Seria bom entender que não
estamos levando o leitor para todas religiões; e também não dispusemos em pactuar
todas com entendimento específico. O que queremos conferir está na disposição
entre circunspecção de uma modelagem ao complexo deste conjunto.
É preciso antes de começar
definir o que seja religião. Segundo o dicionário, Soares Amora da língua
portuguesa, define como: 1. Crença e força ou forças sobrenaturais que teriam
criado o Universo e a quem seria devido o culto; 2. Sistema religioso; 3.
Devoção.
Sabemos que podemos dizer hoje
que existe uma infinidade de sistema religioso, isto é, várias formas de
adoração. Mesmo que tenham seitas ao que se trata de reuniões com propósito do
sobrenatural, assim mesmo estamos, por conseguinte incluí-las nesta
verificação.
O homem ainda que não queira
crer neste sistema, ainda assim procura desvendar de forma subjetiva e até com
cientificidade o que não se quer crer.
O não crer estende-se numa
forma de crença, visto que para não acreditar se precisa de forma de crença
naquilo que não quer se crer.
Diante disso, o homem precisa
formar um tipo “religioso” para não se ter crença.
De fato, o mundo no sentido do
sobrenatural existe mesmo para aqueles que não quer sustentar esse fato
concreto.
Relatos são presenciados em
cada momento da nossa existência.
Sentimos o vento em nossos rostos,
presenciamos o clima, o gelo que aparece de um surgimento de baixa temperatura
que mesmo que a ciência possa explica-la, não a apresenta como iniciou-se essa
transformação. Embora que sejam fatores naturais, uma vez que nos acostumamos,
não conseguimos definir seus primórdios. São tantos eventos, tantos casos
místicos, tantas visões especiais que não dá para crer em algo milagroso.
Compreendemos quando nos
falam, pois estamos habituados com nossa língua, mas já se perguntou: como
surgiu ela e como desenvolvemos vários tipos de sons? Como adquirimos tantos
linguajares? São perguntas que mesmo que a ciência e a história nos tentem
explica-las, não chegaremos ao âmago das respostas.
Os sons dos pássaros, o rugir
dos leões, o relinchar dos cavalos, o ruivo dos lobos etc. Como adquiriram
tamanha capacidades de fenômeno acústico?
O homem se viu sem solução,
não entendia como tudo outrora surgiu, e o que fazer para responder tamanhas
indagações da consciência.
Viu-se obrigado em levar seu
julgamento para o campo sobrenatural, visto não lhe exercita resposta
contundente. Como explicar às cores do arco íris? Já não digo de forma do
aparecimento se é que me entende, como surgiu todas às cores reais? Qual foi
seu começo? Produto do acaso? Não dá, isso não responde!
Os costumes são aceitos porque
não nos perguntamos ou pensamos nos seus objetivos. Tudo para nós nos parece
natural, cada palavra, cada som, cada cor, cada manifestação diariamente bem
como a vida. Porém, como apareceu? As explosões estelares mesmo para os
cientistas e formas que surgem, assim mesmo, o porquê deu-se isso?
Conjecturamos e conjecturamos, parece que queremos dá significado naquilo que
não compreendemos muito bem.
Não queremos de forma nenhuma
atentarmos para o sobrenatural, para algo acima de nós porque nossa presunção
de “sabedoria” quer estabelecer e que repousa em nós todo o conhecimento.
Não estamos aqui escrevendo
para inocentes, para ingênuos, aqueles que acreditam que haja um surgimento
pela casualidade.
Tanto quanto se sabe, tudo não
pode chegar-se à suma do vivei, ou seja, o resultado final das coisas, isto é,
apareceu do nada.
Vamos pensar sobre nossa vida,
sobre nossa velhice, sobre o passar dos anos. Desenvolvemos um calendário para
que tenhamos uma mediação dos tempos. Claro que estamos aqui definindo uma
razão para compreendermos a idade dos tempos; mas sobre a consciência, a
mentalidade, como aprendemos a pensar desse jeito? Como adquirimos sabedoria
para desenvolvermos tal composição de compreensão?
Chegamos então a conclusão que
possa existir algo que explique tudo isso, entretanto, não está ao nosso
alcance no sentido compreensivo.
A imaginação daquilo que
outrora nos formou para elucidar tal reflexão, formou-se o poder mágico em
querer compreender daquilo que não abrangemos.
Comprometidos em buscar acerca
de sentidos mesmo que sobre fantasias e imaginação, subjetivas ou concretas que
isolados ou conjunto nos envolvemos em refletir tais enigmas.
Como nasceu o intuito de um
Deus? Ora, não se pode aderir algo sem primeiro saber se existe? Pode ser até
que tenhamos a cautela de querer aceitar em algo que não exista, mas ainda
assim há em nós a dúvida.
Se queremos acrescentar algo
devemos fazê-lo que um grupo nos aceites, isto é, um modo de pensar igual.
O homem olha e ver o vulcão
impulsionando das suas larvas para fora, os furacões do seu rolar das
ventanias, a terra tremendo e o mar com suas ondas gigantes expulsando-as em
direção as margens. Onde estar os parâmetros de tudo isso, como isso formou-se
no sentido primórdio da contemplação do conceber? Não dá, existe algo
incompreensivo!
O ser humano, verifica toda
essa efervescente transformação diante dos seus olhos, e assume um compromisso
em adorar.
Mas para fazê-lo precisa-se
desenvolver algo que se adore. Adorar o que? As nuvens, os ventos, o clima, o
sol, a lua, as estátuas etc.
Isso não resolve o problema,
porém, quer preencher sua peculiaridade que o incomoda.
Para preencher o vazio que o
interna sobre um ideal de respostas, funda um sistema. Sistema cientifico,
sistema místico e sistema religioso.
A ciência quer uma resposta; o
místico só quer saber que tem algo obscuro; e, o sistema religioso sabe que não
existe algo sem um Deus que fez tudo isso.
Para manter cada valores, eles
concluem sobre formas de verificações das suas ideologias pesquisar.
Se já foi expressado que nem
tudo existe resposta, o mais certo é crer naquilo que não se pode entender.
Se o homem contempla mesmo que
não veja como o caso do vento, logo seria mais óbvio crer naquilo que sente.
Não é o crer de cegueira!
O cego sabe que existe, mas
não crer sem sentir.
Ele pode está na escuridão,
entretanto, anda sentindo às coisas para compreendê-las.
O homem pode achar que houve
religião nos primórdios da sociedade, mas dizer religião não é uma maneira
adequada de dizer sobre aqueles que criam num Deus.
Os passados dos tempos com
muitas indagações que houvera tal surgimento de nomes religiosos.
Nomes dados para a fim de
defenderem das suas posições. Dogmas inventados (alguns bíblicos outros não),
para sustentar das suas preferências.
De exemplos citamos: A fixação
do homem às coisas (Sol, lua, clima, pedra); O fogo e água; da tribo de Judá, o
judaísmo, fariseu e saduceu; cristianismo; hinduísmo; etc.
Os vestígios apresentam que o
homem procurava desenvolver uma posição profunda de intercambio com algo que em
muitas vezes sem compreender quereriam respostas às suas indagações.
Os resquícios de achados
antigos e a atmosfera que nos permeiam atualmente nos dá elementos para
acreditar que o homem precisa de algo para que possa captar a fim de querer
preencher aquilo que falta.
As religiões tentam trazer
algo que possa favorecer tais questionamentos. Conquanto pareça favorecer o
homem no aspecto resultantes de empoderamento do saber mítico, nem toda
preenche tal interpolação.
Para os cristãos sobre o
consumo do espírito de Jesus o homem se preenche no sentido de saber que tudo
fora formado por um criador.
Mesmo dentro da humanidade culta
que existem, muitos acadêmicos formados, pode-se dizer um tal aspecto de
ignorância no sentido absoluto espiritual.
Segundo Bright (1969), J.B.
Phillips, em seu prefácio ao livro Cartas às Igrejas Novas fala sobre a
tragédia da ignorância espiritual de muitos intelectuais. “Um dos fenômenos
curiosos dos tempos atuais é o de considerar perfeitamente aceitável a
ignorância profunda quanto à fé cristã. Homens e mulheres que se envergonhariam
grandemente de evidenciar ignorância em assuntos de poesia, música, ou pintura,
por exemplo, absolutamente não se perturbam se for descoberta sua ignorância
quanto ao Novo Testamento. O fato é que se verificam afirmações às vezes feitas
por intelectuais, em seus próprios escritos, nas quais, com exceção de algumas
coisas que decoram na infância, eles não revelam qualquer conhecimento do Novo
Testamento. Muito raramente eles dão atenção honesta, inteligente e adulta aos
escritos do Novo Testamento, mas decidem que Jesus foi simplesmente um homem
mal orientado. Outras vezes concluem que toda religião cristã está baseada num
mito. O fato não é que esses homens tenham dado séria consideração ao Novo
Testamento e o tenham achado espúrio, e sim que eles jamais lhe deram a atenção
merecida. Insistamos com nossos intelectuais e incentivemo-los à leitura dessa
notável coleção da literatura cristã primitiva. Convém permitir que essa
ignorância quanto ao que o cristianismo ensina e pratica seja exposta e apareça
como ela realmente é, uma simulação intelectual. O crítico da religião cristã
mal informado deve ler particularmente os Atos dos Apóstolos. Aqui está um
registro simples, sem verniz, consciencioso, do comportamento e dos atos de um
pequeno grupo de pessoas firmes em sua convicção de que Jesus estava certo em
Suas afirmações.” (BRIGHT, B., Revolução Já, Editora Betânia, 1969 págs. 49 e
50).
Então, mesmo dentro da crítica
das religiões, são formadas de crenças resultantes de concepções de dogmas
estabelecidas por alguns homens. Entretanto, uns sem fundamentos mais
concretos, mas levando somente à criatura no sistema de crença nela.
Quanto aos estudos devemos
tê-los em mente sobre mais testemunhos e comprovações, já que a CIÊNCIA exige
dos acadêmicos, e, portanto, que trouxemo-las sobre o viés dos estudiosos.
Quero destacar que não entro
em fase de quem não conhece do que fala, contudo daqueles que são verdadeiros pesquisadores
do assunto permeado diante dos vossos olhos.
Ninguém pode impedir que uma
pessoa adore uma pedra e nem tão pouco que creia em bodas de café, mas sejamos
ao menos coerentes, não presenciamos estudos concretos sobre isso no sentido
resquícios de conhecimento de verdadeiros resultados.
Pode-se admitir que a
“religião” ensine-o a acreditar em fantoches e que há prazer no exibicionismo
na nudez quando se apresenta aos outros; ou mesmo que seja bom relacionamento
promíscuo. Mas uma coisa é dizer para se crer, e outra, é a certeza que isso
seja realmente necessário.
Na igreja de Corinto havia tal
profanação e existia o costume até Paulo combater.
As religiões podem te
influenciar para aquilo que não seja certo a fim de adquirir dos seus
“objetivos”. Um exemplo claro, é o suicídio em massa.
Por que há tanta ignorância
quando se refere às disciplinas religiosas? Muitas vezes porque o homem adere
daquilo que o seu ego quer sobre diversão de prazeres.
A religião verdadeira
compõe-se de pretensões favoráveis ao homem, mas não no sentido de prazeres
carnais.
O homem é maldoso por
natureza, portanto, sua intenção estará sempre voltada ao mal.
Deus quer que o homem seja
espiritual para poder moldar-lhe. Jacó expressou: “Tenho visto a Deus face a
face e a minha alma foi salva”. (Gênesis 32.30).
A religião com um viés em
formar o homem no aspecto humano sem ajuda do divino só o levará para um falso
reavivamento.
Se a religião apresentar aos
homens dogmas infundados sobre os pontos de vistas de homens o resultado é uma
religião vã.
Não seja inocente ou ingênuo,
estude para compreender qual o sentido de tudo que há no mundo.
Não se deixe levar por homens
que seu intuito está em formar uma sociedade para seus benefícios.
Providencie compreender que a
história demonstra o que é certo e errado quando estudamo-la com honestidade.
“O livro de Atos e as Epístolas
do Novo Testamento dizem mais a respeito do sentido da iniciação cristã do que
sobre as minúcias de sua ministração. Seus dons de graça compreendiam: perdão
de pecados, regeneração espiritual (isto é, renascimento) a presença permanente
do Santo Espírito, a incorporação na Igreja com todos os privilégios, e a
promessa de vida eterna. Os seguintes tópicos sumarizam o modo pelo qual esses
dons de graça eram concedidos: 1. PREPARAÇÃO PARA O BASTISMO... 2. O MODO DO
BATISMO... 3. O NOME DE DEUS. ... 4. A IMPOSIÇÃO DAS MÃOS... 5. [A UNÇÃO COM ÓLEO]
... 6. O MINISTRO DO SACRAMENTO.” (JR.M.H.S. Adoração e Vida, 1957, 193-197).
Por esse motivo que devemos
ler e bem o que nossas religiões e os homens estão dogmatizando.
“Os que se metem a dar
preceitos [dogmas] devem considerar-se mais hábeis do que aqueles a quem os
dão; e, se falham na menor coisa, são por isso censuráveis”. DESCARTES, R. Vida
e Obra, p.30, 1987.
Pois bem, mesmo demonstrando
sobre o aspecto de luz natural do homem do qual ele esteja definindo-o como
saber que o tenta revelar-se sobre o manto do divino, o cuidado deve ser
constante, uma vez que na função sobrenatural, segundo Descartes, esse
exercício é função do teólogo e não de qualquer um que se auto intitula conhecedor
dos mistérios de Deus. E por isso, quer proceder como assunto de doutrinas
daquilo que impõe da sua própria consciência.
E para compreendermos bem as
leituras da história que nos contam, e que temos que olhar o passado, mais ainda
de maneira sobre o estudo atento que o que ela quer nos ensinar.
Aqui não estamos defendendo o
cristianismo, embora pareça, mas sobre a presença atenta aos fatos que
acontecera sobre o império, que como livro de Atos dos Apóstolos, e do Império
Romano.
Não há como negar a
centralização de poder de Roma quando os Apóstolos existiam. Por isso, o olhar
mais contundente no livro referido.
Para tal, vamos destacar os
deuses que existiam na época. Vamos só salientar que o título posto já
resultaria de divindade: Augustus, Diana, etc.
Os historiadores cristãos
afirmavam sobre um tipo de deus na época de Tibério, após Otávio Augusto, o
deus baco. O deus do vinho, música e danças.
No governo de Tibério e de
seus sucessores segundo Vicentino e Dorigo (2002), foi marcado de intrigas,
conspirações e perseguições. Foi um dos impérios mais corruptos e de
imoralidades que existiu. (VICENTINO, C., & DORIGO, G., História Geral e do
Brasil, 2002 p. 88 e 89).
Portanto, a religião (era a
adoração aos deuses e seu patrono (rei, “divino”)) pode levar ao homem aos
erros dos seus dogmas.
A Palavra de Deus (Bíblia)
afirma que a religião verdadeira está em atender os órfãos e viúvas em suas
aflições.
Claro que isso é uma
perspectiva humanitária da qual a religião cristã é formada; porém, mais que
isso, está em atender às exigências dos valores estabelecidos sobre a
consciência do seu surgimento (homem), e das suas indagações.
Então é aqui que surge a
religião indagando do surgimento de todo o ser tanto animados como inanimados.
Das bactérias, das transformações espirituais, de um novo homem, de misticismos
e do divino.
O espírito do saber é inerente
ao homem. Incluem-se ainda assim, os seus ensejos neuropsicológicos que
estabelece funções de pensamentos que raciona.
Não há como negar o desejo de
aprender, mesmo que isso não seja sua principal fonte, o captar do desejo da
verdade é fonte de sobrevivência no sentido do querer ter conclusão do certo.
Segundo Alves (1981), Freud
convenceu-se que os desejos, por mais forte que fossem, estavam condenados ao
fracasso. (ALVES, R., O que é religião, 1981, p.92). Eu discordo veementemente,
pois os homens atendem-se e tendem-se a cumprir daquilo que anseia.
Embora estivesse falando dos
fracassos terrenos no que se refere ao homem mortal, o cristianismo ensina
sobre a imortalidade, isto é, da eternidade. Fato por isso, rebatido por mim e
por muitos que acreditam na eternidade e quando testemunharam de muitas
ressurreições dos primórdios cristãos.
Concluem-se que muitas
religiões podem serem boas, mas nem todas. A religião fora inventada pelos
homens com propósito de satisfazer as indagações que precisavam de respostas, e
que eles estavam necessitando de buscar algo mais para suas vidas.
As civilizações hebraicas, fenícias,
persas etc., tiveram seus deuses a fim de satisfazerem das suas escassezes que
outrora verificavam-se.
Para além disso, os homens
foram influenciados em adorações falsamente compostas por objetos, astros,
zigurates e templos que pretendiam-se resolver ressaltar resoluções de alguns
problemas, de fontes, de reinados que muitas vezes os oprimiam.
Os homens não só contentaram
com os deuses, mas além disso, eles pediram que reis estivessem no meio deles,
pois das suas necessidades eram grandes.
Somente com a verdadeira
pesquisa pode-se situa-se bem o que seja necessário atualmente, seguindo sempre
o princípio que existe o certo e o errado e ainda em meio ao errado.
O certo é saber que houvera
homens que presenciaram dos fatos concretos e assim trouxeram para nós com
profundo fundamento e importância.
Esse pequeno objeto de
pesquisa pode comprovar que houve sempre uma precisão em desenvolver o contato
com o sobrenatural, mesmo para aqueles que negam tal submissão.
Quando compreendemos dos
grandes homens da história percebemos que a história não se enganou: homens
como: Faraós, Ciro, Dario dentre outros; e deuses: baalins, Sol, Astartéia, que
representava a adoração a Lua e fecundidade; assim como antigos impérios:
Mesopotâmia, Palestina, Egito, Israel etc., entendemos que nossa garantia estará
fundamentada não em homens que erram e nem tão pouco em “religiões”, mas em
entendimento correto do que realmente o homem precisa para preenchimento das
suas representações dos pensamentos que muitas vezes são obscuros ao fato de
saber das existências.
Por fim, é inerente ao homem
um querer compreender da sua existência e quanto a tudo que o envolve e incomoda-o,
pois, tendo essa necessidade e demasiada vontade em descobrir o que versa no
seu imenso mundo adentra muitas vezes em acertos e erros. E, portanto, a atenção
em julgar deve ser nosso maior raciocínio a fim de saber se algo está certo ou
errado sobre os parâmetros da verdade verdadeira.
“Enfim, quanto às más
doutrinas, pensava já conhecer bastante o que valiam, para não mais estar
exposto a ser enganado, nem pelas promessas de um alquimista, nem pelas predições
de um astrólogo, nem pelas imposturas de um mágico, nem pelos artifícios ou
jactâncias de qualquer dos que fazem profissão de saber mais do que sabem”. Descartes,
R. Vida e Obra, p. 33, 1987.
Descartes sendo administrado
por homens dos saberes vê-se obrigado em deixá-los no intuito de descobrir por
si só o que realmente acontece na natureza dele e de outros na realidade
concreta dos fatos, e não somente em função de fantasias pré e pós
estabelecidas por eles mesmos.
Na sua composição de
pensamentos abstratos e concretos verifico-os que há diversidades constantes e
não somente isso, mais ainda no caminhar com segurança no mundo em atento
desejo de aprender a distinguir o que é verdadeiro mesmo.
O pequeno tratado aqui
apresentado aperfeiçoa o resultado nas escolhas que devemos ter em franco aspecto
de que caminho estamos seguindo. Assim, ao observarmos com mais resiliência verificaremos
a valia da minha opinião se compõe de desdenha, condenação ou pura veracidade.
(G).
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*
Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo.
P.Galhardo.