sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Evolução Moldada Trailler


A sua escolha está na sua própria vontade, se quiser ser um animal irracional, você pode, se quiser ser uma ameba, ninguém te impede, e querendo ser um macaco peludo, seu livre arbítrio te deixa ser.




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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Urgente: Verdade pregada por Minorias alcança as multidões ao ser pregada pela Igreja Universal‏


Algo estranho e MARAVILHOSO aconteceu no dia 18 de dezembro de 2013. Algo que veio de Deus, o SENHOR.

A verdade sobre a Igreja Impura, que aparece na Bíblia em Apocalipse 13 e 17 é pregada a séculos. Atualmente é pregada por algumas minorias religiosas: adventistas, batistas fundamentalistas, testemunhas de jeová. Mas no dia 18 de dezembro a Igreja Universal do Reino de Deus, conhecida por ter muitos problemas com sua emissora de TV mundana e sua exploração do dízimo, postou esta verdade sobre a Igreja Impura de Apocalipse 17 em seu canal no YOUTUBE, alcançando em apenas 6 dias, mais de 138 mil pessoas!

Isto nos lembra como será o próximo derramamento do Espírito Santo, ou seja, a Chuva Serôdia. Se alastrará por instrumentos adventistas e não adventistas causando comoção e transtorno no mundo. E nada poderá deter a verdade! Nem mesmo a Igreja impura e suas igrejas filhas.

Veja o vídeo aqui postado pela Igreja Universal do Reino de Deus

Nota: Eu mesmo fui um dos primeiros há assistir o vídeo, e fiquei muito surpreso com à Igreja Universal ter publicado este assunto no blogger do Bispo Edir Macedo, acho que no fim, todos saberão e proclamarão a verdade real dos fatos que aconteceram e irão acontecer num futuro próximo. [Galhardo].

Fonte: Adventismo em Foco - Veja: http://wp.me/pnCOx-8RQ

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O Natal, as Neuroses e o Paganismo no Meio Evangélico



Todo mês de dezembro, com a chegada do Natal, chegam as mesmas dúvidas acerca de nosso papel como crentes de tradição evangélica protestante, diante dessa festividade. As argumentações são sempre as mesmas: Trata-se de uma data pagã, tem vínculos com a idolatria, é cultura católica, entre outras. Para mim, especialmente, essa data que tem seu lado alegre se torna às vezes, uma ocasião de sofrimento por ver tanto exagero da parte de certos crentes, em sua prática da fé. Sofrem de religião. Se por um lado, há a triste constatação de que há uma exagerada insensibilidade diante de certas práticas que de modo sorrateiro, paganizaram o cristianismo, é de dar dó a sensibilidade extrema por parte daqueles que vivendo neste mundo, não experimentaram ainda a alegria da descoberta de que em nosso papel como “sal da terra”, não nos é impossibilitado a participação das alegrias e contentamentos de nossa vida terrena, em nosso contato com a cultura deste mundo, nas situações em que nossa fé não esteja contraditada. Mas a busca equivocada de santidade tem desvirtuado muitas coisas e levado muitos crentes a ver o diabo onde ele não se encontra. 

Fazendo um vínculo com o tema do Natal, o que gostaria de expor aqui é como nós cristãos, como “sal da terra”, temos o privilégio de cristianizar a cultura de nosso tempo, e que o chamado para “viver para Jesus” nem sempre exige uma fuga deste mundo. Não ter equilíbrio nesse caso, é que pode nos conduzir a grandes excessos.

As Neuroses


Gostaria de usar aqui o termo cunhado por Adriano Chagas, "neurose evangélica", para expor essa fragilidade espiritual de muitos crentes, que vendo-se cercados pela "maldade deste mundo" e ansiosos diante do chamado à santidade, passam grande quantidade de seu tempo na elaboração de longas listas de proibições: Não se pode comemorar o Natal pela associação a um deus sol; não se pode dar presentes nem armar uma árvore por que existe uma associação a Papai Noel e a certo São Nicolau; não se pode comemorar a Páscoa porque tem relações diretas com as práticas culturais do extremo oriente; não se pode comemorar dia dos pais, das mães ou das crianças, pois promovem exploração comercial e consumismo; não se pode celebrar a chegada do novo ano porque isso vem de práticas pagãs dos povos antigos e se acha ligado a um calendário criado pelo catolicismo; não se pode cantar “Parabéns a Você” nem cantar “Rá-Ti-Bum!”, pois essas palavras em dialetos antigos (que ninguém ainda soube especificar qual) significa que estamos amaldiçoando os aniversariantes; nunca se deve comprar fraldas Pampers, nem usar artigos da marca Hello Kitty, pois estão ligadas a satanistas e é uma saudação ao demônio; assistir desenhos da Disney, nunca, pois também promovemos satanismo; a TV deve ser proibida pois é a “caixa do diabo”; as músicas da Galinha Pintadinha são diabólicas e promoven adoração de entidades do candomblé; e a lista não tem fim. É caso patológico, de ordem emocional, creiam. Não sem razão, Adriano Chagas definiu isso como “neurose evangélica”. 

E não sem razão, meu mestre Walvertrurdes, desde os dias do Seminário, já nos falava com ares de filósofo sobre a constatada verdade de que “Se existe um lugar para se encontrar mais desajustados que nos hospícios, esse lugar é na igreja.” E hoje, depois de anos em convivência com diversos tipos de crentes, e de eu mesmo ter confrontado e vencido diversos “demônios interiores” e muitos de meus medos infundados, vejo, mais do que nunca, que meu antigo mestre era deveras, um homem muito sábio. Só para se entender o que acabo de afirmar, sobre as "neuras" dos crentes, para alguns, a simples palavra "mestre" aplicada a meu professor, seria uma rebeldia à palavra de Cristo, que teria orientado para que a ninguém chamássemos de Mestre e Senhor em Mateus 23.

Mas voltando ao assunto do Natal, me atrevo a inquirir: Me digam, senhores, onde é possível encontrar neste vasto mundo de meu Deus, alguma prática ou costume dos povos que não esteja vinculado a algum elemento cultural religioso? E até mesmo aqueles costumes vistos pelos cristãos como edificadores da fé, mesmo não estando diretamente ligados à religiosidade em sua origem, mais tarde foram aglutinados por ela, e de algum modo, mesmo adotados pela fé cristã, estabeleceram algum vínculo com o mundanismo e secularismo. Só para se ter uma ideia, se todos os crentes, tão elegantes em seus ternos e gravatas nos cultos sabáticos e dominicais, soubessem da origem do uso da gravata, quem a criou e por que a criou, será que este elemento tão valorizado no meio eclesiástico também seria radicalmente amaldiçoado? E que dizer da aliança de casamento, que tem origem no hinduísmo e nos povos antigos como os egípcios, mas que antes de ser incorporada pelos romanos na cultura ocidental, e depois pela própria cristandade nas celebrações simbolizava, essencialmente, que a mulher era propriedade do homem que lhe dava o anel? Até mesmo a cerimônia do casamento em si, não tem origem na prática da igreja apostólica. E hoje, esse rito tão rico de sentido, já estabeleceu laços firmes com o secularismo e consumismo desde muito. Até mesmo o simples ato de celebrar aniversários, como um dia de gratidão a Deus, já tinha sua proibição nos dias iniciais da igreja, porque alguns crentes viam nisso uma associação pagã aos antigos costumes dos egípcios, que celebravam os anos de seus faraós e deuses. Todavia, hoje, a quase totalidade dos crentes se vale desse costume como uma ocasião para louvar a Deus e homenagear pessoas amadas. Alguns ficariam estupefatos ao descobrir que essa comemoração surgiu dentro de nossa cultura ocidental influenciado pela instituição do Natal, quando decidiram celebrar o aniversário de Jesus, a cada dezembro!

O que eu disse acima volto a afirmar: Como sal da terra, em diversas ocasiões, o crente poderá se valer da cultura como veículo de disseminação da fé, quando esta não subverte os valores do cristianismo, mas o promovem. Nesse caso, quando “despaganizamos” os povos e de certo modo "cristianizamos" seus costumes, isso não comprometeu em nada a fé entregue aos santos. É possível ver na cultura dita profana elementos que nas palavras de Assad Bechara, são como "janelas redentivas", e por elas a luz pode passar. Vemos exemplos disso na própria Bíblia. Muitas das afirmações de Paulo em sua teologia estão associadas a práticas e costumes de fundo religioso de seu tempo. De modo específico, ao tratar do Natal, me lembra aquele texto de Atos 17:22-23, quando o mesmo Paulo se valeu de um altar pagão, dedicado ao "deus desconhecido", nome que era possível de ser aplicado a qualquer divindade do vasto panteão dos atenienses, mas que naquele momento se tornou uma janela redentiva, um veículo da fé que ele, Paulo, anunciava. E ele mesmo disse: “Pois esse que adorais sem conhecer, é precisamente aquele que eu vos anuncio.” (Atos 17:23b). 

Que a festividade do Natal esteja associada a antigas práticas culturais de fundo religioso é algo que não se pode negar. Mas o fato de que em dado momento a fé cristã tenha feito desse elemento uma “janela redentiva” não é algo contrário a Bíblia. Era como se os crentes, como Paulo aos atenienses, dissessem para as gentes: “Essa novidade que vocês buscam a cada dezembro, essa luz que traz vida, essa vida plena que desejam, é a Luz e o Sol que vos anunciamos, Jesus." E no momento em que essas gentes abandonaram o deus sol, ou quaisquer outros deuses pagãos e se voltaram unicamente para Jesus, entendendo que Ele era a encarnação daquilo que eles, de modo tateante e nebuloso, conseguiam vislumbrar, ouso dizer que houve uma conversão de valores, uma “cristianização de um costume” e não como muitos afirmam, uma “paganização do cristianismo”.

Aliás, há a forma pagã e a forma cristã de celebrar o natal, a Páscoa, o ano novo, e até mesmo um casamento ou aniversário. O problema não é o dia, mas o modo como o celebramos. E podemos vivenciar datas especiais como a Páscoa e celebra-las dentro de nossa vivência cristã, sem medos. Precisamos descobrir a verdade de que em nosso chamado divino para a criação de uma nova visão de mundo, em muitos casos, uma força nos é dada para convergir os olhos de todos para Jesus. 

Assim, também o Natal. Está em nós mesmos o poder de fazê-lo como um elemento que promova os valores cristãos, ou, por outro lado, podemos celebrar os valores do deus Sol ou do secularismo. Aliás, me pergunto: quem hoje celebra isso? Eu, pelo menos, nunca vi ninguém celebrando o deus sol nesse dia. Quando me misturo com os crentes que conheço, vejo pessoas falando de Jesus, participando de recitais, presenteando amigos e ceando juntos! Que elemento pagão há nisso? Se existiu um traço pagão relacionado a essa data, penso que já desapareceu há muito tempo, eclipsado pelos raios fulgurantes do Sol divino, de Cristo. 

Concluindo


Não se pode negar que a celebração cristã do Natal seja essencialmente cristã. Deus se fez carne. Teve seus dias marcados nesse mundo. Aniversariou. Celebrou momentos  alegres com seus parentes e amigos. Celebrar isso não é condenável. O que podemos condenar hoje é o foco materialista presente na maioria dos casos. Por isso, quando por exemplo, a IASD aconselha a montar uma árvore no ambiente de reunião e a convidar os cristãos a depositar aos pés da árvore um presente em forma de oferta para a obra de Deus, é para conduzir os olhos dos fiéis para a gratidão a Jesus. 

O que disso passar, vem pelo excesso da criatividade ou pela neurose extrema de muitos crentes. – Teólogo Adventista -  (Claudio Soares Sampaio).
Nota: Não preciso dizer mais nada! [G].

Fonte = http://pastorclaudiosampaio.blogspot.com
Cite a Fonte: http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Compreendendo o Natal Adventista Cristão

Lar Adventista Capítulo 77



O Natal Como Dia de Festa
"Aproxima-se o Natal", eis a nota que soa através do mundo, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Para os jovens, de idade imatura, e mesmo para os de mais idade, é este um período de alegria geral, de grande regozijo. Mas o que é o Natal, que assim exige tão grande atenção? ...
O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua observância tem-se tornado costumeira e popular. Entretanto não há certeza de que se esteja guardando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A História não nos dá certeza absoluta disto. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.
Em Sua sabedoria o Senhor ocultou o lugar onde sepultou Moisés. Deus o sepultou e Deus o ressuscitou e o levou para o Céu. Este procedimento visava prevenir a idolatria. Aquele contra quem se haviam rebelado quando estava em serviço ativo, a quem haviam provocado quase além dos limites da resistência humana, era quase adorado como Deus depois de separado deles pela morte. Pela mesma razão é que Ele ocultou o dia preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que devia ser dada a Cristo como Redentor do mundo - Aquele que deve ser recebido, em quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente todos os que a Ele vêm. A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

O Dia não Deve Ser Passado por Alto
Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.
A juventude deve ser tratada com muito cuidado. Não devem ser deixados no Natal a buscar seus próprios divertimentos em prazeres vãos, em diversões que lhes rebaixarão a espiritualidade. Os pais podem controlar esta questão voltando a mente e as ofertas dos filhos para Deus e Sua causa e a salvação de almas.
O desejo de divertimentos, em vez de ser contido e arbitrariamente sufocado, deve ser controlado e dirigido mediante paciente esforço da parte dos pais. Seu desejo de dar presentes deve ser levado através de puros e santos canais e feitos resultar em bênção ao nosso próximo graças à manutenção do tesouro na grande e ampla obra para a qual Cristo veio ao mundo. Abnegação e espírito de sacrifício assinalaram Sua conduta. Seja isto também o que assinale os que professam amar a Jesus, porque nEle está centralizada nossa esperança de vida eterna. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

Troca de Presentes Como Sinais de Afeição
As festas estão chegando rapidamente com sua troca de presentes, e jovens e idosos estão estudando intensamente o que poderão dar a seus amigos como sinal de afetuosa lembrança. É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente. ...
Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecemos a Deus, nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus [uma recomendação amigos, não quer dizer que não possamos dar outros presentes, entenderam?]ou que aumentem nosso amor por seus preceitos. Provede algo para ser lido durante esses longos serões de inverno. Review and Herald, 26 de dezembro de 1882.


Recomenda-se Dar aos Filhos Livros Como Presentes
Há muitos que não têm livros e publicações sobre a verdade presente. Aqui está um grande campo onde o dinheiro pode ser investido com segurança. Há grande número de crianças que pode ser suprido com leitura. The Sunshine Series, Golden Grains Series, Poems, Sabbath Readings, etc., são todos livros preciosos e podem ser introduzidos seguramente em cada família. As pequenas quantias gastas em guloseimas e brinquedos inúteis podem ser acumuladas e com isto comprar esses volumes. ...
Os que desejarem fazer caros presentes a seus filhos, netos, sobrinhos, procurem para eles os livros acima mencionados. Para os jovens a Vida de José Bates é um tesouro; também os três volumes de O Espírito de Profecia. Esses volumes podem ser levados a cada família na Terra. Deus está dando a luz do Céu, e nenhuma família deve ficar sem ela.

Sejam os presentes que façais, da espécie que espalhe raios de luz sobre o caminho que conduz ao Céu. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.
Jesus não Deve Ser Esquecido
Irmãos e irmãs, enquanto estais planejando dar presentes uns aos outros, desejo lembrar-vos nosso Amigo celestial, para que não passeis por alto Suas reivindicações. Ele Se agradará se mostrarmos que não O esquecemos. Jesus, o Príncipe da vida, deu tudo a fim de pôr a salvação ao nosso alcance. ... Ele sofreu mesmo até à morte, para que nos pudesse dar a vida eterna.
É por meio de Cristo que recebemos todas as bênçãos. ... Não deve nosso Benfeitor celestial participar das provas de nossa gratidão e amor? Vinde, irmãos e irmãs, vinde com vossos filhos, mesmo os bebês em vossos braços, e trazei ofertas a Deus, segundo vossas possibilidades. Cantai ao Senhor em vosso coração, esteja em vossos lábios o Seu louvor. Review and Herald, 26 de dezembro de 1882.

Natal - Ocasião Para Honrar a Deus
Pelo mundo os feriados são passados em frivolidades e extravagância, glutonaria e ostentação. ... Milhares de dólares serão gastos de modo pior do que se fossem lançados fora, no próximo Natal e Ano Novo, em condescendências desnecessárias. Mas temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; e em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades vindouras uma ocasião para honrar e glorificar a Deus. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.
Cristo deve ser o objetivo supremo; mas da maneira em que o Natal tem sido observado, a glória é desviada dEle para o homem mortal, cujo caráter pecaminoso e defeituoso tornou necessário que Ele viesse ao nosso mundo.

Jesus, a Majestade do Céu, o nobre Rei do Céu, pôs de lado Sua realeza, deixou Seu trono de glória, Sua alta posição, e veio ao nosso mundo para trazer ao homem caído, debilitado nas faculdades morais e corrompido pelo pecado, auxílio divino. ...
Os pais deviam trazer essas coisas ao conhecimento de seus filhos e instruí-los mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, em suas obrigações para com Deus - não suas obrigações de uns para com os outros, de honrarem-se e glorificarem-se uns aos outros por presentes e dádivas. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

Volver os Pensamentos dos Filhos Para um Novo Canal
Há muita coisa que pode ser planejada com gosto e muito menos dispêndio do que os desnecessários presentes que são tão freqüentemente oferecidos a nossos filhos e parentes, podendo assim ser mostrada cortesia e a felicidade ser levada ao lar.
Podeis ensinar uma lição a vossos filhos enquanto lhes explicais a razão por que tendes feito uma mudança no valor de seus presentes, dizendo-lhes que estais convencidos de que tendes até então considerado o prazer deles mais que a glória de Deus. Dizei-lhes que tendes pensado mais em vosso próprio prazer e satisfação deles e de manter-vos em harmonia com os costumes e tradições do mundo, em dar presentes aos que deles não necessitam, do que em ajudar ao progresso da causa de Deus. Como os magos do passado, podeis oferecer a Deus vossos melhores dons e mostrar por vossas ofertas a Ele que apreciais Seu dom por um mundo pecaminoso. Levai os pensamentos de vossos filhos através de um canal novo, altruístico, incitando-os a apresentar ofertas a Deus pelo dom do Seu Unigênito Filho. Review and Herald, 13 de novembro de 1894.

"Devemos Armar uma Árvore de Natal?"
Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.
As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar. Manuscrito 13, 1896.

Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado
Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. Em nenhum caso o mero divertimento deve ser o objetivo dessas reuniões. Conquanto possa haver alguns que transformarão essas reuniões em ocasiões de descuidada leviandade, e cujo espírito não recebeu as impressões divinas, outros espíritos e caracteres há para quem essas reuniões serão altamente benéficas. Estou plenamente convicta de que inocentes substitutos podem ser providos para muitas reuniõesque desmoralizam. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

Providenciar Recreação Inocente Para o Dia
Não vos levantaríeis, meus irmãos e irmãs cristãos, cingindo-vos a vós mesmos para o dever no temor do Senhor, procurando arranjar este assunto de tal maneira que não seja árido e desinteressante, mas repleto de inocente prazer que leve o sinete do Céu? Eu sei que a classe pobre responderá a estas sugestões. Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registrem nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu Reino. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

Fonte:http://www.comunidadeadventista.com/

Nota: Todas às pessoas que almejam estarem no reino de Deus, uma coisa é certa: deve ter um senso responsável, ou seja, coerente com as observações que nos permeiam. Devemos considerar coisas que nos cercam para um fim proveito, onde possamos alcançar pessoas para o reino de Deus. Em todos os campos e as vezes em outros difíceis devemos ter uma compreensão plena do assunto. Não é porque uma pessoa diz que não possamos fazer tal ato, que devemos aceitá-lo como base para revogar nossas ações. Deve-se ser feitas pesquisas sobre tal assunto envolvido e analisado com cuidado. Provai há todos! [Galhardo].
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/

domingo, 22 de dezembro de 2013