terça-feira, 13 de agosto de 2019

Instrumentalizando a ignorância

             
 

Introdução 

Existe no nosso meio muitas pessoas que não entendem muito bem dos escritos bíblicos como tanto os filosóficos escritos pelos filósofos. 
Nem todos os pensadores podem ser considerados filósofos. 
Alguns pensaram, mas não se aderiram o método filosófico. 
“Cristo morreu pela sua própria culpa e não pela culpa dos outros.” - Nietzsche. 
O homem que afirmou isso categoricamente, não conhece de maneira por completo dos escritos originais. 
Quis usar de filosofia onde não se cabia, uma vez que o contrário diz ser verdadeiro.  “Em Cristo não havia pecados para que nós, em união com ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus.” 2 Coríntios 5.21. 
O fato apresentado compõe-se pela força que sendo adolescente indo ao encontro do erro por influência pelo seu professor Ritschi, “que considerava a filologia não apenas história das formas literárias, mas estudos instituições e do pensamento, desistiu dos estudos de teologia.”¹ 
Acho que Nietzche não acreditou na culpa dos outros levados por Jesus Cristo, pois acreditou que ele deveria ter escrito algo; esquecendo que os discípulos escreveram sobre ele. 
Se tivesse estudado teologia em vez de sair pelo mundo em busca dos resultados pragmáticos haveria mais sabido sobre o mestre. 
O conjunto aqui dito pode simplesmente explicar a situação daqueles que pensam que sabem e aqueles que acreditam que sabem. 
Eu cansei de ver pessoas comentarem sobre os escritos dos profetas sem saberem nem pra que rumo o texto esteve se referindo, mesmo que fosse para base futurística. 
É mais que comum autores de diversas vertentes realizarem fantasias para outros lerem e eles acreditarem. 
Precisamos ir aos fatos no sentido pleno daqueles que incutiram sua obra, ou seja, do que escreveu. 
análise deverá está voltada para a perspectiva dos seus autores, sua cultura, sua educação, sociabilidade etc. 
A mania contemporânea presente está voltada em suposições sem se darem o trabalho de analisar às obras referentes ao assunto proposto. 
Alguns nem fazem hermenêutica muito menos exegese a fim de descobrir a verdadeira verdade dos escritos. 
Só como exemplo, o profeta usa uma figura de linguagem, aí vem um dito “sabedor” dos escritos do profeta e quer apresentar para sua estrutura da qual quer que seja aceita como verdade, mas não é. 
O profeta muitas vezes estará sujeito ao seu tempo e espaço. 
Não estou dizendo que não se possa fazer uma comparação, mas afirmar que o profeta estaria definindo isso, é um erro de interpretação. 
O problema que encontramos é a indução dos seus referidos sujeitos que não compreendem desde de cedo sobre os resultados outrora adquiridos pela primazia do conhecimento primordial. 
Entendemos os esforços de alguns querer adquirir tal fundamento do conhecimento, mas devemos irmos ao fator originário de como se estuda; e pra isso, muitas formas de entender da composição estabelecida de pelos seus componentes que assim fizeram. 
A divisa do entendimento do método renasce quando por princípio devemos desempenhar como leitores a necessidade em compreender o que os profetas e filósofos disseram realmente, mesmo que no campo da suposição. 
A indução deverá chegar ao campo da dedução - Sócrates, mas na realidade é do fator de já ser que vem a interpretação real. 
A realidade dos escritos compõe-se da verdade escrita, ser completada. 
O completo aqui refere-se no campo do que o autor quis expressar-se realmente. 
Pode até haver indução daqueles que leem dos escritos dos seus autores, mas de fato, ele quis apresentar outra coisa. 

Os escritos dos seus autores 

Veja, se estivermos fazendo um tipo de luta marcial e não seguirmos às regras dos seus autores no sentido pleno, como então chegaremos a devida atenção aos resultados da mesma, isto é, dos seus ritos de luta? 
Jeet Kune Do; Bruce costumava explicar que seu método continha três partes principais:  
A primeira parte é a eficiência, o soco que alcança seu objetivo. Com isso queira se referir ao objetivo básico da arte marcial – colocar o adversário fora de combate – a ele não importava se o golpe que utilizava tinha este ou aquele nome. Também não lhe importava se estava sendo executado de uma forma clássica ou não. O importante é que cumprisse o seu objetivo – derrubar o adversário. [...]” ² 
Iremos ficar somente na primeira base de princípio trazido por Bruce Lee tratando do fator do querer os resultados certos no campo da luta. 
Agora imagine que alguém leia esse dizer e interprete de outra forma, qual alcance do resultado ante seu inimigo? Nenhum, pois não seguiu o tratado exposto com eficiência (eficácia). Ele poderá até dá um soco com um certo tipo de força, mas não irá atingir o louvor que foi expresso pelo seu idealizador. 
“Nenhuma natação simulada em terra os preparará para a água. O melhor exercício para a natação é nadar. O melhor exercício para o Jeet Kune Do é a luta real.” - Bruce Lee. 3 
Percebeu? Não é a suposição que irá ser certa a linguagem do que o autor quis expressar-se, porém, o real significado. 
A chave para tudo estará sujeita a radiografia daquilo que aquilo quer apresentar. 
Pouquíssimas são às pessoas que fazem isso no intuito de compreender o real sentido da expressão. 
O que alguns não entende é o sentido exato da forma que o autor representou. Por exemplo: Jesus não foi criado, mas no sentido, gerado. 
O que isso quer dizer, o verbo hebraico é qânâh diferente de criar é no sentido de gerar.4 
Agora, veja bem. O cara não sabe o que o sentido de criação quer dizer, pois não conhece a real interpretação, como poderá compreender Provérbios 8.22-24? “O Senhor Deus me criou antes de tudo, antes das suas obras mais antigas.” (Verso 22). 
As testemunhas de Jeová por exemplo acreditam piamente que Jesus Cristo foi criado por Deus – O pai. Visto não compreendem muito bem o fato do termo em si. 
Poderíamos entrar no seu criador, isto é, quem gerou às Testemunhas de Jeová; ora, o seu autor não foi criado no sentido pleno da sua religião. Entretanto criou-a no sentido que fez sua religião - às testemunhas de Jeová. 

Voltaire contra Newton e a favor de Demóstenes

Voltaire era um homem de espírito muito apaixonante, era o que podemos chamar de abusado e às vezes com um jeito “chulo”. Ele opor-se a quase todos dos dogmatismos, “especialmente os religiosos e políticos.”  
Quando lemos, o que isso nos leva a concluir? Que ele era um ateu, mas o que levou a Voltaire repudiar os ditos ensinos da igreja? Pois bem. Ele viveu na época onde o clero católico era que dominava quase tudo ou tudo mesmo. Então vendo essas coisas foi que Voltaire revoltasse contra os dogmas da igreja. 
Ele era tão inteligente que tudo que se produzia com referência em escritos era considerado que foi ele, Voltaire. 
Naquela época, os reis, o clero católico e até alguns padres, eram pessoas semianalfabetas que lhes impunham seguirem o que eles dissessem. 
“Nossos padres não são o que supõem as pessoas simples. Sua sabedoria não é se não a nossa credulidade.” - Voltaire. 5 
A inteligência de Voltaire era admirada por muitos, entretanto, havia muitos que detinha algum tipo de inveja que queriam silenciá-lo.  
Prenderam-no, bateram nele etc., tudo para fazer-lhe calasse diante do povo que os ouviam e aplaudiam-no. 
Ele ria dos filósofos antigos que viviam de cara fechada como se isso demonstrar-se a verdadeira face do real significado de um ser pensante. “- Aí dos filósofos que não podem desfazer suas rugas com risadas. Considero a solenidade como uma doença.”6 
Voltaire nessa época começa a zombar do clero e dos ideais de alguns no jeito de se fazer conhecer atravez das normas. 
“Tão sábio quanto é possível um homem sê-lo; ... sabia tanto metafísica quanto jamais foi conhecida em qualquer época - isto é, quase nada ou nada mesmo.” 7 
Conseguem enxergar o paralelo com o começo deste artigo? Voltaire sabia que alguns do clero eram ignorantes como até a aristocracia. 
Se alguns duvidarem da sua inteligência, olha o que disse o príncipe da Prússia Frederico: “ É o maior homem da França e um mortal que honra a linguagem.” Ele tinha autoridade no que relatava quanto a pura falta de saber no seu meio. Por isso, era tão maltratado e até apresentava-o como um tipo de herege. 
Viveu no exílio por várias vezes fugindo dos reis e do clero. Existem alguns que são “homenzinhos” como bem tratado por alguns. O próprio Voltaire expressou assim: “Há no menino um pouco de homem desde o berço, como há no homem um pouco de menino até a tumba.”  
Ele ficou indignado por alguns do episcopado destruir alguns volumes da enciclopédia do saber de tudo. 
Vivia no meio deles, dos enciclopedistas, e, produzia alguns (muitos) artigos para colocar nelas. 
Ele sempre viveu sobre o viés de ironias e risadas, mas quando revoltado por o clericalismo mandar em tudo e por causa de guerras disse ao amigo que havia dito que de tudo faria ironia: “ O tempo de agora não é para fazer graças; o espírito não se harmoniza com massacres.”, em referência ao massacre de São Bartolomeu. 
A gente pensa que o começo da iluminação foi só por causa daqueles que eram ateus, mas o princípio era por causa dos absurdos da igreja perante o povo. Disse ele em tom de invocação transformando-o no lema: “Écrasez I’infâme, e despertou a alma da França contra os abusos da igreja.”  Depois disso convoca todos os amigos para destruir os seus adversários quanto aos ensinos fanáticos e abusos. 
A tolerância acabou e foi pra cima de todos. Escreveu um tratado sobre tolerância.  
Ele escreveu tantos “panfletos, histórias, diálogos, cartas, diatribes, sátiras, sermões, versos, contos, fábulas, comentários e ensaios sob seu próprio nome e sob uma centelha de pseudônimos - ‘A mais surpreendente confusão de propaganda jamais produzida por um só homem.’”. Por isso que alguns acreditavam e acreditam que ele não era o filósofo de verdade. Mas, veja os seus motivos. 
Ele escreveu com tamanha simplicidade para que todos pudessem compreender do seu chamado de justiça. 
“Para o sapo o ideal da beleza é a sapa.” Aceitar tudo como belo é como acreditar que um sujeito cheio de lama tem o odor das rosas. 
Fragmentos de Voltaire – cartas sobre os ingleses (1734) 
Sobre seus estudos afirmava: “... Entre vossos cartesianos tudo ocorre graças a um impulso incompreensível. Para o sr. Newton, graças a uma atração cuja causa não é melhor conhecida. Em Paris imaginais a terra feita como um melão. Em Londres, achatada dos dois lados. Para um cartesiano a luz existe no ar. Para um newtoniano, vem do Sol em seis minutos e meio...  
A própria essência das coisas mudou totalmente. Não concordareis quanto à definição da alma, nem quanto à da matéria. Descartes assegura que a alma é a mesma coisa que o pensamento. Locke prova muito bem o contrário. Descartes assegura que a matéria é constituída somente pela extensão. Newton acrescenta-lhe a solidez. Eis aí contradições furiosas. 
... O famoso Newton, destruidor do sistema cartesiano, morreu no mês de março do ano passado (1727). Viveu honrado por seus compatriotas e foi enterrado como um rei que tivesse feito bem para seus súditos.... 
.... Descartes nasceu com uma imaginação viva e forte, tornando-se um homem singular tanto na vida privada quanto no modo de raciocinar. A imaginação não pode ocultar-se nem mesmo em suas obras filosóficas, cheias de comparações engenhosas e brilhantes... 
...Deixou a França porque procurava a verdade, então perseguida pela miserável filosofia da Escola.... 
...Tantas perseguições supõem um grande mérito e uma reputação brilhante: Descartes possuía ambos... Seu nome fez tanto barulho que se quis atraí-lo para a França com recompensas. Foi-lhe proposta uma pensão de mil escudos. ... 
Por fim, em virtude de um mau regime, morreu prematuramente em Estocolmo entre sábios, seus inimigos, e nas mãos de um médico que o odiava. 
A carreira do Cavaleiro Newton foi completamente diferente. Viveu oitenta e cinco anos, sempre tranquilo, feliz e honrado em sua pátria. Sura grande felicidade foi não somente a de nascer num país livre, mas também numa época em que banidas as impertinências escolásticas, apenas a razão era cultivada. E assim, o mundo só poderia ser seu discípulo e não seu inimigo. 
Uma oposição singular entre ele e Descartes reside no fato de que no curso de uma vida tão longa não teve paixões nem fraquezas; nunca se aproximou de mulher alguma – o que me foi confirmado pelo médico e pelo cirurgião em cujos braços morreu. Newton pode ser admirado por isso, o que não significa, porém, que se deva censurar Descartes. 
... Não creio que se ouse comparar sua filosofia à de Newton: a primeira é um ensaio, a segunda uma obra-prima, mas aquele que nos pôs na via da verdade talvez valha tanto quanto aquele que encontramos depois, no final desse caminho. 
Descartes deu a visão aos cegos e estes viram os enganos da Antiguidade e os dele. A estrada aberta por ele tornou-se imensa. Outrora, o livrinho de Rohaut apresentava uma física completa. Hoje, todos os compêndios das academias da Europa não chegam a ser um começo de sistema. Aprofundando-se o abismo, viu-se que era infinito. Trata-se de ver agora o que o Sr. Newton cavou nesse precipício.  

Poderíamos falar mais dos escritos de Voltaire, mas precisamos entrar no principal priorado, o gênio Galileu. 
“A verdade é filha do tempo, e não dá autoridade.” - Galileu. 
Por incrível que possa parecer, mas os dois tiveram seus princípios de desenvolvimento filosófico que outrora estudaram com monges e jesuítas. 
“No século XVI, ciências como a física e astronomia eram consideradas parte da filosofia da natureza. Esse conceito foi criado por Aristóteles, Platão e outros pensadores da Antiguidade.” 8 
Ele tinha várias qualidades importante, e uma delas era da observação e pesquisa. 
Tinha interesse por tudo, isso não o desqualificava quando em face de percepção de perceber das coisas. 
Foi nomeado em dado momento para exercer com matemático em várias universidades. 
O que na antiguidade rejeitaram “QUE TUDO GIRAVA EM TORNO DA TERRA” os ensinos de Nicolau Copérnico, Galileu, aceitou e achou que às ideias dele estavam certas. 
Ele disse para Kleper que Copérnico estava certo, “A terra não era o centro de todas as coisas, desafiaria a doutrina tradicional e a visão religiosa da época.” 
Os dois detinham das mesmas experiências, tanto Voltaire quanto Galileu, os ensinos da igreja estavam errados. 
Inventou um telescópio ou dito, uma luneta potente. “As lunetas de Galileu eram muito mais nítidas e potentes que as dos concorrentes.", pois bem, Galileu foi recompensado pelo seu feito. 
Compreendeu através das suas observações que “a Via Láctea era constituída de milhões de estrelas isoladas. ... DESCOBRIU TAMBÉM LUAS QUE GIRAVAM EM TORNO DO GIGANTESCO PLANETA JÚPITER.”  Pois é, luas em redor de um planeta parado, pois como admitir um planeta girando e luas girando também? Pode até ser, mas compreender isso leva tempo! Rsrsrs. 
“A descoberta de luas que orbitavam Júpiter foi especialmente importante, pois demonstrava que a terra não estava no centro de tudo, como no sistema de Ptolomeu.”  
Aí entramos segundo os próprios filósofos o campo até espacial vinha da estrutura da arte Aristotélica, isto é, dos pensamentos de Aristóteles. Assim o formato do sistema universal do universo pressupunha de maneira radical que era a Terra o centro de tudo. O centro no sentido de ser com única existência EXISTENTE. 
Bem, se falando de doutrinas nada mais contundente que é a devida expressão de talento que lhe trazia consigo o de ser talentoso. 
Redundância nos permite muitas vezes fazer-se compreender a fim de inculcar na mente os devidos fornecimentos das questões tratadas. 
A Inveja era tamanha grande, e o mais um paralelo com Voltaire? Sim. “Alguns doutores negaram-se terminantemente a fazer observações pelo seu telescópio; outros fizeram-nas, mas disseram que não tinham visto nada.” 
Na teoria sobre a água, ridiculariza Aristóteles a qual ele defendeu que toda a composição celeste é formada pelo éter.  
Rejeita muitas coisas, mas aceita os feitos de Copérnico. Além disso, é contra às teorias bíblicas, mas no sentido de contrário ao viés de cunho cientifico: “a linguagem da Bíblia deveria ser interpretada à luz dos conhecimentos da ciência natural.” 
A ideia antiga não aceitava a evolução cientifica, e, portanto, todo novo conhecimento, era dito como heresia. 
Assim, sabendo disso ele pede para que a ciência tenha liberdade de pensamento, mas foi rejeitado e perseguido sendo até condenado a prisão perpetua.  
Um dos mais controversos em redigir, dele, está na apresentação do seu tratado do seu Diálogo sobre os Dois Maiores Sistemas. Neste compêndio ele acaba com os argumentos de Ptolomeu. “Segundo o qual a terra seria estática e o sol girava em torno dela – e de Copérnico, que afirmava exatamente o contrário.” 7 
Levando em consideração o apresentado segundo (Russel), a sua teoria vai em paradoxo (contrárias) com as doutrinas Aristotélicas. 
Se alguém defender que Galileu aceitou a doutrina de uma terra em movimento, está completamente enganado, foi forçado a fazê-lo. 
“Para Galileu, a ciência adquiria o seu verdadeiro valor na síntese católica do saber.”  
“Como se entende então o milagre de Josué? Galileu responde que a Bíblia não deve ser interpretada literalmente em questões cientificas; a Bíblia procura a salvação das almas; ensina como se vai para o céu e não como vai o céu.”  
Então, alguns não conhecem, mas o sol parou. Ora, se fosse a terra em movimento, porque então dizer, o sol parou? 
Galileu não ficou só no método de observação, mas de comprovação sobre métodos empíricos, uma vez que fez um telescópio muito potente, e experimentou em “que a queda livre dos corpos depende de suas massas e de que suas velocidades seriam diferentes”. Contrariando às ideias de Aristóteles; e foi até considerado, o maior de todos. 
O que às pessoas não te dizem sobre os dois é que eram de classe média. Não eram nenhum pobrezinho ou proletário.  
O tio de Galileu Galilei era médico, e seu pai queria que ele fosse também.  
O próprio Voltaire tornou rico com seus escritos e odiava a guerra. Voltaire, “criticou ferozmente a guerra, que considerava uma licença para matar muita gente ao som de trombetas”. Encrencou com todo mundo – reis, nobres, políticos, aristocracia etc., tudo ele implicava. 
Conclusão 
Estamos diante de várias interpretações da história que muitos contam sobre o fundo de ser a “verdade”. Contudo, exprimisse um “complô” num objetivo fantasmagórico em contrapor os fatos.  
Mesmo sobre às listas que permitiram integrar tais ações que nos colocam sobre dilemas que não compreendemos, pois muitos ensinam aquilo que querem, nós trazemos os protestos que imbui mudar tais valores. 
Assim como muitos alegam que alguns são ritos satânicos sem mesmo estudarem com mais afinco o sistema que de tanto os condenam, assim iniciamos resultados nas nossas pesquisas que podem ser o contrário. 
Estamos distantes muitas vezes da pura realidade, uma vez que lemos coisas escritas por “autores”, não muito sincero com os fatos. 
Muitos concordam, e até nos escritos aí em cima sobre os primeiros volumes da enciclopédia, foram queimados, e, com alguns livros de muitos pesquisadores. - Fato comprovado pela história. 
Havia muita guerra na Inglaterra e muitos fizeram-se ficar no obscuro no intuito de se protegerem das perseguições que ocorria não somente lá, mas em quase toda à Europa. 
O próprio Voltaire em fuga quis esconder-se numa delas, mas terminou preso em casa por todo final da sua vida. 
Nem por isso segundo (Russel), ele escrevia suas obras e uma delas chegou ao sucesso. 
No fim, o que podemos crer é quem sem esses homens e outros que haveria de surgir, não se poderia escrever uma história e conseguir chegar ao conhecimento que temos, sem dá há muitos, poder.  
Referências 
1) RUSSEL, Bertrand, A história do pensamento ocidental em Filósofos que fizeram história - Voltaire, p.10, 2009 
2) NATALI, Marco, O Kung Fu de Bruce Lee, p. 49, 1980 
3) NATALI, Marco, O Kung Fu de Bruce Lee, p.111, 1980 
4) CHRISTIANINI, Arnaldo B., Radiografia do Jeovismo, p. 79, 1986 CPB 
5) RUSSEL, Bertrand, Filósofos que fizeram história - Voltaire, p.10 S/D 
6) RUSSEL, Bertrand, Filósofos que fizeram história - Voltaire, p.18 e 19 
7) RUSSEL, Bertrand, Filósofos que fizeram história - Galileu, p.15 a 22, S/D 
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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