sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Comunismo, Socialismo e Teologia da Libertação


O comunismo (do latim communis - comum universal) é uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum e no controle dos meios de produção e da propriedade em geral. [1][2][3]Karl Marx postulou que o comunismo seria a fase final na sociedade humana, o que seria alcançado através de uma revolução proletária. O "comunismo puro", no sentido marxista refere-se a uma sociedade sem classes, sem Estado e livre de opressão, onde as decisões sobre o que produzir e quais as políticas devem prosseguir são tomadas democraticamente, permitindo que cada membro da sociedade possa participar do processo decisório, tanto na esfera política e econômica da vida.
Como uma ideologia política, o comunismo é geralmente considerado como a etapa final do socialismo, um grupo amplo de filosofias econômicas e políticas que recorrem a vários movimentos políticos e intelectuais com origens nos trabalhos de teóricos da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. [2] O comunismo pode-se dizer que é o contrário do capitalismo, oferecendo uma alternativa para os problemas da economia de mercado capitalista e do legado do imperialismo e do nacionalismo. Marx afirma que a única maneira de resolver esses problemas seria pela classe trabalhadora (proletariado), que, segundo Marx, são os principais produtores de riqueza na sociedade e são explorados pelos capitalistas de classe (burguesia), para substituir a burguesia, a fim de estabelecer uma sociedade livre, sem classes ou divisões raciais. [2] As formas dominantes de comunismo, como o Leninismo e o Maoísmo são baseadas no Marxismo, embora cada uma dessas formas tenha modificado as ideias originais, mas versões não-marxistas do comunismo (como Comunismo Cristão e anárquico-comunismo) também existem.
Karl Marx nunca forneceu uma descrição detalhada de como o comunismo poderia funcionar como um sistema econômico (tal foi feito por Lenine)[4], mas subentende-se que uma economia comunista consistiria de propriedade comum dos meios de produção, culminando com a negação do conceito de propriedade privada do capital, que se refere aos meios de produção, na terminologia marxista. No uso moderno, o comunismo é muitas vezes usado para se referir ao Bolchevismo, na Rússia. Como um movimento político, o sistema comunista teve governos, em regra, com uma preocupação de fundo para com o bem-estar do proletariado[5], segundo o princípio "de cada um segundo as suas capacidades, a cada um segundo as suas necessidades"[6].
As doutrinas comunistas mais antigas, anteriores à Revolução Industrial, punham toda ênfase nos aspectos distributivistas, colocando a igualdade social, isto é, a abolição das classes e estamentos, como o objetivo supremo. Com Karl Heinrich Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), fundadores do chamado "socialismo científico", a ênfase deslocou-se para a plena satisfação das necessidades humanas, possibilitada pelo desenvolvimento tecnológico: mediante a elevação da produtividade do trabalho humano, a tecnologia proporcionaria ampla abundância de bens, cuja distribuição poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade numa situação de bem-estar geral.
A partir dessa formulação, que teve uma profunda influência sobre o comunismo contemporâneo, a sociedade comunista seria o coroamento de uma longa evolução histórica. Os regimes "anteriores", principalmente o capitalismo e o socialismo, cumpririam o seu papel histórico ao promover o aumento da produtividade e, portanto, as pré-condições da abundância, que caberia ao comunismo transformar em plena realidade. Enquanto o capitalismo desempenha esse papel mediante a emulação da concorrência, o socialismo deveria manter, em certa medida, essa emulação ao repartir os bens ainda escassos "a cada um segundo o seu trabalho". Só o comunismo, que corresponderia ao pleno "reino da liberdade e da abundância", poderia instaurar a repartição segundo o princípio de "a cada um segundo sua necessidade".
O vídeo do Filosofo Olavo de Carvalho explica a questão do comunismo no Brasil, e a Ideologia dos Políticos referente esse assunto; e quanto à sua forma de agir dentro do sistema do País. Veja o vídeo aqui:
Nas Igrejas
Teria o comunismo entrado nas igrejas atuais? Uma das correntes da Teologia é chamada “Teologia da Libertação” Teologia da Libertação é um movimento supra-denominacional de teologia política, que engloba várias correntes de pensamento[1] que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas ou sociais. Ela foi descrita, pelos seus proponentes como reinterpretação antropológica da fé cristã, em vista dos problemas sociais,[2] mas outros a descrevem como marxismo e materialismo cristianizado.[3]
A teologia da libertação se tornou um movimento internacional e inter-denominacional, isto porque absorveu crenças das Religiões do Oriente, da Umbanda, do Espiritismo, do Islamismo e do Xamanismo. Embora a mesma tenha se iniciado como um movimento dentro da Igreja Católica, na América Latina nos anos 1950-1960, o termo foi cunhado em 1971 pelo peruano padre Gustavo Gutiérrez, que escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A Teologia da Libertação. Outros expoentes são Leonardo Boff do BrasilJon Sobrino de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai. A teologia da libertação desde os anos 90 sofreu um forte declínio, principalmente devido ao envelhecimento de suas lideranças, e a falta de participação das recentes gerações nesse movimento.[7]
A influência da teologia da libertação diminuiu após seus proponentes, e seu movimento serem condenados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 1984 e 1986. A Santa Sé condenou os principais princípios da teologia da libertação, como a focagem no pecado institucionalizado ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a eliminação da transcendência religiosa, a desvalorização do magistério, e o incentivo a luta de classes.[8][9]
- o comunismo invade a Igreja “Teologia da Libertação”
O Comunismo invade a Igreja. Um dos muitos problemas que assolam a Igreja nos dias de hoje é a gravíssima heresia chamada “Teologia da Libertação”.  Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de mundo contrária à Doutrina da Igreja disfarçada com um vocabulário aparentemente cristão.
Esta heresia é um dos muitos aspectos que tomou o modernismo, heresia que o Papa Pio X qualificou de “síntese de todas as heresias”.  Segundo o modernismo, a Verdade absoluta não existe; toda “verdade” é apenas uma opinião, uma visão pessoal que pode e deve mudar com o tempo. Assim, para o modernista, a Doutrina da Igreja, ensinada por  Jesus Cristo, pode e deve ser substituída por algo mais… “moderno”.
A “Teologia da Libertação” (TL) é o nome dado a esta vertente do modernismo, peculiar à América Latina. Este nome, na verdade, é enganoso; “Teologia” significa “conhecimento, estudo de Deus”- e esta heresia aplica-se apenas à organização social humana. Do mesmo modo, o termo “Libertação” é por eles utilizado como significando algo diametralmente contrário à noção cristã de libertação.
Os erros da TL são muitos, todos eles baseados em uma negação da ação sobrenatural de Deus. “Sobrenatural” é um termo teológico que significa “acima da natureza humana”.
Sabemos, porque a Igreja o ensina que é pela ação sobrenatural de Deus, pela graça de Deus, que podemos evitar o pecado e alcançar a Santidade.
Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; Efésios 2:8
Sabemos, porque a Igreja o ensina, que o nosso objetivo maior é sermos Santos.
Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus. Levítico 20:7
Sabemos, porque a Igreja o ensina, que no fim dos tempos Nosso Senhor Jesus Cristo voltará em glória para julgar os vivos e os mortos e então, só então, haverá um paraíso na terra.
Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente: 2 Timóteo 4:1; Contudo, eles terão que prestar contas àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. 1 Pedro 4:5; E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. 
Apocalipse 21:2
A TL, porém, prega um conceito marxista (inspirado pelo teórico do marxismo – do comunismo -, Carlos Marx) segundo o qual haverá um paraíso na Terra quando os pobres retirarem dos ricos as riquezas e as distribuírem, criando assim uma sociedade sem classes.
O mecanismo desta revolução seria a “luta de classes”: os pobres, revoltando-se contra a sua pobreza, conquistariam o poder e assegurariam uma distribuição igualitária de todos os bens materiais.  Para o marxista, logo para o TL, o único pecado que existe é a acumulação de riquezas, vista por eles como essencialmente ruim. Do mesmo modo, eles veem em qualquer hierarquia um pecado contra a “igualdade” que eles creem existir entre os homens.
Assim, a TL considera que o que realmente importa é pregar entre os pobres a revolta contra os ricos, com o fim de estabelecer uma sociedade igualitária. Para a TL, a hierarquia eclesiástica é na verdade um “roubo” do poder que pertenceria ao Povo feito pelos Bispos e padres.
Para a TL, a Doutrina da Igreja não interessa, assim como não interessa o céu. Interessa sim a organização de movimentos populares para lutar por reivindicações puramente materiais: terras (como o MST), aumentos salariais, etc.
Vejamos portanto, quais são as principais diferenças entre a Doutrina Cristã e a ideologia da TL:
1 – a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que o homem tende ao mal devido às conseqüências do Pecado Original. É mais fácil fazer o mal que o bem, e assim os vícios devem ser combatidos e as virtudes incentivadas.
O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal. 
Gênesis 6:5

b) Para a TL, o homem é naturalmente bom, mas a organização social “opressora” é má e deve ser combatida.
2 – a)  Pela Doutrina Cristã, sabemos que é pela Graça de Deus, infundida e aumentada, é que podemos fazer o bem.
Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e sua graça para comigo não foi inútil; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus comigo.
1 Coríntios 15:10

b) Para a TL, a graça de Deus é apenas uma expressão, e os dogmas são apenas símbolos – a Santa Ceia é símbolo da partilha do pão material, o Batismo é símbolo de compromisso com a causa da Revolução comunista, etc.
3 – a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que somos chamados à Santidade, ou seja, à libertação do pecado, de que só gozaremos em plenitude no Céu após a nossa morte e na Terra após a nossa ressurreição.
Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna. 
Romanos 6:22

b) Para a TL, “Libertação” significa a obtenção de condições materiais adequadas na terra através de reivindicações políticas: terra, casa própria, sistemas sanitários, etc.
4 – a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a propriedade particular é uma coisa boa e querida por Deus; é perigoso o apego aos bens materiais, mas ser rico não é pecaminoso.
Efraim orgulha-se e exclama: "Como fiquei rico e abastado! Em todos os trabalhos que realizei não encontrarão em mim nenhum crime ou pecado". 
Oséias 12:8
 Pecado não está em ser rico, está em orgulhar-se disso.
b) Para a TL, a propriedade particular é uma abominação, o único pecado existente. O apego aos bens materiais – terra, casa, etc. – porém, é visto por eles como um bem. O objetivo do homem, para eles, é justamente lutar por bens materiais.
5 -  a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a Hierarquia da Igreja é instituída e mantida por Deus.
Assim, na igreja, Deus estabeleceu primeiramente apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois os que realizam milagres, os que têm dons de curar, os que têm dom de prestar ajuda, os que têm dons de administração e os que falam diversas línguas. 
1 Coríntios 12:28

b) Para a TL a existência da Hierarquia é sinal de um roubo de poder que deveria pertencer ao “Povo”. É por isso que nas dioceses ainda em poder da TL, não são incentivadas as vocações sacerdotais e as paróquias são substituídas por comunidades dirigidas por leigos.
6 – a)  Pela Doutrina Cristã, sabemos que é essencial conhecer e seguir a Verdade para podermos chegar à Santidade.
e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 
João 8:32

b) Para a TL qualquer pessoa que “lute contra a opressão”, ou seja, que participe da subversão comunista, é um modelo a ser seguido, ao passo que, por exemplo, um Santo que tenha se dedicado apenas à oração é um exemplo do que deve ser evitado. Assim Che Guevara, Fidel Castro e outros comunistas são considerados por eles como modelos a seguir, enquanto Santa Terezinha do Menino Jesus é para eles um exemplo de vida inútil.
7 -  a) Pela Doutrina Cristã, sabemos que a oração é de suma importância, e a alma, é mortal. E que devemos ter cuidado e mais cuidado com o corpo, evitando-se o pecado e buscando-se a Virtude.
Orai sem cessar. 
1 Tessalonicenses 5:17
A alma que pecar essa morrerá. Ezequiel 18.4

b) Para a TL, a alma não importa, a oração é vista apenas como uma preparação para a ação política e o pecado pessoal não existe. Não há problema em roubar, mentir, cometer adultério, matar até. O único pecado seria o pecado social, ou seja: ter bens materiais em quantidade maior que outras pessoas. Assim, para a TL, todo pobre é santo e todo rico é bandido.
É por essas e outras que, não devemos de maneira nenhuma dá crédito ou investir a favor essa suposta “Teologia da Libertação” que, de libertação não tem nada. Onde há libertação em não obedecer a leis? Libertação se traduz em> Obediência nas coisas divinas.
Referências
·  1.↑ Tamayo J. J. Teologias da libertação. In: Dicionário de Conceitos Fundamentais do Cristianismo. São Paulo: Paulus, 1999. ISBN 85-349-1298-X
· 2.  Berryman, PhillipLiberation Theology: essential facts about the a nrevolutionary movement in Latin America and beyond(1987)
· 3.  "[David] Horowitz first describes liberation theology as 'a form of Marxised Christianity,' which has validity despite the awkward phrasing, but then he calls it a form of 'Marxist–Leninist ideology,' which is simply not true for most liberation theology..." Robert Shaffer, "Acceptable Bounds of Academic Discourse," Organization of American Historians Newsletter 35, November, 2007. URL retrieved 12 July 2010.
·  4. Richard P. McBrien, Catholicism (Harper Collins, 1994), chapter IV.
· 5.   Liberation Theology General Information, on Believe, an online religious information source
· 6.  Gustavo Gutierrez, A Theology of Liberation, First (Spanish) edition published in Lima, Peru, 1971; first English edition published by Orbis Books (Maryknoll, New York), 1973.
· 7.  ↑ a b Teimam em gritar: a Teologia da Libertação está viva!, Dom Henrique Soares da Costa, Bispo Auxiliar de Aracaju, visitado em 26 de fevereiro de 2012.
· 8.  Congregation for the Doctrine of the Faith, "Instruction on certain aspects of the 'Theology of Liberation'", Origins 14/13 (September 13, 1984). Online version.
· 9.  Congregation for the Doctrine of the Faith, "Instruction on Christian Freedom and Liberation", Origins 15/44 (April 17, 1986).
http://reporterdecristo.com/o/-comunismo-invade-a-igreja.

Karl Marx
Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/50/Marx_color2.jpg
Nome completo
Karl Heinrich Marx
Nascimento
Morte
Nacionalidade
Ocupação
Influências


Influências[Expandir]
Influenciados


Influenciados[Expandir]
Escola/tradição
Marxismo (cofundador, junto com Engels)
Principais interesses
Ideias notáveis
Assinatura
Descrição: Marx signature.gif
Karl Heinrich Marx (Tréveris5 de maio de 1818 — Londres14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economistafilósofohistoriadorteórico político e jornalista.
O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como FilosofiaGeografiaHistóriaDireitoSociologiaLiteraturaPedagogiaCiência Política,AntropologiaBiologiaPsicologiaEconomiaTeologiaComunicaçãoAdministraçãoDesignArquitetura, entre outras. Em uma pesquisa realizada pela Radio 4, da BBC, em 2005, foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.[1]

Marxismo
Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí consequentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas. A luta comunista se resume à emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada empregadora do proletariado, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado – o comunismo -, abolindo as classes sociais existentes e orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores - de acordo com os interesses humanos-naturais.
Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais diversos sectores da atividade humana ao longo do século XX, desde a política e a prática sindical até a análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. O marxismo foi utilizado desvirtuadamente como base para as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, nas sociedades pós-revolucionárias.




Vladimir Ilitch Lenin
Владимир Ильич Ленин
Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8d/Lenin_CL_Colour.jpg/200px-Lenin_CL_Colour.jpg
Vladimir Ilitch Lenin
Владимир Ильич Ленин
Líder da Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a9/Flag_of_the_Soviet_Union.svg/20px-Flag_of_the_Soviet_Union.svg.png União Soviética e presidente doConselho de Comissários do Povo da União Soviética
Sucessor (a)
Mandato
Sucessor (a)
Mandato
Sucessor (a)
Vida
Nascimento
Falecimento
Nacionalidade
Primeira-dama
Partido
Religião
Profissão
Assinatura
Descrição: Assinatura de Lenin
Vladimir Ilitch Lenin ou Lenine (em russoВладимир Ильич Ленин; nascido Vladimir Ilyitch Uliánov, Владимир Ильич Ульянов;Simbirsk22 de abril de 1870 – Gorki, 21 de janeiro de 1924) foi um revolucionário e chefe de Estado russo, responsável em grande parte pela execução da Revolução Russa de 1917, líder do Partido Comunista, e primeiro presidente do Conselho dos Comissários do Povo da União Soviética. Influenciou teoricamente os partidos comunistas de todo o mundo, e suas contribuições resultaram na criação de uma corrente teórica denominada leninismo (Ética de Estado). Diversos pensadores e estudiosos escreveram sobre a sua importância para a história recente e o desenvolvimento da Rússia, entre eles o historiador Eric Hobsbawm, para quem Lenin teria sido "o personagem mais influente do século XX(Ético)".[1]
Lenismo
O termo leninismo é utilizado para designar a corrente política surgida pelo rompimento político com o economicismo da social-democracia europeia no começo do século XX.

Referências
1.    Morris, WilliamNews from nowhere. [S.l.: s.n.]. Página visitada em January 2008.  BBC Radio 4 (2005). Karl Marx - Winner of the greatest philosopher vote. Página visitada em 29 de julho de 2012. Revista História Viva, Grandes Temas, N° 18, pp. 46 — SECCO, Lincoln — A Trajetória de um intelectual (Filósofo) revolucionário.
2.   ↑ a b c "Socialism." Columbia Electronic Encyclopedia. Columbia University Press. 03 Feb. 2008.<reference.com http://www.reference.com/browse/columbia/socialis>.
3.    Colton, Timothy J. (2007). "Communism". Microsoft Encarta Online Encyclopedia.  
4.    "Obras Escolhidas de Vladimir I. Lenin" - Tomos I a III, Edições "Avante!", 1977
5.    Revista "Vida Soviética", Agência de Imprensa Nóvosti (APN), 1975-1989
  1.  Revista "Vida Soviética", Agência de Imprensa Nóvosti (APN), 1975-1989
7.    http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunismo