domingo, 13 de dezembro de 2020

O orgulho dos homens


O orgulho dos homens

É comum para pessoas que estão numa situação mais abastadas terem os olhos voltados para julgamentos sem se darem conta das condições daqueles que vivem em privações; pois anelam que são ajustados e por conta disso, suas vidas são como são (de prosperidade).

Certa vez um homem ao chegar a Jesus disse: - Mestre, o que devo fazer de bom para conseguir a vida eterna?

Jesus respondeu:

- Por que é que você está me perguntando a respeito do que é bom? Bom só existe um. Se você quer entrar na vida eterna, guarde os mandamentos.

- Que mandamentos? – perguntou ele.

Jesus respondeu:

- “Não mate, não cometa adultério, não roube, não dê falso testemunho contra ninguém, respeito o seu pai e a sua mãe e ame os outros [próximo] como ama a você mesmo.”

- Eu tenho obedecido a todos esses mandamentos! – respondeu o moço – o que mais me falta fazer?

Jesus respondeu:

- Se você quer ser perfeito, vá, venda tudo o que tem, e dê o dinheiro aos pobres, e assim você terá riquezas no céu. Depois venha e me siga.

Quando o moço ouviu isso, foi embora triste, pois era muito rico. Jesus então disse aos discípulos:

- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: é muito difícil um rico entrar no Reino do Céu. E digo ainda que é mais difícil um rico entrar no Reino de Deus do que um camelo passar pelo fundo de uma agulha.

Quando ouviram isso, os discípulos ficaram muito admirados e perguntavam:

- Então, quem é que pode se salvar?

Jesus olhou para eles e respondeu:

- Para os seres humanos isso não é possível; mas para Deus, tudo é possível.

Aí Pedro disse:

- Veja! Nós deixamos tudo e seguimos o Senhor. O que é que nós vamos ganhar?

Jesus respondeu:

- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando chegar o tempo em que Deus vai renovar tudo e o Filho do Homem se sentar no seu trono glorioso, vocês, os meus discípulos, também vão sentar-se em doze tronos para julgar as doze tribos do povo de Israel. E todos os que, por minha causa, deixarem casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras receberão cem vezes mais e também a vida eterna. Muitos que agora são os primeiros serão os últimos, e muitos que agora sãos os últimos serão os primeiros. (Mateus 19. 16-30).

Entenda, não é porque estão ou estarão numa posição privilegiada que possuem mais privilégios diante de Deus. A prova disso se encontra no capítulo 20 de Mateus; a recompensa de Deus não se resume no que a pessoa faz, e muito menos do que possui.

Claro que é importante como exemplo, uma família estrutura e adequada aos moldes de Deus; porém, isso não é tudo. O jovem rico tinha tudo que o dinheiro pudesse lhe oferecer, e mais: guardava os mandamentos.

Ser bom para o jovem, era ser praticante daquilo do que aprendeu com sua comunidade.

Ora, quando vivemos nos princípios de uma sociedade é comum fazermos às mesmas coisas que elas fazem; quando frequentamos uma religião, somos condicionados em agir da mesma maneira que daqueles que nos cercam.

Observe agora: “A segunda fase consiste em colocar muitas vezes o rato na caixa, onde experimentador o alimenta, apresentando-lhe uma bolinha de comida de cada vez na pequena bandeja. O animal se acostuma com essa situação e com o ruído causado pela saída da bolinha (‘Clique’).”

O experimento de Skinner em 1932, na Universidade de Harvard, nos mostra que se pode condicionar às ações humanas em certo sentido para que se faça a coisa “certa”.

Isso na psicologia chama-se de condicionamento operante, e é muito usado no intuito de analisar o comportamento humano (Behaviorista).

Embora pareça que o homem não seja um rato, e ele óbvio que não é, o indivíduo em uma cultura costumeiramente farisaica realmente se comporta como tal.

Existe um ditado muito comum: “Dizes-me com quem andas, e direis quem tu és.”

Quando Jesus o manda se desapegar daquilo que o prendia, em certo sentido ele teria que deixar de fazer o que antes fazia, que ao que parece, só obras.

Sim amigos, você pode está fazendo tudo do que é certo de maneira errada.

A nossa condição de “bem-estar”, pode estar nos enganando e passamos acreditar que nosso caminho é correto.

O rico havia alegado que fazia tudo que os mandamentos lhe pediam, entretanto, eram só deveres. Algumas pessoas realmente acreditam que receberão recompensas por isso – por estarem cumprindo suas obrigações.

A maior prova que não se pode ganhar a provação de Deus fazendo coisas, está na cura do paralítico em Marcos 2, uma vez que até para ir a Jesus tiveram que carregaram-no.

A admiração dos fariseus quando Jesus diz: “Os seus pecados estão perdoados”, prova o engano de muitos. O paralítico não tinha nada para oferecer; e muito menos ao que parece tinha uma vida confortável.

Entenda, não estou alegando que não se possa ter dinheiro ou conforto, estamos falando de crença daquilo que estamos acostumados em crer ser a verdade.

A verdade é mais profunda do que se possa imaginar;

A verdade não se resume somente em ações;

A verdade não só se restringe em ter uma família exemplar;

A verdade é Jesus e somente nele é que podemos depositar nossa confiança.

Se a verdade estivesse nas mãos daquilo que achamos do que é correto em fazer, a verdade por si só já levantaria uma contradição com aquele que é a verdade no que tange ao propósito de salvação.

A verdade do rico em ter poderia assisti-lo, mas não foi isso que aconteceu.

Claro que entendemos o objetivo oralmente proposto pelos doutores, teólogos, pastores e tudo mais, em querer estabelecer os rumores de uma vida digna. Conquanto pareça necessário, e no mais outros motivos, no reino de Deus, o trato é paradoxal.

E temos a prova do que digo: “Jesus ia caminhando viu um homem que tinha nascido cego. Os seus discípulos perguntaram:

- Mestre, por que ele homem nasceu cego? Foi por causa dos seus pecados dele ou por causa dos pecados dos pais dele?

Jesus respondeu:

- Ele é cego, sim, mas não por causa dos pecados dele nem por causa dos pecados dos pais dele. É cego para que o poder de Deus se mostre nele.” (João 9. 1-3).

Tanto como outrora como hoje, é motivo de crença que uma vida prospera é porque caminha no sentido correto, mas no reino de Deus às coisas não são bem assim.

Há motivos e mais motivos para uma renovação de vida.

“O reino de Deus é semelhante a uma rede onde pesca todo tipo de peixes.”

Se não é a riqueza, uma família estrutura, um caminho “correto”, etc., que se pode ser salvo, então o que devo pensar? Ora, isso é muito fácil:

Entenda: quando nós lemos das curas que Jesus fizera, o que eles tinham para oferecer? Só fé!

Era a fé que lhes levaram aos resultados esperados.

Não eram casas dispendiosas, nem se vestirem com trajes elegantes, nem o falarem bem, nem o viver luxuoso, muito menos as posições que ocupam que garantiam o conferir de Deus.

Compreenda que não estamos alegando que não se seja importante traçar esses objetivos ou tê-los, mas isso não é tudo o fim daquilo que Deus faz.

Se o mundo fosse perfeito no sentido de ações corretas, não precisaríamos de um salvador, pois estaríamos com os ditames do esmero nas mãos como garantia do prêmio.

E olha que não faltam pessoas que briguem quanto sermos perfeitos.

Se alegamos que somos pecadores, declaramos que somos imperfeitos. Percebeu?

Se conclamamos que somos perfeitos, somos imperfeitos pela alegação, porque não há homens perfeitos.

Entenda, quanto a alegação; “Sede perfeitos como eu sou perfeito.”, o ditame (verbo) está no futuro.

E quanto a isso, só na glorificação.

Observe agora um erro despercebido: “Existe, dizia ele, ‘um país onde ninguém é condenado pelos males que não pratica, um país onde existe justiça. Ficai por lá até que [Deus] ache por bem abrir-vos o caminho que vos livrará desta adversidade.” Triste, mas eu só obrigado a dizer: Nunca existiu tal país! Portanto, a afirmação não é verdadeira. Mas aos olhos de nós nos passam despercebido certas coisas.

O nível de empenho em fornecer devida atenção no dogma religioso implantado como fornecimento, é o resultado do que o povo irá crer.

A questão se traduz em crença naquilo que nos é implantado pelos hábitos e costumes de culturas.

Observe: Os australianos são pontuais e bastante informais; os chineses, relógios são símbolos de azar para os idosos, as cores branca, azul e preta são associadas a funerais. Já o vermelho, o amarelo e o rosa são considerados como um anúncio de sorte...[etc.];

A semana, para os muçulmanos, vai de sábado a quinta. Sexta feira é um dia sagrado; [na Índia], as mulheres não podem conversar em público se estiver sozinha. Sete (7) é um número de sorte;

No Japão, as pessoas nunca são chamadas pelo nome, apenas pelo sobrenome.

Os jantares acontecem em restaurantes e duram horas.

Presentes são embrulhados em papéis de cores leves, sem laços ou fitas, nunca em papel branco.

Não devemos oferecer presentes que venham em número de quatro.

Quatro (4), em japonês, tem o mesmo som da palavra morte.

No Quênia, flores são geralmente usadas para expressar condolências.

Sete (7) é um número de azar.

Mais detalhes, leiam o livro, A influência do consumidor nas decisões de marketing, de Marcia Valeria Paixão. Embora, ela esteja falando de negócios, o trato exposto nos mostram o vislumbre das diferenças em se querer crer naquilo que as tradições humanas ‘impõe’, para sociedade.

Em todo o mundo sempre houvera modo de embelecer como uma sociedade até religiosa como deveria ser.

Os homens desviaram-se do real propósito de D’us, e foram em busca de tradições, hábitos e costumes provenientes deles mesmos.

 Existem pessoas que creem em mitos, outros em coisas etc., tudo fundamentalmente desacertadamente por muitas vezes com real propósito egoísta ou por riquezas e poder.

Por essas questões que veio Jesus Cristo na terra com intuito de mudar os valores estabelecidas pela humanidade.

Valores esses em contradição com o ensejo do Pai.

É comum alegarmos que nossos valores é que importam e acreditamos que os dos outros são menos, visto estão contrários aos nossos costumes.

Veja isso: “Eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia, de mim, que minha filha miseravelmente endemoninhada”. O povo dessa região pertencia à antiga raça cananeia. Eram idólatras, e desprezados e odiados pelos judeus. A essa classe pertencia a mulher que foi ter então com Jesus. Era pagã, sendo, portanto, excluída das vantagens dia a dia gozadas pelos judeus. Residiam entre os fenícios muitos judeus, e a noticia da obra de Cristo penetrara nessa região. Alguns dentre o povo lhe ouviram as palavras e testemunharam as maravilhosas obras que realizara. Essa mulher ouvira falar do profeta que, dizia-se curava toda espécie de doenças. Ao ser informada de Seu poder, nasceu-lhe a esperança no coração. Inspirada pelo amor materno, decidiu apresentar-lhe o caso de sua filha. Tinha o firme desígnio de levar sua aflição a Jesus. Este devia curar-lhe a filha. Ela buscava auxilio dos deuses pagãos, mas não obtivera melhoras. E por vezes era tentada a pensar: Que poderá fazer por mim esse Mestre judaico? Mas fora-lhe dito: Ele cura toda espécie de doenças, sejam ricos ou pobres os que lhe vão pedir ajuda. Decidiu não perder sua única esperança.

Cristo conhecia a situação dessa mulher. Sabia que o anelava ver, e colocara-Se-lhe no caminho. Mitigando-lhe a dor, poderia dar viva representação do que pretendia ensinar. Para esse fim levara os discípulos aquele lugar. Desejava que vissem a ignorância existente em aldeias e cidades vizinhas da terra de Israel. O povo a quem se dera todo o ensejo de compreender a verdade, DESCONHECIA AS NECESSIDADES DOS QUE OS RODEAVAM. ESFORÇO ALGUM SE FAZIA PARA AJUDAR AS ALMAS EM TREVAS.  O muro de separação, criado pelo ORGULHO JUDAICO, impedia os próprios discípulos de se compadecerem do mundo pagão. CUMPRIA, PORÉM, DERRIBAR ESSA BARREIRAS....”

Ainda hoje encontramos muros que nos separam das classes menos abastadas, pois quando nos vemos em posições melhores o nosso critério é acreditar que somos aprimores porque temos a aprovação de Deus, pois estamos cumprindo suas leis.

Ainda bem que Ele não nos vê assim.

O próprio Jesus veio sem formosura e sem posição elevada, a fim de confundir os homens.

Não estamos confundindo as normas deles, mas não dá para alegar que são essas somente que nos forneçam saída.

As respostas podem serem adequadas, os livros podem nos trazer conhecimento, todavia, são os fundamentos do Mestre que diferenciam o resultado.

“A ciência é como uma caixa de ferramenta e, como tal, existem instrumentos de maior ou menor tamanho ou para uma ou outra ação. O fato de não utilizarmos uma chave de fenda para fixar um prego nos leva a jogá-la fora.”

Assim também nos faz no campo das ideias. É óbvio que existe uma caminhada para prosseguir, e como tal, ideia errada. A jornada sabemos que é longa e o que almejamos é nos transformar.

Bem fez Jesus ao dizer-lhes: “Tua fé te salvou!”

Referências:

1)Bíblia de Estudo NTLH, Sociedade Bíblica do Brasil, 2005;

2) BARROS, Célia Silva Guimarães, Pontos de Psicologia Geral, p. 31, 1987 – Editora ática;

3) PAIXÃO, Márcia Valéria, A influência do consumidor nas decisões de marketing, p.127, 2012 – Editora Intersaberes;

4) WHITTE, Ellen G., O desejado de todas as nações, p. 384, 1986 – Editora Casa publicadora brasileira;

5) PEREIRA, Rodrigo, Arqueologia, Patrimônio material e legislação, p.96, 2017 – Editora Intersaberes.

 

 

 

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sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Justiça e dor



O mundo hoje tá muito complicado porque a necessidade está expressado no ser individual e não nas formas representadas nas leis com fatos concretos.

Seriamente não conseguimos acreditar mais nas instituições, pois tornaram-se ideológicas. Particularmente é fácil de identificá-las porque há um apreço constante em posicionar-se a favor de pautas do que faz “sucesso”.

Não há mais aquele equilíbrio em registrar padrões de valores considerados necessários, a fim de designar quais conjuntos são imprescindíveis para se ter uma vida totalmente profícua.

A proposição hoje está na distração daqueles que atingem certo grau de satisfação momentânea, tais opiniões de youtubers.

Não há fundamentação teórica nesses tratados de interpretação de vivencia. E como poderia haver se as condições são para operações do cotidiano.

E o pior de tudo, são aquelas pessoas que se formaram, que cursaram um curso superior e ao invés de abster-se desses abscessos, não, ficam à mercê dos mesmos.

 Que se pode notar ou perceber é que há algo que os trate melhor empregando algum sistema ou subsistemas que ao que parece, são monetários.

Não dá para não dizer que está ou estará ligado ao dinheiro envolvido que assume um poder majoritário, mesmo que para isso, negam a realidade.

Não é razoável e muito menos racional querer impor a uma sociedade dos “bens”, que alguns acreditam serem indispensáveis. O que vemos nesses termos são trabalhos sobre agendas de modo que não fulgura aos conjuntos das proporções às quais implicam a verdadeira necessidade do povo.

O absolutismo, que em certo sentido é nosso regime modal que o “governo” quer inferir em nós. Quando digo governo, não estou alegando-o em si, porém, os sistemas vigentes das instituições.

Instituições essas que se unem com “famosos”, com os meios de padronizar a sociedade e transformá-las em gados levados para o curral.

“Em qualquer gênero que seja, desconfia de uma mediocridade constante.” Então, a mediocridade nas instituições quando ao sorriso “elevasse” aos simples; mas não aquele que quer igualar-se, entretanto, o querer o poder por lucro. Aquele que o fim não justiça os meios.

Certa vez ouvi de um sujeito quando o interpolei ao injusto valor monetário e juros que impôs sobre uma senhora, ele me dissera: “Tenho que sustentar minha casa.” O sustento ou poder valia a qualquer preço, quer seja, com “famosos”, roubos, mentiras etc.

E nem preciso me explicar: “Não te explique nunca se queres ser entendido.” Basta alegar daquilo que te incomoda e dizer.

A lei exata está ou estará sempre pela razão objetiva. Não aparecer sobre transformações no sentido absoluto. São básicas para se enquadrar uma comunidade. Independentemente que quererem alegar transformações alegando que a cultura mudou, e os costumes e valores também.

Tome como exemplo: se da continuidade da vida, deverá sempre existir uma equação biológica entre um homem e uma mulher para que ela continue. Não se pode, ou o mais coerente é que não ainda há meios para que o homem (sentido genérico), nascer no sentido existencial, sem dois opostos que cultive o coito e passe líquidos paralelos e se criem um humano.

Todavia, não nesse sentido tentam que permaneçam, mas no sentido de casal impor querer produzir o limite mental que acatemos.

O problema aqui não se resume na relação entre homem e homem que é uma individualidade somente do sujeito. O que concluísse é a determinação imposta no apreço de que não se pode conduzir um limite.

Vamos externar o estereótipo no concurso público: Alguém que quer ser professor, ele tem que passar por concurso público, ao invés do sistema do STF, um cargo de alta patente, não, pode só ser advogado ou mais ainda, conhecedor das leis e basta. Isso é justo, quando se tratamos das leis de igualdade? O conceito aí padronizado sobre pessoas, não condiz com a realidade quando observado por sintonia semântica.

O caso de um “estupro culposo’, ora, há aí um equivoco quando o ato em si, é interpretado sobre um crime praticado sem intenção? Se é estupro, então, é intencional.

Então, o que parece é uma igualdade consensual. Que condições podem ser permitido tal consideração? Somente nas cabeças dessa nova geração de administradores líquidos.

O contraste entre justiça e dor, é que a dor sentida diante dela, não há. A justiça tornar-se um meio de amenizar o indivíduo de culposo e não de hediondo.

O que ela nos transmite é que vale qualquer coisa desde que saibamos usar os meios para obter provas que contraste às evidências (provas do inglês).

Veja a dicotomia que fizeram nos Estados Unidos, os dois aspectos que aconteceram foi introduzir células de votação pelos correios. E agora que há fraudes? Ora, não dá pra não dizer que isso não aconteceu, uma vez que houve pessoas mortas que votaram, aqueles que mudaram de região que votaram aonde estavam anteriormente, os que nem sequer precisaram apresentar seus documentos e por aí vai. Absurdo total!

O resultado agora, é fixar nas mentes incautas que não houve fraude nas eleições americanas. Sim, é aquela mesma dialética, que tudo é conspiração.

Vocês conseguem enxergar a justiça falha aí, causando dores na população? O tráfico de roubos de notas de votação a fim de agoiradamente afundar um partido para um benefício próprio.

É isso que está acometendo os jovens hoje, o paralelismo entre a verdade e a mentira, transformando-as numa coisa só.

Será porque Donald Trump conseguiu fazer crescer a riqueza, querem destruí-lo? Será que não dão mais valor aos produtos, o dispêndio, não vale mais nada? “As mais belas joias, sem defeito, com o uso o encanto perdem.” (William Shakespeare). Estaria o povo americano tão satisfeito com suas joias, que não às valorizam mais?

Existe algo mais preciso a ser dito: A arte de fortificar as instituições não parece ser para defender a sociedade, visto a reprodução que nos apresentam nas mídias amplamente divulgadas, são contrarias ao ensejo da maioria.

E mesmo que fossem do pedido majoritariamente do povo, devemos perceber que nem sempre o conjunto total exprime que seja correto para todos.

A grande maioria traiu Jesus e o crucificou. Assim também, veja bem, existem no mundo muitos erros cometidos e muitos nem se apercebem de cometê-los: “O profeta só desposou várias mulheres num períodos de guerra quando os homens pereciam nos campos de luta e as mulheres ficavam sem lar e sem proteção: o problema só podia ser resolvido com a instituição da poligamia limitada.” Ora, se não se podia ter várias mulheres, então como tê-las no céu? Percebeu? Se era somente um problema social que estava havendo na região, então como pregar para depois?

Pois bem, são essas coisas e outras que nos passam despercebidos que pessoas, autores, governantes etc., quer que generosamente aceitemos, sem contestá-los.

Entenda, não estou julgando ninguém, pois isso carece dAquele que sabe tudo, a saber Deus.

Mais uma vez quero que você entenda, há um relativismo em ação, onde tudo se pode.

Refugiar-se no argumento qualquer não resolve às questões existentes; muito menos solucioná-las.

“Convicções são inimigas mais perigosos da verdade que as mentiras.” Como já adiantamos, ao que parece o que vale é os fatos narrados da mente do que a realidade pura.

Veja o que diz a psicologia: “... Cada pessoa, ao se encontrar diante de um problema, vai mentalmente imaginando soluções; segure meios para resolver a dificuldade e, ao mesmo tempo, vai fazendo a crítica desses meios até que ache um que seja razoável.

Nesta fase, cada pessoa recorre à sua imaginação, a qual lhe fornecerá as hipóteses, isto é, os possíveis meios de resolver o problema. Recorre também, às suas experiências anteriores, conservadas pela memória, que auxiliarão a prever o resultado da utilização dos meios imaginados.”  

O que o assunto tem a ver em questão? Tudo, pois as hipóteses levantadas não são confirmações, mas imaginações que nos toma por completo. E não é porque estamos tendo algo “luminoso” na mente, que seja uma conclusão definitiva.

Observe agora: “Verificação: Consiste no fato de a pessoa por em prática a hipótese mais plausível. Chama-se verificação porque a pessoa, depois de por em prática a hipótese mais razoável, verá se a mesma resolve de fato o problema.”

Entenda que são várias etapas para se chegar à conclusão. Não no dado momento e pronto, é isso. Ainda que mesmo depois das hipóteses serem levantadas, ainda há a verificação que não se restringe em ser a pura realidade; uma vez, que “verá se a mesma resolve de fato o problema.”

Agora complicou de vez, que os ditos sabichões adotam uma postura que é assim que se deve proceder, não entrando nas suas próprias incongruências pormenorizadas por se tratarem de serem às forças das instituições e de internet estarem agindo sobre eles.

Todavia, mesmo sendo conhecedores dos tais paradigmas que apresentamos, ainda assim não querem acreditar e tentam implementarem dos seus projetos “nefastos’.

Diante disso, muitas pessoas acreditam veementemente que o comunismo é a solução dos problemas ante o capitalismo. O que não compreende que mesmo a massa lutando por essa força de ação nas comunidades menos abastadas, não é coisa correta.

E temos a prova: “Aprenda com as massas e depois ensine-as.” (Mao Tsê-Tung). Ora, ensinar o que? Aquilo que eles não aprenderam direito.

(Garza, 1998), afirma que “Mao estava convencido de que apenas a revolução comunista poderia por fim aos problemas na China, embora ele não concordasse com a teoria marxista ortodoxa.”

Entenda: mesmo que a ideia era fazer com que os camponeses comunistas tornassem donos de seus próprios desígnios, como bem tratado por (Garza, 1998), o que não conseguiram em meados do século XX, foram dos seus protagonismos. Agora se veem sobre um regime ditatorial e perverso.

Hoje em dia tentam mudar às formas de aceitação usurpando o real sentido “esquerda”, para “progressismo”, tudo à mesma coisa – as duas faces da mesma moeda.

É um amor muito inocente acreditar em teorias que quando estabelecidas, nos causam dores.

Os inocentes acreditam no romântico, no romantismo, nas feições obscurantistas, daqueles que estão por cima. Quando sua propriedade e sua empresa já não são mais suas, isso é romântico?

Entenda que há uma ingratidão no mundo! O próprio Churchil ao ter lutado por cinco anos, foi exonerado do campo eleitoral. “Após ter mantido o poder durante cinco anos e três meses de guerra mundial e quando já todos os nossos inimigos tinham se rendido incondicionalmente ou estavam em vias de fazê-lo, fui sumariamente exonerado pelo eleitorado britânico de qualquer responsabilidade na condução futura de seus assuntos.”

Trata-se um povo que rejeita porque não entende direito do que estava acontecendo de fato no mundo; e qual não entendendo rejeita o seu governante, e então, sofre às consequências das suas decisões erradas; e isso foram os casos, Venezuela e Argentina.

Não se pode brincar com o que estará por vir. Não se pode achar que tudo é hipóteses e acatamo-las de qualquer maneira.

 A batalha é real, o inimigo é real e suas armas são reais.

Que ninguém acariciem os ditames das hipóteses fantasiosas, visto as dores são reais.

“O que é que vocês vão dizer quando aqueles que vocês pensavam que eram seus amigos forem colocados acima de vocês, como seus governadores? Vocês vão sentir dores como a mulher que está dando à luz.” (Jeremias 13.21) {G}.

 

Referências

1)    DIDEROT, Denis, Paradoxo sobre o comediante, p. 20, 2006, Scala.

2)    CURY, Fernanda, A vida e a obra de William Shakespeare, p.71, 2001.

3)    MENDES & Romero, Nietzsche pensamento vida e obra, p.11, S/D, CT editora Ltda.

4)    BARROS, Célia Silva Guimarães, Pontos de Psicologia Geral, p. 96, 1987, Editora Ática.

5)    GARZA, Helda, os grandes líderes Mao Tsé-Tung, p.25, 1998, Nova Cultura.

6)    BÍBLIA DE ESTUDO NTLH, P.739, 2005, Sociedade Bíblica do Brasil.


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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Em busca de um poder moderador



O objeto de estudo que iremos evocar não se resume apenas neste artigo. Damos evidências que ecoam nos nossos pensamentos, pois devido a razão nos torna conhecedor do mesmo.

Na integra, os dados fomentam em acontecimentos que resultou de vários anos que particularmente fora observado em tempos e sobre reflexos de inside que acontecera momentaneamente.

Afasta-nos a vontade de sermos ingênuos e progredimos no ensejo que aflora nossos olhares.

Um olhar não como um espectador somente, mas daquele que quer ver o futuro preocupado com os acontecimentos.

Sendo assim, iremos transcorrer os episódios que nos fez ter essa visão.

Havia nos tempos outrora que o mundo não só fosse visto por razões do estado físico, porém, também transcendental, pois nem tudo poderia ser explicado pela razão.

Conhecemos que o mundo se faz por poderosos quando este sobe em razão da sua força ou promoção.

Em era “inferiores”, homens saiam em busca de novas terras, campos, fazendas, guerras e estabelecer-se nessas novas “descobertas”, a fim de formar seu clã, suas tribos ou seus reinos.

Queremos acreditar que os regentes de novos mundos assim fizeram não somente no intuito de benesses para outros, mas principalmente para si.

A história confirma das suas conquistas, que, não fossem em busca de novos horizontes, entretanto, forjar o reconhecimento das forças.

Tudo que acontecera nos trazem os resultados que nos vemos até aos dias atuais.

Em meras conquistas, não somente alimentavam às ações devidas, embora fossem necessárias quando se adentram, enfim, reinavam também saber às formas linguistas que tinham aquela nação conquistada.

Não bastasse isso, não seria fácil dominar o dominador em razão de muitos serem intelectuais.

Estamos falando não num estado muito arcaico, contudo, já na nação já formada, aquela que tinha seu próprio saber, seu idioma.

Por exemplo: Se fossem falarmos da China, primeiro estariam enfrentando “Os mandarins, que formavam o corpo burocrático e administrativo da China imperial, eram admitidos em seus cargos mediante um exame, onde tinham seus conhecimentos de chinês clássico e da filosofia de Confúcio.”

Ora, alguns podem achar que estamos falando da história linear que irá trazer aos nossos dias. Isso só nos serve como base para o que iremos prosseguir.

O corpo antigo seria em função do saber como fundo de administração. Não somente pela força se compunha os líderes, entretanto, pelo entendimento. Não aquele que não tinha nenhuma formação.

Para que fique claro e sem dúvida, não estamos falando de graduação, pois isso nos veio depois, mas de formação indutiva e instruída pelo viés dos pensamentos daqueles que assim se faziam.

O poder não era uma mera menção ou querer somente. Tudo que hoje nos veem nos mostrar parece fácil demais.

O que queremos é o corolário (outra demonstrada), é que refocilar não finda questões que iremos demonstrar.

Perturba hoje saber que muitos querem fazer acreditar que o tônus que dizem são o certo.

O certo por sinal está longe daqueles que tomam o poder.

Claro que sabemos que eles estão lá porque foram escolhidos pela massa. Uma que por sinal, estão muitas vezes enganadas.

O engano que os envolvem são os “presentes”, que recebem.

Lutamos para que se tenha uma cicatrização. O problema é que se tenha já inflamado e o pus já se alojou na ferida.

Existe também falar que não se pode ouvir daquele que não alcançou o “sucesso”, que para eles, é o ter.

O ter para muitos é a forma de demonstrar a satisfação que alcançaram algo.

Há problema aí? Sim, quando essa foi formada pela corrupção e dolo.

O que nos deixa perplexo, é que descadaramente negam.

As atitudes de homens de “sucesso”, não é está no que realizou, mas no que adquiriu indevidamente.

Entendam que muitas das conquistas que se foram feitas não foram por meios lícitos, mas ilícitos.

Roubaram, terras dos outros, herdaram agriculturas de pessoas, conquistaram créditos de bancos, impuseram despesas, tributos absurdos etc. etc. etc.

Mas falarão sobre isso? Não, porque alcançaram o “sucesso.”

Não vamos nos espantar, pois afinal eles pensam por nós e nos fazem acreditar neles, não é?

Kruschev: ‘Devemos construir casas de modo que nossos filhos e netos possam morar nelas.

Nixon: Mas nossos filhos e netos podem ter gostos e necessidades diferentes dos nossos.

Kruschev: Bem, deixe que eles mudem os móveis.

Por que mudar a casa?’”

Claro que eles sabem o que queremos! Não duvide disso! Se você duvidar, é um reacionário.

A questão não se trata de vitimismo, uma vez que isso não se enquadra na pura racionalização da representação proposta.

Quando retratamos que muitas coisas foram adquiridas por “sabedoria” humana, não erramos!

Olhe agora, século XIX, “A sociedade da época era, em sua maioria, analfabeta....”

Então, quem tinha ‘instrução’, dominava quem não tinha, óbvio!

O que se tem na antiguidade é força, o que se dizia, o povo acreditava. O que mais se espanta que ao que nos parece, hoje acontece o mesmo.

O trazer o medo ao povo é de “suma” necessidade para sociedade.

O medo é representado como uma forma de ‘governar’, pois pessoas ficam apavoradas ao saberem o que lhes podem acontecer, então, abre mão do que almejam.

Veja o que o medo pode fazer até quando se está nos esportes: “Eu sempre joguei tão duro quanto sabia, tentando incutir o medo de Eisenhower [dele próprio] em cada adversário.”

Pois bem, essa é à estratégia de alguns que sabem o que é melhor para nós, não é?

Instalando o medo muitos conseguem o que querem entre a população.

Medo de sair de casa; medo do governo atual; medo da chuva; medo de um meteoro cair sobre nossas cabeças; de terremotos; de ônibus; de ostracismo; e de tudo.

A técnica de alguns governantes se traduz no medo. No passado era assim, e hoje não é diferente, pode crer!

O inferno que tentam apresentar é que não aceitarmos os que eles querem iremos sofrer – dos medos.

A conquista pelo o poder não tem limites.

O próprio Lacerda já expunha essa desonra nos seus dias: “A honra ferida pela infâmia dos que dominaram e degradam o Brasil.”

Embora estivesse falando dos políticos da sua época, Getúlio e Kubitschek, sua revolta estava contra uma classe dominante, os comunistas.

A técnica que anelam é que a burguesia não deixa outras classes subirem, como que quando estão lá – no poder, deixam, mero engano.

O caráter sensato que tantos impõe que devam ter, não agem da mesma forma quando sobem ao poder.

O retrato é o reflexo do espelho quando se olham.

As histórias que nos contam são sempre às mesmas, “o homem é bom, vai tirar esse burguês do poder e vamos dá o melhor ao povo”. O povo que tanto falam, só não é o daqui.

Não sei se você já percebeu, mas quando os escritores escrevem sobre o comunismo, dão ar de sofisticação.

Eu leio muitos livros sobre esses assuntos e só vejam retratando-os como ‘deuses’; porém, quando me disponho para ver os ditadores, da Venezuela, da Coréia do Norte, da China e por aí vai, não os enxergo como salvadores da pátria.

A rigor, o herói idílico (amoroso), quando lá, no ‘trono’, muda de figura.

O herói agora se volta ao obscurantismo, das trevas, da ‘santa inquisição’, dos meros fanáticos que são o que são.

O que faz um fanático? Uma adesão cega aquilo que se apoderou. Ah, então, é por isso, que os juízes agem assim? São fanáticos.

Os fanáticos juízes, fatalizam o povo. Uma ação fatal de poder que já meramente adquiriram e possuem para agir.

Os fanáticos sempre estão agindo, pois não se contentam nas suas doutrinas, mas querem que todos possuam dos seus ensinos.

Poderíamos até dizer, são fascistas.

O que fascismo? É um sistema autoritário. O autoritarismo não quer somente demonstrar sua autoridade, mas exercer ela sobre todos.

O autoritarismo é fatal porque o fatalismo é sua reação intenção.

E como se exerce? Através de normas invocadas pela sua própria cabeça.

Não há um conjunto de aceitação entre a população e os administradores, isto é, um governo recíproco, mas um somente, deles, os autoritários.

É uma forma de governo a todo custo.

É como se fosse um micróbio tomando todo o corpo sem que se tenha algo que os extermine.

Não veem daquilo que lhe formaram, de onde nasceram. Não são somente desenvolvidos por portugueses, holandeses, alemães etc. uma vez que não sabem realmente quem são.

Na América, os ingleses vieram e entraram em vários países com suas religiões e suas disposições.

Formaram o que hoje são, a maior nação do mundo, a melhor, a América do Norte.

Não há como negar da sua autoridade em ser o que são. São fortes no poder bélico, nos costumes, na economia etc.

Não vemos somente esta, mas a própria Inglaterra, forte, no dinheiro, Libra esterlina; o Canadá que também fora conquistada, grande economicamente.

Estamos muitos acostumados em falar dos americanos, mas esquecemos muitas vezes que foram os ingleses que colonizaram essa américa.

Queremos muitas vezes rechaçar eles por alguns dizerem: “São burgueses!”, ora, olha tu o que eles são.

Se queremos sacudir às vezes os costumes de uma nação a fim de propósitos ideológicos erramos.

Se a Inglaterra se abrir em questão de aceitação de todos às classes entrarem no seu país errará, pois mudará sua forma de ser.

Mesmo detendo ser um país que tem a aristocracia, ela sempre foi uma força para o mundo.

A força fez o que os Estados Unidos é hoje, o que é o Canadá etc. Aqueles que não quiseram adquirir dos seus costumes, faliram.

A falência não só veio na forma de economia, mas até de religião.

A questão não se restringe na história, é uma estrutura, ou seja, uma história estrutural.

Para se enfrentar devemos entender a civilização e dos seus fomentos.

Cria-se muitos discursões, sem nós compreendermos direito como se formam a sociedade estruturada.

Não estamos vivendo na era neolítica onde a principal subsistência era, ausência de divisão.

Passamos da era moderna, e estamos na era tecnológica onde tudo ou quase tudo se resolve através das máquinas.

Hoje somos uma sociedade do conhecimento, dos ‘relacionamentos’, ou seja, do envolvimento social, do face, do insta, do youtube etc., tudo sobre comunidade social.

Embora nos pareça que estamos dividindo coisas, o retrato não é bem assim. Há muito do eu, do somente a mim.

E se tratando do ego, eu, o nós, só serve como abstrativo. O poder todo está em mim, portanto, sou eu que detenho da razão.

E o pior é quando tratando dos políticos, sim, daqueles que elegemos. Daqueles que fazem leis, daqueles que são os ‘guardadores das leis’, a figura muda muito.

As leis só servem para favorecimento dos eus – políticos.

Agora o território fora marcados e pertence somente a eles.

Brasília a capital do Brasil tem dono, os políticos. O povo não manda lá. Mas ultimamente não estão mandando nem nas suas casas, pois o poder subira às suas cabeças.

Agora, eles acham que é pouco, ‘vamos mandar também nos seus lares.”

Daqui a pouco vão dizer: ‘vamos dormir com suas mulheres.”

Vocês acham que estamos brincando? Não. Roma se levantou e está entre nós.

Os césares, generais, imperadores e cônsul estão em Brasília.

Se deixarmos formarão uma nova nação, conquistando terras cada vez mais.

Os poderes que foram para solucionarem nossos problemas, agem contra nós.

Claro que existe um pouco de benevolência quando dos seus tronos, olham, e ver uma mulher querendo comer às migalhas que caem das vossas excelentíssimas mesas.

Não é nada demais, pois até os cachorrinhos comem também das migalhas, não é?

O objetivo aqui proposto não é fazer uma revolução contra os senhores feudais, do congresso, do senado e muito menos do STF, uma vez que não há alcance aos ‘deuses’, mas de uma reflexão.

Enfim, compreendemos que não basta para eles ser resumidos somente em poderio, mas que tal levarmos a sociedade na escalada de submissão total? Implantar um poder moderador, o que acham? Que tal um como o da China comunista? O que vocês acham? Sim, faz muito bem, pois no Brasil há muitos cachorros pelas ruas, e nos falta carnes para comermos. [G].

Referências:

1)     EBON, Martin, Os grandes líderes, Kruschev, p. 72, 1987 – Nova cultura;

2)     SANTOS, Rodrigo Otávio dos, Fundamentos da pesquisa histórica, p. 144, 2016 – Intersaberes;

3)     SANDBERG, Peter Lars, Os grandes líderes, Eisenhower, p. 16, 1987 – Nova cultura;

4)     LIMA, Alceu amoroso, A segunda revolução industrial, p.25, 1960 – Agir;

5)     DULLES, John W.F. Carlos Lacerda, A vida de um lutador, p. 249 – 1914-1960 – Nova Fronteira;

6)     RODGERS, Judith, Os grandes líderes, Winston Churchill, p.68, 1987 – Nova cultura.

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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quarta-feira, 1 de abril de 2020

"A Mentira tem perna curta"


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Estamos vivendo uma das maiores crises já vista em toda à humanidade.

Uma pandemia que mudou os rumos de países; que até mexeu nas suas economias.

Prevendo dificuldades de saúde o governo mundial colocou os países em quarentena.

Numa época onde ao menos aqui no Brasil tudo estava entrando no eixo, veio este problema que afetou a todos.

Apesar de ser uma calamidade pública essa doença do coronavírus, além das dificuldades que ela nos causa, há ainda de quem se aproveite dessas circunstâncias para propagar mentiras afim de conseguir êxito principalmente na política.

O que mais nos preocupa não é o fato que permeia entre nós, pois aceitamos os ditames que nos propõe, uma vez que estamos em crise. Mas, aos enganos que querem que ao nos propor acatemos.
Claro que sabemos que sobre o viés da política existem disputas de adversários entre si.

Disputas essas que almejam alcançarem um foco de permanecer onde estão ou até de subirem de cargos.

Não podemos, portanto, concluir que a população não esteja vendo os pormenores destes ajustes de disputas partidárias, que até envolve meios de comunicações.

A agenda envolve muito dinheiro e direitos. As operações que nos envolveram nos trouxeram para muito tipos de crises.

Hoje estamos em falta de alguns produtos no mercado.

Dentre esses, o gás de cozinha.

Claro que ainda é encontrado alguns produtos no mercado, mas temos que nos prevenir para alguma crise maior.

Especificamente no que tange em caso que nos falte o que comer.

Lemos o caminho que nos foi traçado e não podemos concluir, vai tudo bem.

O método de alguns políticos é apavorar a população, visto querer ganhar terreno no campo. Entretanto, às autoridades governamentais, são nelas, que devemos acreditar ao menos no que nos retrata da verdade dos fatos.

Veja que mesmo eles tendo um lado que os regem, nós devemos dar “a Cesar o que de Cesar”.

Não estamos alegando a defesa em si, mas ao que vivenciamos.

É difícil não se envolver na política quando principalmente isso nos trás para o campo econômico.

A despeito disso, quando os agricultores norte americanos estavam em crise em séries, pois haviam problemas principalmente sobre caprichos e superprodução, e desiquilíbrio econômico, os agricultores desenvolveram um método que ficou conhecido de “Granges em quase todos os Estados com um número total de sócios que ia a mais 750.000”.

O objetivo era organizar-se em grupo, no intuito de discutirem com relação em não deixar o agricultor isolado sem condições de resolver seus problemas.

Dentro desse contexto, foi que surgiu o que chamamos hoje de populismo.

O que para muitos parece um sistema preocupante, não era em 1867, uma vez que o sistema ao menos por um período dera certo.

O que queremos dizer, é que nos unindo às vezes desenvolvemos métodos que nos fazem comuns e iguais.

Não podemos crer naqueles que só querem o mal para o governo com os objetivos escusos.

Sêneca na sua tese sobre a brevidade da vida expõe: “Haveria algo de mais desatinado do que o senso daqueles indivíduos que se gabam da sua prudência?”

Sim. Uma aparente prudência, onde há um único objetivo: formar nos seus telespectadores uma visão crítica no atual governo.

Mas, há prudência quando se tenta em resolver os problemas do país e outros inventam mentiras?

O que pode o governo fazer? Mais uma vez Sêneca dá a resposta: “Não bastam manobras estratégicas. É necessário arrasar de vez. Não só arranhar.”

Vem sempre na minha cabeça, mas o que querem, eles? Uma revolução ao menos é que parece. Por vezes as vezes parece servisse disso. Entretanto, não é uma que transforme os resultados do que estamos agora atolados trazidos pelos chineses. As pedras que jogam, não são para curar, mas para ferir.

Como se diz o ditado: “Não se joga pedras em cachorro morto.”

“O coxo disse: - Vou aceitar teu conselho, porque até os demônios enlouquecem, não se deve confiar em ninguém.

- Desde de sua primeira soberba – disse dom Cleofas – todos estão; o inferno é a casa dos loucos mais furiosos do mundo.”

Quando você percebe ou vê que estão gritando e exprimindo muito contra o governo, pense: ‘O inferno é a casa dos loucos mais furiosos do mundo.”

Porque os loucos é que saem gritando por todos os cantos. Gritam, nas praças, nas ruas, no congresso e até na tv.

Tempos muito difíceis, pois se tratando de fake News, é onde mais eles se apoiam.

O curso do mundo segue, ora em crise, ora em doenças. Claro que não podemos viver dependendo das crises e das doenças e muitos menos das mentiras.

Temos que irmos em busca de soluções, mesmo em tempo como esse. Quem sabe aprender a pescar, caçar, plantar etc.

Outro dia havia dito, como meu pai era um homem que conhecia de tudo um pouco. O velho sabia fazer uma vara de pescar, uma arma, um tangue de peixe que por sinal, fizera 20; viveiros e muito mais.

Não sei bem certo se ele estava pensando em crise. Porém, isso nos serve ao menos como princípio para não ficar num sono profundo.

Temos por obrigação perguntar: estou preparado para que se algo nos faltar, tenho condições de viver?

Se ficássemos sem casa, comida, água etc., ao menos em vista, saberia como adquiri-la novamente? Temos que considerar tal investida!

Eu não acho que isso que nos aconteceu agora, foi simplesmente uma coisa ao vento e logo sai, e pronto, voltamos às nossas vidinhas.

Não, isso foi para alertarmos afim de nos dizer: Você está preparado para o que há porvir? Não responda a mim, mas a vós mesmos.

Você já se perguntou: estou preparado para fome e sede?

Como viveria se me faltar-se comida? Saberia busca-la de outra forma?

Saberia caçar, pescar, nadar? Sabe fazer uma armadilha para peixe? Para um animal que poderia fornecer-lhe proteína (carne)?

Então, são questões que devemos colocar em pauta na nossa vida diária.

Tem que haver um despertamento. Sair do comodismo.

Se o país fosse invadido por homens cruéis, saberia como viver escondido? Saberia construir uma barraca nos matos para sobreviver?

Conhecemos o desenvolvimento da tese de Marx onde aferia que os trabalhadores não tinham classes, e, portanto, os capitalistas (a burguesia), deveriam derrubar os senhores feudais. “A partir de então, o mundo estava maduro para um confronto final, entre a burguesia e o proletariado.”

Pois bem, essa mesma teoria foi levada a fundo por Stalin, mais do que isso, tomou dos agricultores ricos, suas terras e gados, distribuindo-os para os pobres.

Ao que pudesse parecer parecia uma forma até digna, quando outros não têm e passa a ter. O problema está em praticas de crimes, pois foi assim que agiu quando forçou a rendição de agricultores e até assinalou-os às mortes deles.

Claro que muitos podem alegar que Stalin estava favorecendo os pobres. Na verdade, ele só queria apossar-se das terras incluindo-as ao governo mais tarde.

Do ponto de vista de quem não tem, acha que é compreensivo obter. Todavia, do lado moral, é inadmissível tomar dos outros uma coisa que ele a conquistou.

“Não é, portanto, exato dizer; ‘Onde está o temor está também o respeito, mas sim que onde está o respeito está também o temor. Nem sempre há respeito onde há temor. O temor, em minha opinião tem um campo mais vasto do que o respeito. Este é uma parte do temor, como o número impar é uma parte de número em geral, de modo que nem sempre há número impar onde há número, mas há sempre número onde há número ímpar.” – Sócrates.

Stalin, queria o respeito pela força, assim como outros hoje em dia, querem o respeito fazendo o temor.

O temor tem sua força, mas não nele que existe conseguir o respeito.

Além de tentar causar o temor na população, alguns ditos, “prudentes”, inventam mentiras, isto é, fake News.
Os mais leigos, não entendem direito o jogo que estão envolvidos, a sociedade.

Embora que alguns estejam alegando trazer para a comunidade os pormenores dos acontecimentos, muitas formas são de cunho inverídicos.

Mudam o contexto. Reforçam os seus desejos e designam sem às pessoas perceberem seus objetivos.

Por ocasião da situação que estamos envolvidos, os meios mais obscuros, tomaram às ações mais pérfidas, proclamando-se defensores da verdade.

Eu acho que no fundo, o objetivo é instalar os anseios comunistas no país. Uma das coisas que gostaria de saber, iriam mudar em primeiro lugar o hino da proclamação da república? Tirariam da história José Joaquim de Campos de Medeiros de Albuquerque?

“... Do Ipiranga é preciso que o brado

Seja um grito soberbo de fé!

O Brasil já surgiu libertado

Sobre as púrpuras régias de pé!

Eia, pois, brasileiros, avante!

Verdes louros colhamos louçãos!

Seja o nosso país triunfante,

Livre terra de livre irmãos!

Liberdade! Liberdade!, etc. etc.,

Voltaremos as amarras do cárcere, uma vez que já nos soltamos de tais prisões?

Há quem queria que sejamos escravos de novo. Agora não se trata dos nossos ancestrais, Portugueses, Espanhóis, Indígenas, holandeses etc., mas de regimes ditatoriais.

É engraçado que aqueles que lutam tanto por um país socialista/comunista, não moram em tais países, mas nos países capitalistas.

A mentira de um mundo melhor, é um mundo das ilusões, das esperanças fantasiosas e da utopia.

Na verdade, isso que tentam impor, incluir, simplesmente é um lado psicológico onde a costume tratado está na maneira repetitiva.

Se precisa entender como a mente funciona. Como ela adquire uma forma de aceitação através da repetição, quando a acolhe, às formas de ensino.

A questão ao que parece é uma forma subjetiva, isto é, pessoal, mas com escopo em transforma-la em querer assentimento coletivo.
Não bastasse somente isso, ainda mais, o poder financeiro. Porém, não aquele que todos possam ter, entretanto, como mando.

O poder envolve muitas formas de atuação. Se uma sociedade está sobre o domínio de uma sociedade que determine o que lhe é “melhor”, claro que um povo sem força, pois não tem os mesmos recursos, lhes obedece.

Assim se faz na política quanto nas comunicações.

Se caso a sociedade diz acreditar em Deus, é óbvio que deverá acreditar nas suas normas, pois ele às têm. O sábio Salomão assim escreveu: “Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.” (Eclesiastes 12.14), E o Apóstolo Paulo, o grande, disse: “... pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.” (Romanos 14.10).

Alguns podem até dizer, sou ateu, não creio em Deus. Tudo passou a existir do nada.

Você pode até crer assim, mas isso não basta. Em apocalipse diz: “Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, a terra, e o mar, e as fontes das águas (Apoc. 10.7-10).

Pois é, meus amigos. O mundo está mostrando suas garras. As pragas ditas como epidemias ou pandemias, pode ser um sinal do que está por vir para humanidade.

Podemos até crer que esse vírus chinês, foi produzido em laboratório para uma guerra biológica. Porém, não podemos esquecer, que mesmo assim, um aviso é nos dados, o mundo vai de mal a pior.

A Bíblia é um livro de verdades, pois há já varias comprovações no mundo arqueológicos. Achados são nos apresentados das existências de mundos outrora.

Ela nos apresenta sociedades que se desenvolveram com tais, Babilônia, Assíria, Roma etc., e das suas desgraças. Podemos incluir aqui uma sociedade pervertida, Sodoma e Gomorra.

Reinos foram destruídos por suas soberbas, por se acharem os grandes, os heróis do povo. Nínive só se salvou por mudar de atitude. Ela está na história.

Conquanto pareça que nada do que foi apresentado pareça de grande significativa, ao menos creiam na história, em Nabudonosor, Ciro e Nero, que caíram. Alguém poderia provar que eles não existiram?

Mas ela nos mostra o porque se afundaram.

É direito de todos duvidar. Ora, é até compreensivo que muitos assim procedam, pois é de comum acordo que temos como intuito duvidar. Mas, é aceitável duvidar daquilo que já foi comprovado sobre a investigação séria de doutores e os mais renomados investigadores da história?

Você pode até querer duvidar de maneira saudável daquela que lhe trouxe até aqui. Entretanto, não é coerente duvidar do que acharam: pergaminhos, esculturas, tratados, estelas etc.

Se não tivéssemos como enxergarmo-los, aí poderíamos alegar: “a ciência não é verdadeira.”, mas quando essa é apresenta que aquilo que lhes fora escrito é trazido a luz, ainda queres proceder inconvenientemente. Não me parece sensato.

Sensato e sábio é aquele que duvida, mas duvida daquilo que não vê nem conhece, mas quando passar a enxergar, o sábio e sensato é aquele que acredita.

Não iremos acreditar no simples argumento de um qualquer, uma vez que esse não tem base. Acreditamos naquele que possui veracidade e coerência.

Acreditamos num doutor que estudou e levado aos estudos se aprofundou em saber se aquilo é ou não verdadeiro.

Acreditamos num arqueólogo que estudou cientificamente, e, os seus depois achados. Acreditamos no biólogo que nos mostra que não há como negar a criação, pois não somos tratados como um ser que passou a existir; sem no mínimo um compromisso com sua existência.

Doutores que nos trouxeram até aqui. Aqueles que andaram pelos os vales do conhecimento. Das vacinas, das penicilinas, das doenças, epidemias e das curas.

Não basta dizer aos ventos e ecoar: “eles estão errados, eles não sabem o que dizem.” Ora, o saber não está suspeito para quem não entende. O saber está sujeito para aqueles que estudam.

Não se entendem algo sem estudo. Estudar é necessário para que o saber seja adquirido.

Portanto, não tem razão para aqueles que simplesmente gritam. Somente os loucos gritam sem entendimento.

E quantos loucos estão gritando, por aí? Há loucos no campo da política? Há loucos nas tvs? Não me responda, respondam para si mesmo.

Se um louco já não sabe do que diz, é certo que não devemos atendê-los; ao menos que queiramos sermos iguais.

A loucura que mais me causa espanto, é aquela onde um são, houve um que não sabe o que diz.

E quantas loucuras ouvimos dos loucos? Muitas, uma vez que temos um prazer de nos igualarmos a eles.

Existem loucos na política? Sim. São aqueles que saem gritando por aí sem se darem o trabalho de saber.

Existem loucos na sociedade? Quantos! São aqueles que não querem crer na ciência das Escrituras Sagradas comprovadas pela arqueologia, pela ciência de verdade.

Ciência de mentira, até quando não irás acreditar na ciência de verdade? Aquela que escreveu que na história os países comunistas/socialistas não nos trouxeram coisas boas.

A China cresceu, sim, e muito mais, nos trouxe o mal – Coronavirus.

A China é ou não comunista? Sim, é. Ciência, diz-me agora, é ou não um perigo o comunismo?Sim, é. Ciência, prova agora para os outros que o vírus veio de um país capitalista? No aguardo! (G).

Referencias

1)  PANORAMA DA HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS, Embaixada dos Estados Unidos, p. 121, s/d.
2)  FERRACINE, Luiz, Sêneca, A brevidade da vida, p.44, 2002
3)  GUEVARA, Luís Vélez, O Diabo coxo, p.33, 2006
4)  HOOBLER, Thomas e Dorothy, Os Grandes Líderes – Stalin, pgs. 12 e 48, 1985
5)  PLATÃO, Tradução: M. Oliveira Pulgueiro, Apologia de Sócrates, p.47, 1972
6)  FERRARINI, Sebastião, Armas, Brasões e Símbolos Nacionais, p. 84, 1925

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