terça-feira, 17 de setembro de 2019

Ciência Vs Religião

                        

Era um dia como outro qualquer, mas assistindo um vídeo no youtube me trouxe a escrever esse artigo.

Insatisfeito com que presenciei, pois uma doutora na área de física me causou espanto, uma vez que o tema me interessa saber por curiosidade.
Este traduz-se ao referido do formato da terra.


Não estou aqui julgando-a, haja vista, talvez, ela não tenha uma compreensão plena do que disse.

A alegação é que os terraplanistas geralmente são pessoas religiosas, segundo ela “sofre” de ignorância.

Eu costumo alegar que não devemos nos meter com uma pessoa especialista, visto são dotados do saber na sua área.
Isso mesmo, na sua área.

Então questionar o fator religioso sem ter como base fundamento, serve como um tipo de “ignorância.”

O poeta fala e escreve daquilo que lhe encantou à alma.

O cientista daquilo que lhe foi impregnado como os resultados da comprovação provada.

Embora nem tudo posso ser comprovado.

Falamos que a terra é redonda, uma vez que nos ensinaram assim desde de criança.

Acreditamos na gravidade, pois os mestres do saber “provaram”.

Agora, faço a pergunta: como começou a gravidade, e, como ela surgiu? Percebeu? São perguntas que não existe resposta.

Outro dia assistindo num canal famoso, no mesmo site, já relatado, ouvi que um doutor havia sido repreendido, pois falava com uma pessoa não no mesmo nível intelectual dela.

Ainda existe uma coisa muito relevante para se dizer, às vezes uma pessoa mesmo sendo formada numa área ainda não domina todos os campos da mesma, e ainda, mais significadamente não conhece outras.

Fora criada numa família tradicional, onde a religião nunca lhe permeou o saber por completo.

E, diante disso, acredita que o que apreendeu na academia é o fator real de todos os fatos que defende.

Não compreendeu o drama que lhe envolve, porque seu Norte foi esquecido num campo da qual nunca aprendera.

Hoje vou relatar mais uma coisa: nunca discuta com um filósofo ou um teólogo sem ter nas mãos o conhecimento do mesmo que eles têm.

Você “doutor(a), passará vergonha. Não porque eles irão te humilhar, não, não é nada disso! É porque o conhecimento deles é profundo no sentido do começo da existência da sabedoria, isto é, como surgimento do saber, de uma forma mais ampla.

Conversar é uma coisa, mas desafiá-los é outra coisa.

Veja bem, a autora falou que à Bíblia não é um livro científico.

O que não percebeu é que nela já há cientificidade.

Vamos às provas: feitas algumas com capas de couro; páginas de celuloses; letras de tintas de canetas.

O couro é uma matéria do animal; a celulose é subproduto da madeira; tintas são matéria química até da uva.

A erudição não é um fator de restrição quanto ao ponto concreto de provas.
Precisamos irmos nos primórdios da existência; isto é, de quando surgiu.
Não entrei nem no campo dos manuscritos, àqueles dos amanuenses.

O verdadeiro erudito(a) sabe da sua existência, das causas e feitos que ela nos outorgou até aqui.

Não basta dizer: “ela (Bíblia), não nos serve de provas.”

Vamos ser honestos. Sabes algo do seu surgimento, como foi introduzida na sociedade, e o porquê?

É fácil olhar com olhos de censura ou de crítica, mas mais uma vez pergunto, sabes algo a respeito dela?

É fácil para nós falarmos do que conhecemos, pois é do nosso domínio.

Veja amigo, não basta alimentarmos o preconceito contra ela, pois isso, não resolve nada, ela existe.

Sabe ao menos disso: “Toda escritura é dada por inspiração de Deus.”
Mas cara, “eu não acredito em Deus!” Ora, acreditas nos quilômetros quadrados da terra; nos meridianos; na sua redondeza; na velocidade do seu “giro” supersônico; e não queres acreditar Nele, por simples preconceito?

Fostes tu que medites os quilômetros dela? Fostes tu que entendestes do círculo máximo que divide à terra? Fostes tu que medites da sua velocidade girando sobre ela mesma? Pois bem, nada disso podes provar sobre o aspecto que não tiveste lá na hora do seu desenvolvimento no campo de concretização cientifico, e não queres acreditar em Deus pelo simples fato que não podes vê-lo? Ora, mas tu podes ver tais coisas? Afirmar que a gravidade existe pelo simples fato que uma coisa cair no chão, uma vez atraída pela força, não prova da sua existência na compreensão da comprovação empírica.

Já fizeste alguma vez à pergunta: por quê não existe vida em outros planetas e porquê não existe gravidade lá? Já não digo sobre explicações científicas, mas sobre o resultado de só aqui tê-la? Já fizeste honestamente tal pergunta?

Alguma vez perguntaste como Newton conhecia tanto sobre matemática, física e química, e como se tornou mestre na área? Sabias que ele havia devorado os ensinos de geometria de Descartes? Sabes quem é Descartes?

 Só para se ter uma ideia, no seu começo de estudo entrou num colégio chamado La Flèche na páscoa de 1607 e dali saiu em setembro de 1615

“O padre Charlet, parente da família, conseguira para o menino, em função de sua fragilidade física, um regime especial, com um quarto particular onde ele repousaria na cama todas as manhãs.”1 Ora, a pouco dizias que à Bíblia não era um livro científico, mas o que dizer de Descartes, o que ele lia, e o seu método de dúvida? “Penso, logo existo.” – Descartes.

Pera aí, um padre? O que estuda um padre? Teologia, Filosofia etc., então, como fica agora? Cientistas estudando através de padres (teólogos)? Não parece um paradoxo, não querer acreditar nos escritos sagrados e estudar com aqueles que estudam e leem da mesma? A pouco dizias não acreditar que ela fosse científica.

“Ninguém pode conceber tão bem uma coisa e fazê-la sua, quando a aprende de um outro, em vez de a inventar ele próprio.” – Descartes.

“Viver sem filosofar é, propriamente, ter os olhos fechados, sem tratar de abri-los jamais.” – Descartes.

Puxa, agora complicou! Sei tudo de física, matemática e química, mas estarei eu, de olhos fechados aos outros conhecimentos?

“O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano.” – Isaac Newton.

Geralmente ignoramos o que não nos interessa, pois somos “metres’ e doutores no nosso assunto que dominamos.

Então iremos desprezá-los? Claro que não!

“Newton foi abandonado pela mãe, que contraiu matrimônio com Barnabas Smith, um clérigo rico de setenta e três anos.” 2

Embora não nos é contado quando ele foi mandado para casa da avó, o que podemos saber ao menos teve alguma influência de estudioso religioso.

Eu nem precisava dizer, mas Newton estudou a filosofia de Descartes, ... e a mecânica descrita por Copérnico.

Agora que o negócio irá ficar feio: Newton mais conhecido como físico e matemático, tinha domínio das línguas clássicas e foi profundo conhecedor das Sagradas Escrituras. Segundo a história, ele leu Antigo Testamento no hebreu original e o Novo Testamento no grego.3

O que às pessoas desconhece, é a revolta da ciência, ou podemos dizer, dos cientistas quanto à Bíblia e a religião, se deve ao poder absoluto da igreja nos seus primórdios devido ao luxo e o ócio4 que os fizeram relaxados quanto aos dogmas.

O problema também se dava o fato que na idade média os bispos e sacerdotes, não queriam perder das suas regalias, e, portanto, ameaçavam todos quando viam com novas descobertas que os contrariavam.

É bom também que se diga, que nem todos os bispos e clérigos tinham uma formação acadêmica, assim como reis e governantes.

Muitos ainda eram ignorantes, uma vez que os cargos eram mantidos por tradições, e passadas de pais, parentes e filhos.

Por volta de 1597, Galileu estudou a obra do astrônomo polonês Nicolau Copérnico, que morrera havia mais de 50 anos. Copérnico tinha proposto que a Terra e os outros planetas giravam em torno do Sol. Isso era totalmente diferente da concepção aceita na época, ou seja, que tudo girava em torno da Terra. Acreditava-se piamente que a Terra era o centro do Universo.5

O método de Galileu foi rejeitado pela igreja da época, pois ainda não tinham compreensão absoluta dos fenômenos ocorridos.

Não eram somente uma questão de não aceitar novos ensinos, pois muitos deles nem tinham tamanha cultura para tal aceitação. É isso que devemos ter em mente.

Veja, a igreja tinha uma relação com os ensinos aristotélicos, quanto escolásticos, e vem, Galileu e quebra essa barreira apresentando o método relacionado com à natureza.

“’O livro da natureza está escrito em caracteres matemáticos’ e que, ‘sem um conhecimento dos mesmos, os homens não poderão compreendê-lo.”6

Não era outrora, que, Galileu, estivesse contra à igreja, mas suas pesquisas contrariavam-na no sentido de ensino, pois eles ainda não admitiam outras filosofias científicas, uma vez com uma compreensão “limita”.

Devemos tomar com perspectiva admitida com todos os cientistas seguiam detalhes dos antes deles.

O próprio Einstein, assim procedia. “As ideias lançadas por Newton dois séculos antes se tornariam um caso particular da relatividade geral.”7

Entretanto, nem tudo ele concordava e só admitia, pois não tinha como provar o contrário.

Eu não imagino a gravidade puxar a luz de uma lanterna para baixo. Ora, sabemos que a lanterna solta das mãos cairá no chão, mas não há tanta força que a submeta para trazê-la à terra sem serem aberta às mãos. Assim a gravidade estará sujeita a força das mãos. Agora fica uma pergunta: e a luz?
A luz não faz parte da matéria? A luz não tem peso, portanto, não pode ser jogada para baixo? “Einstein previu que a gravidade tem a capacidade de alterar a cor (ou a frequência) da luz.  Agora ver se percebe à justificativa: 

“Por exemplo, para sair de uma estrela, uma onda de luz tem de ‘ceder’ um pouco de sua energia para vencer o campo gravitacional intenso.” 8

Eu não sei, mas pra explicar a força gravitacional no que se refere a luz, incluíram uma perda de cor.

Assim, quando atiramos uma bola para cima e ela cai em direção ao solo, é porque ela está sob influência da curvatura que a Terra causa no espaço-tempo. Veja que não há nenhuma força agindo sobre a bola. Ela está apenas seguindo a trajetória mais curta nesse espaço deformado.

Você deve estar se perguntando: ‘Então, tudo aquilo que aprendi nas aulas de Física sobre força gravitacional está errado? Sim, está. Mas, como já dissemos, a ideia de força – ou toda a teoria newtoniana da gravitação – funciona muito bem para os fenômenos do Sistema Solar. Só falha, por exemplo, quando se está muito próximo ao Sol, onde a curvatura que essa estrela causa no espaço-tempo começa a ser apreciável. Daí a anomalia na órbita de Mercúrio, planeta mais próximo do Sol, que a gravitação newtoniana não conseguia explicar.9

Conseguimos entender, que nem mesmo os próprios cientistas adequavam-se entre si das mesmas ideias.

A ‘ciência exterior’, - sublinha ele, - insiste muito no fato de que todo o seu valor provém do basear-se, a mesma, na vinculação dos efeitos com as causas respectivas. Todavia, o homem não conhece bem a forma em esses efeitos estão relacionados com suas causas.10

Piloto (1967), lança uma ideia que o próprio homem é que emite inferências voluntárias que ‘prejudica’ a lei.

Portanto, são muitas de nossas vontades estabelecidas por tendências que admitimos, que nos emergem nos pensamentos considerar com regras de vida.

Aceitamos à ciência, mas muitas vezes não queremos admitir à religiosidade, visto já concluirmos não querer.

Queremos admitir uma reputação baseada nas circunstâncias dos títulos adquiridos. Todavia, a cultura fora desenvolvida com o passar do tempo.

Ainda existe um fator preponderante, que é, o fato de uma má interpretação dos outros sistemas culturais.

Quer ver uma coisa interessante? O escritor Dan Brown, com sua publicação do best-seller, Anjos e Demônios, os illuminatis, ganhou destaque como moda quando ele provocou uma dicotomia com efeito bastante preocupante sobre o viés que eles odiavam a religião católica. 11 O que ele não conta é à história de maneira de historicidade. Então, ao leigo, o compêndio (resumo), traz uma verdade escondida que agora veio através de uma ‘luz’ esclarecedora.

Assim, a ação de querer estar ‘certo’, toma efeito quando este parece ou é mesmo um estudioso; porém, há controvérsia quando se conhece a verdade.

A verdade deve ser rebuscada, mas na certeza da verdadeira composição dos fatores reais.

“Jamais conheci alguém que tenha pensado que um espaço não possa ser aumentado.”  - Pascal. Se o homem não tiver espaço para desenvolver a mente, pra que serve o estudo? Estudar mesmo que o assunto já está estabelecido, é de tamanha necessidade.

Sempre estaremos dispostos em persuadir aos outros, aquilo que aceitamos com admissão; uma vez que queremos ser os detentores do conhecimento.

A arte de persuadir tem uma relação necessária com a maneira pela qual os homens consentem naquilo que se lhes propõe e com as condições das coisas que se quer fazer crer. ... Não falo aqui das verdades divinas, que eu não teria coragem de incluí-las na arte de persuadir, pois elas estão infinitamente acima da natureza; somente Deus pode coloca-las na alma e sob a forma que lhe agradar. 12

Encerramos, já sabendo que muitos dos cientistas que aceitamos hoje em dia, como grandes gênios da humanidade, não se distanciaram no sentido de aceitação, em primeiro verificar com destreza o Deus que os ‘perseguiam’, quanto transformá-los como eram – grandes homens.

Não podemos bater de ombros em função de sermos acadêmicos ou não, e não admitir que foram eles que fizeram o que nós somos hoje.

Rejeitar os teólogos outrora, impossível;

Rejeitar os filósofos outrora, impossível;

Rejeitar os hebreus (judeus) outrora, impossível;

Rejeitar os escritos sagrados (Torá, Bíblia), impossível.
NÃO DÁ.

Estudando com toda à destreza e firmeza sobre o viés investigativo, não há como negar tais feitos da humanidade.

Dá pra negar à escrita? Não, ela existe.


Dá para negar os tabletes de barro? Não, ele existiu.

Dá para negar os pergaminhos? Não, o papel existe.

Então, são fatos que aconteceram, e sem eles não teríamos ao menos com ler e escrever.

Negaremos Gandhi só porque foi um hinduísta? “Posso ser uma pessoa desprezível, mas quando a verdade fala em mim, sou invencível.” – Mahatma Gandhi.

Para aqueles que desconhece à história da Índia, Gandhi, através da sua ‘vontade’, em auto submissão libertou ela da Inglaterra.

É claro que não vamos desmerecer o conhecimento, porém, isso não é tudo na vida do homem.

A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto o melhor de uma pessoa. Que livro é melhor que o livro da humanidade?
Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade possível.13

Todos aqueles que conhece à história desse homem, sabe que pelos seus feitos conseguiu influenciar o mundo pelo seu jeito de ser.

Veja o que ele disse: “Um aprendizado acadêmico, não baseado na prática, é como um cadáver embalsamado, talvez para ser visto, contudo não inspira nem nobilita nada.”14

Conclusão

Não estamos querendo nem um ato de aplausos, visto isso fica para os grandes homens; mas a avaliação entre que alguns possuem mais vantagens do que outros no sentido do saber.

Isso também não determina um saber entre todas às coisas na vida. Pense:

O que seria de nós sem o pedreiro, uma vez que são eles que constroem nossas casas.
O que dizer do motorista de ônibus? Eu não sei dirigir este veículo.

O pizzaiolo faz uma delícia admitida por quase todos.

E ainda os professores, que transformam vidas, dando-lhes oportunidades no desenvolvimento da sua formação cultural.

Além disso, outras e outras profissões. São tantas que nem dá para relatar todas aqui, mas sintam-se homenageados.

Não iremos fazer igual a Josef Stálin: “Não há prazer maior que descobrir um inimigo, preparar a vingança, ver tudo feito e, depois, dormir sossegado.”

Existem homens e homens. Mulheres e mulheres. O problema consiste em inferir, qual destes queremos ser?

Os muçulmanos na sua essência, isto é, aqueles que vivem em constância admissão da mesma (religião), dizem que reconhece a precariedade da ciência humana.

Neste ponto podemos dizer que estão certos, pois Deus é maior que a mesma.

É fácil perceber quando não conhecemos o universo por absoluto seu tamanho.

O mesmo se faz quando estudando toda escritura sagrada, uma vez que achamos sempre uma novidade em mais uma compreensão. Parece até sem limites de conhecimento.

A falta de compreensão escriturística ou mesmo a reprovação já acontecia na antiguidade, pois alguns acreditam em outros deuses da natureza.

Paulo atraiu devida atenção na antiguidade entre os filósofos epicureus e estoicos trazendo-lhes a razão.

A fim de convencê-los, argumentou: “Cidadãos de Atenas, vejo que em tudo que se relaciona com religião sois extremamente supersticiosos. Pois quando olhava para vossos objetos de culto, observei entre outras coisas um altar com a inscrição: ‘A um Deus Desconhecido’. O que adorais, mas não conheceis – este é o que proclamo agora”. – Atos 17.22 e 23.

Há coisa que acreditamos e outras que negamos, entretanto, todos querem crer em algo.

Alguns creem veementemente que a ciência é tudo. Esquecendo que fez ela.
“Quando adestramos a nossa consciência, ela beija-nos ao mesmo tempo que nos morde.” – Nietzsche.

Vemos o filósofo falar de modelo de consciência, mas o Apóstolo Paulo já havia dito sobre uma mente cauterizada.

Por fim, vamos ao grande dramaturgo, que muitos aceitam, William Shakespeare, mesmo sendo considerado por muitos um grande teatrólogo, que mesmo tendo saído da religião, ele fora educado por muita influência católica. Portanto, sua sabedoria viera de um sistema que muitos hoje não querem aceitar – dos religiosos. [G].

Referência

1)    RUSSEL, B. Filósofos que fizeram história, Descartes, p.9, s/d;
2)    GOMES, M. A vida e o Pensamento de Isaac Newton, p.13, s/d;
3)    GOMES, B. A Vida e o Pensamento de Isaac Newton, p.61, s/d;
4)    ENGELMANN, A. História da Filosofia no Brasil, p.24, 2015 – editora intersaberes;
5)    MACLACHLAN, J. Filósofos que fizeram história, Galileu, p.13, s/d;
6)    MACLACHLAN, J. Filósofos que fizeram história, Galileu, p.33, s/d;
7)    CURY, F. O Grande Gênio Albert Einstein, p.63, s/d;
8)    CURY, F. O Grande Gênio Albert Einstein, p.65, s/d;
9)    CURY, F. O Grande Gênio Albert Einstein, p.67, s/d;
10)                     PILOTO, V. Humanismo Psicodinâmico, p.15, 1967;
11)                     SIGNIER, J.F. & Reunaud Thomazo, Sociedades Secretas, V. III, p.178, 2011 – Larousse;
12)                     PASCAL, B. Do Espírito Geométrico e outros Textos – Pensamentos, p.33, s/d;
13 e 14) CURY, F. A Vida e o Pensamento Mahatma Gandhi, p.89, s/d.





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