Em todos os cantos sempre haverá
profissionais sérios e àqueles que não são.
Eu, algum tempo atrás precisamente
uns 12 anos, namorei uma enfermeira que era uma mulher que entendia bem como apareciam
os germes,
vírus e bactérias; e quais eram os produtos químicos que mostravam eles nas regiões.
Pois bem, eles poderiam serem trazidos por pessoas, poeiras etc.,
e assim havia uma gama de proteção a fim de eliminá-los.
Não se tratava de uma coisa tão simples como se imagina. Mas
ainda com toda à proteção, os locais ainda assim constituem dos mesmos; visto há
um fluxo constante de indivíduos e ares que os colocam sobremaneira nesses lugares.
Assim, se tratando de infestações não têm como protegesse de
maneira total.
Estivessem onde estivessem não seria possível exterminá-los
definitivamente.
Então pensar que só porque o homem está isolado não pegaria
algum tipo de doença, através de algum tipo deles, é um erro, pois o homem ou
mulher já o traz em si mesmo, e, também, uma vez que às doenças já eram constituídas
desde da antiguidade.
Elas apareciam simplesmente por aparecer. Não se trata de
homens em pesquisas trazê-las à luz. O problema invocado também estar sujeito
ao pecado.
Embora o próprio Jesus Cristo interpolando os judeus quando
estes perguntam se a enfermidade de uma pessoa, ou seja, ser doente é por causa
do pecado; Ele responde, para ser mostrado à glória de Deus (no caso, curá-lo);
porém, isso não determina que não fosse.
Existe uma diferença em se crer que fosse somente por causa
disso (como eles acreditavam), como o ser por outros motivos (derivadas, germes,
vírus e bactérias).
Sabemos que índios em suas clausuras, isto é, em encerramentos,
longe de pessoas, ditas da sociedade cultural, mesmo assim, eles usavam alguns
meios de curas provenientes de plantas, animais, insetos etc.
Então podemos perceber, que mesmo assim, eles adquiriam outros
tipos de enfermidades causadas por coisas “naturais”.
Jaz isolado não determina que não se possa pegar doenças.
O que podemos admitir, que talvez alguns tipos de doenças que
não se possa contagiar-se em distante da comunidade.
Só o fato de não fazer uma higiene perfeita, quanto alguns
fatores de limpeza, podem simplesmente já causar algum tipo de manifestações e infestações
de doenças.
O homem por si só já contém bactérias.
Só o fato de como exemplo: uma mulher que tiver tido um filho
e na amamentação não fazer uma higiene perfeita nos bicos dos seios podem causar
algum tipo de manifestação relacionada ao algum tipo de germe. ¹
Talvez fosse bom que uma pessoa em convive-o com outras
pessoas, saibam como utilizasse dessa informação de higiene.
Veja que se tratando dos hospitais quanto ao fato de exterminação
de bactérias que causam infecções, parece ser quase impossível.
Os produtos químicos utilizados para
qualquer fim devem ser submetidos ao controle da Comissão de Infecção, cuja
responsabilidade é de fazer a seleção dos produtos de acordo com os resultados
dos exames bacteriológicos, pois tem se registrado grande número de
infecções causadas por contaminação de produtos. ²
Perceba que mesmo tendo todos os cuidados, são difíceis, os
germes, vírus e bactérias serem extintos.
Ainda fora do campo, ou seja, longe do meio, isto é, na natureza,
e mesmo nele, pode resultar em pegar algum tipo de doença.
A premissa que o homem em campo, ou seja, em lugar afastado
não possa contagiasse com algum tipo de micro-organismo, não é uma verdade
conclusiva.
Mas temos que aceitar o fato sério daqueles que se defendem
que não irão serem atingidos por muitos deles, é uma verdade, sim.
“Virgílio, sábio da Antiguidade,
disse: ‘Eles podem porque pensam que podem’. E Goethe concordou com esse princípio
vital, dizendo; ‘Logo que acreditares em ti mesmo saberás como viver.’” ³
Embora o contexto esteja referindo-se ao fato de confiança em
si mesmo, o imbuído pode refletir à confiança daqueles que estão convictos em
não querer estar no meio da sociedade a fim de não pegar algum tipo de doença.
As doenças dos Israelitas
Quando Moisés havia voltado do monte o povo haviam quase que
obrigado Arão fazer um bezerro de ouro, e por causa disso, isto é, do pecado
admitido, Deus havia mandado uma doença para eles. (Êxodo 35.13-35).
Portanto, o pecado causa consequência de doenças, não somente
o fato jazer entre a população, e, de distanciar-se.
Por outro lado, Deus protegerá todos aqueles que em função de
obediência, assim como os israelitas, não terão enfermidades. (Deuteronômio
7.15).
Mesmo que a promessa fosse para eles, há sentido pra outros
povos e tempos.
Jó, “Pela doença, já verei a Deus” (Jó 19.26).
Assim, crendo e obedecendo o Senhor quanto tendo fé, pode se
ter a vacina da moda – Jesus, “... Curando as enfermidades e as doenças graves
do povo.” (Mateus 4.23).
O aviso do Altíssimo transmite em não poder curar o pecador
quando este continua na iniquidade. “O transgressor desligou-se de Deus; e o
pecado não tem remédio para curar a si mesmo.”4
A apresentação
demonstra que existem vários fatores de enfermidades quanto proposto aí em
cima.
As vezes o fato de uma pessoa não pegar um tipo de doença
pode ser pelo fato de saber superá-la.
A resiliência por exemplo, pode muitas vezes vencer algum problema
que não temos consciência, visto não ser pra nós apresentado.
Resistir algum fator de contaminação não quer dizer que não
possa assumi-la.
Na década de
70, o psicanalista James Anthony cujo trabalho se voltava para crianças observou
que muitas delas, embora provenientes de lares conflituosos, apresentaram saúde
emocional. Esta constatação dissocia o estresse vivido pelas pessoas do
resultado de seu esforço pessoal e profissional, devido principalmente à sua
capacidade de superação.5
As vezes às pessoas ficam doentes e se superam em determinadas
circunstâncias. Eu cansei de ver isso!
Entretanto, ela mesma afastava da comunidade, não quer dizer
que não possua algum tipo de doença que possa manifestar-se em si.
Os Pais como sujeitos mandatários
dos filhos
É certo que os pais são aqueles que mais querem que seus
filhos possuam saúde.
Um pai cauteloso preserva sua família das angústias e
aflições de doenças causadas por vários fatores.
Mas também não pode passar como um ditador que determine que eles
não possam obter das suas necessidades.
O estatuto da criança e adolescente sobre atribuições do
concelho tutelar Artigo 136, sobre lei já imposta e admitida por todos,
determina:
I – Atender as
crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando
as medidas previstas no art. 101, I a VI; II – atender e aconselhar os pais ou
responsável, aplicando as medidas previstas no art.129, I a VII; III – promover
a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços
públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e
segurança; b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de
descumprimento injustificado de suas deliberações. IV – Encaminhar ao Ministério
Público notícia de fato que constitua inflação administrativa ou penal contra
os direitos da criança e adolescente [...].6
Portanto, os pais têm
direitos, mas não todos, pois estão determinados em forma de leis o caso dos
direitos das crianças e adolescentes quando se trata de prevenção em favor
deles.
Ser pai ou mãe não nos dá o direito de assumir sua vida (da
criança), por completo quando está envolvido prevenir de doenças.
Preservar os direitos dos pais é de suma importância, mas
preservar também os filhos é em resumo à capacidade de perceber que eles podem
adquirir doenças incuráveis.
Vocês alguma vez pensaram, e se meu filho pegar uma moléstia
porque não dei a vacina necessária? Qual será o pensamento de culpa que posso tê-la?
Já pensou: E o risco paralelo que estamos dentro, se eu der
pode ser que cause algum tipo de problema, mas não é mais complicado pensar, e
se não der? Um contraponto a ser pensado.
Eu conheci, sim, eu mesmo. Eu já vi muitas pessoas dizerem: “eu
já peguei paralisia porque não me vacinei.”
Temos que muitas vezes admitir que muitos pais que não vacinam
seus filhos, em geral, não têm formação nenhuma no sentido do saber. Não estou
admitindo que sejam todos, mas muitos!
Foi feito uma pesquisa, Furlani (1998), sobre nível socioeconômico
do aluno por meio de diversos indicadores: ocupação e escolaridade dos pais
[...] em suma, a síntese que foi tirada, que a grande parte dos pais e mães
possui no máximo até o primário, ou seja, o ensino fundamental incompleto. 7
Pois bem, embora o fator esteja ligado em função de educação,
isso permite admitir o fato de conhecimento quando se trata entre outros aspectos
que só bastasse afirmar; e pode ser que eles aceitem como fator determinante o
que lhes apresente sem questionamento.
Conclusão
Precisamos ter uma grande responsabilidade do que afirmamos e
negamos, uma vez que estamos sendo um meio de consciência àqueles que nos
seguem.
A responsabilidade não estará somente nos nossos ombros, mas
no dos pais.
O fato de uma criança adoecer de maneira irreversível, seremos
culpados pelo simples fato de não nos admitir cautelas (cuidados).
O presente texto que foi apresentado, e arriscou-se ordenar
talvez não de forma cronológica uma estrutura no referido assunto sobre a
responsabilidade de indivíduos quanto doenças existentes no campo; mas tentou, pois,
existem muitos pormenores que não caberia num simples artigo admitir por configuração
do assunto total.
Como já posto, existem leis para tanto; sobre o estilo que já
ora, foi caracterizado como desobediência se não acender à luz de fazer o que a
lei manda.
Por conseguinte, o fato de mulher num estado de moléstia
causada por câncer de mama que lhe tomou como doença, mas rejeitou o trato de
medicamentos, levaria a morte.
Os sintomas foram-lhe apresentados, mas sua “cautela”, em não
tomar os medicamentos que os médicos desenvolveram, resultou em sua camada penúria.
Na medida que avança, se caso não houver uma iniciativa em
medicasse resultaria em fúnebre.
E não somente isso, mas em dores e adentrando-se ao estado de
final da existência.
Portanto, existem meios que previna tal doença, mas quando
houver, o tratamento será indispensável, a menos que não queira mais viver.
[G].
Referências
3)CLARET, Martin, O Poder da Palavra, p.49,
1995;
4) WHITE, E.G.,
Patriarcas e Profetas, p.426, 1976;
5) ARANTES,
Elaine, Ética e Relações Interpessoais, p.70, 2011;
6) Estatuto da
Criança e Adolescente, p.43, 2004;
7) FURLAN, Lúcia
M. Teixeira, A claridade da noite, 71 e 74, 1994.
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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P.Galhardo.