Os homens
sempre ou quase sempre estão preocupados consigo mesmo, pois é basicamente o
que lhes interessa uma vez que muitas vezes querem atender os seus anseios.
Destes,
muitos si fazem preocupados o que se deve ter pra si porque vivem supostamente
numa batalha constante no que se refere o ter a fim de alimentar-se.
Não há quase
quem não queira usufruir do que a vida nos oferece, e quantos mais têm, mais querem
visto o que lhes importa é saber que está socorrido pelo o que conseguiu.
É uma
batalha constante no poder agir no âmbito de si próprio. Embora pareça para
muitos que nós estejamos fazendo isso porque queremos nos alimentar, quase tudo
não passa de uma ambição para que possamos mostrar que somos melhores porque
temos mais que outros; e não bastante, nos tornamos orgulhosos disso.
Queremos
parecer o que não somos para que não pensem mal de nós, e assim passarmos de
bonzinhos, então, alguns fazem supostamente ajuda para outros no intuito de
mostrar que estamos atendendo as necessidades daqueles que nos cercam.
Quando olhamos
para os escritos originais – a Bíblia, conhecemos e entendemos que aqueles que
andavam ao redor do Mestre, a saber: Jesus Cristo, eles não estavam preocupados
em atender a outros.
Um dos
exemplos é o caso de Pedro quando Jesus Pergunta três vezes se ele o amava
(João 21.15, 16 e 17).
O contexto
nos apresenta que eles estavam fartos, pois havia pescados peixes, e agora em
descanso, talvez não mais preocupados com outros (próximo), Jesus agora o
instiga, se ele amava-o.
Isso causou
em Pedro um tremendo desespero porque sabia que o amava, mas nem tanto.
Jesus Cristo
haviam-lhes socorridos, havia lhes dado peixes para comerem, fez o milagre de
encherem as redes, porém, não mais necessitando de mais, agora verem-se
contentes.
Ah, como é
triste saber que estamos contentes com pouco porque pensamos somente em nós,
enquanto, alguns perecem sem comida.
Quando Jesus
pede para ele apascentar as suas ovelhas, o texto não deixa duvida que ele estivesse
tratando não somente em cuidar das ovelhas, contudo, alimentá-las.
O problema está que não compreendemos
que iremos necessitar também: “Na
verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo,
e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas
mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras”. (verso 18).
A idade
vem e necessitamos que nos carreguem, mas quem irá fazer isso? Não se sabe por
que não conhecemos o futuro. Hoje estamos felizes porque estamos cheios de
peixes, então, para que se preocupar com o próximo, não é verdade?
Saibam
que Ele nos repreende quando pergunta: Galhardo, tu me amas? Sim, Senhor!
Então, responde: Apascenta as minhas ovelhas.
Não
queremos alimentar porque isso nos pesa o bolso (do orgulho). [G].
Quando foi que Pedro entendeu que estava errado? Quando distribui para todos os partir do pão no pentecostes: "E perseveravam na doutrina dos Apóstolos, e na comunhão, e no partir do PÃO, e nas orações". (Atos 2.41).
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Atos 2:42
Atos 2:42
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Atos 2:42
Atos 2:42
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Atos 2:42
Atos 2:42
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Atos 2:42
Atos 2:42
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Atos 2:42
Atos 2:42
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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P.Galhardo.