sábado, 11 de janeiro de 2014

Imagens culturais da Malásia e do trabalho da Igreja Adventista no país




Veja o vídeo da visita dos estudantes da Unasp na Malásia.



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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Os Animais e Homens Não Evoluíram


“Protege-me como protegerias os teus próprios olhos e, na sombra das tuas asas, esconde-me dos ataques dos maus. Inimigos violentos estão ao meu redor”. (Salmo 17.8 e 9).

Hoje estive conversando com uma senhora de mais ou menos uns 70 anos de idade, por coincidência havia me dito que não comia carne e que era vegano e que deixou de comê-la ao assistir a carne é fraca.

Convenhamos, o filme realmente é muito forte e deixa-nos há pensarmos se estamos fazendo certo verdadeiramente em comê-la.

Somos livres entre a razão e a vontade em poder ter liberdade de escolha; contudo, quando cometemos erros, sabemos que a tal prática leva-nos muitas vezes para o fundo do poço, e se ele estiver vazio quebramos nossa cara nas pedras que o envolve.

Temos à mania de sempre fazermos algo em função dos nossos desejos, mesmo que esses não sejam os melhores, porque sempre queremos saber se este, é verdade ou não, se causa algo, ou não.

Porém, quando conhecido o suposto desconhecido já o deixamos quando podemos de lado, e prosseguimos para outro enigma ou desafio.

Quanto mais buscamos, mais achamos, mas podemos encontrar algo que não vai nos agradar e até perturbar-nos para sempre.

São nossos impulsos causadores de problemas em nossas vidas, ou é nossa própria curiosidade ou rebeldia que causa tantas dificuldades?

Possuímos uma incansável necessidade de demonstrar que somos capazes de fazer algo, mas nossas escolhas submetem-se em si mesmo ao nosso raciocínio, e si este está em constante procurar satisfação, não alcançaremos pelo simples motivo de não sermos possuidores de contentamento pleno.

Sendo maior a necessidade, maior o egocentrismo egoísta, onde o caminho está na vontade da aquisição.

Olhando para si mesmo, alguns homens não consegue perceber que sua estrutura natural não se iguala as dos animais, mesmo querendo nos vícios do orgulho aderir congênita pretensão ter evolução por si achar livre, mas a sua liberdade está vinculada a razão e esta, não admite o incompreensivo.

Embora saibam que existem coisas que nos foge ao compreensivo, não admitimos que o inerrante continue sendo como verdade quando não seja.

Assim fica o homem com constantes dúvidas quando o sugerido passe a passar como ter sido fiel verdade.

Contudo, entendemos que o desespero de tais homens são querer provar dentro da ciência e muitas vezes sobre uma capa tingida de manchas, uma suposta afirmação quanto fingimento numa engenhoca fantasia do mundo dos animais.

Porém, não se envergonham de estarem cunhando no mundo às migalhas da mentira para seu benefício, donde tange o toque financeiro.

Quando o homem está na vida regalada e prospera, não consegue ver além do que é supostamente bom, afinal sua alegria está nas coisas que possui, e ainda almeja cada vez mais.

Porém, ninguém nunca viu um animal avarento! Alguém já ouviu de algum animal, querer dinheiro, casa, mobília, carro e outras coisas, há não ser o alimento e onde possa dormir?

Pelo que sabemos nenhum animal contém fé, onde isso só é encontrado no ser-humano.

Se o animal não propõe condição, como é que adquirimos esta evolução? O animal em si não pensa, age pelo instinto, e pelo que sabemos nenhum homem é intrínseco de instinto.

Mas, continua na sua determinação de querer ulular neste campo de uma suposta notícia antiga.  

Traçando no experimento da tolice, ao invés de instigar de fato no transcendental onde à história comprava que Jesus Cristo foi real e existiu e pregou, e sobre como surgiu à humanidade quando disse: “Deus fez todas às coisas, [por ele mesmo]”. Acréscimo meu (João 1).

Contudo, não fique o homem triste, porque a sabedoria do reconhecimento da sua existência, não se limita no homem mortal, mas Naquele que pode fazê-lo entender de onde veio.

Ser livre, não determina ser coerente, porque a liberdade de pensar muitas vezes segue impulsos errados, onde o coração sente, porém, não compreende a necessidade das artimanhas da paixão.

Podemos nos apaixonar por algo, mas não amarmos literalmente aquilo.

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9).

Algum homem por mais sábio que seja, por mais que seja verdadeiro, dizer com toda a certeza: “segue-me”, acredito que não!

Contudo, alguns tentam manipular de forma desonesta sobre o pretexto de grandeza de conhecimento, criar nas mentes dos indivíduos fracos, uma realidade fantasiosa onde não existe.

Alguma pessoa conhece caráter em animais? O caráter é uma revelação da natureza do sujeito, seja ele mal ou bom, são determinados pelas suas ações e pensamentos.

Quão maus ou bons possamos ser com os animais, geralmente quando nos ver, sua reação pode ser instintivamente feliz, ou medo quando sofre violência, porém, nunca age com maldade, porque sua natureza não está ligada em pensamentos.

O animal não mata por prazer, mas necessidade; o animal não morde, por satisfação, mas por defesa ou ataque.

Contudo, o homem não, ele permanece bom ou mal, depende do que passa na sua cabecinha sobre influências que trilha na sua mente.

Quando quer pode lograr o certo e o errado; quando quer pode forçar forças falsas no campo do erro.

Mesmo sendo contraditório continua, quase nada pode pará-lo porque ver-se obrigado mostrar que sua razão está além da dos outros.

Se ele olhasse a natureza com a visão de que ela ajuda-o no desenvolvimento, seja essa, alimentos, água, sombra etc., não veria da suposta glória.

Entenderia, compreenderia e admitia ter uma força sobrenatural, que as sustenta com suas mãos poderosas, mesmo que não visse suas formas.

Leriam em si mesmo suas diferenças entre os animais, por isso, Deus não os perdoa, porque as coisas existentes demonstram que Deus existe e que o homem é feito a Sua imagem quanto a Sua semelhança.

Assim sendo, fica preso sobre a realidade dos fatos do que existe na natureza e o que os cercam.

O que eles pensam ser verdade sobre a evolução entre animais para homem, não passa de contradição quando olhado com profundidade.

Outrora fora dito ser verdade, porém nunca passou pela base empírica dos seus direitos.

Para se acreditar numa coisa que não possa ser comprovada como realidade em fatos, isso se chama: fé.

A fé nada mais é que acreditar nas coisas que não se veem, e tanto nas que se possa conseguir.

Porém, nunca passaram pela fé verdadeira naquele que pode ajuda-lo no contexto de onde veio e para onde vai.

“No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez”. (Gênesis 5:1).

Por essas e outras que, Deus os reprova e pecam diante Dele, porque não aceita existir a misteriosa divindade e a cerne da vida eterna quando salvo.

Querem com todas impeles acreditar numa suposta evolução sobre o paradoxo do ser criado.

Conclusão

A felicidade do homem poderia ser alcançada se não tivesse tantas dúvidas, tanto que pesquisar, tanto no que não aceitar e tantas e tantas...

Não seria ele pensador se não tivesse cérebro, e neurônios que se interligam e se desenvolvem numa velocidade incompreensiva.

Aliás, nem seria humano se não os tivesse, mesmo assim, tenta sobre vários modos agir de maneiras insatisfatórias e invencionices para querer comprovar aquilo que é incomprovável.

Não tem paz, porque essa habita Naquele que disse: “A minha paz vos dou, não há dou como o mundo dá”.

Veja sua necessidade! Aceite que é improvável e impossível haver evolução! E tenha paz.

Não é vontade de todo homem querer tranquilidade e saber que pode confiar no que acredita, está certo?

Ao invés de está sobre infelicidade mesmo estando financeiramente supostamente feliz, talvez rico, não se sossega porque sabe que se não experimentar não continua sério. Isso é um engano maldito!

Ninguém será prejudicado em admitir que errasse a menos que esse erro seja ao máximo da perversão.

Errar todos erramos, e sabemos disso, mas quando esse erro permanece excluísse a confiança na pessoa que continua no erro.

Mude sua direção de ter um ancestral animal, para uma criação do Criador, e você verá que o mais desejo da sua vida será reconhecer que pertence a alguém igualzinho a você.

Meditemos: “Quem não entende, por todas estas coisas, que a mão do Senhor fez isto?”( Jó 12:9). [Galhardo].













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domingo, 5 de janeiro de 2014

Protesto contra a Copa do Mundo Fifa 2014 - Legendado - Anonymous Brasil

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Espiritismo e Catolicismo de Mãos Juntas Caminham na Idolatria

"A primeira sexta-feira do ano é dedicada ao Nosso Senhor do Bonfim e também a Oxalá, no candomblé".

    Imagens online pública

Os ensinos dos dirigentes religiosos [católicos] abriram a porta à incredulidade, ao espiritismo e ao desdém para com a santa lei de Deus; e sobre esses dirigentes repousa a terrível responsabilidade pela iniqüidade que existe no mundo cristão. Continue lendo: GC 587
                                                                                 

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Desembargador Dilermando Mota humilha Garçom e é Rebatido por Empresário

Entenda o ocorrido no dia 29 de dezembro
Desembargador Dilermando Mota causando o maior constrangimento na Mercatto por conta de gelo.
Aparentemente o garçom não ouviu quando ele pediu gelo, e o mesmo foi atrás do garçom e disse que se não tivesse gelo ele iria quebrar a cara dele.
Um dos clientes tomou as dores e foi defender o garçom, ai a confusão começou.


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Novo vídeo mostra desembargador do RN xingando PMs em padaria


O caso envolvendo o desembargador Dilermando Mota e o empresário Alexandre Azevedo na padaria Mercatto ganhou mais um episódio. Um novo vídeo, postado no You tube, exibe mais detalhes da discussão ocorrida entre o desembargador e o empresário , que acusou o magistrado do Tribunal de Justiça do RN de ter humilhado um garçom do Padaria Mercatto no ultimo domingo (29). Na cena exibida, Motta se refere aos policiais chamados para prender Azevedo de "bando de cagão" por não terem dado voz de prisão ao empresário. O vídeo, com quase três minutos, mostra a chegada dos policiais ao estabelecimento já acompanhados pelo magistrado que grita: "É ele, levem, podem levar" apontando em direção a Alexandre Azevedo, que permanece sentado na mesa e argumenta com o oficial da polícia. "Se for para contar a história eu vou me embora, Eu vou falar com (coronel) Araújo. Isso se resolve em delegacia, não é aqui. É um bando de cagão(sic)", esbraveja o desembargador. No final da gravação, aparecem manifestações de protesto por parte dos presentes que afirmam que o desembargador teria cometido um crime de injúria.




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