Convite ao arrependimento
“Voltem para
Deus todos os humildes deste país, todos os que obedecem às leis de Deus. Façam
o que é direito e sejam humildes. Talvez assim vocês escapem do castigo no Dia
da ira do Senhor”. (Sofonias 2.3).
A realidade de muitas igrejas são extremamente
pobres e de muitos irmãos pobres que vivem privações e muitas vezes se entregam
com perfeita abnegação ao serviço mesmo não tendo condições financeiras.
Lembra-se da escolha da mãe do Filho de Deus?
Pois é, dentre os humildes fora escolhida há mais humilde da serva. Veja sua
canção: “Então Maria disse: - A minha alma anuncia a grandeza do Senhor. O meu
espírito está alegre por causa de Deus, meu Salvador. Pois Ele se lembrou de
mim, SUA HUMILDE SERVA! De agora em diante todos vão me chamar de MULHER
ABENÇOADA. Porque o Deus Poderoso fez grandes coisas por MIM. O seu nome é
Santo.
No contexto de pobreza e até miséria em que
vivem muitas pessoas e dentro até das igrejas atuais, os pastores, teólogos e
missionários, quanto obreiros tem o necessário para a vida e também para em
certa relação segurança garantida, enquanto os pobres carecem do indispensável
e muitas vezes se abatem e debatem em meio às angústias e incerteza do amanhã;
embora acreditando pela fé que um dia será melhor que outro.
Jesus disse: “– Não ajuntem riquezas aqui na
Terra, onde as traças e ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam.
Pelo CONTRÁRIO, ajuntem riquezas no Céu, onde as traças e a ferrugem não podem
destruí-las, e os ladrões não podem arrombar e roubá-las. Pois onde estiverem
as suas riquezas, ai estará o coração de vocês.” (Mateus 6.19-21). A pergunta
é: Estaria Jesus errado ao afirmar há analogia entre coração e riqueza? Claro
que não! O interessante nisto tudo é que, quanto mais temos mais queremos! E os
pobres nada do nada, simplesmente nada!
Não estão os pobres da igreja comparando sua
identificação realmente com os seus líderes, quanto aos seus problemas e
angústias e que nem sempre apoiam suas decisões onde nós trabalhamos ou
advogamos nossa vida. No contexto de Israel como o sendo povo de Deus; o povo teria
ainda o castigo mais severo. “Assim diz o Senhor:
- o povo de Israel tem
cometido tantos pecados, tantos mesmo, que eu tenho de castiga-los. Vendem como
escravos pessoas honestas que não podem pagar as sua dívidas e até aquelas que
são tão pobres, que não podem pagar a dívida que fizeram para comprar um par de
sandálias. Perseguem e humilham os pobres e fazem injustiças contra as pessoas
simples. Pais e filhos tem relações com prostitutas nos templos pagãos e assim
envergonham o meu santo nome.” (Amós 2.6-7). E ainda dizem: “Senhor o que nós
fizemos contra ti?”. Nós ainda temos a coragem de perguntar isso, quando
admitimos o sofrimento, à angústia e cobramos aos nossos irmãos?
Assim diz o Senhor: “Meus olhos não estão
escondidos nem meus ouvidos surdos para que não possa ouvir o clamor dos
necessitados”.
1) A pobreza como falta de algo
referente há bens no mundo é um mal em si. Os profetas denunciam como contrária
e perversa à vontade de Deus e, esses que muitas vezes, são os frutos da
injustiça e pecado dos homens.
2) A pobreza espiritual é o favor de
Deus no contexto de salvação: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque
deles é o reino dos céus.” (Mateus 5.3). Ainda que muitos acreditem que o valor
dos bens terrestre seja superior, os pobres reconhece o valor do tesouro do
Reino Eterno.
3) A pobreza que muitos assumem
espontaneamente e muitas vezes por necessidades; a condição deste mundo para
testemunhar o compromisso que representa diante da sociedade em frente aos bens
que outros apresentam como suposta saída para o mal. E o próprio Cristo “...
que sendo rico se fez pobre” (2 Coríntios 8.9), e que fossemos ricos nos Céus.
A fim de sermos salvos.
4) Neste todo contexto referente à
igreja pobre, vem denunciar à igreja rica e a sociedade: - Nós denunciamos a
carência injusta dos bens deste mundo quanto seus pecados e suas ações; - Nós
vivemos a pobreza na forma espiritual e material, porque vocês não concede há
nós o direito de sermos iguais ao que se refere modelo de conforto.
5) Todos nós fomos chamados há viver
segundo a sua perspectiva de ordem evangélica. Porém, nem todos da mesma
maneira. Entendemos e compreendemos que há vários desígnios dentro de diversas
formas de agir. Entre os evangélicos e igrejas religiosas como missão de
evangelização e de dar testemunho quanto suas diferenças de atuação própria. Mas,
não nos esqueçamos das mais humildes e da divisão. “Tende em vós o mesmo
sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de
Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se
esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e,
reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até
à morte e morte de Cruz.” (Filipenses 2.5-8).
6) Precisamos entender que o exemplo de
Jesus Cristo quanto seu ensinamento, a sua situação angustiosa e humilhada
frente ao mundo Romano e judeu, nos exorta de um desafio constante da qual não
podemos fugir que é fazer-se igual a Ele. Precisamos no adaptar no modelo de
igualdade. No compromisso de solidariedade.
7) Sabemos que a igreja deva ser
evangelizadora e amorosa. Não somos pertencentes desse mundo, mas, do mundo
vindouro. E como tal, nossos valores dos bens tem que ser eternos. Portanto,
Seus Pastores e demais membros do Povo de Deus remanescentes devem dar como
vida, nas suas atitudes, palavras e ações, as exigências que nos cabe com as
igrejas locais mais simples. Sabemos como isso é difícil!
Conclusão: A
ordem de Deus é: evangelizar, ministrar, cativar, orar, Jejuar, distribuir em
igualdade com os pobres, para que sejam testemunhas através dos nossos testemunhos.
“Todos eles perseveravam unânimes em oração, com as mulheres... Diariamente
perseveravam unânimes no TEMPLO, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas
refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a
simpatia de todo o povo. Enquanto isso acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia,
os que iam sendo salvos... Ao cumprir-se o dia de Pentecostes”. (Atos 1.2; 2.46
e 49; 1). Sirvam a outros como exemplo a ser seguido. Distribuindo esforços,
estimulando pessoas, Também acelerando a vinda do Senhor Jesus Cristo, para
quer sejamos chamados filhos de Deus. Amém! [G].