sábado, 27 de dezembro de 2014

Unção do Espírito Santo


Muito se tem falado sobre quanto ao trabalho na obra de Deus deva ser feita com o poder vindo do alto.

Já no passado quando os discípulos tiveram que ir avante a fim de ensinar outros para aceitar Jesus Cristo, antes de receber o Espírito Santo, porque os capacitariam, “... ao que haveria de dizer”.

Contudo muitos hoje estão trabalhando na causa do mestre e nunca receberam este poder, nem mesmo foram enviados a fazer essa obra, porque a fazem de maneira não agradável.

Não basta só sentir que necessite fazer, pois muitos querem alegar isso, para manipular pessoas.

Alguns dos seus interesses obscuros estão no ganho de dinheiro, ou até mesmo nas condições que um pastor possa ter, porque a grande ajuda.
Certa vez ouvi dizer, “a obra é uma mãe”! Por certo essa pessoa não estava ligada no interesse em salvar almas, mas o que a obra podia fornecer-lhe.

Isso existe muito! Alguns também sabendo sobre o status que alcançaria sendo teólogo entram na faculdade para ser visto como um suposto intelectual.

Eu quando era jovem ouvi de muitos dizendo, “as meninas se interessam pelos estudantes de teologia na faculdade”.

Na época não me dava conta de tal responsabilidade, afinal era um jovem cheio de energia e não entendia bem o que isso acarretaria.

Embora muitos realmente se adequou ao cargo, pois tornou-se grandes pastores, isso não quer dizer que recebeu a unção para tal cargo.
Há uma diferença muito grande em ser inteligente com ser ungido pelo Espírito Santo.

Um até consegue almas, ganha condições para isso, e termina até conseguindo êxito nisso. Entretanto, são meros racionalistas. Ao passar do tempo, muitos daqueles que receberam conscientemente seus ensinos, podem abandonar a fé.

Já o outro que foi ungido realmente, recebeu o chamado de Deus, porque ele falou aos ouvidos; quando prega, quando através do Espírito ganha uma alma. Geralmente essa está convertida mesma, porque o espírito atuou em ambos.

Veja que no passado havia muitos judeus dedicados em conhecer o Torá de maneira que eram os mais capacitados.

O que estava faltando neles era conhecerem Aquele que escrevera aquele conhecimento todo, Jesus Cristo.

Poderemos possuir uma capacidade intelectual fenomenal e admirada, mas sem a unção do Espírito, são somente certeza e sabedoria humana.
Muitos têm debatidos sobre a divindade do Espírito Santo, para agradar-se no que acreditam; porém, sobre sua unção é pouco debatido, talvez porque muitos depositam que sendo pastor ou evangelista já o tenha.

Unção é uma coisa muito difícil de ser definido, o que se sabe é que Deus mandava ungir seus servos com óleo.

O próprio Saul fora ungido por Samuel porque Deus o havia escolhido para reinar sobre Israel.

Então chego ao amago da coisa, é uma escolha de Deus fazer que este receba poder, tanto no sentido de força, como no sentido de espírito guiado.

Perceba que tanto no passado quando houve elejas, geralmente precisava do poder de Deus, e quando os discípulos iriam pregar, também precisava deste poder. Atos 1.

Não é de admirar quantas pessoas são enganadas e ludibriadas por muitos pastores, pois foca suas doutrinas de maneira que nem bíblicas são.

O Espírito Santo além de fornecer ao homem o conhecimento verdadeiro do que seja verdade, ele também fornece certeza.

Quando os sacerdotes tinham que serem escolhidos como tal, eles faziam um ritual que Deus havia mandado que fizesse: “com essas roupas vista o seu irmão Arão e os filhos dele. Depois consagre-os e dedique-os, derramado azeite na cabeça deles, para que me sirvam como sacerdotes.” (Êxodo 28:41).

Não era somente uma mera formalidade, mas a presença de Deus atuando e comandando tudo isso.

Muitos pensam que essa unção bastava só colocar azeite e pronto, estava aceita sua ordem de exercer comando. Não claro que não! O mais importante que muitos esquecem é que, era o próprio Deus que determinava essas coisas a serem feitas, e quem deveria exercer tal ministério sacerdotal.

Lembre-se que Jesus era o ungido de Deus, ou seja, aquele que fora enviado por Deus a fim de salvar a humanidade.

Não era somente uma questão de ser, mas de ser o escolhido.

“Os seus reis se preparam, e os seus governantes se ajuntaram contra o senhor Deus e contra o Messias, que ELE ESCOLHEU.” Atos 4.26.

Conseguiu notar que é Deus que escolhe quem será ungido pelo Espírito Santo?

Pois é, e muitos se fazem escolhidos sem mesmo se darem ao trabalho se Deus o quer nesta obra.

Não estou aqui afirmando que uma pessoa não possa ser enviada a pregar, não, mas que existe uma diferença muito grande, naquele que se escolheu, e naquele que foi escolhido por Deus.

Uma coisa é usar o raciocínio e outra coisa é o usar o poder do Espírito.
Não podemos esquecer que é Ele que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo.

Portanto, ninguém pode fazer tal "convencimento" verdadeiro, sem Ele no comando.

Nós podemos até convencer uma pessoa no sentido de compreensão quanto aos fatos revelados, mas nunca de maneira concreta ao referido convertimento.

Uma coisa é saber, e outra é está convertido mesmo.

Nós podemos conhecer tudo que as Escrituras Sagradas nos revelam, mas isso, não pode nem toca no nosso coração.

Um exemplo eram os judeus fariseus, sabiam muito do Torá, contudo, pouco do Espírito.

O Azeite na unção

No contexto da obediência a importância desta unção através do azeite se fazia no passado, mais que importante, pois era uma ordem de Deus que assim procedessem todos aqueles que foram imbuídos pelo espírito. Deut. 28.40.

O azeite representava a iluminação da qual todo mestre, pastor, evangelista, teólogos etc., precisavam ter para pregarem a mensagem de Deus. Mateus 25.4.

E separadas para o serviço importante de conduzir a igreja de Deus – o Senhor Deus está ungindo você [Samuel] como o rei do seu povo o povo de Israel. Você o governará e o livrará de todos os seus inimigos...” – Samuel 10.1.

Eu não sei se você percebeu, mas o verso é claro, foi o Senhor que ungiu Saul através do seu profeta Samuel.

Então não foi somente uma questão de escolha do profeta, mas do próprio Deus.

É Deus e não outro que pode fazer-nos ungidos para a obra Dele.

Deus quando escolhe, não escolhe qualquer um. Embora deixando-o fazer suas escolhas, contudo sabe quem seja o melhor para essa.

Há uma grande diferença em si escolher, e ser escolhido por Deus.

Claro que não podemos descartar aqueles que sentem a necessidade de fazê-la, e se dedicam nisso.

Contudo, ser escolhido por Deus é um grande privilégio, pois é ele e não outro que conhece profundamente os corações das pessoas.

Porque mesmo que essa pessoa escolhida não seja tão intelectual, ela alcança o favor de Deus e tudo que diz, estará de acordo com o que Deus quer, pois ele o capacita-o por ser seu escolhido.

Ademais quem poderia lutar com Deus e vencer, a menos que Ele queira que seu escolhido seja humilhado.

Mas o que Deus quer dos escolhidos? Resposta: um coração contrito Nele.

Não basta ser grande no conhecimento, na força, financeiramente bem sucedido e ser intelectual, Deus quer que esse seja prostrado diante Dele.

Mas por que isso? Ainda perguntas? Porque ele não quer somente o que você sabe ou tem, mas o quer num todo, por completo.

Por isso, e não por outro motivo a necessidade de receber a unção do Espírito Santo com o azeite derramado sobre a cabeça, pois só assim o homem estará completamente submetido a Deus.

Sua força e seu poder pode ganhar uma guerra, contudo nem sempre o coração.

Nós podemos está subjugados ao governante. Entretanto, não convicto espiritualmente que seja ele o melhor.

Um pai cruel administra sua casa com medo e terror, mas nem sempre a mulher e os filhos estão aceitando de coração o que ele faz.

A presa foge do leão e nem sempre escapa das suas garras.

Muitos foram iludidos, mal orientados, e ludibriados por homens que nem sempre foram orientados pelo Espirito Santo. E fazem o que bem quiserem com os seus subordinados, uma vez que os envolveram em laços financeiros que supostamente acham eles que estão certos.

“Eu te prometo riqueza se prostrado me adorareis.”

Como alguns estão esperando uma vida melhor, esquecem que esses homens não estão dispostos a se submeterem ao Espírito Santo, mas ao dinheiro.

E muitos seguem pensando estarem fazendo a coisa certa.

Deus não trabalha com o que não lhe pertence: “de quem é a esfinge na moeda? De Cezar! Então dai a Cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus.” “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro.”.

Mas mesmo a Bíblia dando essas advertências muitos ainda crê de maneira que Deus se agrada desse tal envolvimento.

Podeis comprar a vida com o dinheiro? Podeis comprar o céu com ele? Podeis fazer que ele traga-o da morte? A resposta será óbvia, não, claro que não!

Conclusão

Sem o batismo do Espírito Santo não temos como sermos ungidos para missão que está na nossa frente, uma vez que tudo que fizermos pode ser somente intelectualmente ao raciocínio das pessoas, mas não com convertimento.

É somente Nele que iremos com poder e força vinda do céu trazer esperança e paz para um coração aflito, mesmo que este não esteja.
Somente nele que haveremos de ter uma realidade de vida com Deus.
Não podemos descartar a Unção do Espírito Santo da nossa vida, pois como iremos as Escrituras que nos dizem ser ele que trás ao homem saber da justiça, porque não conhecemos; do pecado, porque nos está arraigado; e do juízo, porque não temos condições da completa adesão no ajuizar.

Uma vez com Ele, somos poderosos; somos convertidos; somos de Deus; e somos deuses. [G].

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Oráculos da Divindade


O pensamento que se tem ouvido que só há um Deus não separa Jesus Cristo do Pai, uma vez que Ele disse: “Eu e o Pai SOMOS UM” João 1.30; ora, mas que sentido pode uma pessoa ser um com Deus, o Pai? Logicamente em força e poder porque tinha condições de fazer milagres, prodígios, curas, ressurreições, encarnações etc., por SI MESMO: “Porque nEle habita CORPORALMENTE TODA A PLENITUDE da Divindade” João 14.11.
A palavra PLENITUDE quer de dizer completo, ou seja, podia ter condições de fazer tudo que assim desejar-se que fosse feito.

O Filho dependia do Pai não no sentido Pleno, mas no sentido de humildade, pois não queria demonstrar superioridade diante de Deus, contudo em igualdade: “Eu e o Pai SOMOS UM”; o Verbo SER expressa um afirmação definitiva concreta.

Então não poderia tá afirmando uma coisa que não pudesse ter condições de não possuir; e isso não quer dizer também que não tivesse força e poder para atuar de maneira que quisera-se.

Ademais o profeta Isaías disse que teria alguns atributos que somente um Deus poderia possuir como ser, “Deus forte, PAI DA ETERNIDADE.” Isaías 9.6.

E que o próprio discípulo Tomé que era incrédulo reconhecera ser ele um Deus quando disse: “... Senhor meu e DEUS meu.” João 20.28.

O grande Apóstolo Paulo não ficou atrás e exaltou-o dizendo – “Acerca do Filho diz: o Teu trono ó DEUS, é para todo o sempre.” Hebreus 1.8.

E quando envia a carta para Tito ressalta: “... a manifestação da glória do nosso grande DEUS e Salvador Cristo Jesus.” Tito 2.13.

E Pedro não deixou por menos quando disse que “... na justiça do nosso DEUS e Salvador Jesus Cristo.” II Pedro 1.1; não nos deixa dúvida nenhuma sua divindade.

Os próprios Fariseus reconheceram porque queriam-lhe negarem tal afirmação: “... sendo Tu homem, Te fazes DEUS a Ti mesmo.” João 10.33. Então não há dúvida nenhuma quantos aqueles que acreditam na literalidade destas afirmações bíblicas, a menos que não creiam nas Escrituras Sagradas.

Quanto ao Espírito Santo que é um dos mais citados na hora batismal, “Ide, pois, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” Mateus 28.19. Isso deixa claro sua importância na divindade uma vez que sem Ele não há poder, pois o próprio Jesus havia dito aos discípulos que não sair-se de Jerusalém sem primeiro receber poder do alto, que vinha através de um dos atributos do Espírito Santo.

 E perceba que no batismo coloca-O numa igualdade de divindade quando mesmo sendo distintos, mas forma um Deus único na Grande Comissão de salvação da humanidade.

Ademais o próprio Paulo confirma a responsabilidade da benção na igreja em aceita-lo como divino quando rege uma benção, “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo, seja com todos vós!” II Coríntios 13.13. Ora, se o Espírito Santo fosse uma força ou poder, não seria distinguido de forma individual nesta benção, pois somente já em Jesus a igreja já teria essa disposição de força e poder, porque Ele já possuía e era reconhecida pela mesma.

Na cobra o veneno já é intrínseco e no leão sua força.

Eu sou Pai e tenho um filho que também ele tem um sobrinho que é meu neto, nós somos três pessoas distintas com o mesmo propósito, ser uma família.
Um conjunto único forma uma família que almeja andar juntos, mas somos iguais em comum acordo no objetivo que é ser família, contudo temos distinção, porém somos UM num todo comum.

Não se pode manifestar compreensão plena quando se trata da divindade, na triuna, pois não conhecemos a nível superior, ou seja, celestial como seja realmente uma natureza desconhecida completa de um ser divino, porque temos uma mente terrena e de natureza pecaminosa.

Como poderíamos reconhecer a plenitude de um ser que Nele não existe pecado e nem tampouco carne?

Os que se recusam a aceitar a distinção divina embora conjunta do Espírito Santo, ser um Deus, estão negando a pluralidade da palavra Elohim, ser plural, quando também é usado como “Façamos o homem”, “desçamos”, “vejamos”, e o pior é quando Deus afirmar que “Eis que o HOMEM é como UM DE NÓS” o pronome NÓS faz-se no plural alegando que há mais de UM SER DISTINTO, porque não faz sentido usá-lo se não existir-se mais de um ser divino, porque isso fora dito no céu e não na terra.

Ora existem várias invenções humanas, mas nunca podemos usar um pronome no plural se este não tiver mais de uma coisa ou um ser pessoal.

No caso do batismo de Jesus Cristo se o Espírito Santo fosse uma força ou poder atuante não teria sentido o Espírito Santo aparecer em uma forma de pomba, porque estaria contra a lei do auto comando pessoal, ou seja, de domínio, pois essa apareceria numa pessoa que no caso seria o próprio Jesus e não numa pomba. Porque a força ou poder estaria na pomba em vez de Jesus se isso fosse verdade? Ora, não tem sentido nenhum isso!

Mesmo que alguns queriam alegar que a pomba signifique mansidão ou qualquer outra coisa, todos há de concordarem comigo que, em nenhuma pomba não vemos nenhuma força e muito menos poder.

Qual o sentido do mostrar mansidão numa pomba diante dos fatos do batismo uma vez que era um ser humano? Não seria mais lógico dizer que o Espírito Santo apareceu em forma de pomba, pois todos necessitam de mansidão para com Ele atuar nas transformações de almas? Estaria o Espírito Santo alegando que Jesus Cristo não teria mansidão suficiente por isso precisava Dele constantemente, porque se não agiria de forma errada no trato com os seres humanos? Impossível de aceitar essa afirmação!

Por mais que não queiram aceita-lo sobre várias alegações e pretextos ser Ele um Deus quanto à luz da Escritura Sagrada, não há como fugir, ser Ele um Deus.

A pluralidade no batismo confirma a existência de três seres distintamente com o mesmo objetivo porque houve uma atuação de aparição conjunta, Jesus Cristo sendo batizado, o Espírito Santo em forma de pomba e Deus com sua voz dizendo, “Este é meu Filho amado em que Tenho muita alegria.”.

Não há como negar a importância desse conjunto! Não seria lógico pensar que uma pomba seria comparada ao humano uma vez que não pensa, e não teria sentido apresentar uma força ou poder como resultado de separação do ser divino.

Conclusão

O resultado quando se estuda é que não há como negar que, tanto Jesus Cristo e o Espírito Santo são seres divinos e distintos do Pai, como uma Trindade Revelada na compreensão humana, mas nunca numa compreensão mais acurada completa, por que quem poderia entender a complexidade de um Deus eternamente incompreensível no sentido absoluto?

Se não podemos entender de forma clara e completa cada pessoa, como poderíamos suportar tal entendimento divino? Não compreendemos direito a forma dos espíritos (anjos), muitos menos ao Criador (Elohim). Entretanto o que nos foi suficiente ao entendimento, já basta! (G).

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domingo, 21 de dezembro de 2014

Conquistando Mentes Nubladas - Acadêmicos


Muitos se dedicam aos estudos e tranformam-se em verdadeiros especialistas em várias áreas e com isso pode transformar-se em autossuficientes.

Fazem coisas a fim de defender algo, que pode ser até importante num mundo onde só quer progresso, e, portanto, para aqueles que estão preparados para seu desenvolvimento.

Mas, estariam eles preparados espiritualmente? Suas credenciais de mestres, pós graduados, doutores e pesquisadores, lhes dariam alguma vantagem no mundo de Deus?

Se sabem é porque estudaram, se estudaram então aprenderam. Contudo, seu aprendizado sem comunhão do Espírito Santo lhes fornecem todas as respostas? 

São essas coisas que estamos tentando revelar, pois necessitamos sermos humildades para admitirmos que sem o Espírito, não temos como nos encontrar realmente no mundo místico.














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