O sexo pode
ser um indeferimento da alma natural e a igualização do homem ao animal. Isto alude
o repudio findo da moral nas analogias humanas. Não ao anseio, porém, aos
impulsos, o soberaníssimo, aqui veem os prazeres sexuais morais dando lugar aos
exercícios do aprisco.
O que
percebemos no caminho da vida moderna, são os homens muitas vezes da vazão as
paixões e aos desejos do que em eras incididas, quanto negaram e abandonaram o
caminho certo, e a existência desse mesmo caminho. Os homens repudiaram Deus e se
distorceram aos seus instintos e sabem que pecaram. Mas, não aceitam que estão
nos erros. E hoje vivem fora do rumo.
O homem
jamais pode ser identificado como um animal. Porque o sexo no homem nunca foi
igual ao sexo no animal. O homem ama o animal não. O homem faz sexo por prazer
o animal não. No animal o sexo geralmente acontece quando sua parceira está no
sio, no homem, muitas vezes e quase sempre é para si fazer um alívio e
relaxamento do corpo. O homem determina quando precise fazer o sexo por sua
vontade. O sexo no homem pode causar angústia e isolamento, e no animal jamais
acontecerá isso.
Um exterior do
problema perdido do sexo no homem é a função que o pecado incomum tem cumprido
como seu motivo, apesar de que precise ser dito em garantia da psicologia
moderna que tem ela tacitamente reafirmado o caso, sob o título de “conflito”.
O caráter do homem não é intrinsecamente depravado, porém arrastado.
Assim como
é bem representado nestes dizeres:
“Há dois
tipos diferentes de gozo: um que nos lembra do pecado incomum e sempre contém
veneno; o outro que nos lembra do paraíso. Quando um homem está gozando o
prazer da paixão sensual ou o prazer de comer, deveria sentir a presença do
veneno e lembrar-se do pecado incomum. Esta é a natureza de todo prazer ligado a
luxuria.
Sempre testemunha a pobreza e não a riqueza de nossa natureza. Mas quando
experimentamos o deleite de respirar a brisa marítima ou o ar da montanha, ou a
fragrância das matas e prados, lembramo-nos do paraíso. Não há luxúria nisto.
Estamos
comparando aqui prazeres que tem caráter fisiológico. O Mas a mesma comparação
pode ser feita no reino do espírito. Quando um homem está gozando o prazer de
sua avareza ou vaidade, deveria sentir o veneno e lembrar-se do pecado incomum.
Mas quando está gozando um ato criador que revela a verdade, ou cria beleza ou
irradia amor sobre seu semelhante, lembra-se do paraíso. Todo deleite ligado a luxuria está envenenado
e relembrada o pecado incomum. Todo deleite livre da luxúria e ligado a um amor
de valores objetivos é uma lembrança ou pregozo do paraíso e nos liberta dos
liames do pecado.
A sublimação
ou transfiguração das paixões significa que uma paixão fica purificada da
luxuria e que um livre elemento criador nela penetra. Este é um ponto de
importância fundamental para a ética. O homem deve esforçar-se primeiro e antes
de tudo por libertar-se da escravidão. Toda condição incompatível com a
liberdade espiritual e a ela hostil é má. Mas toda luxuria (concupiscência) é
hostil à liberdade do espírito e escraviza o homem. A luxúria é ao mesmo tempo
insaciável e presa à mortalha. Não pode ser satisfeita, porque é a infinitude
má do desejo ardente. Existe outra espécie diferente de desejo, que também se
estende para o infinito, por ex., a fome da justiça absoluta. Os que têm fome e
sede de justiça são bem-aventurados porque se interessam pela eternidade e não
pela infinitude má. A divina realidade que enche nossa vida é o contrário do
tédio e do vazio que nascem da má volúpia de viver. A luxúria, pela sua própria
natureza, é estéril e se opõe à criatividade. A criatividade é generosa e sacrificial,
significa a doação dos poderes da gente, ao passo que a luxuria quer tudo para
si mesma, é gananciosa, insaciável e vampiresca. O verdadeiro amor dá força à
pessoa amada, ao passo que o amor dá força à pessoa amada, ao passo que o amor
luxurioso vampiricamente absorve a força da outra pessoa. Donde haver oposição
pervertida e interiormente debilitada. O poder é uma força criadora., mas há
uma coisa que se chama a volúpia do poder. O amor é uma força sacrifical, mas
há também a volúpia do amor.” (The Destiny of Man, p. 179, Charles
Scriber’s Sons, New York).
Quaisquer indícios
sobre sexo dentre a supervalorização, não pode ser incluída ser vinda de Freud.
Tem que haver uma diferença entre uma elevação justa do pensamento de Freud e
freudismo, que nada mais é que um pansexualismo que diminui tudo ao sexo de um estilo
que o favorável Freud nunca abrangeu. Os que têm adquirido dessas falácias tem
sido ironizados e até ridicularizados por muitos, no campo racional. Veja:
“É agora
fato estabelecido que todos os motivos humanos e toda ação são devidos à
cerveja, não simplesmente entre adultos, mas também entre crianças...
A vida
inteira de uma criança (de qualquer sexo) é atuada pela cerveja. A primeira
ação de que é capaz uma criança é um grito de desejo. Estabelecemos que este
não é outro senão um grito que pede cerveja, ou em todo o caso que pede alguma espécie
de bebida. O ato seguinte da criança é beber. Se não bebe cerveja é que seu
sistema não está ainda capacitado a ingerir cerveja. Mas por trás da fruição do
leite está o desejo da cerveja. Chamamos a isto instintos primários. Os
instintos secundários hão de ser encontrados no gosto pelas rolhas que saltam.
Pelas cores amarelo-castanhas, pelas substâncias espumosas (como o sabão) e
assim por diante. A criança chama instintivamente seu pai de papá (o que
representa o pipocar da rolha). Todos os ruídos gorgolejantes da infância vão
provar a força do instinto...
A maior
parte de nosso conhecimento se baseia em sonhos o que tomamos como a mais
segura prova cientificamente possível. Sabemos (graças a meios demasiado longos
e complicados para serem mencionados aqui) que mesmo criancinhas muito ainda,
não sonham com outra coisa mais. Quando uma criança sonha com um bote sobre um
lago, que é isso senão um símbolo da cerveja? Com uma chuva, um rio, um mar?
Tudo quanto é amarelo ou castanho é cerveja. Tudo quanto é espumoso ou
cintilante é cerveja. Tudo em alguma coisa mais é cerveja (uma noz na sua
casca, por exemplo, representa evidentemente a cerveja na garrafa). Tudo quanto
sai dum lugar apertado é cerveja. Tudo que se move é cerveja, particularmente
movimento rápido, coisas saltitantes, que lembram ‘saltos’. De fato, podemos
dizer que a criança não pode sonhar com outra coisa senão cerveja. Não há sonho
possível senão cerveja...
Eis aqui um exemplo. A paciente era
senhorita X. Veio ter conosco, extremamente perturbada. ‘Meus nervos estão
todos arrebentados’, disse ela. ‘Desejo que o senhor me ajude’. O professor
Bosh interrogou-a e conservou-a sob observação. Descobriu que antes de ir
deitar-se tinha ela o costume de escovar o cabelo. ‘A escova era cor de âmbar e
transparente. A paciente levantava-a lentamente até os lábios, parava, e depois
continuava a escovar seu cabelo. Isto era uma coisa completamente inconsciente.
Em resposta às minhas perguntas deixou transparecer que muitos anos antes o
médico da família a havia proibido de beber qualquer coisa alcoólica. Ela
estivera acostumada a tomar um copo de cerveja todas as noites à hora da ceia’.
O professor Bosh explicou isto a ela e imediatamente ficou convencida da
verdade disto. Submeteu-se a tratamento e dentro em breve estava perfeitamente
bem e forte”. (G. Walter Stonier, Psycho-Analysis, G.k. ’S Weekly,
pág.74).
Em contraste do extraordinário freudismo, o
cristianismo nega mentalmente o sexo como instinto, e de ser o mais importante
para a vida ou de conferir tão-somente à sua coerção às confusões mentais.
Se os desejos carnais sexuais que governam
muitas das pessoas na atualidade da sociedade moderna, e regem como se não
fizerem estes desejos são-lhes considerados como recalcados, por que os que,
esses, que se aventuram nessas práticas sexuais são considerados como os mais
anormais, e aqueles que vivem uma vida com ética de leis religiosas, são
considerados os mais normais dos homens? Porque o cristianismo invade a consciência humana
a fim de desenvolver no homem a melhor maneira e não única, mas várias, para
que ele possa viver adequadamente com honestidade e vida saudável. Claro que
nessa vida existe o sexo familiar, porém não somente este, mas outros aspectos
tais: ira, angústia, inveja, cobiça, ódio e preguiça.
Não podemos pensar somente em uma forma de
viver, porque a humanidade quase toda pensa em ter uma natureza perfeita. Quase
todo o homem exigisse de si ser melhor e ir além das limitações que o permeia na
coletividade. E mesmo no campo transcendental sua vontade é descobrir sua
origem. Quase todos e até mesmo inconscientemente sente a necessidade de aprimorarem-se,
mesmo aqueles que não querem fazer nada no íntimo, sente essa necessidade de
progredir, elevar-se, ser ilimitado. Queremos ser perfeitos, mas estamos longe
disto; porque essa nós alcançaremos somente por toda uma vida. Nossas
limitações permeiam-nos em três apontados comandos: pelo meio do espirito, pelo
meio do corpo ou pelo meio das coisas.
Preservamo-nos através do amor que sentimos
por nós mesmo. Sem este não conseguiremos existir e até permanecermos vivendo. Jesus
alertou-nos quanto amarmos nossos semelhantes como a nós mesmos. E não
conseguiremos faze-lo se não aceitamos Jesus como nosso amor verdadeiro. “Por
que quem tem maior amor do Aquele que dá a vida pelos seus semelhantes?”, o
amor não poderia existir se não tivesse um começo, assim como o corpo não
poderá existir sem o alimento. E quantos mais conheceram quem nos trouxe esse
amor verdadeiro, mas nos aperfeiçoamos nossa personalidade. Não podemos atingir
perfeição se não nos entregamos ao infinito amor e este, Jesus. Ninguém pretensiosamente
disse: “sei tudo!”, porque no seu intimo, sabe que não sabe muito; e para saber
necessitasse de mais saber; e quanto mais saber, mais saber quer; então sabe
que não tem saber suficiente. Tanto os homens como as mulheres são por natureza
curiosa em querer saber (...), fomos feitos para saber, mas não o suficiente ao
ponto de dizermos: sabemos de tudo. Para conhecermos o amor dependemos de outra
pessoa para que nós amemos. Então, estamos presos no corpo do amor de outro,
porque é preciso encarna-se noutro. E para darmos continuidade neste amor
precisamos que a vida humana continue e seja preservada como continuada. Por
isso, Deus institui em nós duas coisas importantes para que possamos permanecer
existindo: o alimento para dá continuidade na nossa existência; e o outo o deleite
do casamento a fim de preservar a raça humana através de pessoas (filhos).
Outra coisa importante: são nossas coisas
materiais, para que possamos conseguir vivermos, como existirmos com liberdade
de termos o que precisamos. Pois Deus nos fez para possuirmos coisas materiais também
para nossa existência. A propriedade pessoal é adequada ao homem. É seu penhor
para que possa permanecer economicamente autossustentável, como a alma é o penhor
espiritual.
Todas as pessoas geralmente sente a
necessidade de casar-se, ter filhos, ter bens materiais a fim de supostamente
alcançar a perfeição. O seu “eu” quer aperfeiçoamento, porque isso é inerente
ao seu ser. Pois bem, a igreja entra como auxiliadora da necessidade de o homem
encontrar-se voltado para o encontro do seu “eu” porque o “eu” é egoísta e quer
amar somente há si mesmo. E a igreja tenta fazer com que o homem encontre o “eu”
em outro aquém ele poderá dividir o “eu” para se formar o “eu” em dois ou três:
ele, ela e Deus. Isso é amor ao próximo e a si mesmo.
Mas o animal não necessita encontrar-se com seu
“eu”, pois, não funciona sua mente, por ser irracional. Como poderia ele perceber seu amor ou
perfeição? O animal geralmente está satisfeito com sua vida, o homem não. Algum
animal tem curiosidade em saber se o céu é azul ou branco? A águia mesmo voando
nas alturas quer ir a algum planeta distante? Mas o homem com seus impulsos
muitas vezes conscientes porque raciocina, estão submetidos a sua vontade. E
por vezes pode agir com uso dos seus amores, desandar acabamentos em si mesmos,
e às vezes tentam descobrir o irrestrito na relatividade delas.
O amor-do-eu, pode ser moral, como também amoral
em auto- adoração, na qual se pode dizer: “Sou
minha conveniente lei, minha conveniente
aspiração, meu conveniente exemplo. Nenhuma pessoa pode dizer-me o que devo
fazer. Tudo quanto cinjo direito é direito; o que cinjo errado é errado. Portanto, sou Deus”. Isso é chamado da pretensão do pecado egocêntrico. A
indiferença em querer ser o “eu” somente, geralmente leva-o para a
infelicidade. Quanto mais se enche o balão, mais propício está para
estourar-se. O egocêntrico ver-se obrigado a andar discretamente, pois seus apegos
podem ser aniquilados.
Nos dias de
Roma pagã alguns indivíduos egocêntricos corrompidos compareciam aos banquetes,
aglutinavam-se em comidas e bebidas, colocam os dedos nas gargantas a fim de
vomitar os alimentos e após desandavam a comer novamente mais. O que pensavam é que quanto mais comer-se
poderiam viver aos prazeres de sentirem-se satisfeitos no desejo das vontades
das funções. Isso nos animais não pode ser feito, pois não centralizam suas necessidades
aos seus instintos.
O homem pode
perverter suas paixões, seus desejos, suas vontades e anseios quanto suas
aspirações ao nível baixo. A igreja por sua vez, quer leva-lo a reconhecer sua
pequenez, quanto exaltá-lo na humildade em reconhecer que sem Deus não possa
ser perfeito. Leva-lo no profundo entendimento que o amor desordenado leva-o ao
desespero e uma vida frustrada. E que se ele aprender a dividir o amor através
de um compromisso sério, honesto, digno e divido, levara-lo a felicidade. Pelo fato
de que o gozo do espirito e do corpo (carne) devam ser submetido à disciplina e
preservado (a) ao companheiro (a) e a Deus.
Pois sabemos que o sexo é bom e seja que necessário
para continuidade da existência; e a Igreja aceite como indispensável ao ser
humano. Como bem retratou Aristóteles: “a natureza não é corrupta”. É o falso
discernimento que faz com que a natureza promova o erro. A iniquidade nada mais
é que discernir sem entendimento a moralidade. A natureza no homem são-lhes
pervertidas porque seu entendimento faz-se obscuro pelo seu “eu”. O “eu” do seu
reflexo orgulho, não lhe deixa pensar sensatamente. O sexo constante e de
qualquer jeito, parece necessário e voluntariamente o abuso. Uma coisa é fazer
sexo com sua companheira esposa outra coisa é fazer sexo com qualquer pessoa.
Deus não condena a natureza do sexo, ele condena como a natureza sexual é
levada. “Falo com palavras bem simples porque vocês ainda são fracos. No
passado vocês se entregaram inteiramente como escravos da imoralidade e da maldade para servir o mal.
Entreguem-se agora inteiramente como escravos daquilo que é direito para viver uma vida dedicada a
Deus”. (Romanos 6.19); “Assim a lei vem de Deus; e o mandamento também vem de Deus, diz o que é certo e é bom. Então
será o que é bom me levou à morte? É claro que não! Foi o pecado que me fez
isso. Pois o pecado, usando o que é bom, me trouxe a morte para que ficasse bem
claro aquilo que o pecado realmente é. E assim, por meio do mandamento, o pecado se mostrou mais terrível ainda”
(Romanos 7.12 e 13).
Então, podemos dizer que o sexo é bom, mas
dentro do seu contexto que é o casamento. E que o sexo desafortunado e livre é censurável.
Santo Agostinho disse: “Faríamos, portanto, injúria a nosso Criador imputando
nossos vícios à nossa carne; a carne é boa, mas abandonar o Criador e viver de
acordo com este bem criado é que é errôneo”.
Conclusão
Uma concentração em cima do sexo como sendo uma das únicas
atividades que permeiam a sociedade moderna e os meios de comunicações é uma
perversão ao equilíbrio racional da mente sã. Porque não se pode elevar a mente
ao instinto animalesco. Pensam quase todos que o sexo é o meio que justifica as
ações do psiquismo, porque lhes são necessidades do corpo. Mas o evangelista se
concentra no seu corpo ou no que ele tem que apresentar para ganhar a alma
conflitante? O regente se concentra na batuta ou na partitura para reger de
forma harmônica a orquestra? Logo se o evangelista e o Maestro concentrassem em
coisas para não atuar de maneira racional ao que almejam conseguir harmonizar coerentemente,
logo sua força tornasse, nula, seus feitos sem lógica, sua maneira sem efeito e
seu desejo louco. Porque ao invés de pensar na vida como resultado de várias
coisas necessárias, pensa no sexo como a totalidade de olhar como fim. Assim
sendo, o sexo e o impulso sexual tem que ser dominado e aceito não como o fim,
mas como um meio de amor num relacionamento conjugal matrimonial.
Quando a
biologia e a psicologia observaram e analisaram de uma forma de totalíssimo o
sexo, sofreu uma reação vulgar por se tratar de um suposto processo de
desenvolvimento do corpo. Porque a mecanização resulta numa tendência em
supervalorizar aquilo que os estudados supostamente designam ser supostamente verdade
absoluta. O psico se interage com o físico e o físico com o psico. O que a
mente pensa pode ser que será o que o corpo poderá fazer. Mas Deus quer que o
homem tenha uma mente sã a fim de que o corpo seja o reflexo. “Fujam da
imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual
peca contra o seu corpo. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês e´o
templo do Espírito Santo, que vivem em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês
não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus, pois ele os comprou e pagou o preço.
Portanto, usem o seu corpo para a glória de Dele.” (I Coríntios 6.16-20). Por
fim, o domínio das ações deve ser uma parte que todos nós devamos experimentar e
preservar. Que Deus possa nos ajudar para isso. [Galhardo].
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