quinta-feira, 18 de julho de 2019

A vacina da moda

               
 
Em todos os cantos sempre haverá profissionais sérios e àqueles que não são.

Eu, algum tempo atrás precisamente uns 12 anos, namorei uma enfermeira que era uma mulher que entendia bem como apareciam os germes, vírus e bactérias; e quais eram os produtos químicos que mostravam eles nas regiões.

Pois bem, eles poderiam serem trazidos por pessoas, poeiras etc., e assim havia uma gama de proteção a fim de eliminá-los.

Não se tratava de uma coisa tão simples como se imagina. Mas ainda com toda à proteção, os locais ainda assim constituem dos mesmos; visto há um fluxo constante de indivíduos e ares que os colocam sobremaneira nesses lugares.

Assim, se tratando de infestações não têm como protegesse de maneira total.

Estivessem onde estivessem não seria possível exterminá-los definitivamente.

Então pensar que só porque o homem está isolado não pegaria algum tipo de doença, através de algum tipo deles, é um erro, pois o homem ou mulher já o traz em si mesmo, e, também, uma vez que às doenças já eram constituídas desde da antiguidade.

Elas apareciam simplesmente por aparecer. Não se trata de homens em pesquisas trazê-las à luz. O problema invocado também estar sujeito ao pecado.

Embora o próprio Jesus Cristo interpolando os judeus quando estes perguntam se a enfermidade de uma pessoa, ou seja, ser doente é por causa do pecado; Ele responde, para ser mostrado à glória de Deus (no caso, curá-lo); porém, isso não determina que não fosse.

Existe uma diferença em se crer que fosse somente por causa disso (como eles acreditavam), como o ser por outros motivos (derivadas, germes, vírus e bactérias).

Sabemos que índios em suas clausuras, isto é, em encerramentos, longe de pessoas, ditas da sociedade cultural, mesmo assim, eles usavam alguns meios de curas provenientes de plantas, animais, insetos etc.

Então podemos perceber, que mesmo assim, eles adquiriam outros tipos de enfermidades causadas por coisas “naturais”.

Jaz isolado não determina que não se possa pegar doenças.
O que podemos admitir, que talvez alguns tipos de doenças que não se possa contagiar-se em distante da comunidade.

Só o fato de não fazer uma higiene perfeita, quanto alguns fatores de limpeza, podem simplesmente já causar algum tipo de manifestações e infestações de doenças.

O homem por si só já contém bactérias.

Só o fato de como exemplo: uma mulher que tiver tido um filho e na amamentação não fazer uma higiene perfeita nos bicos dos seios podem causar algum tipo de manifestação relacionada ao algum tipo de germe. ¹

Talvez fosse bom que uma pessoa em convive-o com outras pessoas, saibam como utilizasse dessa informação de higiene.

Veja que se tratando dos hospitais quanto ao fato de exterminação de bactérias que causam infecções, parece ser quase impossível.

Os produtos químicos utilizados para qualquer fim devem ser submetidos ao controle da Comissão de Infecção, cuja responsabilidade é de fazer a seleção dos produtos de acordo com os resultados dos exames bacteriológicos, pois tem se registrado grande número de infecções causadas por contaminação de produtos. ²
Perceba que mesmo tendo todos os cuidados, são difíceis, os germes, vírus e bactérias serem extintos.

Ainda fora do campo, ou seja, longe do meio, isto é, na natureza, e mesmo nele, pode resultar em pegar algum tipo de doença.

A premissa que o homem em campo, ou seja, em lugar afastado não possa contagiasse com algum tipo de micro-organismo, não é uma verdade conclusiva.

Mas temos que aceitar o fato sério daqueles que se defendem que não irão serem atingidos por muitos deles, é uma verdade, sim.

“Virgílio, sábio da Antiguidade, disse: ‘Eles podem porque pensam que podem’. E Goethe concordou com esse princípio vital, dizendo; ‘Logo que acreditares em ti mesmo saberás como viver.’” ³

Embora o contexto esteja referindo-se ao fato de confiança em si mesmo, o imbuído pode refletir à confiança daqueles que estão convictos em não querer estar no meio da sociedade a fim de não pegar algum tipo de doença.

As doenças dos Israelitas

Quando Moisés havia voltado do monte o povo haviam quase que obrigado Arão fazer um bezerro de ouro, e por causa disso, isto é, do pecado admitido, Deus havia mandado uma doença para eles. (Êxodo 35.13-35).

Portanto, o pecado causa consequência de doenças, não somente o fato jazer entre a população, e, de distanciar-se.

Por outro lado, Deus protegerá todos aqueles que em função de obediência, assim como os israelitas, não terão enfermidades. (Deuteronômio 7.15).

Mesmo que a promessa fosse para eles, há sentido pra outros povos e tempos.

Jó, “Pela doença, já verei a Deus” (Jó 19.26).

Assim, crendo e obedecendo o Senhor quanto tendo fé, pode se ter a vacina da moda – Jesus, “... Curando as enfermidades e as doenças graves do povo.” (Mateus 4.23).

O aviso do Altíssimo transmite em não poder curar o pecador quando este continua na iniquidade. “O transgressor desligou-se de Deus; e o pecado não tem remédio para curar a si mesmo.”4

 A apresentação demonstra que existem vários fatores de enfermidades quanto proposto aí em cima.

As vezes o fato de uma pessoa não pegar um tipo de doença pode ser pelo fato de saber superá-la.

A resiliência por exemplo, pode muitas vezes vencer algum problema que não temos consciência, visto não ser pra nós apresentado.
Resistir algum fator de contaminação não quer dizer que não possa assumi-la.
Na década de 70, o psicanalista James Anthony cujo trabalho se voltava para crianças observou que muitas delas, embora provenientes de lares conflituosos, apresentaram saúde emocional. Esta constatação dissocia o estresse vivido pelas pessoas do resultado de seu esforço pessoal e profissional, devido principalmente à sua capacidade de superação.5

As vezes às pessoas ficam doentes e se superam em determinadas circunstâncias. Eu cansei de ver isso!

Entretanto, ela mesma afastava da comunidade, não quer dizer que não possua algum tipo de doença que possa manifestar-se em si.

Os Pais como sujeitos mandatários dos filhos

É certo que os pais são aqueles que mais querem que seus filhos possuam saúde.

Um pai cauteloso preserva sua família das angústias e aflições de doenças causadas por vários fatores.

Mas também não pode passar como um ditador que determine que eles não possam obter das suas necessidades.

O estatuto da criança e adolescente sobre atribuições do concelho tutelar Artigo 136, sobre lei já imposta e admitida por todos, determina:

I – Atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VI; II – atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art.129, I a VII; III – promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações. IV – Encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua inflação administrativa ou penal contra os direitos da criança e adolescente [...].6

Portanto, os pais têm direitos, mas não todos, pois estão determinados em forma de leis o caso dos direitos das crianças e adolescentes quando se trata de prevenção em favor deles.

Ser pai ou mãe não nos dá o direito de assumir sua vida (da criança), por completo quando está envolvido prevenir de doenças.

Preservar os direitos dos pais é de suma importância, mas preservar também os filhos é em resumo à capacidade de perceber que eles podem adquirir doenças incuráveis.

Vocês alguma vez pensaram, e se meu filho pegar uma moléstia porque não dei a vacina necessária? Qual será o pensamento de culpa que posso tê-la?
Já pensou: E o risco paralelo que estamos dentro, se eu der pode ser que cause algum tipo de problema, mas não é mais complicado pensar, e se não der? Um contraponto a ser pensado.

Eu conheci, sim, eu mesmo. Eu já vi muitas pessoas dizerem: “eu já peguei paralisia porque não me vacinei.”

Temos que muitas vezes admitir que muitos pais que não vacinam seus filhos, em geral, não têm formação nenhuma no sentido do saber. Não estou admitindo que sejam todos, mas muitos!

Foi feito uma pesquisa, Furlani (1998), sobre nível socioeconômico do aluno por meio de diversos indicadores: ocupação e escolaridade dos pais [...] em suma, a síntese que foi tirada, que a grande parte dos pais e mães possui no máximo até o primário, ou seja, o ensino fundamental incompleto. 7

Pois bem, embora o fator esteja ligado em função de educação, isso permite admitir o fato de conhecimento quando se trata entre outros aspectos que só bastasse afirmar; e pode ser que eles aceitem como fator determinante o que lhes apresente sem questionamento.

Conclusão

Precisamos ter uma grande responsabilidade do que afirmamos e negamos, uma vez que estamos sendo um meio de consciência àqueles que nos seguem.

A responsabilidade não estará somente nos nossos ombros, mas no dos pais.

O fato de uma criança adoecer de maneira irreversível, seremos culpados pelo simples fato de não nos admitir cautelas (cuidados).

O presente texto que foi apresentado, e arriscou-se ordenar talvez não de forma cronológica uma estrutura no referido assunto sobre a responsabilidade de indivíduos quanto doenças existentes no campo; mas tentou, pois, existem muitos pormenores que não caberia num simples artigo admitir por configuração do assunto total.

Como já posto, existem leis para tanto; sobre o estilo que já ora, foi caracterizado como desobediência se não acender à luz de fazer o que a lei manda.

Por conseguinte, o fato de mulher num estado de moléstia causada por câncer de mama que lhe tomou como doença, mas rejeitou o trato de medicamentos, levaria a morte.

Os sintomas foram-lhe apresentados, mas sua “cautela”, em não tomar os medicamentos que os médicos desenvolveram, resultou em sua camada penúria.

Na medida que avança, se caso não houver uma iniciativa em medicasse resultaria em fúnebre.

E não somente isso, mas em dores e adentrando-se ao estado de final da existência.

Portanto, existem meios que previna tal doença, mas quando houver, o tratamento será indispensável, a menos que não queira mais viver. [G].

Referências

     1)PACS – Programa de Agentes Comunitários de Saúde, Manual da mulher II, Prefeitura Municipal de Curitiba, p.123, 2002;


     3)CLARET, Martin, O Poder da Palavra, p.49, 1995;

     4) WHITE, E.G., Patriarcas e Profetas, p.426, 1976;

     5) ARANTES, Elaine, Ética e Relações Interpessoais, p.70, 2011;

     6) Estatuto da Criança e Adolescente, p.43, 2004;

     7) FURLAN, Lúcia M. Teixeira, A claridade da noite, 71 e 74,           1994.

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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