sábado, 13 de julho de 2019

A limitação do homem

        


Todos os homens são limitados em alguma coisa. É óbvio o fato que homens não compreende de tudo. Para compreender algo é preciso estudo; mas existe ainda o mau entendimento, pois saber de algum assunto no sentido de ler não nos faz doutor do mesmo.

A questão de um brasileiro que fale e “escreva bem” o português também não irá determinar que este domine (no sentido de compreensão) o que está lendo; assim como um israelita que fale e “escreva bem” também não quer dizer que esteja entendendo o que está sendo lido (entendimento do autor).

Certa vez ouvi de uma pessoa que escutava um engenheiro falar: “Eu duvido que 90% das pessoas aqui estejam entendendo o que ele está dizendo.”

Muitas vezes acreditamos que aquilo que essa pessoa está relatando não tem sentido nenhum, e que não há lógica.

O problema se encontra muitas vezes em nós, uma vez que não temos a capacidade de compreensão que nosso interlocutor tem.

Existem barreiras para um sujeito que nunca leu ou ouviu (sentido pleno) de tal assunto. Devemos ter a capacidade de saber que o que nos parece confuso resulta na “intimidade” que não possuímos com o que ele nos expressa.
A questão apresentada nos fornece que o importante estará diante de um contexto que inicia ou finda nossa capacidade sobre o fundo do entendimento saber: “Nem tão pouco que não se possa brigar e nem tão longe que se possa reatar.” ¹

Se lermos esta frase solta ao vento não compreendemos o que ela nos quer exprimir. Podemos até supô-la, porém, não com certeza absoluta.

O contexto nos serve como parâmetro a fim de saber o real propósito do sentido da oração, pois Ulisses Guimarães estava referindo-se aos políticos.

Entretanto, não basta saber do contexto, mais ainda do seu significado, uma vez que o que aquele que exprime estará por vezes falando de outra coisa.

Agora imagine que você ler de um assunto num livro de biologia sobre uma composição do qual só ouviu falar neste, pois como entender de forma mais completa haja vista teve um encontro de dias ou alguns meses com tal assunto?

Mas mesmo isso que ingenuamente percebeu quando leu e ainda mesmo que tenha compreendido no campo da compreensão, ainda há um fator preponderante a destacar, qual o grau de sabedoria que carrega tal sujeito? Ele poderá estar envolvido sobre os reflexos do que aprendera ser correto, não no sentido pleno, contudo no grau que o ensinaram.

A sua certeza ao referido resultado em admitir tal argumento que agora almeja que todos saibam não se refere que estará exata.

Por exemplo: “Ruschuk, no Danúbio inferior, de onde cheguei ao mundo, era uma cidade maravilhosa para uma criança, e se eu disser que fica na Bulgária darei uma imagem incompleta dela, pois lá viviam pessoas das mais diferentes origens [...].” ²

O autor quer falar de uma cidade, entretanto não se resume em mostrar somente ela, visto lá compõe-se de vários sujeitos que mostra que ela é maior do que se possa admitir. Percebeu?

Ali na visão dele uma cidade com várias naturezas humanas resulta numa sociedade heterogênea.

A qualidade de pessoas diferentes poderá existir várias interpretações quanto na visão do que seja uma habitação como cidade.

A natureza de Jesus Cristo (Yeshua)

O professor Pedro Apolinário, era um mestre em várias línguas. Dizem que ele dominava profundamente o Hebraico e grego, e ainda conhecia na sua linguística, mais oito idiomas. Algumas línguas ainda usadas e cinco línguas mortas.

Pois bem, em seu estudo sobre a onipresença de Cristo (Apolinário 1987) pela editora Unasp (antigo IAE), reforça o texto da escritora White, onde se ler: “Embaraçado com a humanidade, Cristo não poderia estar em toda a parte como pessoa. Era, portanto, do interesse deles que fosse para o Pai, e enviasse o Espírito como Seu sucessor na Terra.” ³

Se pegarmos essa citação como absoluta no sentido de realidade que Jesus Cristo não poderia estar em outro lugar, isso seria quase que um absurdo de entendimento.

O problema está em não lermos direito o texto, onde se diz: “humanidade”, isto é, como humano.

A humanidade estava limitada sobre os ditames de localidade e de objeto como matéria. Mas não como Deus (divindade).

Segundo Apolinário (1987), retrata que Jesus tinha uma missão a cumprir como homem, não podendo, portanto, usufruir pra si da sua natureza como Deus. “Limitado pela humanidade, Ele não poderia estar em toda parte, mas como divino, isto era perfeitamente possível.”4

“Cristo é Deus, pois o Novo Testamento assim denomina sete vezes (João 1.1; 20.28; Tito 2.13; Heb.1.8; IIPed.1.1; IJoão5.20; Rom. 9.5). Se é Deus é perfeito, logo não pode ganhar em nem perder nada.”4

Não acreditar que Jesus também não era composto de humanidade no sentido pleno é uma falta de lógica, pois como poderia se relacionar de forma concreta, uma vez que o divino na sua majestade e resplendor não pode aparecer ao homem?

“Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus.” (Romanos 3.23).

A separação da divindade de Jesus quanto sujeito, não extingue sua forma de ser humano por completo. “Deus criou o homem a sua imagem e semelhança.” (Gn.1.27).

Fazer um paralelo entre o homem e Jesus não quer dizer que ele fora criado. É só no sentido de semelhança como ser humano.

Essa ideia de que Jesus não tinha uma natureza humana por completo era proveniente de pagãos nos primórdios da igreja primitiva.

Não podemos acreditar só porque alguns eram israelitas que não pudessem aceitar heresias. Isso era comum na antiguidade.

Jesus veio para disseminar a verdade sobre às tradições e costumes impostos por homens que fomentaram dogmas errôneos aos seus seguidores.

Na ressurreição de Jesus ele quando aparece para Pedro e depois aos doze apóstolos, apareceu em forma humana. (I Coríntios 15.5).

Paulo faz uma analogia quanto o fato de Jesus ter sido ressuscitado em forma humana, pois fala da ressurreição de mortos e vida para os judeus; e como sabemos se Jesus tivesse ressuscitado em glória não poderia ter-se apresentado aos discípulos. (I Coríntios 15.12 e 13).

Devemos entender que Paulo estava falando não somente a classe dos judeus, mas dos gregos, que geralmente não acreditavam na ressurreição dos mortos; logo não cria que um corpo em estado de putrefação pudesse voltar a vida como ser humano novamente.

Percebeu a relação de um estado inerte, visto um corpo morto não faz nada, e um que movimentasse no sentido absoluto? Pois bem, assim está sobre o “enigma”, isto é, da glória e humana, a forma de ser divino na sua totalidade não quer dizer que ele não poderia ser humano por completo.

A maior prova que Jesus Cristo tinha uma carne como todo ser humano está no fato de Paulo dizer aos coríntios: “Os seres humanos têm um tipo de carne [...]”. (verso 39). Paulo faz uma analogia dentro do contexto sobre o corpos de carnes, mas dentro de uma estrutura mais completa ele está fazendo um paralelismo sobre o aspecto de igualdade de Cristo com o ser humano, uma vez que usa expressamente o termo, “corpos terrestres e corpos celestes”, dando um entendimento que mesmo Jesus sendo divino sua revelação também era ligada ao humano.

Claro que eu sei que ele estava falando sobre a ressurreição, mas isso não tira o fato de comparação de Jesus com a humanidade.

A ressurreição que Paulo estava falando em relação à compreensão deles eram com referência à uma mudança por completo quando fosse ao céu, porém, isso não mudaria se for com relação na ressurreição terrestre, visto quando Lázaro foi ressuscitado veio em forma humana de novo – corpo e alma.

A alma não é o sangue, mas o homem por completo, isto é, toda a matéria – carne, ossos, órgãos, sangue etc.

“A alma que pecar, essa morrerá”. Se alma fosse um espírito ou sangue não poderia pecar. O espírito e o sangue só possuem vida quando dentro de uma matéria – o corpo.

Não podemos querer acreditar que só o sangue forma a vida, pois a questão é mais que complexa. A vida com relação ao sangue é determinada sobre o fato de quando fora do homem ele morre, porém, o homem pode morrer de outra forma – no caso, uma doença.

A relação do sangue com a vida está envolvida num sistema sobre o fato de salvação.

Veja que o trabalho de Hooke, sobre Citologia (estudo das células) levou outros cientistas como Matthias Schleiden (1804-1881), e Theodor Schwann (1810-1882), que desenvolveram a teoria celular do qual “Todos os seres vivos são formados por células”. “As células são, portanto, as unidades morfológicas e funcionais de seres vivos.” 5

Você consegue enxergar que existem mais complexidades na vida que possamos admitir? A morfologia é uma retratação da origem ou tratado da estrutura da significação ou da classificação. No caso aqui das células. 6

Então mesmo que queremos salientar sobre vida sendo somente sangue é um erro, uma vez que existe um enredamento imenso nele.

Judas beijou Jesus na carne;

Jesus ressuscitou em carne;


Tadeu quis tocar em Jesus na carne.

Portanto, afirmar que Jesus não era homem em carne, ou seja, vida em si, é um erro gravíssimo.

A vida não é resumida em somente sangue. O sangue era uma representação da vida, mas não a vida em si.

O oferecimento dos animais em sacrifício a fim de expiar o homem dos pecados, era somente um simbolismo de uma representação dAquele (Jesus), que iria morrer em prol do homem. O sangue de fato representa a vida no sentido que sem ele o homem não pode viver, mas isso não significa que ele é a vida. Ele retrata a vida no homem, mas não o homem vida.

Alguém tem a capacidade de afirmar concretamente que os anjos têm sangue? Os anjos são compostos de corpos celestiais, contudo, haverá quem me diga que a vida deles são o resultado de terem sangue em si?

Alguém pode dá a certeza que os ressurretos terão sangue?
 
Analise o que Jesus diz sobre corpo e sangue no sentido simbólico.

Ele em Mateus 26.26 alega que o pão é o corpo e o vinho seu sangue. Ora, claro que isso é metafórico, pois não há como afirmar a relação concretamente de formas entre os citados serem iguais em estruturas.

Portanto, isso somente retrata de uma aliança de restauração de renovação de vida quanto expiação aos pecados humanos.

Mas poderia existir vida num corpo sem sangue? Sim. Alguém já presenciou sangue nas formigas, nas plantas e alguns tipos de insetos? Eu ainda não conheço!

Toda essa forma de interpretação está ligada ao fato de uma constância relacionada ao mal.

O mal se distingue da dor que traria para humanidade quando esta, fora aceita. O mal é uma iniquidade, é uma resistência que fixa num paradoxo da bondade de Deus.

Para provar que o mal não é bom, Deus teria que fazer algo sobre o aspecto de transformação na estrutura humana e dá-lhe algo que intermediaria toda a sua vida – o sangue.

Porém, quanto, veja que às bactérias têm vida em si, mas não são compostas de sangue. Ela pode adentrar-se no homem, mas não possuem sangue. Portanto, nelas a vida não significa ser composta de sangue para viver, uma vez que vivem sem eles.

A raiva por exemplo é provinda de uma bactéria que ataca os cães e em contato com o homem pode atingi-los de igual modo. O bom disso tudo foi a descoberta para combate-las na segunda metade do século XIX pelo francês Pasteur, que descobrira a vacina contra tal moléstia. 7

 Claro que não quero ser ingênuo quando se trata de homens, isto é, seres racionais, entretanto não se trata somente de vidas neles, mas se a preposição do assunto tratado é a pura verdade.

“Entender uma proposição significa saber o que é o caso se ela for verdadeira. (Pode-se, pois, entendê-la e não saber se é verdadeira.) Entende-se a proposição caso se entendam suas partes constituintes”. 8

Eu vejo ainda que nós precisamos compreender com mais fundamento alguns conceitos, mas o que nos falta muitas vezes é o básico, não no sentido de conhecimento daquela matéria que queremos defende-la, porém, mais saber em outros campos.

O professor Olavo de Carvalho em um dos seus vídeos no youtube defende isso e concordo com ele.

Quando vejo algumas pessoas falarem de coisas bíblicas que fogem o sentido concreto do acerto; logo sei que lhe faltou ciência (estudos em outros campos), sei que existe algo errado nessa resposta do locutor.

Não estou dizendo que conheço tudo, mas ao menos devemos saber do básico. O professor Olavo de Carvalho defende que o homem para não ser um ignorante por completo deve ao menos conhecer sobre alguns elementos básicos do conhecimento a fim de poder atender aos objetivos que envolve uma sociedade.

A acredito que uma das formas que podemos considerar como fator que pode nos desenvolver na área cultura está na educação.

A própria administração da igreja adventista para aqueles que não conhecem, trabalha incansavelmente sobre esse aspecto quanto no estabelecimento de escolas para formar cidadãos conscientes no que se refere ao conhecimento.

“Que se crie, por meio de generosas contribuições, um fundo para o estabelecimento de escolas destinadas ao desenvolvimento da obra educativa, e que estas, se necessário, venham antes que as próprias igrejas.” (WHITE, 2007e, p.46) 9

Quando se dizia antigamente, “os adventistas é o povo da Bíblia”, em certo sentido tinham razões para se acreditarem nisso, visto não eram somente estudantes da dela, mais ainda outros tópicos educacionais através das suas escolas.

A ciência e a igreja (sentido religioso), só se separaram em trezentos anos passados, então foi que se dissolveram e cada um foi para um lado, mas isso não significa que a religião deixou de acreditar nela; só um pouco com mais de cautela.

Não se pode deixar de acreditar na ciência de verdade, pois isso seria uma contradição de pensamento e não haveria lógica nisso.

A ciência inventou tantas coisas que nos são boas para nossa vida, não é verdade? Por exemplo: a máquina fotográfica.

E cada dia vemos que às máquinas fotográficas tomam mais e mais pixels a fim que tenhamos mais resolução nas imagens.

1 pixel equivale igual a 1 ponto que compõe uma imagem; 1 megapixel é igual 1.000.000 (um milhão) de pixels.

“Quando dizemos que uma câmera digital possui a resolução de 5 megapixels significa que ela tira fotos e grava clipes de vídeos de até 5.000.000 x 5.000.000 pixels (altura e largura), ou seja, uma imagem enorme.” 10

Hoje alguém em dia consegue viver sem elas? Quase impossível haja vista queremos registrar tudo ao nosso redor: Nossa família, o crescimento dos nossos filhos, plantas, comidas, coisas etc., nada passa despercebidos aos nossos olhos.

A tecnologia segue da sua importância dentro de um contexto social, assim como a verdade que ela representa fundamentada na sua existência de nos servir.

Compreendemos bem o que seja tirar uma foto, pois a máquina que adquirimos faz esse trabalho por nós, mas não conhecemos no sentido absoluto como ela funciona (seu maquinário).

Portanto, para que possamos conhece-la muito bem em função de toda à sua estrutura teremos que estuda-la por completo.

Assim, também àqueles que se posicionam falar sobre o ensino bíblico, somos obrigados em no mínimo saber quem era aquela sociedade, seu contexto, sua cultura etc., etc., etc.

Sabemos não ser fácil tal posicionamento, porque isso envolve tantas matérias que permeavam o outrora.

O que não podemos é viver sobre a subjetividade, isto é, determinar como absoluto aquilo que não existia sobre o pensamento dos antigos.

Ora, temos que admitir que por exemplo, o apóstolo Paulo quando viajava estava enfrentando outros povos, portanto, outras formas de aceitação cultural e religiosa.

Devemos entender que o paralelismo que Paulo fazia não queria dizer também que ele estava concordando com o povo daquela região. Paulo pregava para doutos, ignorantes e filósofos. Então ele teria que envolver-se com todos no sentido amplo.

O apóstolo Paulo tinha autoridade para pregar a verdadeira mensagem, uma vez que foi incumbido pelo próprio Jesus a fazê-lo.

Somos obrigados tu e eu pra atender há alguns ditames da sabedoria de alguns que nos seus estudos adentraram mais no conhecimento. Não que isso seja um fato de concretização, mas ao menos sobre o fato de experiência adquirida através de anos de estudo.

Lemos em Isaías uma determinação que o rei da Assíria viria e raparia cabelos, barbas e pelos do corpo de todos. (Isaías 6.20). Mas há religião que não admite que o homem use barba. Eles acreditam ser símbolo do pecado. Congregação Cristã;

Há outra que crer que Jesus não é filho de Deus, e, portanto, Deus também não é na sua essência, foi criado. Testemunha de Jeová;

Há religião que acredita que Jesus era um profeta, mas filho de Deus, não. Muçulmanos;

Há quem acredite, religião, que não crer em Deus. O budismo;

Há quem acredite, religião, que existem vários deuses. O hinduísmo;

Há quem acredite, isto é, religião, que existe outro testamento de Jesus Cristo, chamado o livro de mórmon. Os mórmons;

Há quem acredite, na religião, quem adore estátuas e imagens símbolos de santos que provocam milagres. Os católicos e espíritas (mais umbandistas);

Há que acredite, religião, que acredita que o Espírito Santo é uma força ou poder. Os pentecostais;

Há que acredite, religião, que “uma vez salvo, salvo para sempre.” Os calvinistas.

Embora todas essas religiões possam ter membros fiéis, isto é, pessoas sinceras quanto convertidas, isso não quer dizer que elas estejam certas quando se refere ao estudo correto das Escrituras Sagradas. Eu que sou um leigo, mas estudante dos textos sagrados poderia refutá-los um a um.

Claro que admito não conhecer tudo que a Palavra de Deus invoca nos seus escritos, mas o mínimo para ser contra isso podemos possuir.

Poderíamos para finalizar deixar uma pergunta no ar, “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego de vida, e o homem foi feito alma vivente.” (Gn.2.7), alguém ver aí uma vida existente com sangue, ou com fôlego? O sangue veio na criação ou surgiu após o pecado? A composição da formação do homem, era mortal ou imortal? Dado os elementos da sua formação: barro e sopro, o sangue veio depois para redimi-lo do pecado, e porquê isso?

Termino com uma citação de morte e não de vida, dando a isso tudo o simbolismo que não podemos afirmar categoricamente que o sangue é vida por completo, no sentido absoluto que torna o homem um ser vivente.

“E o segundo anjo derramou a sua salva no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda alma vivente.” (Apocalipse 16.3).

E agora, é o sangue vida ou a água que nos fornece vida? Uma limitação de vida no homem - Até mais! [G].

Referências
1)    DIMENSTEIN, Gilberto, As armadilhas do poder, p.44, 1990;

2)    CANNETI, Elias, A língua absolvida, p.12, 1987;

3)    APOLINÁRIO, Pedro, Pesquisas Serôdias, p.1, 1987;

4)    APOLINÁRIO, Pedro, Pesquisas Serôdias, p.3, 1987;

5)    LOPES, Sônia, Biologia – Volume único/Sônia Lopes, Sergio Rosso. – 1ed. – SP. Saraiva, 2005;

6)    LUFT, Cellon Pedro, Minidicionário Luft, p.467, 2000;

7)    HOLANDA, Sergio Buarque de, História do Brasil, área de estudos sociais, p. 56, 1971;

8)     SANTOS, Luiz Henrique Lopes dos, Tractatus Logico-philasophicus, p.169, 1994, trad. Ciência & Vida – Filosofia Especial, p.46, S/D;

9)    MENSLIN, Douglas, Educação Adventista 120 anos, p.28, 1967, trad. 2015;

10)                     MIYAGUSKU, Renata Hiromi Minami, Curso prático em fotografia digital com Cd, p. 16, 2007.

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