todos nasceram em berços de ouro e são burgueses, mas muitos deles.

“Os sociólogos franceses, Pierre Bourdieu (1930 – 2002) e Jean-Claude Passeron (1930), ... As elites possuem um determinado patrimônio cultural constituído de normas de falar, vestir-se, de valores [dinheiro e bens no geral], etc.”.

A crítica que fazemos não está relacionado diretamente aos membros da igreja em si, mas aos rituais de ‘sobrevivência’ dos ditos teólogos.
Os rituais são atos repetitivos, que rememoram o acontecimento inicial da história sagrada de determinada cultura”.

Os pastores podem se sentirem ofendidos quanto o direcionamento a eles, entretanto, normas estabelecidas pela própria Escritura Sagrada determinam uma igualdade no contexto religioso diante de condições de divisões.

Temos que entender que no jogo da sobrevivência existem duas coisas diferentes: uma é a fé quanto a ligação do homem a Deus; e outra é a religião formada pelo o homem em função de constituição de dogmas das quais fizeram para formá-la pra si.

A religião é uma obra humana através da qual é construído um cosmo sagrado” (BERGER apud FILORAM & PRAND, 1999; p. 267).

Mesmo que alguns possam dizer que a fé também é humana, ela transcende o compreensivo, o lógico da razão, pois ela alcança uma transformação naquilo que o indivíduo almeja.

E antes de alguém diga: “mas Santo Agostinho falou da religião ligada, porque liga o homem a Deus”. Mesmo assim, isso foi formado pelo homem.

A ligação intrinsicamente é entre o ser humano e Deus na sua forma individual. Veja o que o próprio Jesus disse: “Entra no teu quarto e fechada a porta adorarás ao teu Pai, e teu Pai que está em secreto te recompensará”.

Não estamos aqui querendo dizer que não possa existir a igreja, mas conceituar de forma clara os erros resultantes da consciência que já se formaram e das suas lutas que já estão composta na burguesia – pastoral.

É indubitavelmente, lendo que entendemos que há uma referência bíblica na composição do medo se não fizer isso ou aquilo.

Deus têm realmente das suas normas, mas Ele não trabalha com o sistema do medo, mas do amor de onde vem sua natureza.

Talvez você pense que houve muitos esforços dos ditos, contudo, você sabia que na aura da história, alguns burgueses tomaram terras que pertenciam aos colonos? Talvez você pensa que ele estuda história e dissolver-se no campo da incredulidade. Você sabia que para consolidar o domínio na região amazônica, os portugueses ergueram inúmeros fortes e fundaram um sem-número de missões religiosas? (Brasil 500 anos, 1999, p. 195).

Embora que por causa de muitas guerras e conflitos vieram esses tratados de ‘paz’, o que outrora os homens queriam eram verdadeiramente ocupar espaços de outros já estabelecidos no local.

Vemos aqui fortes indícios jesuíticos e de outras ordens religiosas como dos franciscanos, carmelitas e Companhia de Jesus.

O objetivo que nos contam à história era no desenvolvimento do saber para os ditos povos colonos bárbaros, mas após isso, um sistema de tributos, quer seja fiscal, quanto religioso afim de conduzir a máquina – os burgueses (padres – teólogos e administradores).

Pode até ser doída a verdade, mas não é suposição, é verdade.  
  
E o clero alto quer permanecer no poder para usufruir do que a administração vos dar: casa, comida, carro novo, bem-estar etc. E quem não quer, né verdade? Abandonaríamos do conforto, dos prazeres? Duvido disso!

A instituição trabalha para promover o conforto para classe burguesa – pastores e padres.

A “ralé”, “os colonos” ou “bárbaros”, trabalham e são induzidos a permanecer em suas funções nas igrejas para compor o quadro da continuação dos confortos dos mesmos.

Eles ‘irmãos’ (‘ralé, colonos ou bárbaros’) brigam por eles, uma vez que não se apercebem disso, pois não lhes são mostrados os fatos de maneira mais claras.

A questão aqui não se faz presente de raiva ou de ódio, visto não almejo nenhuma vantagem entre eles e muito menos seus cargos. Entretanto, o que almejamos é consolidar a verdade.

Se você olhar com mais afinco e com um senso crítico irá perceber essa diferença.

Por sinal, no dia final os que estão ligados mais aos poderes institucionais irão ficar do lado dela e não do lado de Jesus Cristo.

Pensarão que estarão defendendo à igreja de Jesus Cristo, mas Ele pesará os valores guardados sobre cadeias escuras. “Meu reino não é deste mundo!”.

Por fim, aos escolhidos dirá: “Vinde benditos de meu Pai” e aos contrários dirão: “Apartai-vos de mim, malditos para fogo eterno, pois tive fome, sede e nu e não me deste de comer, beber e não me vestistes”.

Assim será e assim será cumprido.

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Homens que se calam por serem homens



Deontologia

“O vocábulo deontologia é considerado um neologismo introduzido por Jeremy BENTHAM, na deon, deontos, que significa o que é conveniente, obrigatório, o que deve ser feito, ou seja, o dever; incorporado do sufixo logia, que por sua vez significa o conhecimento metódico, sistemático ou ordenado. Assim, pressupõe literalmente: TRATADO DOS DEVERES ou AS NAÇÕES DOS DEVERES E DIREITOS” (VALLA, Wilson Ordiley, CORONEL PM RR, Deontologia Policial – Militar Ética Profissional, p. 3 – 2000).

Sabemos que todas às instituições têm suas regras pré-estabelecidas no intuito de definir às normas que se regem.

Pois bem, ao que parece, se uma instituição evoca educar seus militares ao regime que outrora fez sua ressonância está ligada às suas normas.

Sabemos que polícia faz parte de uma instituição que estão sobre o regime democrático, uma vez que vivemos neste sistema.

Mas o que não podemos aceitar que o sistema a corrompa, visto que se tratando de moral o sistema está corrompido não só pela moralidade, mas pela ética.

Eles querem impor, tipo uma suposta democracia, mas com um viés ideológico onde o que é uma suposta defesa das mulheres.

Entendemos que uma sociedade está sempre mudando e transformando-se, pois há uma evolução.

O que não podemos aceitar é que onde tem que haver “força” esteja-se aderindo aos valores de uma urgência emergente em promover o homossexualismo, pois a intenção é essa e não outra.

Aos anos atrás por volta de uns 30 anos, eu estive no exército e não era fácil ser um militar, uma vez que ele compunha de tamanhas ordens que o soldado deveria cumprir.
Logo cedo, a corneta era tocada e correndo levantávamos para arrumar-se; e após formar-se uma fila em ordem com trajes de educação física.
Logo em seguida, tinha os alongamentos, exercícios e por fim, a corrida em torno de 5 a 10 quilômetros.
Ao voltar, o banho rápido, e em forma de novo, o direcionamento ao café da manhã.

Ao término, à troca de roupa e a farda simples com camiseta, calça e coturno para começar a ordem unida que tinha uma duração de 4 horas.

Passado este horário, em seguida o almoço. Um descanso pequeno; e quando não havia método explicativo sobre algum assunto envolvendo segurança nacional etc., tinha mais 4 horas de ordem unida.

Isso tudo sem contar quando em serviço, isto é, num posto para segurá-lo com objetivo de proteção e ação de força no corpo ao enfrentamento do “inimigo”, e ataque em forma física e armada.

Conhecemos muito bem que tal desígnio todo é preciso não só força mais ação de combate. A questão não só se trata de ser homem ou mulher, mas de proteção a sociedade e a própria instituição.

Já vimos os afazeres de um militar que estará apto para o combate.

O trato aqui não só se exige força, mas controle emocional que são coisas exigidas nos tais militares.

Aí vem uma mídia exclusivista que da sua intenção pressupõe não ao caso de proteção a uma sociedade, porém, aos hábitos de valores de atitudes ambíguas no que tange uma atividade que estão exportas à luz – diferenciar o que é ser homem masculinizado.

Estamos diante dos faz de contas, ou seja, aceitamos “tudo” do que é aderido para agradá-los.

Ora, o manual militar impõe rigidez ao que se trata em razão de enquadramento em ser um militar.

“É essencial que, para o exercício da liberdade, o policial tome consciência de sua situação efetiva, decorrente da opção para submeter-se às obrigações inerentes à vida militar” (pg. 87).

Perceba que estamos num dilema por querem-se mudar os papeis porque a sociedade quer impor aos militares superiores e ao regimento como deve ser uma sociedade dentro dos quarteis.

Aqui não se trata em decidir quem é melhor para o campo de atuação, entretanto o fato da responsabilidade na hora de ação, está que se submetem quando ao enfrentamento.

É muito fácil querer defender “valores” ditos como masculinizados, mas e quando é preciso força bruta? Meus caros, o negócio vai mais além do que se imaginam porque aqui não está somente uma “psicologia” sentada numa mesa e lendo teoria, mas prática.

O Regulamento Disciplinar

Art. 6 – A disciplina militar é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes do organismo militar. 
O Código Penal Militar
“O Código Penal Militar, ostentando um corpo autônomo de princípios, isto é, regido com espírito e diretrizes próprias...” (p. 108 e 109).

Então conseguimos ver que das suas regras são pertinentes aos seus próprios integrantes. E não é só isso, mas veja o que se segue:
“... Condena a perda do posto e da patente os oficias indignos e incompatíveis com o oficialato...” (idem).

É, sabemos que são condutas num conjunto de um contexto, mas observamos da sua doutrina uma rigidez pertinente ao funcionamento da instituição; e não deveriam acatar o que os ditos sabedores querem que seja.

“Enquanto a hierarquia é a razão que dá origem à subordinação, a disciplina fundamenta a obediência”. (VALLA, Wilson Ordiley, CORONEL, RR. Introdução à Doutrina de Emprego de Policia Militar e Bombeiro Militar, p. 27 – 2004).

Como já vimos, não está relacionado ao problema tratado aos comportamentos dos seus membros, mas das suas atuações.

Pode até querer haver um escopo em atuar com certa admissão, contudo a intenção fundamental da polícia é a proteção da sociedade e não se trata tanto da questão normativa de gênero.

Tenho a ousadia em dizer: os militares deveriam acordar ao fato de não se tornar uma instituição fraca, pois o que mais se exige é o poder e a força.

Exagero? Pode até ser mais em frente ao inimigo, isto é, aos bandidos o que se precisa é dela – a força.

Ninguém combate bandido com flores e nem tão pouco o doce da melancia.

A polícia militar atua no policiamento ostensivo de bairros divididos em subsetores, por policiais atuando via de regra, sozinhos em viaturas, de bicicleta, a cavalo ou a pé, num sistema interativo com a comunidade...” (BONDARUK, Roberson Luiz, Coronel QOPM, SOUZA, César Alberto, Major QOPM, p. 48, 2007).

Então, agora vamos imaginar que os soldados que atuam sobre um comando de um cadente que ao formar-se passa a ser tenente, e em dado momento precise-se usar a força bruta, você acha que sua masculinidade não vai influenciar na sua ação? É muita pretensão arrogante não admitir isso!

A ideia central não está sobre o aspecto ideológico da qual alguns órgãos almejam que seja, mas o paradoxo da atuação no envolvimento com crime e mais, organizado.

Diderot, a partir da Enciclopédia, lança uma questão muito importante: “é preciso examinar todas as coisas, examinar tudo sem exceção e sem contemplação”. (Plebe, A. ob. cit., p. 125 sem data).

Embora os direitos humanos reajam com o viés de cumprimento em atuar a favor dos princípios fundamentais concernente aos direitos civis, o problema está não somente ao referido princípios de direitos, mas na atuação da concernente ao emprego das circunstâncias que envolve a atuação dos militares – quando preciso força bruta.

O que ocorrera no passado pelo sistema iluminista não interfere ao cumprimento de algumas coisas, pois estamos aqui tratando do dilema de proteção e não aos arquivos e planilhas e formulários, elaboração de planos vindo da outrora não dissolvidos pelo iluminismo, respeitando isso que o sistema ditos por eles como arcaicos mas que aceitam sem contradizerem, uma vez que precisam – os psicólogos e outros da sociedade como tais “nós” professores, diretores, coordenadores, comerciantes etc.

Conclusão

Quando se trata de segurança pública o que está envolvido é a segurança das pessoas, e não às mídias que estão a serviço somente da informação mesma que essa seja fake News.

O importante não se trata de gênero, mas da atuação quando precisa-se enfrentar bandidos, pois eles já estão tomando conta de tudo.

Quando se entra numa favela não se entra para bater papo nem vestir roupas porque lá a conversa não é de gênero, roupas, joias., entretanto, revolveres, balas, facas e tudo mais.

O poder do inimigo é grande; e numa guerra os fracos não sobrevivem.
O inimigo só vence uma guerra se sentir que seu oponente é fraco, é contido e medroso.

O poder do inimigo se traduz na força que ele tem sem se preocupar com os tais valores que a sociedade tanto luta com respeito a igualdade.

 O inimigo não te respeita, pois ele quer vencer a guerra, então precisa-se de homens fortes para o combate.

Não se abre um cofre com gelatina e nem se quebra pedras numa pedreira com fósforos.

Os homens de hoje se calam por quererem serem homens, porém, terminam não sendo homens no sentido absoluto.

Então José disse: - Não tenham medo; não percam a coragem. Sejam fortes e corajosos porque o Senhor fará isso com todos os inimigos que vocês enfrentarem.

Então Josué matou os reis e os pendurou em cinco postes de madeira. E eles ficaram pendurados ali até o anoitecer.” (Josué 10. 25 – 26).

O fato de Josué vencer os inimigos estava na força e coragem.

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terça-feira, 24 de julho de 2018

Satanás e os anjos têm feições femininas?


                                    

A prerrogativa dos anjos em referência à nós, não os tornam sem sexo. Entretanto, é inconcebível admitir que eles sejam mulheres, pois na apresentação e etimologia bíblica apresenta-nos como homens (masculino).
Portanto, defini-lo como sendo uma mulher (feminino) me parece um erro grandioso de interpretação a sua forma.

Ademais, partindo do pressuposto que são seres espirituais, e na sua tradução (imagem), a aparência sempre aparece em formato masculino. Não se pode aceitar em hipótese nenhuma, ser uma mulher no sentido de figura.
O caso aqui não se reverência ao lado do machismo, porém, ao aspecto sagrado nos referidos livros.

O conjunto mostrado desde do Gênesis até ao final da revelação, em nenhum momento reverência à forma feminina quanto ao seu aspecto humano.

Para Moisés, o anjo representava o próprio Deus em forma e representação; e, é designado na figura masculina para sua orientação (Gênesis 16.7).

Quando Agar em sua aflição é o anjo a interpolar quanto o “saber” o que estava acontecendo. Ela dá um nome ao Senhor (sobre a forma de anjo): “O Deus que vê”. (Gênesis 16.13).

Para Paulo sobre Ismael e Isaque ele concerne que a promessa foi dada pelo próprio Deus (anjo) (Gálatas 4.23).

Não esqueçamos eu essa promessa foi ao encontro de Abraão (pai de uma grande nação ou geração), através de três anjos. E um deles, era o próprio Jesus Cristo (Gálatas 4.28).

Quando Moisés ver a Sarça ardente não se queimando o que aparece para falar com ele, é o anjo do Senhor na figura do próprio “El” (D-us). (Êxodo 3.2).

E a voz que se ouve é como de um trovão. Apresentando três patriarcas junto com Ele: “O Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó (Êxodo 3.6). Esse paralelismo Dele com os pais das gerações, viabiliza e evidência seu assentir da sua aparência exterior. Se não bastasse isso, o anjo do Senhor ao conversar com Gideão, “Então o Senhor Deus ordenou  a Gideâo” (Juízes 6.14). Enfatiza mais um ressumbrar da sua mensagem.

Para acatarmos tal afirmação como relevante, devemos compreender que o brilhante avivamento da presença do anjo no intercurso entre o homem fundamenta como representação do próprio “El” (D-us).

No caso do profeta do Reino do Norte sobre sua mentira, foi um anjo que remeteu como Deus para oferecer a hospitalidade, este, no objetivo de promulgar da sua morte (I Reis 13.18-24).

Diante disso, dá para negar a incorporação feminina quanto da sua forma (anjo).

Contudo, lume ser masculina, uma vez que seu coruscante remete ao “Adon” (Senhor). (Salmo 114.7).

Cabe lembrar para mais compreensão desta representação de Deus em forma de anjo, compreendermos que como Deus é imaterial, Ele não poderia aparecer como Ele é no seu sentido absoluto, isto é, com sua forma real. Portanto, usa anjo para essa função.

E esse meu pensamento se adequa a outro: “Deus seria uma identidade não material (espiritual se você quiser) onisciente, onipotente, e infinitamente bondosa”. (LOPES, Reinaldo José, Os 11 Mistérios do Universo, p. 22 – 2014).

Considerando todos os seus atributos resolutos (determinados) o seu trato como o ser humano não poderia ser aparecer como é majestoso. Daí seu paradigma análogo em anjo anelo conversar com o homem.
É bom lembrar que o homem neste tempo, não se dirige para uma mulher. O que determina ser impossível ser da sua representação. O próprio Davi em “guerra” com Deus sobre a contagem do povo presencia o anjo com sua espada na mão para destruir Jerusalém (I Crônicas 21.16).

Lembremos que eram os homens que guerreavam entre si, e não as mulheres. Mais uma comprovação que o anjo não poderia revestir-se de uma forma feminina.

A escritora Ellen G. Whitte em seu aclamado livro o Grande Conflito reverência essa perspectiva no formato antropológico masculino quando escreve: “Foram designados anjos para levar as boas novas aos que estavam preparados para recebe-las, e que alegremente os tornaria conhecidas. Cristo Se humilhou para tornar sobre Si a natureza do homem, ... Todavia, os anjos desejavam que mesmo em Sua humilhação o Filho do Altíssimo pudesse aparecer diante dos homens com uma dignidade e glória condizentes com Seu caráter.” (WHITTE, Ellen G., O Grande Conflito, p. 178 – 2004).

Embora ela esteja relatando também aos teólogos que deveriam humilhar-se para receber a luz que outrora foi dado aos humildes e pobres, no sentido literal; o formato da qual é composto no seu texto, não nos deixa dúvida nenhuma o forro da constituição dos anjos em paralelo a analogia de Jesus ser homem.

A radioscopia deles sobre o raciocínio dialoga com sua significante estrutura corporal produzida pela sua força e luz fugaz.
Então mandasse Deus, eles (anjos), apresentar-se diante dos seus fiéis como feições femininas, talvez não fosse aceito ou entendido para uma época onde as mulheres eram consideradas como “objeto” de prazer e de continuidade e gerações (descendências).
A maior prova encontramos nos escritos de (VENDEN, 2006), quando expõe: “Se considerarmos os aspectos culturais e sociais dos dias de Cristo, notaremos eu os líderes da Igreja – os rabinos – eram qualquer coisa, menos defensores dos direitos das mulheres.” (VENDEN, Morris, Como Jesus Tratava as Pessoas, p. 79 – 2006).

Portanto, as mulheres segundo a tradição judaica não só rabínica, mas hebreia, de segundo escalão.

Na própria filosofia quando a estudamos percebemos que nela sua composição reverência aos homens o poder da razão do pensamento abstrato e concreto. E desses, incluem-se:  Sófocles, Aristófanes, Homero, Nietzsche, Tales de Mileto, Anaxímeros, Anaximandro, Gramsci, Sócrates, Aristóteles, entre outros.

Todos masculinos, esses pensadores de “grandeza”. Perceba que o critério aqui não está na conjuntura em ser mulher, mas na forma que responsabiliza o aspecto dos anjos como são.

A tradução composta não está sobre um inferido feminino, mas na distinção dos seres espirituais.

Justamente a apologia histórica, da apologia da história, demonstra a justificativa do critério da verdade e a garantia do ser anjo.

Só para título de informação, mas não como uma verdade absoluta no referido livro de Enoch, revelando o Código da Vinci, encontramos: “Foi sugerido por vários pesquisadores que esta miscigenação entre homem e anjo é a verdadeira origem da linhagem dos Patriarcas bíblicos e, portanto, a verdadeira origem da linhagem europeia do Graal”. (LUNN, Martin, Revelando o Código da Vinci p. 152 – 2004).

É bom lembrar que minha técnica não leva em conta o livro de Enoch como verdadeiro, isto é, Canon, mas só somente sobre dados para tal pesquisa. Não que eu acredite literalmente nele, mas como fator de observação, vale tal ser referido nesse contexto.

E só para também não ficar somente eu acrescido de linguagem do crer real, iremos ao próprio autor da obra, (LUNN, 2006), o livro é dado em forma de narrativas literal e parábolas.

Além de assexuados

Por mais que possamos admitir que os anjos são seres assexuados, isso assim mesmo, não determina que eles não possuam o sexo, isto é, o órgão sexual genital.

Lembre-se que os seres espirituais em forma são à semelhança do “EL” (D-us).

E para dá mais composição aos nossos argumentos trazemos: “Os indivíduos por reprodução assexuados são geneticamente idênticos entre si, formando o que se chama [hoje] de clone”.
(LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio, Biologia Volume único, 128 – 2005). Talvez por isso, que são tão parecidos.

O próprio Jesus Cristo era a representação do Pai na essência e substância; “... Logos énsarkós (verbo encarnado), Cristo é Deus existindo da natureza humana”. (LALLI, Sabatini em o Logos Eterno – no livro de CHRISTIANINI, Arnald Bl, Radiografia do Jeovismo, p. 72 – 1986).

A regência regulada como o anjo do Senhor faz com precisão a consciência referida ao próprio Jesus Cristo. Segue o texto da aparição à Sara sobre o tratado de um descendente – Isaque (Gn 17.18).

O paralelo entre Jesus Cristo e Deus é de extrema importância, pois reflete às ordenanças de Deus. E Ele tina o seu sexo como órgão, mas sem se dá o trabalho em utilizá-lo, visto sua aceitação resumia para o seu compromisso das ordenanças de Deus, das Escrituras Sagradas e no conjunto em salvar o homem do pecado.

Quando se apresenta na sua forma mais distinta e objetiva dizia:

“... Se não credes que Eu Sou [Ego eimi] morrereis nos vossos pecados”. (João 8.24);

“Desde de já vos digo: antes que aconteça para que guando acontecer creias que Eu Sou [Ego eimi] “(João 13.19);

“Então Jesus lhes disse: Sou Eu [Ego eimi] (João 18.5). Poderiam não querer encontrar os fatos, mas às evidências científicas comprovam da sua existência.

Todas as referências que nos são reveladas identificam um ser em semelhança quando na sua forma de anjo, homem e Deus.

O não oferecimento aos prazeres carnais, ou seja, ao sexo, não comprovam que tanto Ele como os anjos não possuam seus órgãos.

E dos tais, possuindo-os o propósito não era usá-los, mas só tê-los assim como se têm os cabelos para formar a aparência.

Satanás um anjo

O termo empregado por (WHITTE, 1986) querubim cobridor, significa segundo o dicionário (SOARES, 1999), retrata: “Anjo e primeira hierarquia”.

E mais: (WHITTE, 1986) alega eu ele enganou tanto os anjos como os homens (WHITTE, Ellen G., Desejado de Todas as Nações, p. 17 – 1986).

Isso acentua um certo tipo de igualdade entre os anjos e homens no sentido comparativo, visto o engano foi quase o mesmo – engano.

Em outro momento sobre o trato de “Quem são meus Irmãos?” (WHITTE, 1986), apresenta a acusação dos fariseus perante Jesus que expulsava demônios sobre o poder de Satanás, em referência ao que estava escrito em Mateus 12.22-50; Marcos 3.20-35. Uma alusão do fato da expressão ser mais centralizada dita por ela, “... demônios ... Satanás”. Formando assim o paralelismo entre os dois.

A conotação do judaica sobre Satanás ser masculinizada está na preposição da essência da expressão: “Ele [Jesus] expulsa demônios pelo príncipe dos demônios.”

Príncipe é um título de filho de um rei, portanto, pertencente ao gênero masculino e não feminino.

O príncipe também é um membro de uma família que reina; como um filho primogênito do rei.

O apóstolo Paulo assevera sobre os demônios: “Que nos últimos dias (tempos) apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrina de demônios.” (I Timóteo 4.1).

É bom lembrar que Satanás é um demônio, que por sua vez um príncipe, que adentrando sobre viés masculinizado segundo os próprios fariseus.

Em a profecia contra o rei de Tiro faz jus a uma alusão tremenda a Satanás:

“Você pensa que é sábio como um deus...” (Ezequiel 28.6);

“Você era um exemplo de perfeição...” (Verso 12);

“Eu fiz de você um anjo protetor, como as asas abertas”. (Verso 14);

“... Você ficou orgulhoso por causa da sua beleza” (Verso 17);

“Você foi tão desonesto...” (Verso 18);

“Você está acabado para sempre...” (Verso 19).

As expressões estão no sentido no gênero masculino, portanto, não há dúvida nenhuma quanto sua aparência ser masculinizada.

E para àqueles que ainda duvidam que o contexto esteja referindo ao próprio Satanás, é só irmos ao contexto, e mais exclusivamente no capítulo 28 verso 13 que diz: “Você vivia no Éden”.  Ora, se fosse um rei no sentido de homem normal, ele não poderia ter vivido no Éden. Fato comprovado!

Conclusão

Ao afirmar ou aludir que Satanás seja uma mulher ou ter a aparência de uma feminina, é desconhecer por completo os textos bíblicos quanto às Escrituras Sagradas – Torá.

As formas das quais os anjos aparecem aos Patriarcas, Profetas e aos Apóstolos são todas masculinas.

O Senhor Heloim diante da revelação em analogias pertencentes à sua própria pessoa, não iria aparecer de forma feminina, visto às pessoas divinas têm formatos, isto é, formas em gênero masculino.

A parte do anjo enviado ao Profeta Daniel retrata um homem em pé entre dois lugares “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará”. (Daniel 12.4).

Segundo à escritora (WHITTE, 1967) afirma categoricamente que esse anjo era Jesus Cristo em sua obra. (WHITTE, Ellen G., Mensagens Escolhidas Vol. II, p. 105, 1967).

Portanto, com essa afirmação a dedução mais contundente é que o anjo era com aparência de homem, pois Jesus é homem no sentido absoluto; do pronome do hebraico pessoal “Eni” eu, e do chamamento enfatizado na gramatica hebraica francesa de J. Touzard, p. 158 – “Anoki”. Segundo (CHRISTIANINI, 1986), o pronome pessoal “Ani” (Eu) o objetivo é da ênfase à pessoa. E no contexto é o próprio Deus – anjo – homem – Jesus.

Assim, o exato e conclusivo senso lógico racional, concreto e com evidência escriturística decretada sem sombra de qualquer refutação: Satanás é um anjo e aparenta um homem. [G].

“- Eu Jesus, enviei o meu anjo para anunciar essas coisas a vocês nas igrejas. Eu sou o famoso descendente do rei Davi. Sou brilhante estrela da manhã”. (Apocalipse 22.16).

E você, vai agora acreditar? A decisão é sua!

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