quinta-feira, 11 de abril de 2019

A Religião

                               

Seria bom entender que não estamos levando o leitor para todas religiões; e também não dispusemos em pactuar todas com entendimento específico. O que queremos conferir está na disposição entre circunspecção de uma modelagem ao complexo deste conjunto.

É preciso antes de começar definir o que seja religião. Segundo o dicionário, Soares Amora da língua portuguesa, define como: 1. Crença e força ou forças sobrenaturais que teriam criado o Universo e a quem seria devido o culto; 2. Sistema religioso; 3. Devoção.

Sabemos que podemos dizer hoje que existe uma infinidade de sistema religioso, isto é, várias formas de adoração. Mesmo que tenham seitas ao que se trata de reuniões com propósito do sobrenatural, assim mesmo estamos, por conseguinte incluí-las nesta verificação.

O homem ainda que não queira crer neste sistema, ainda assim procura desvendar de forma subjetiva e até com cientificidade o que não se quer crer.

O não crer estende-se numa forma de crença, visto que para não acreditar se precisa de forma de crença naquilo que não quer se crer.

Diante disso, o homem precisa formar um tipo “religioso” para não se ter crença.

De fato, o mundo no sentido do sobrenatural existe mesmo para aqueles que não quer sustentar esse fato concreto.

Relatos são presenciados em cada momento da nossa existência. 

Sentimos o vento em nossos rostos, presenciamos o clima, o gelo que aparece de um surgimento de baixa temperatura que mesmo que a ciência possa explica-la, não a apresenta como iniciou-se essa transformação. Embora que sejam fatores naturais, uma vez que nos acostumamos, não conseguimos definir seus primórdios. São tantos eventos, tantos casos místicos, tantas visões especiais que não dá para crer em algo milagroso.

Compreendemos quando nos falam, pois estamos habituados com nossa língua, mas já se perguntou: como surgiu ela e como desenvolvemos vários tipos de sons? Como adquirimos tantos linguajares? São perguntas que mesmo que a ciência e a história nos tentem explica-las, não chegaremos ao âmago das respostas.

Os sons dos pássaros, o rugir dos leões, o relinchar dos cavalos, o ruivo dos lobos etc. Como adquiriram tamanha capacidades de fenômeno acústico?

O homem se viu sem solução, não entendia como tudo outrora surgiu, e o que fazer para responder tamanhas indagações da consciência.

Viu-se obrigado em levar seu julgamento para o campo sobrenatural, visto não lhe exercita resposta contundente. Como explicar às cores do arco íris? Já não digo de forma do aparecimento se é que me entende, como surgiu todas às cores reais? Qual foi seu começo? Produto do acaso? Não dá, isso não responde!

Os costumes são aceitos porque não nos perguntamos ou pensamos nos seus objetivos. Tudo para nós nos parece natural, cada palavra, cada som, cada cor, cada manifestação diariamente bem como a vida. Porém, como apareceu? As explosões estelares mesmo para os cientistas e formas que surgem, assim mesmo, o porquê deu-se isso? Conjecturamos e conjecturamos, parece que queremos dá significado naquilo que não compreendemos muito bem.

Não queremos de forma nenhuma atentarmos para o sobrenatural, para algo acima de nós porque nossa presunção de “sabedoria” quer estabelecer e que repousa em nós todo o conhecimento.

Não estamos aqui escrevendo para inocentes, para ingênuos, aqueles que acreditam que haja um surgimento pela casualidade.

Tanto quanto se sabe, tudo não pode chegar-se à suma do vivei, ou seja, o resultado final das coisas, isto é, apareceu do nada.

Vamos pensar sobre nossa vida, sobre nossa velhice, sobre o passar dos anos. Desenvolvemos um calendário para que tenhamos uma mediação dos tempos. Claro que estamos aqui definindo uma razão para compreendermos a idade dos tempos; mas sobre a consciência, a mentalidade, como aprendemos a pensar desse jeito? Como adquirimos sabedoria para desenvolvermos tal composição de compreensão?

Chegamos então a conclusão que possa existir algo que explique tudo isso, entretanto, não está ao nosso alcance no sentido compreensivo.

A imaginação daquilo que outrora nos formou para elucidar tal reflexão, formou-se o poder mágico em querer compreender daquilo que não abrangemos.

Comprometidos em buscar acerca de sentidos mesmo que sobre fantasias e imaginação, subjetivas ou concretas que isolados ou conjunto nos envolvemos em refletir tais enigmas.

Como nasceu o intuito de um Deus? Ora, não se pode aderir algo sem primeiro saber se existe? Pode ser até que tenhamos a cautela de querer aceitar em algo que não exista, mas ainda assim há em nós a dúvida.

Se queremos acrescentar algo devemos fazê-lo que um grupo nos aceites, isto é, um modo de pensar igual.

O homem olha e ver o vulcão impulsionando das suas larvas para fora, os furacões do seu rolar das ventanias, a terra tremendo e o mar com suas ondas gigantes expulsando-as em direção as margens. Onde estar os parâmetros de tudo isso, como isso formou-se no sentido primórdio da contemplação do conceber? Não dá, existe algo incompreensivo!

O ser humano, verifica toda essa efervescente transformação diante dos seus olhos, e assume um compromisso em adorar.

Mas para fazê-lo precisa-se desenvolver algo que se adore. Adorar o que? As nuvens, os ventos, o clima, o sol, a lua, as estátuas etc.

Isso não resolve o problema, porém, quer preencher sua peculiaridade que o incomoda.

Para preencher o vazio que o interna sobre um ideal de respostas, funda um sistema. Sistema cientifico, sistema místico e sistema religioso.

A ciência quer uma resposta; o místico só quer saber que tem algo obscuro; e, o sistema religioso sabe que não existe algo sem um Deus que fez tudo isso.

Para manter cada valores, eles concluem sobre formas de verificações das suas ideologias pesquisar.

Se já foi expressado que nem tudo existe resposta, o mais certo é crer naquilo que não se pode entender.

Se o homem contempla mesmo que não veja como o caso do vento, logo seria mais óbvio crer naquilo que sente. Não é o crer de cegueira!

O cego sabe que existe, mas não crer sem sentir.

Ele pode está na escuridão, entretanto, anda sentindo às coisas para compreendê-las.

O homem pode achar que houve religião nos primórdios da sociedade, mas dizer religião não é uma maneira adequada de dizer sobre aqueles que criam num Deus.

Os passados dos tempos com muitas indagações que houvera tal surgimento de nomes religiosos.

Nomes dados para a fim de defenderem das suas posições. Dogmas inventados (alguns bíblicos outros não), para sustentar das suas preferências.

De exemplos citamos: A fixação do homem às coisas (Sol, lua, clima, pedra); O fogo e água; da tribo de Judá, o judaísmo, fariseu e saduceu; cristianismo; hinduísmo; etc.

Os vestígios apresentam que o homem procurava desenvolver uma posição profunda de intercambio com algo que em muitas vezes sem compreender quereriam respostas às suas indagações.

Os resquícios de achados antigos e a atmosfera que nos permeiam atualmente nos dá elementos para acreditar que o homem precisa de algo para que possa captar a fim de querer preencher aquilo que falta.
As religiões tentam trazer algo que possa favorecer tais questionamentos. Conquanto pareça favorecer o homem no aspecto resultantes de empoderamento do saber mítico, nem toda preenche tal interpolação.

Para os cristãos sobre o consumo do espírito de Jesus o homem se preenche no sentido de saber que tudo fora formado por um criador.

Mesmo dentro da humanidade culta que existem, muitos acadêmicos formados, pode-se dizer um tal aspecto de ignorância no sentido absoluto espiritual.

Segundo Bright (1969), J.B. Phillips, em seu prefácio ao livro Cartas às Igrejas Novas fala sobre a tragédia da ignorância espiritual de muitos intelectuais. “Um dos fenômenos curiosos dos tempos atuais é o de considerar perfeitamente aceitável a ignorância profunda quanto à fé cristã. Homens e mulheres que se envergonhariam grandemente de evidenciar ignorância em assuntos de poesia, música, ou pintura, por exemplo, absolutamente não se perturbam se for descoberta sua ignorância quanto ao Novo Testamento. O fato é que se verificam afirmações às vezes feitas por intelectuais, em seus próprios escritos, nas quais, com exceção de algumas coisas que decoram na infância, eles não revelam qualquer conhecimento do Novo Testamento. Muito raramente eles dão atenção honesta, inteligente e adulta aos escritos do Novo Testamento, mas decidem que Jesus foi simplesmente um homem mal orientado. Outras vezes concluem que toda religião cristã está baseada num mito. O fato não é que esses homens tenham dado séria consideração ao Novo Testamento e o tenham achado espúrio, e sim que eles jamais lhe deram a atenção merecida. Insistamos com nossos intelectuais e incentivemo-los à leitura dessa notável coleção da literatura cristã primitiva. Convém permitir que essa ignorância quanto ao que o cristianismo ensina e pratica seja exposta e apareça como ela realmente é, uma simulação intelectual. O crítico da religião cristã mal informado deve ler particularmente os Atos dos Apóstolos. Aqui está um registro simples, sem verniz, consciencioso, do comportamento e dos atos de um pequeno grupo de pessoas firmes em sua convicção de que Jesus estava certo em Suas afirmações.” (BRIGHT, B., Revolução Já, Editora Betânia, 1969 págs. 49 e 50).

Então, mesmo dentro da crítica das religiões, são formadas de crenças resultantes de concepções de dogmas estabelecidas por alguns homens. Entretanto, uns sem fundamentos mais concretos, mas levando somente à criatura no sistema de crença nela.

Quanto aos estudos devemos tê-los em mente sobre mais testemunhos e comprovações, já que a CIÊNCIA exige dos acadêmicos, e, portanto, que trouxemo-las sobre o viés dos estudiosos.

Quero destacar que não entro em fase de quem não conhece do que fala, contudo daqueles que são verdadeiros pesquisadores do assunto permeado diante dos vossos olhos.

Ninguém pode impedir que uma pessoa adore uma pedra e nem tão pouco que creia em bodas de café, mas sejamos ao menos coerentes, não presenciamos estudos concretos sobre isso no sentido resquícios de conhecimento de verdadeiros resultados.

Pode-se admitir que a “religião” ensine-o a acreditar em fantoches e que há prazer no exibicionismo na nudez quando se apresenta aos outros; ou mesmo que seja bom relacionamento promíscuo. Mas uma coisa é dizer para se crer, e outra, é a certeza que isso seja realmente necessário.

Na igreja de Corinto havia tal profanação e existia o costume até Paulo combater.

As religiões podem te influenciar para aquilo que não seja certo a fim de adquirir dos seus “objetivos”. Um exemplo claro, é o suicídio em massa.

Por que há tanta ignorância quando se refere às disciplinas religiosas? Muitas vezes porque o homem adere daquilo que o seu ego quer sobre diversão de prazeres.

A religião verdadeira compõe-se de pretensões favoráveis ao homem, mas não no sentido de prazeres carnais.

O homem é maldoso por natureza, portanto, sua intenção estará sempre voltada ao mal.

Deus quer que o homem seja espiritual para poder moldar-lhe. Jacó expressou: “Tenho visto a Deus face a face e a minha alma foi salva”. (Gênesis 32.30).
A religião com um viés em formar o homem no aspecto humano sem ajuda do divino só o levará para um falso reavivamento.

Se a religião apresentar aos homens dogmas infundados sobre os pontos de vistas de homens o resultado é uma religião vã.

Não seja inocente ou ingênuo, estude para compreender qual o sentido de tudo que há no mundo.

Não se deixe levar por homens que seu intuito está em formar uma sociedade para seus benefícios.

Providencie compreender que a história demonstra o que é certo e errado quando estudamo-la com honestidade.

“O livro de Atos e as Epístolas do Novo Testamento dizem mais a respeito do sentido da iniciação cristã do que sobre as minúcias de sua ministração. Seus dons de graça compreendiam: perdão de pecados, regeneração espiritual (isto é, renascimento) a presença permanente do Santo Espírito, a incorporação na Igreja com todos os privilégios, e a promessa de vida eterna. Os seguintes tópicos sumarizam o modo pelo qual esses dons de graça eram concedidos: 1. PREPARAÇÃO PARA O BASTISMO... 2. O MODO DO BATISMO... 3. O NOME DE DEUS. ... 4. A IMPOSIÇÃO DAS MÃOS... 5. [A UNÇÃO COM ÓLEO] ... 6. O MINISTRO DO SACRAMENTO.” (JR.M.H.S. Adoração e Vida, 1957, 193-197).
Por esse motivo que devemos ler e bem o que nossas religiões e os homens estão dogmatizando.

“Os que se metem a dar preceitos [dogmas] devem considerar-se mais hábeis do que aqueles a quem os dão; e, se falham na menor coisa, são por isso censuráveis”. DESCARTES, R. Vida e Obra, p.30, 1987.

Pois bem, mesmo demonstrando sobre o aspecto de luz natural do homem do qual ele esteja definindo-o como saber que o tenta revelar-se sobre o manto do divino, o cuidado deve ser constante, uma vez que na função sobrenatural, segundo Descartes, esse exercício é função do teólogo e não de qualquer um que se auto intitula conhecedor dos mistérios de Deus. E por isso, quer proceder como assunto de doutrinas daquilo que impõe da sua própria consciência.

E para compreendermos bem as leituras da história que nos contam, e que temos que olhar o passado, mais ainda de maneira sobre o estudo atento que o que ela quer nos ensinar.

Aqui não estamos defendendo o cristianismo, embora pareça, mas sobre a presença atenta aos fatos que acontecera sobre o império, que como livro de Atos dos Apóstolos, e do Império Romano.

Não há como negar a centralização de poder de Roma quando os Apóstolos existiam. Por isso, o olhar mais contundente no livro referido.

Para tal, vamos destacar os deuses que existiam na época. Vamos só salientar que o título posto já resultaria de divindade: Augustus, Diana, etc.

Os historiadores cristãos afirmavam sobre um tipo de deus na época de Tibério, após Otávio Augusto, o deus baco. O deus do vinho, música e danças.

No governo de Tibério e de seus sucessores segundo Vicentino e Dorigo (2002), foi marcado de intrigas, conspirações e perseguições. Foi um dos impérios mais corruptos e de imoralidades que existiu. (VICENTINO, C., & DORIGO, G., História Geral e do Brasil, 2002 p. 88 e 89).

Portanto, a religião (era a adoração aos deuses e seu patrono (rei, “divino”)) pode levar ao homem aos erros dos seus dogmas.

A Palavra de Deus (Bíblia) afirma que a religião verdadeira está em atender os órfãos e viúvas em suas aflições.

Claro que isso é uma perspectiva humanitária da qual a religião cristã é formada; porém, mais que isso, está em atender às exigências dos valores estabelecidos sobre a consciência do seu surgimento (homem), e das suas indagações.

Então é aqui que surge a religião indagando do surgimento de todo o ser tanto animados como inanimados. Das bactérias, das transformações espirituais, de um novo homem, de misticismos e do divino.

O espírito do saber é inerente ao homem. Incluem-se ainda assim, os seus ensejos neuropsicológicos que estabelece funções de pensamentos que raciona.

Não há como negar o desejo de aprender, mesmo que isso não seja sua principal fonte, o captar do desejo da verdade é fonte de sobrevivência no sentido do querer ter conclusão do certo.

Segundo Alves (1981), Freud convenceu-se que os desejos, por mais forte que fossem, estavam condenados ao fracasso. (ALVES, R., O que é religião, 1981, p.92). Eu discordo veementemente, pois os homens atendem-se e tendem-se a cumprir daquilo que anseia.

Embora estivesse falando dos fracassos terrenos no que se refere ao homem mortal, o cristianismo ensina sobre a imortalidade, isto é, da eternidade. Fato por isso, rebatido por mim e por muitos que acreditam na eternidade e quando testemunharam de muitas ressurreições dos primórdios cristãos.

Concluem-se que muitas religiões podem serem boas, mas nem todas. A religião fora inventada pelos homens com propósito de satisfazer as indagações que precisavam de respostas, e que eles estavam necessitando de buscar algo mais para suas vidas.

As civilizações hebraicas, fenícias, persas etc., tiveram seus deuses a fim de satisfazerem das suas escassezes que outrora verificavam-se.

Para além disso, os homens foram influenciados em adorações falsamente compostas por objetos, astros, zigurates e templos que pretendiam-se resolver ressaltar resoluções de alguns problemas, de fontes, de reinados que muitas vezes os oprimiam.

Os homens não só contentaram com os deuses, mas além disso, eles pediram que reis estivessem no meio deles, pois das suas necessidades eram grandes.

Somente com a verdadeira pesquisa pode-se situa-se bem o que seja necessário atualmente, seguindo sempre o princípio que existe o certo e o errado e ainda em meio ao errado.

O certo é saber que houvera homens que presenciaram dos fatos concretos e assim trouxeram para nós com profundo fundamento e importância.

Esse pequeno objeto de pesquisa pode comprovar que houve sempre uma precisão em desenvolver o contato com o sobrenatural, mesmo para aqueles que negam tal submissão.

Quando compreendemos dos grandes homens da história percebemos que a história não se enganou: homens como: Faraós, Ciro, Dario dentre outros; e deuses: baalins, Sol, Astartéia, que representava a adoração a Lua e fecundidade; assim como antigos impérios: Mesopotâmia, Palestina, Egito, Israel etc., entendemos que nossa garantia estará fundamentada não em homens que erram e nem tão pouco em “religiões”, mas em entendimento correto do que realmente o homem precisa para preenchimento das suas representações dos pensamentos que muitas vezes são obscuros ao fato de saber das existências.

Por fim, é inerente ao homem um querer compreender da sua existência e quanto a tudo que o envolve e incomoda-o, pois, tendo essa necessidade e demasiada vontade em descobrir o que versa no seu imenso mundo adentra muitas vezes em acertos e erros. E, portanto, a atenção em julgar deve ser nosso maior raciocínio a fim de saber se algo está certo ou errado sobre os parâmetros da verdade verdadeira.

“Enfim, quanto às más doutrinas, pensava já conhecer bastante o que valiam, para não mais estar exposto a ser enganado, nem pelas promessas de um alquimista, nem pelas predições de um astrólogo, nem pelas imposturas de um mágico, nem pelos artifícios ou jactâncias de qualquer dos que fazem profissão de saber mais do que sabem”. Descartes, R. Vida e Obra, p. 33, 1987.

Descartes sendo administrado por homens dos saberes vê-se obrigado em deixá-los no intuito de descobrir por si só o que realmente acontece na natureza dele e de outros na realidade concreta dos fatos, e não somente em função de fantasias pré e pós estabelecidas por eles mesmos.

Na sua composição de pensamentos abstratos e concretos verifico-os que há diversidades constantes e não somente isso, mais ainda no caminhar com segurança no mundo em atento desejo de aprender a distinguir o que é verdadeiro mesmo.

O pequeno tratado aqui apresentado aperfeiçoa o resultado nas escolhas que devemos ter em franco aspecto de que caminho estamos seguindo. Assim, ao observarmos com mais resiliência verificaremos a valia da minha opinião se compõe de desdenha, condenação ou pura veracidade. (G).



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