segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Desafiando à Deus


E comum imaginar que não estamos desafiando a Deus, uma vez que pensamos que só quando nos direcionamos diretamente à Ele, aí que fazemos ações indevidas.

Deus olha o povo no geral e vê das suas necessidades e dificuldades. Quando agimos contra seu povo agimos contra Ele.

E quem é sua gente? Bom, isso é difícil definir, pois muitos acreditam que ser Dele, é ser de uma determinada religião ou denominação, contudo, no passado quando alisamos o trabalho de Jesus Cristo observamos que muitos nem o conhecia, entretanto tinha fé.

Então chegamos à conclusão que ser povo de Deus é ser um homem de fé.

As vezes a pessoa é desconhecida de nossa visão limitada pela maneira de como somos. Estamos sempre analisando e expondo que precisamos fazer isso ou aquilo para podermos ser povo de Deus, porém, isso é um engano.

Existem muitas pessoas que estão direcionadas diretamente ao Deus do céu, e nem a conhecemos. Portanto, o verdadeiro homem de Deus pode ser “qualquer um”.

E diante disso, pessoas maltratando-as estarão contra o próprio Deus. O próprio Jesus Cristo disse que se não fizesse algum deste, a Mim não o fizeste.

É Deus que estabelece reinos, é Ele que os institui e os extingue, tantos os governos como seus governantes. Não se pode brincar com Deus, visto estará desafiando-O.

Ninguém pode ficar de pé na sua presença quando mexe com àqueles que são a meninas dos seus olhos.

“Procurem fazer o que é certo e não o que é errado, para que vocês vivam. Assim será verdade o que vocês dizem. Isto é, que o Senhor o Deus Todo Poderoso está com vocês. Odeiem aquilo que é mau, amem o que é bom e façam com que os direitos de todos sejam respeitados nos tribunais. Talvez o Senhor, o Deus Todo Poderoso, tenha compaixão das pessoas do seu povo que escaparem da destruição”. (Amós 5.14 e 15).

Quando analisamos o livro de Amós percebemos que é Deus juiz de todos os povos da Terra. É Ele e não outro que castiga e condena aqueles que se auto intitula poderoso, mas estão nas suas mãos também.

Não se pode brincar com Ele e não ter sua recompensa mais cedo ou mais tarde. Só para se ter uma noção dos fatos, os regimes ditatórios quando estão passando do limite, Deus intervém e os tira do poder.

Mas não é somente isso, os próprios políticos que se acham magnânimos cairão cedo ou tarde. Embora alguns permanecem com suas maldades, Deus não analisa ele segundo seu coração, porém daqueles que os cercam.

As vezes uns políticos podem estarem errando com suas maneiras de serem, mas o povo de Deus está acreditando que isso seja melhor para eles, então Deus os tolera por algum tempo, mas não pra sempre.

Existem várias maneiras de extirpar pessoas más sem mesmo que elas saibam que foram deixadas por Deus. Uma das formas são doenças, quando atingidas, quando novas ou velhas.

Muitas vezes Deus deixa-a na própria sorte, mesmo avisando-as que estão agindo erradas, entretanto ainda continuam assim mesmo fazendo-se de arrogantes.

Não estamos alegando que todos aqueles que estão moribundos são porque pecaram, mas entendam que o pecado é culpado pelas consequências no mundo.

Não se pode também achar que Deus é culpado pela sua forma de ser, em vez de culpa-lo, por quê não pensa que mal tenho feito para os seus escolhidos? Tenho oprimindo-os? Tenho deixados à mercê da sorte? Deus não é do mal, mas Ele faz justiça. E dessa, o homem não escapa.

Veja bem, conhecemos das batalhas travadas por causa de conquistas de regiões, e não somente isso, mas até por heresias que estavam surgindo por causas de homens que outorgavam-se para si, o direito de serem como são.

O papa Inocêncio III, por volta do ano 1209, enviou 30 mil homens no intuito de conter no Sul da França, falando, Languedoc, com a missão de exterminar a população. O objetivo primordial era anular a heresia alginense, ou cátara, que era uma religião baseada sobre fundamentos de sexos masculinos e femininos, e não somente isso, mas reverenciavam a gnose. Com isso, eles não necessitavam dos tais “mediadores”, padres, bispos e papas para servirem de intercessores diretamente à Deus. Com medo do que poderia acontecer com a Igreja Católica, eles decidiram que era hora de extirpá-los da face da terra levantando um exercito de onde veio as cruzadas.

Mesmo sem terem provas nenhuma contra os cátaros, o papa Inocêncio III envia tropas com a intenção de exterminar tal população, mas sendo algumas histórias contadas, quatro cavaleiros da ordem dos templários saíram com o tesouro do rei e escondido em algum lugar, que mais tarde supõe-se que acharam-no em Jerusalém, levantando um ordem paradoxal que não admite que a Igreja Católica seja detentora de serem representantes de Deus na terra.

Os antigos templários como algumas teorias acreditam, serem a maçonaria ou os maçons que ajudariam o estabelecimento dos protestantes a fim de combate-los, isto é, ser contra definitivamente a Igreja Católica.

O que entendemos é que nenhum poder pode querer trazer para si, o poder que Deus outrora não lhes conferiu, mesmo que tragam querer ser este poder.

Deus não tolera de forma nenhuma que um homem interceda e conjurando-se ser melhor que outro, causando-lhe sofrimento por muito tempo.

Mesmo que um movimento de um exército queira parecer que estão fazendo uma coisa certa, quando Deus interfere, pode ser até de uma maneira pouco conhecida como foi no caso dos templários.

Deus pode fazer até com que um cachorro lamba os retos dum pagão.

É de se notar que não estamos contra os católicos, mas contando o que acontecera na história e a permissão de Deus diante dos fatos da mesma.

Não se pode brincar de Deus como não se pode brincar com seu povo.

É de se notar também, tampouco, que não estamos defendendo os templários ou maçons, entretanto, trazer a luz os fatos relevantes de um Deus no envio de autorizações.

É de se notar que não estamos defendendo os protestantes, como os homens que estarão de comum acordo com um Deus santo, contudo, formar uma arbitrariedade que Deus se move de várias maneiras quando achar que um povo necessite de sua intervenção.

Há ainda hoje nos tempos modernos, homens que acreditam que um Deus dos primórdios da humanidade não possua tal poder em detê-los.

Veja que segundo consta na história que a Igreja Católica, condenava os cátaros de estarem envolvidos de profanação, homossexualismo, coprofagia, etc., e quem estava em comum acordo com tais erros eram eles mesmos.

Não se pode querer enganar a Deus. Mesmo que a dita “santa inquisição”, quereria provar que os templários estavam envolvidos com tais coisas, alguns que o fizeram serem, foram através de extrema torturas.

O queremos provar e mais que tudo isso, é que homem nenhum pode ou poderá está acima do que Deus quer e fazer com outros homens o que bem lhes aprouver.

Todas essas turbulências que outrora aconteceu foi marcada de profunda dores aos homens, e todo esse contexto nos servem para compreendermos o que não devamos fazer, mesmo que alguns hoje ainda continue com os ditames “psicológicos” de acreditarem de estarem no caminho certo.

Mesmo antes dos católicos surgirem a comunidade socio-política-religiosa viviam com os mesmos afazeres em oprimir os mais necessitados trazendo-lhes grandes dores.

As classes dos fariseus e saduceus colaboravam-se entre si para permear seus valores culminantes dentro da sua própria instituição e a fim de agradar o império romano.

Tudo era política, mesmo no ramo religioso. Superstições haviam e muitos aqueles que receberam tal influencia dos antigos costumes gregos que traziam do Egito sobre influência continuamente da raça, pois haviam misturas entre si, e se fixavam em continuar essa “dinastia” que estavam certos.

Então aparece Jesus Cristo quebrando todas das suas referências e fugindo do tradicional, daqueles que faziam dos “irmãos”, seus verdadeiros escravos. Mas não somente na escravidão de mãos de obras, mas de mentalidade, isto é, de pensamento.

Embora os escravos serem das suas propriedades, o que estamos querendo salientar era a escravidão do povo num contexto geral.

A relação que Jesus apresenta ante ao povo, causam-lhes iras e profunda rejeição. A crença temporal acreditava-se que aqueles homens eram os ditos, mestres e doutores da lei, e que nenhum homem poderia desobedece-los, uma vez que estariam contra o próprio Deus.

Bom, meus caros, isso era a crença! Então aparece um homem comum, sem muito o que os ditos estudiosos acreditavam que um homem teria que ter, os desafiando em mudar das suas formas de serem com são.

Esse homem não só atribuir-se ser um homem, mas uma divindade. Composto de uma aparência humilde e de um espirito manso, causa muito reboliço no meio da população e principalmente no meio do contexto político.

Põe eles a prova quando começa envolver-se com o povo. Diferente dos mestres da lei, daqueles que até das suas vestimentas almejavam-se mostrar certo tipo de diferença. Jesus andava com os pobres e necessitados, acolhia às viúvas e órgãos. Curava os enfermos das piores pestes da época. Tudo isso revolta aqueles que queiram continuar mandando nos bárbaros (esse contexto refere-se daqueles que estão sem cultura no sentido de não serem alfabetizados e em se reverenciar aos homens cultos), assim passaram os personagens em comum adesão em ver uma pessoa igualzinho a eles.

O mundo agora parece estranho, como pode, fomos ensinados de outra maneira, e vem ele e muda tudo? Seria difícil acreditar, mas o que presenciam não há com negar os fatos, vistos pelos seus próprios olhos e eram testemunhas verdadeiras.

A integração entre todos começam, formam-se comunidades com os mesmos objetivos. Cultuam-se um espirito renovador sobre palavras, gestos, curas e milagres. Trazem-se não em competições, mas em dar de si uns com os outros. Diferentes são daqueles que só queriam supostamente ensiná-los. Os ditos “professores”, são refutados pelos testemunhos.

Não há integração numa classe onde não há consideração quanto o que seja verdadeiro.

Temos que abrir mão quando um homem nos traz uma verdade, mesmo que sejamos professores. Muitos mestres acreditavam que aqueles homens eram marginalizados pelas suas próprias circunstâncias. Essas, sobre vários aspectos, sejam tradicional, físicos, culturais, étnicos etc.

Seria interessante saber que poderia ser verdade, porém, sempre haverá um que poderá mudar os privilégios de uma sociedade burguesa que trás consigo uma rejeição dessa mudança, contudo, porém, é Deus que as vezes interpola sobre esta.

Veja bem, precisamos entender que em toda a sociedade sempre existirá algo que por menor que seja, vai fazer de nós uma reforma ou na força ou na vontade. Quem dera fosse a segunda opção!

O próprio Sócrates causa espanto ao mundo quando no leva aos pensamentos profundos, e mais ainda seu seguidor Platão. A sociedade não quer essa mudança e leva-o a morte.

Não adiantou, estava fundada a filosofia. Os ditames do pensamento, dá refutação, das perguntas e respostas para se obter outras.

O “primeiro homem” causa-lhes espanto, o nível intelectual é outro, o educador são os doutores das leis. Surgem os discípulos, homens iletrados, sem nenhum status social, sem sociabilidade e de natureza estranha aos olhos dos césares, dos de grandes das retóricas, e dos grandes oradores.

A sociedade se ver agora perdida, quando violações estão expostas de maneiras claras, os homens já não são mais os mesmos. Que chegam a dizerem: “Quem são esses que trazem tais ensinos?”. O problema está feito! Não haverá mais solução!

Agora os homens letrados e compostos por títulos e de cargos políticos estão sobre o viés do povo que recebeu uma mensagem vinda de outro mundo, de um rei, e de um Deus.

Os homens almejam continuar como estão, pois, se não querem perderem seus cargos políticos na sociedade brasileira (em Roma atual), e se verem obrigados dizer, vamos combate-los!

Combater? Como combater homens que são influenciados e administrados por um Deus?

Mas não somente os políticos reagem, entretanto, os mesmos homens “crentes” afirmam, eles são inimigos do povo.

Membros de várias comunidades estão preocupados, mas não com o povo, mais ainda em estarem no poder, em exercerem cargos para seus benefícios. Esquecem-se do povo? Deus os tirarão de onde estão mais cedo ou mais tarde.

Por outro lado, estão aqueles que já se foram, mas não querem ir, e almejam voltar. O resultado que estão necessitando estará naquilo que foi dito antes, serão extintos.

Eles supostamente anelam dizer que estão em função de um ideal, mas que esse não cabe quando vinculado aos aspectos sobre ações em defesa do povo. Não é uma defesa pervertida sobre viesses ideológicos desfaçados de bondades para trazer dos seus direitos humanos em função das suas ordens desejosas íntimas. Os fatores que necessitam o povo é estabelecimento da ordem e emprego.

No plano de ideias não podemos nem supor que nossos ideais deveriam estarem em cima dos outros, pois a sociedade clama por justiça, mas não aquela falha onde só quer se beneficiar. Aquela que determinar um valor de ganho para o cidadão enquanto atingi para si, uma ordem de monetários acima do possível diante em comparação a comunidade.

Se considerarmos uma sociedade humana trazendo dificuldades quanto ao fato do desemprego e presenciamos líderes aumentando seus salários ao bel prazer e ainda alegando ser um reajuste, essa mesma que busca importante, suas benesses, ela estará na hora de mudar ou sair.

É muito difícil acreditar que uma justiça que preserve ser da lei, está acima da lei quando não atende aos ditames da sociedade carente de reajustes.

Buscam aumentarem os impostos, mudarem as aposentadorias, diminuírem os salários dos professores e mudança na educação etc., e estarão dispostos em aumentarem seus salários? Não estão a favor da sociedade.

Só para se terem uma ideia o que é ser um professor: “A arte de ensinar é a soma total de tudo quanto o professor aprende da vida, e dos outros”.  – The Art of Effective Theaching, prefácio.  Portanto, antes de aumentarem seus salários e determinarem-se entre si o que seja melhor para o povo, vejam o caso dos professores. Mas veja bem, não estamos falando de professores sem vivência.

Note que o texto diz: “... aprende na vida, e dos outros’. Perceba que existem muitos professores que nunca aprenderam ainda nada nem na sua nem nas dos outros, e querem ensinar sem experiência de vida?

O povo necessita de homens que façam os jovens pensarem, mas do jeito que são condizentes com os valores necessários para uma sociedade que progrida. Progredir não estará voltada somente para um certo tipo de classe, clerical e política.

A filosofia de Sócrates levava o homem a pensar, mas não estimular sobre pensamentos obscuros, mas sobre raciocínio lógico.

Se Sócrates perguntar-se para um jovem: o que é aquilo? O jovem por sua vez, dizia-lhe: é uma galinha.

E por quê aquilo é uma galinha?

E o jovem disse: porque tem asas.

E apontando para um besouro disse: então aquilo é uma galinha, visto tem asas.

De modo nenhum.

Você me disse que aquilo que tem asas era uma galinha.

Percebeu? O jovem era levado ao pensamento certo e não do lado obscuro.

Se um homem for levado a pensar errado, os seus pensamentos levá-lo-ão ao erro.

Por isso, para o mundo melhor, para um povo melhor, para uma educação melhor, para uma nação melhor, para um futuro melhor e para um Deus olhar um povo melhor, será preciso de professores melhores e de governantes melhores.

Por fim, uma sociedade boa, justa e digna e sobre a ajuda de Deus, deve-se não só pensar de forma individual, mas sobre um contexto geral. Diz o ditado: “o que você não quer pra si, não faça para os outros”. Se nós não queremos ter uma vida péssima, então não devemos dar para outros daquilo que não queremos pra nós.

Deus não tolera o mal entre os homens, o mal das diferenças (do contexto econômico, financeiro). (G).
 Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.