O melhor educador é o que consegue educar-se a si mesmo. –
Sabedoria árabe.
Muito se têm lidos livros, e quanto melhor, pois nos trazem
conhecimentos e nos levam para a meditação e quem sabe um mundo da ficção.
Sim, ficção é o que parece alguns livros, mesmo alegando ser
investigativo, ser dotados de referências etc.
O problema do homem não está na exatidão dos fatos, mas na
sua cobiça, no seu desejo que por vezes está em aparecer, pois num campo
competitivo o que interessa não é a verdade, mas o dinheiro.
A verdade muitas vezes está nele, mas sobreposta com a mentira
para defender sua causa; e esta lhe parece o melhor uma vez que quer defender
sua posição.
Uma que sai da realidade, mas que muitos querem que sejam. O
trato aqui não é o real, todavia, sua causa defendida pelos argumentos que quer
promover como fato.
É muito bom que se pesquise, mas de onde ela vem e pra onde
vai? É realmente comprovada, ou foi só determinada por aqueles que as fizeram e
não houve quem negar-se? Se eu pesquiso algo, entretanto não há quem investigue
o que eu fiz, qual a verdade há nesta minha força de argumentos e até
pesquisado? Sei da sua importância em fazê-la com dados, com entrevistas, com
leituras e tudo mais; porém, algumas não me parecem ser verdadeira porque sua
realidade está fora dos padrões da sua existência, mesmo que consigam acha-la
no campo da sociedade.
Ora, existem fatos mentirosos e fora dos padrões, alguém
duvida disso? Cansamos em assistir livros escritos, pesquisados e concluídos
como verdade, então aparece outros os refutando.
Mas sua lei que outrora admitia não mais estar sobre a ótica
mais da verdade porque existem aqueles que os refutaram.
É de suma necessidade que nossos valores não sejam levados
pela nossa interpretação, isto é, pelas nossas vontades.
Vontades que muitas vezes está relacionada para os erros. Há
uma distinção entre as supostas verdades, uma é, e outra não.
Tenho lidos livros que não admitem sua necessidade em
transformar-se em revelar-se no aspecto no compromisso em estabelecer a
verdade.
Parece até um mundo fantasioso, um mundo onde a lógica é o
melhor em ficar assim como é, nos apresentados por eles, pois se acham que seu
poder de transformar é algo do que necessitamos para nossa vida.
Então é que nos tentam ajustar-nos aos seus valores
indiretamente porque não é a necessidade de lutar por uma causa, mas o que parece
importante e incutida; é sua necessidade; ou seja, do autor revelar-se.
Percebeu? Sua vontade é que valorizada. Uma vontade em ficar
rico; é em ser conhecido; é seu problema sexual que quer distribuir como
solução. Nós rimos disso!
Eles não sentem no amago uma vontade em serem honesto, eles
querem é introduzir aquilo que tanto “santifica”, que está dentro de si. Aqui
não se trata em si dispor de referências verdadeiras porque já a sentem entre
muitos os mesmos, portanto, aqui, quer introduzir na comunidade, é o mesmo que
muitos já estão como eles.
Quão problema há entre esses homens num contexto geral porque
se tratando de revelações em livros, demonstram-se bloqueados em não admitirem
que estejam errados, e para tanto, usam todos os artifícios a fim de querer defender
suas causas promíscuas.
Outro dia estava lendo num site sobre o aspecto sexual, sobre
os valores que davam na antiguidade para o mesmo, e pude perceber sem nenhum
esforço o objetivo do autor que era que aceitassem de forma simples, isto é,
comum, seus valores que necessitava admitir.
Quanta falta de honestidade neste autor; quanta falta de amor
para aqueles que têm outros valores; e quanto lhe faltava o primordial, a
percepção que de quem ler-se, pois estava considerando que aqueles que estavam
ali, eram homens ignorantes. Estava ele ignorando os estudados? Bom, há de si
pensar! Estava ele ignorando os intelectuais? Acho que sim!
Pois bem, é muita cara de pau, saber disso, e não se dá o
trabalho de fazer-se uma autoanalise e chegar à conclusão que nem todos irão
aceitar da sua necessidade que quer impostar na sociedade no geral.
Bem que muitos tentam fazerem-se conhecidos, como já havia
dito, pelos seus valores, pelos desejos e muitos pelas suas ambições.
Os respeitos lhes faltam. Não é aquele que não se possa
discordar, não, não é, mas não reconhecer do mínimo que é entender que existem
pessoas que pensam o contrário. Sim, o que muitos que leem esses tipos de
livros ou sites, deveriam saber, ou pensar, estão mesmo eles dizendo ou
escrevendo à verdade? A decisão em fazer essa pergunta, é somente sua! Até
mais!
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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