Moisés o homem profeta, o servo de Deus das descobertas, da
primeira civilização, nos autênticos e, mais antigas Escrituras Sagradas. Vemos
nele sua sabedoria através do conhecimento obtido pelos seus estudos, mesmo no
campo criativo das emoções, das culturas, das controvérsias, como as circunstâncias,
locais e comuns diferentes de sociedades.
Nos seus escritos proféticos lemos as histórias
significantes para entendermos o começo, das civilizações, tais como: Assíria,
Babel, Babilônia, Caldeia etc. Os ensinos nos leva, aos pastores, aos
astrólogos, sacerdotes, tribos e etnias.
Deus havia lhe mostrado como seria a adoração perfeita, para
que, pudessem adorá-lo de maneira certa; e não como, seres da natureza, ou
identificando ser, uma força e poder dos céus; mas, um Deus poderoso e que atua
na vida do ser humano por amá-los.
Como ser humano constituísse de sentidos, e emoções que pode
transformá-los; a agirem e pensarem pelas ilusões, que afetam muitas vezes a
razão e ideias; Deus mostrou-lhe através de visões e de esclarecimentos usando
a Sua própria voz, para alertar como deveria o povo proceder da melhor maneira
possível, aqueles que o seguia. Algumas pessoas separadas dos seus costumes
antigos, das suas paixões obtidas pelos tempos, das suas subordinações entranhadas
nas mentes, deveriam e por instruções adequadas receber as verdades reveladas;
para poderem exercer a verdadeira liberdade do conhecimento do grande e único
Deus.
Deus sabia onde deveriam eles morar, queria por Moisés
estabelecer a maneira mais importante de privilegiar uma nação num lugar melhor
e com sabedoria. Eles estavam cansados
da escravatura, porém não esqueciam o lucro que obtinha das comidas servidas,
dos alhos, das cebolas, e das carnes que lhes traziam no Egito. Passaram tantos séculos servindo, que se
acostumaram às desgraças e maltrato. Não viam o futuro que estava posto na
frente.
Por vezes no deserto reclamavam e murmuravam, sob o sol
escaldante, embora a nuvem os protegesse, fazendo sombra, sobre eles. Esqueceram as mãos de libertação que Deus os
tirou do poder do faraó. Sobre opressão e domínio viviam e mesmo reclamando
diariamente não perceberam o fardo que viviam, e agora libertos. Moisés disse: “Havemos
de ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao
Senhor nosso Deus, como Ele nos ordenar”. (Êxodo 7.16). Quando Deus ordenou, o
povo não aceitou.
E como é o povo de hoje, aceita o que Deus quer? Ou, diz,
não aceitamos Sua determinação e muito menos o jeito como quer que obedeçamos as suas leis!
A decisão é sua! Aceitar ou rejeitar!