Analisando o livro de Mórmon
entendemos que possui vários textos que nos leva no mínimo a presumir que seja
uma cópia do que à Bíblia nos apresenta.
Para começar, o autor identifica
que é um registro do povo de Néfi, e que foi escrito também para um povo de
nome chamado de lamanitas que dizem ser um remanescente da casa de Israel.
Remanescente aqui serve para dá
sustentação de dignidade uma vez que são os últimos a receber esta revelação
que apresentam ser do espírito de profecia.
Agora veja como à Bíblia mostra:
O que nos deixa perplexo que na
sua maioria para confirmar que recebera uma suposta mensagem vinda do céu, é
usado o termo: ESPÍRITO DE PROFECIA, a fim de dá uma credibilidade na argumentação
como fator concreto recebido dos céus.
O livro se perde entre
descendência e originalidade. E ao que me parece, faz um paralelo entre a
Palavra de Deus e seus escritos.
Expressa que Leí levou sua
família para o deserto. Uma mera representação
da família de Abrão. Outra é quando apresentam seus três filhos “Lamã, Lemuel e
Sam”. Muito parecido com os filhos de Noé, Sem, Cão e Jafé. O que denota uma
verdadeira cópia dos escritos originais.
Veja:
A cópia:
O que me deixou mais perplexo é a
suposta profecia da destruição de Jerusalém, pois com o intuito sustentar a
credencial de ser um profeta que falou, cita que fora igual o que os antigos
profetas que revelou assim como ele. (I Néfi 2.13).
Embora eu não ter lido todo o
livro ainda, visto ter pegado ele ontem, só no começo, já percebi quanta
igualdade paralela com que a Bíblia nos informa.
Aqui com os meus botões, fico
pensando: seria mesmo necessária outra revelação além do que os pergaminhos
originais já nos transmitem ser necessário, ou seria que isso foi feito para dá
uma suposta credibilidade a religião dos mórmons? Acredito que a última seja a
melhor resposta.
Muitas das religiões surgidas no
passado outrora tiveram suas bases fundamentadas em compilações forjadas das
Escrituras e acréscimos para que os povos fiéis cressem nos seus dogmas para
servirem-se financeiramente, quantas regalias.
E para o final ser surpreendente
ao menos neste primeiro capítulos. Eles nos enchem de uma frase que somente
encontramo-las nas vozes dos fariseus, isto é, nas seitas:
“Melhor é que pereça um homem do
que uma nação degenere e pereça na incredulidade”.
agora o original:
Ah, agora é que há um verdadeiro
plágio!
O Espirito de Profecia já existia
antes, mas os homens querem tê-lo.
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