quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Quando um fato vai além da investigação - Maria era virgem mesmo?




Muitas coisas são nos dita pela internet, televisão etc., mas pouco se pesquisa para saber se o que nos dizem estão condizentes com o que retratam realmente como fato original verdadeiro.


Às vezes é uma mentira ali e aqui para talvez causar repercussão ou até mesmo vender suas propagandas.



Numa dessas desventuras dessas mídias, foi feito um vídeo a favor do aborto. Como todos já os têm presenciados no meio de comunicação.

Veja o vídeo do pastor em resposta e depois volto:

 Voltei:
O problema é que esses mesmos atores globais, sim, supostamente a maioria não se deu o trabalho de pesquisar o assunto tratado quanto a fidelidade das informações escristurísticas como costumo alegar ser real.
Pois bem, diante disso, um Pastor chamado Jackson apresentou já faz alguns dias, para esses mesmos atores a verdadeira informação no caso da virgindade de Maria mãe de Jesus Cristo. 

Eu logo fiquei pensando: ora, o pastor tem razão, como é que eles iriam falar de assunto que os teólogos, sim, os mestres e doutores não haveriam de pensarem? Seria uma incoerência se assim proceder-se uma vez que quem estuda o contexto bíblico sabe que irão aparecer suposta verdades afim de querer derrubar doutrinas de milhares de anos (700 a.C), pelos que os profetas nos apresentaram.

Daí não fiquei contente quanto ao assunto exposto, não somente pelos atores, mas saber se o Pastor Jackson estava certo mesmo.
Para minha suposta surpresa porque sei que aqueles que defendem a verdade falam dela, então fui investigar real e concretamente, se ele estava ou não certo quanto sua afirmação, não que eu não tinha certeza da virgindade de Maria, mas provar com provas irrefutáveis dando evidências dos fatos adquiridos dos quais apresento nesta imagem aí em cima.

Não basta sabermos ou ouvirmos, temos que ir à investigação é assim que fazem os grandes homens que pretendem ir além dos fatos.

“Santifica-os pela tua verdade; a tua Palavra é a verdade”. (João 17.17)

Um blog abaixo da média, mas além dos fatos.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

Tal Mestre tais alunos




Minha mãe me dizia: "Filho vc é o mais velho, [isto é, o primogênito], então cuide dos seus irmãos!". Ora, aí ela estava me dando autoridade plena sobre os outros. Percebeu?

Embora sendo igualzinho aos outros irmãos, eu tinha uma autoridade sobre eles. O que retrata que a mim me pertencia um poder sobre todos. O caso de Jesus é maior, pois além de ter a autoridade plena, ele mesmo era esse em si mesmo.

Há uma diferença, em ter e ser. Ter é quando vc recebe de alguém isso. E ser, é quando vc intrinsicamente já a possui em si mesmo.

Quando um rei recebe autoridade. Ele passar a ter autoridade, mas quando já a tem, ele a possui como ser.

O Rei tem autoridade porque tem, ou seja, é ela intrínseca, pois possuiu-a. Um governador é a autoridade máxima num estado ou país porque a possui. Ele não passa a ter, mas já a é porque já a tem.

Um professor é a autoridade numa classe porque já a possui, ele não passa a tê-la, pois já a tem. Ele é a autoridade na classe.
O professor não precisa dizer para os alunos - eu sou a autoridade na classe porque todos mentalmente já sabem que ele a possui, pois é o que comanda esta.

Assim Jesus Cristo se espanta quando Felipe pede para mostrar o Pai, visto ele representava-o como tal. E ele tinha autoridade para assim fazer. Tanto é verdade que expressou ser o Eu Sou.
O filme ao mestre com carinho retrata bem isso, pois o professor tem autoridade na classe, mas ensina seus alunos com amor.

Embora exercendo toda autoridade de mestre, mesmo tendo-a retrata sua benevolência aos alunos, quanto até sua paciência esperando que todos mudem, o mesmo que fez Jesus Cristo de comum acordo com o Pai Eterno.
Veja o filme: 

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O Deus na sua representação












Ainda hoje existe uma controvérsia sobre quem é Jesus Cristo dado ter nascido de uma mulher, e, portanto, é humano.

Sendo um ser igualzinho a nós, alguns acham que isso já demonstra que Ele não poderia ser superior em nada aos outros homens.

Ainda também outros acreditam que se Ele é primogênito. Então é filho no fundo porque quem é primeiro e isso, na premissa, já demonstra o mesmo que nós.

O que muitos não entendem, são suas alegações: - Quando o filho do homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real. ” (Mateus 25.31). Ora, se fosse somente um homem comum, como poderia vir com os anjos? Isso não demonstra que Ele tem glória uma vez que se destaca como Rei?

O Apóstolo João em seu testemunho destaca que no começo aquele que é Palavra de vida já existia. E que ele estava com Deus e era Deus. Desde o princípio, a Palavra estava com Deus. E por meio dela, fez todas as coisas existir e nada poderia ser tido feito se não por ele e ela. (João 1.1-3). Não parece que é criador, pois fez tudo segundo o relato?

Pedro diante do Conselho Superior quando pregava que Jesus Cristo havia ressuscitado, fez com que muitos cressem na sua mensagem. Então diante disso, levaram-no para conversar com as autoridades. Lá relata o que as Escrituras Sagradas já haviam dito: “A Pedra que vocês, os construtores, rejeitaram veio a ser a mais importante de todas. ” (Salmos 118.22). Mas não é só para por aí. Disse que a salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos. (Atos 4.11 e 12).

Se a salvação dos homens pertence a ele, então não parece ser salvador?

Entretanto, não vemos somente essas coisas, mas presenciamos nos testemunhos mais coisas: “O Pai não julga ninguém, mas deu ao Filho todo o poder para julgar. ” (João 5.22). Nos tempos antigos (no contexto israelitas) só quem poderia julgar seria um Rei.

Porém, para não permear nenhuma dúvida, vamos aos fatos: “Em seguida vi o céu aberto, e apareceu um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e combate com justiça.... Na capa e na perna dele estava escrito este nome: ‘Rei dos reis e Senhor dos senhores. ” (Apocalipse 19.11-16).

Quando envia as sete cartas uma revelação para as igrejas, afirmar ser o Alfa e ômega, diz ser o Senhor Deus o Todo Poderoso, que é, que era e que há de vir. Dando a entender que seria o princípio e o fim, pois usa duas letras gregas que se inicia e termina o alfabeto grego.

Todas essas alegações estão de comum acordo com o Pai em substância uma vez que se iguala em tudo: Glória; Criador; Salvador; Juiz; Rei; Rocha (pedra) e por fim, Princípio e Fim.
Muitas vezes na Bíblia é usada a palavra Deus para demonstrar que é uma referência a uma divindade, para que os homens possam entender que é um ser superior; mas essa palavra vem designada com a expressão Heloim; onde dá abrangência a outro ser – o Filho, porque é uma palavra plural. Mesmo sendo essa palavra o plural de Echad, isso quer dizer uma unidade composta numa fusão de igualdade, como um homem e uma mulher ao casar tornar-se uma única carne, mesmo sendo duas pessoas distintas.

Conquanto, muitos ainda assim duvidem disso, os relatos mostram quem seja ele.

Nos testemunhos do profeta Isaías, ou seja, sua revelação que haveria de vir um Messias que seria um Deus conosco (Isaías 9.6); o próprio anjo anunciara que viria um menino que iria salvar seu povo. (Mateus 1.21); e que ele seria reconhecido pelos homens como Deus. Tomé alegou isso! (João 20.26-28); mas não temos somente esse relato, pois os próprios judeus duvidaram, entretanto, afirmaram que somente Deus pode perdoar pecados; dando a entender que no mínimo teria que ser um Deus para fazer tal ato. (Lucas 5.21); e mais: queriam mata-lo porque no entendimento deles (judeus), Ele estava se igualando ao Pai (Deus). (João 10.33).

Ele mesmo fez isso quando disse ser o “EU SOU” (João 8.58 e 59).

 Dito isso, estava igualando-se em tudo ao Pai porque essa expressão somente era aplicada ao Yhahew (Eterno). (Êxodo 3.14).

E para que não houvesse nenhuma dúvida disso, o próprio Pai (o Eterno), o chama de Deus. (Hebreus 1.8). E ainda mandou que todos os adorassem começando pelos anjos. (verso 6).

Obviamente aquele que pode tudo, poderia ser o primeiro em tudo. Ou seja, o primogênito de tudo que existe e que existiu. Quando olhamos com mais cautelas percebemos que mesmo tendo uma missão, ele era maior que isso. Veja: “Ele, o primogênito (primeiro filho), é a revelação visível do Deus invisível; ele [Jesus] é superior a todas as coisas. ” (1 Colossenses 1.15). Ora, o texto é muito claro a sua referência quanto superioridade, e não há dúvida para isso!
Embora alguns aleguem ser ele homem comum e isso é certo como ter nascido em carne, porém, mesmo sendo humano, era superior uma vez que ofuscou sua divindade, isto é, camuflou-a.

Sua natureza como Deus não poderia ser revelada completa, pois nenhum homem a suportaria como glória. Seria o mesmo que o sol descesse aqui, e, achegar-se entre nós, não nos queimaríamos com seu resplendor? Claro que sim!

Quando é relato que ele é o primogênito dos mortos, não está alegando ter sido o primeiro a ressuscitar, porque o filho de uma viúva surgiu primeiro que ele. (Lucas 7.11-15); e que depois um homem chamado Jairo chega a ele e pede ajuda que sua filha estava morrendo, e acontece mesmo, onde após os fatos ocorridos ressuscita. (Lucas 8.41 e 42, 49-55); até que chega ao túmulo de Lázaro e mandando tirar a pedra colocado na entrada, ressuscita-o. (João 11.38-44).

Obviamente ser o primeiro entre os mortos não nos dá o direito de pensarmos ter sido o primeiro a ressurgir entre os mortos.

A primogenitura era uma referência de importância de nobreza, isto é, um título real aqueles que poderia representar um Deus na terra. Ora, ninguém que se prese vai enviar uma pessoa que no mínimo não tenha credencias para representa-lo de maneira que o eleve. 

Assim foi Davi quando foi dito ser ele primogênito, e olhe que ele não era o primeiro filho de Jessé. Mas, recebeu o título de nobreza de primogênito. (Salmo 89.20,27).

No antigo Israel aqueles que nascessem primeiro tinha o direito as regalias que o pai pudesse deixar. Mas essa palavra, não está somente relacionada aos direitos legais de prêmio, mas ao Status quanto a uma representação de autoridade máxima.

A palavra grega prototekos revela o sentido de direitos máximos. Não é uma expressão somente na cronologia humana familiar, mas seu sentido revela-nos sua autoridade no sentido pleno.

Quando Felipe pede para conhecer o Pai, Jesus surpreendesse, pois sabia que era primogênito do Pai em autoridade máxima, isto é, substância (Valor, autoridade, polpa, valimento). (João 14.9).

Entretanto, alguns podem alegar ser mesmo filho no sentido de ter surgido do Pai, porque no fundo seria uma criação do Pai revelado aos homens, visto a expressão unigênito refere-se único criado.

Na verdade, o termo unigênito vem do original grego, monogenes, que significa o único na espécie em toda a criação. Contudo, isso não significa ter sido criado, uma vez que ser de carne não quer dizer que não possua a divindade inserida em si.

Princípio significa começo, mas não no começo de ser criado, mas aquele que é a origem de tudo, pois a referência grega usada é arché, isto é, o começo do mesmo.

A existência de tudo que há, só existem porque ele é a origem. (Apocalipse 3.14 e João 1.3);

A origem de tudo fez as coisas para que elas passassem a existir assim como ele já existia. (Colossenses 1.16,17 e Hebreus 11.3).

Conclusão

Jesus Cristo não passou a existir porque ele era a existência. E aquilo que é, não passou, mas está presente. O fundamento de tudo, é que se tudo existe é porque teve um ser superior que fizesse que tudo surgir-se do nada. Conquanto pareça que não havia o nada no sentido do absoluto, em o nada já havia o sobrenatural ser – Jesus Cristo, da qual fez tudo do nada que conhecemos.

Não podemos definir um Deus na sua totalidade porque não possuímos capacidade mental para tal definição. Nossa incapacidade está além da mente humana, pois não podemos traduzir ao pé da letra, o invisível eterno na forma concreta do seu ser. O que podemos relatar é somente o que nos foi revelado nas Escrituras Sagradas; e o que passar disso, é mera conjectura, porque uma glória só pode ser entendida além de outra glória. Então para compreendermos bem sua forma concreta, teremos que sermos glorificado.  Que todos nós possamos chegar até lá! [G].










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