segunda-feira, 10 de junho de 2019

Razão Vs Inspiração Divina

                               

Quando eu era menino quase sempre estava perto de meu pai e o observava.

Ele era o que hoje podemos dizer, um perfeccionista. Não era numa questão tanto como pessoa, mas no que fazia. Certa vez, como filatelista (colecionador de selos), que era, dedicou-se em fazer um álbum. Para quem conhece um (álbum), sabe como ele é complicado.

Desde à capa aos plásticos para envolver os selos, seria como posso dizer, quase impossível, mas ele fez igualzinho. Nem acreditei quando vi!

Noutra ocasião se dispôs em fazer um viveiro. Para o campo do marceneiro poderia ser fácil, uma vez que isso resume da sua profissão, mas para um homem comum, isso seria como um romance.

Diante de observações, mais observações que posso alegar que me tornei um exímio observador.

A observação não se resume às coisas feitas, pois não me considero um especialista nas mesmas. Mas, quando se trata de pessoas no sentido de atuação.

Assim levando os atos e formas de conduzir-se posso com alguma clareza determinar como essa pessoa estaria se comportando no trato da sua conveniência permanente.

Às vezes não levo isso como um fator que a pessoa precise ser perfeccionista; e nem, levo isso como consideração para aceitar uma pessoa como convívio.

O meu pai sempre gostava de dizer, “você é muito inteligente”. Eu ficava pensando, onde ele ver isso em comparação às suas habilidades? Eu sempre me perguntava isso.

Embora alegando do gosto que queria ver nos filhos, ele não admitia que alguns dos seus descendentes fumassem.

Ele era viciado no cigarro, porém não aceitava que nenhum dos seus filhos nem olhasse para o tal.

Ele era tão radical nessa questão que dizia: “se eu pegar um de vocês fumando, eu o faço engolir o cigarro.” Ele sabia do mal que aquele vicio causava-lhe.

Desconforto ao dormir, tosses, pigarros, dores nas costas etc. Eu via e ouvia essas reclamações constantemente dele.

Consigo lembrar-me do dia que deixou essa maldição. Ele se esforçou muito quando colocava balas na boca quando sentia o desejo de fumar. Estava com 42 anos quando definitivamente abandonou de vez daquilo que o aprisionava.

Nunca mais voltou a fumar.

O pai mesmo com problemas tem muito que ensinar aos seus filhos.

Agora imagine a dificuldade em fornecer sabedoria quando essa se estende às percepções que lhe toma sobre cisma do que sobre o que vive.

O sofrimento de um vício causa-lhe uma reflexiva angustia quando há um paradoxo em saber da constante razão e da sua maneira de ser.

Já não digo que isso seria um fator que tirasse seu raciocínio ao fato do desenvolvimento do pensamento, mas ao menos diminuía-lhe o que poderia ser melhor.

Enquanto prisioneiro ao vício, o homem não estará liberto para receber os valores espirituais no que se atende intrínseco querer tornar-se.

Para o Espírito de Deus habitar com toda “magnitude” num homem, ele precisa abster-se desse mal.

Quando meu pai deixou tais algemas, o que seguisse, foi querer limpar o que dentro do seu corpo manchou-o. Passava todos os dias tomando alguns tipos de remédios caseiros no intuito de expulsar todos os malefícios resultantes do tabaco.

Talvez meus irmãos não puderam perceber tais coisas, mas quando eu junto, percebia da sua dor.

E olhe que meu pai sempre orava, quer seja no desjejum, quer seja no almoço, quer seja no jantar, ao dormir etc.

Meu pai era um crente no sentido da ação.

Razão e Inspiração Divina

É quase impossível que os homens não estejam com algum tipo de razão. Esta dita razão permanece enquanto ele vive, pois em muitos momentos o homem adquire essa função que é o braço da mente a fim de posicionar-se quanto ao pensamento.

Não existe nenhum homem sem razão, ao menos que ele tenha a perdido.
Mas existe um momento que essa não estará acordada quando em sono profundo.

Mesmo que o homem esteja sonhando sua razão não estará sujeitando-se, uma vez que nem sabe que razão tem.

O homem antigo, isto é, numa idade que costumamos chamar época das luzes ou século das luzes, outrora nos trouxeram “o idealismo, realismo, subjetivismo, e houve mesmo que entre nós encontrar-se um meio termo entre positivismo e marxismo, disparate que nos intriga.” [1]

O homem é um ser pensante, e sua inspiração resulta do tempo que possa passar para desenvolver seus pensamentos, só, sobre das suas dúvidas que lhe toma à alma tentar chegar a alguma conclusão.

Conquanto pareça resolvê-las, ainda assim existem respostas não tão absolutas que possa definir como certas.

Presenciamos o caso da ciência, uma em questão, outra sobre outra questão, e mais uma questionando essa questão da ciência.

Para Gomes (1944), “está no meio termo não é virtude, como muitos pensam. No meio está o medíocre.” Em cima do muro como dizem os cristãos, é está totalmente perdido.

A razão de alguns pode ser somente uma teoria que quando observada (percebida), ao longe, exprime do seu fracasso.

O positivismo passou, mas deixou ao menos um tipo de razão a ser seguida – o do empirismo.

Todavia, o marxismo nos trouxe a tensão de perceber o materialismo e dúvida quando pertencente dos crimes da sua estrutura como ideal para uma sociedade.

O meio nunca será o fim. O meio não é conclusivo.

Exemplo: você pode seguir por um caminho no objetivo de chegar naquele lugar da qual determinou-se seguir até o fim, mas decidiu voltar no meio do caminho. Então o meio não se tornou o fim no lugar que se queria chegar.

Se um cristão é definido com seguidor de Cristo, logo ele não pode ser o meio no sentido de mais ou menos seguidor, porém, ser o fim em Cristo.

Veja que não estarei defendendo a perfeição, embora que seja nosso caminho, mas tratando do objetivo.

O cristão não pode e nem poderá deixar de citar o seu fim – os escritos que conhece.

[...] Muitos dos livros dos profetas foram escritos como se o próprio profeta estivesse falando. Mas é possível que os escritos tenham sido reunidos pelos seguidores dos profetas. [2]

Precisamos compreender a importância dos escritos sagrados, uma vez que foram por inspiração divina.

Claro que foram homens que às escreveram, contudo, não das suas “próprias” convicções.

Não há como negar a existência do vento.
Quem foram os profetas?

1)    Amós e Oséias
Advertiram o povo do Reino do Norte, Israel, a obedecer a Deus. Pouquíssimos deram ouvidos. O Reino foi derrotado em 722 a.C.

2)    Isaías e Miquéias
Advertiram o povo do Reino do Sul, Judá, a obedecer a Deus. Do contrário, a Assíria os derrotaria.

3)    A Assíria teve problemas. A história de Jonas mostra que Deus estava pronto a perdoar o povo maus, mas Naum alegrou-se porque os assírios foram derrotados pelos exércitos da Babilônia, em 612 a. C.

4)    Jeremias advertiu que os babilônios derrotariam Judá. Sofonias e Habacuque fizeram o mesmo.

5)    Obadias e o escritor de Lamentações choraram a queda de Jerusalém em Judá.

6)    Ezequiel, Daniel e a segunda parte de Isaías levaram esperança ao povo derrotado de Judá. Muitos do povo tinham sido levados para Babilônia, mas os profetas anunciaram que Deus os traria de volta para casa.

7)    O povo retornou para Jerusalém. Ageu, Zacarias e Malaquias anunciaram mensagens de esperança.

Ninguém sabe ao certo onde Joel anunciou as suas profecias. [3]

Há algum filósofo aí para negar à história? Algum da razão pode negar que o imperador Tito invadiu Jerusalém no ano 70 d.C.?

Algum da razão que pode negar os achados das lamparinas que acendia no tempo outrora?

Algum da razão que pode negar o shofar um tipo de trombeta que os judeus usavam feito com chifre de carneiro no intuito de anuncio?

São tantos os achados, e ainda hoje, alguns atos que lhes pertencentes usados que ficaria feio nós apresentarmos.

Se a razão aceita os filósofos que viveram no passado do que fizeram e disseram, por que então alguns não quererão que nós não citemos os feitos e seus dizeres dos profetas, uma vez que dizem dos mesmos filósofos? Não tem lógica!

A razão nos diz: raciocina e pensa, os homens do passado nos trouxeram o que conhecemos hoje.

A razão comumente costuma questionar às coisas, mesmo que essas venham ou sejam de verdades concretas. E faz muito bem em assim proceder.

O bom filósofo nunca se satisfará com o que lhes dizem ser a verdade. A dúvida ou o espírito de interrogação tanto rejeitado pelos os brasileiros, são a cerne de todo bom filósofo.

Embora pareça que ele esteja com o espírito voltado somente no paradoxo, o que lhe envolve além disso, seja o de pesquisa.


O bom filósofo ler e muito.

A leitura, entre outros campos, além do dele, é essencial a fim de forrar-lhe o pensamento.

Podemos compará-lo ao de um bom juiz que estuda Magistratura: metodologia de pesquisa científica; hermenêutica; direito constitucional; organização judiciária; técnica estrutural da sentença penal; técnica estrutural da sentença cível; Direito Cível; Direito Empresarial; Direito Processual Civil; Direito Penal; Direito Processual Penal; Direito das Relações de Consumo; Direito Administrativo; Direito Tributário; Infância e Juventude; Prática Processual: Cível e Penal. [4] Dentre outros saberes.

São poucos que conseguem estabelecer-se desse jeito, isso é evidente.

Temos que aceitar ao menos que os homens podem influenciar a outros pelos menos pelos valores que adquiriram de bom no sentido conceitual de alguns livros que conquistou sobre a base de formação estrutural dos seus pensamentos.

Até podemos admitir a força que alguns tiveram para formar-se no campo acadêmico, mas nem todos. Muitos já se fizeram de estudantes e não são no sentido pleno.

O trato passa não só somente sobre a formação que se tiveram, embora ser muito difícil ou quase impossível aderir outros campos; mas o básico cabe a nós conseguir.

Quando você percebe o confronto que alguns jovens sem quase experiência nos tomar como aceitação da sua maneira que são, nos causa uma angustia profunda. Não porque eles são jovens e cheios de energias que lhes são intrínsecas, mas porque sabemos que não têm ciência no sentido do saber.

Lutar contra a força que a inspiração nos causa, visto já adquirimos no conhecimento das tais imaginação permeada pelos autores bíblicos, são como lutar contra um cirurgião que estudou anos a fio para desenvolver sua técnica.

“O corpo humano, para além da dimensão físico-biológica, é socialmente construído. Suporte privilegiado de regras e costumes gerados pela ordem social, o corpo é uma base para inscrição da cultura: ‘texto’ que revela trechos da história da sociedade a que pertence. Por meio dele, temos acesso às estruturas sociais: religião, mitologia, poder, economia.

Gestualidade, vestimenta, acessórios: o corpo comporta símbolos que ‘falam’ sobre o grupo, a época e a identidade. Em se tratando do Ocidente e da sociedade industrial contemporânea, o corpo parece ser tão significativo quanto a alma foi em outros períodos históricos.” [5]

Como já havia dito, o homem é resultado do ambiente.

Entretanto, o homem pode buscar as fontes para que mesmo vivendo num ambiente seu possa acender a sua luz nas trevas.

O brilho só acontece quando a luz brilha.

Não basta somente ler, mas crer, ter fé no que tentamos passar.

Você só passa numa ponte porque crer que os engenheiros que a fizeram suportam seu peso.

Você não a fez, muito menos usou os cálculos que os engenheiros assim fizeram, mas tem fé que ela aguenta com você.

“Jesus disse: “Homens de pequena fé.” (Mateus 6.30). Sabe o que é uma pequena fé? É um ponto de partida, mas nunca o de chegada. Pequena, mas eles a possuíam. Quando Jesus corou os dois cegos, ele disse: ‘... faça-se-vos conforme a vossa fé.’” (Mateus 9.29). [6]

Portanto, existe um paralelo entre o fazer e o crer.

Inconscientemente o que aceitar estará sujeito ao fato no que o homem será.
Se ele assumir tudo que a mídia, quanto os “doutores do saber”, “os jornalistas”, ou os das razões etc., determinará o que ele é.

“Figurai, senhores, a mais tétrica e caliginosa das noites, negra como o pecado, lúgubre e trevosa, esfuziada de lívidos e sinistros relâmpagos ao estrugir de trovões medonhos: figurai, senhores, com os olhos da alma todo esse horror: o vento a zunir pelas arestas do rochedos, semelhando vozes humanas a estertorar gemidos; as cataratas do céu a despejarem-se sobre a terra, tudo em convulsão e negro, e terão uma ideia, pálida embora, do que seria o mundo, sepultado na ignorância, a braços com o fanatismo e grosseira superstição, alheio a tudo o que se passa no Universo, - e assim era o mundo na noite do obscurantismo.

Aos poucos, porém, vai serenando a tempestade, o nascente vai-se tingindo das suaves cores do arrebol, e essas cores vão cada vez mais colorindo com vivacidade até o romper o sol.

É o dia da ciência que chega, espargindo luzes pelos quatro pontos cardeais, iluminando tudo, transformando cada gota de orvalho em um diamante puríssimo, pondo uma cintilação brilhante na aresta de cada objeto.

Salve, pois, a ciência!” [6]

Ele está falando da verdadeira ciência não aquela camuflada onde os soldados se escondem para não serem vistos.

Ciência de verdade, onde estais para resplandecer vossa luz com saberes entre duas forças, a perceptível e imperceptível – aquela que não se pode ver, mas sabemos que existe.

A razão pode até ser que não queira admitir das duas forças, então não se poderá admitir a força do pensamento.

O pensamento é algo abstrato. Sua concretização sobre a força na ação desenvolve-se no cérebro num campo profundo onde nasce a subjetividade.

O subjetivo pode ser algo concreto, mas isso só poderá acontecer quando a luz da razão evidencia sobre fatos empíricos formados pela ação da experiência feita.

“– só podemos vencer a luta quando conhecemos bem nosso adversário. Eu sempre digo às pessoas que vêm ao meu consultório: quanto mais cedo enfrentamos nossos medos, menores eles ficam.” [7]

Embora o contexto verse sobre dívidas, o fato em si, resulta numa compreensão estendida aos outros campos da mente.

Nós somos aquilo que nossa mente deseje que sejamos.

Uma mente ofuscada pela desventura somente da razão não consegue entender às forças do espírito.

O homem não é somente constituído de razão, pois existe em si a força das emoções. É claro que a razão deve ser como um tigre nele, e a emoção como um gato.

O tigre é forte e feroz; o gato é astuto e doméstico.

A razão está em certa parte dominada pela emoção.

Nos levamos ao choro quando acontece algo de ruim para nós – a morte.

A emoção nos toma conta em vez da razão. Embora que alguns possa dizer que emocionar-se é um estado onde a razão toma conta da emoção dando-lhe ar de existência no sentido racional, o fato que o emocional estará neste caso fúnebre, maior que a razão.

Uma razão no choro, a morte de um ente querido.

Uma emoção na razão, a morte de um parente.

Ambas estão em estado permanentes – no estado físico e mental.

O subjetivo resiste, pois ele foi aceito e experimentado no estado empírico.

A inspiração é o resultado de um estado empírico, pois é daquilo alguns vivenciaram. O testemunho é um estado verificável, portanto, evidenciado concretamente.

O concreto aqui é formado pela presença do que outrora observaram ser a verdade.

“Há milhares de anos, no Egito, não havia papel como nós o conhecemos. Em lugar do nosso papel, usava-se o papiro – um tipo de papel feito de plantas altas chamadas papiro, que cresciam nos pântanos. Os caules longos e grossos eram fibrosos por dentro. Esses caules podiam ser cortados de comprido em tiras bem finas.

As tiras podiam ser alinhadas no mesmo sentido para se fazer uma folha. Então, outras tiras eram colocadas por cima, em outro sentido.

Então, a folha podia ser prensada e batida para se fazer papel resistente.” [8]

Antigamente os homens escreviam em tabletes de cerâmicas e argilas. Mas agora em folhas de papel provenientes de árvores.

Arvores de hoje, um dia foram os caules dos papiros outrora.

Os achados arqueológicos do mar morto comprovaram desses papiros encontrados em Goram.

O homem não aceita qualquer comprovação, pois estes exigem uma veracidade naquilo que encontrou.

Quando um dia trabalhei em São Paulo, como vendedor, não bastava somente vender a fim de atingir a meta, mas teria como comprava-la mesmo que a atingi.

Tinha que mostrar através de pedidos concretizados, e passados sobre o financeiro, e composto de aprovação, para assim formar o montante do resultado da soma das vendas.

“Lembro-me que li em algum lugar que quando alguém perguntou a Einstein qual era o número do seu telefone ele teve que recorrer à lista telefônica.” [9]

Reconhecemos algo para que acreditemos, isto é, fé naquilo que queremos saber.

Gostamos de saber que nos perscruta confirmações para que possamos comprovar daquilo que queremos crer.

Não basta só saber, queremos comprovar.

A comprovação estará agora sujeita ao fato tangível.

Mesmo que não alcancemos Deus, pois é uma força “inatingível” no sentido absoluto, queremos comprovação que ele existe, isso se pode fazer naqueles que nos deixaram pergaminhos como empírico.

É, mas não somente isso, o fato sobre espirito só será comprovado pelos autores que vivenciaram.

“O Novo Testamento nos dá valores vislumbres sobre as orações comuns dos cristãos primitivos, quando eles se reuniam em casas dos membros da Igreja para partir o pão e celebrar, com ações de graças, a maravilhosa graça agora encontrada em Cristo. Grande parte do seu culto era informal e espontâneo, inspirado e dirigido pelo Espírito que operava entre eles.” [10]

Amiúde é o caso de Descartes, que mesmo tirando um tempo sozinho a fim de exercer sua meditação da razão, não abandonou seus princípios rebuscados pelos valores que recebera dos jesuítas.

Expressou: “A Teologia ensina a ganhar o céu; que a Filosofia dá meio de falar com verossimilhança de todas as coisas e de se fazer admirar pelos menos eruditos.” [11]

Descartes, apreciava aquilo que aprendera, não decantando-as longe dele, uma vez que sabia da base que compunha sua sabedoria.

Conclusão

Em suma, o homem por mais que queira não pode extinguir do seu meio, e estando no meio no sentido de decisão, excluir os dizeres escriturísticos quando se expressa ou escreve daquilo que conhece falo-a não ser totalmente verdadeiro, onde se sabe da composição daquilo que antes veio como norma de estudos aceitos pelos grandes pensadores.

Um estudo aprofundado com já se é visto, sobre aquele que alguns sabe que a verdade é âmbito de pesquisa, galga, como uma escada, que começa embaixo, e para chegar lá em cima, precisa-se subir.

Não se basta somente o saber, mas acima de tudo, fornecer com dados contundentes, naquilo que muitos já conhecem, ser a verdade, pois já foram comprovados; e estão em museus pelo mundo.

A crítica a razão não é mero absurdo, uma vez que se uma ciência não possuir da mesma, sua estrutura (crítica), já não há quem possa acreditar, pelo simples fato que não se possa duvidar daquilo que eles creditam como verdade.

A comprovação do artigo em si, não estará sujeito a fornecer humilhação a quem quer que seja; o imbuído valor, resulta num trato em ressaltar a importância que compõe o objeto escrito.

Como já se deve saber, nosso objetivo está voltado em permanecer como primórdio, saber da verdade.

A verdade é nosso objetivo é a força ideal.

Toda a doutrina aqui apresentada referencia do que já esteve em experiência daqueles que assim permearam.

O objeto múltiplo, não dá por mais que alguns queiram, posicionar-se contra aceitação em outros parâmetros, mesmo que haja outras crenças, uma vez que isso não é um mero conceito, mas além disso, os testemunhos daqueles que vivenciaram.

Portanto, é, e não, só é tese, entretanto, em afirmações existentes, livros, revistas, artigos, papeis, museus, bibliotecas etc. [G].

Referência:

1 – GOMES, Roberto, Crítica da razão tupiniquim, p.31, 1944

2 – GRAVE, Sue, O que é a Bíblia? p. 30, 2004

3 - GRAVE, Sue, O que é a Bíblia? p. 31, 2004

4 – BACELLAR, Roberto Portugal, Escola da Magistratura do Paraná – Preparando o homem, o juiz e a história do presente e do futuro, p.25, 2009

5 – Editorial, Leituras da história, p.34, 2009 – editora escala


6 – DEMOSTHENES, Dr. Anibal, O orador do povo, p.84 e 85, s/d


7 – FARINHAS, Altemir Carlos, Cura! Há solução para sua vida financeira, p.43, 2008

8 – GRAVE, Sue, O que é a Bíblia? p. 15, 2004

9 – BLANCHARD, Ph.D. Kenneth & Dr. Spencer Johnson, M.D., Gerente Minuto, p.69, 2007

10 – SHEPHERD, Massey H. Jr., Adoração e Vida, p.88, 1957

11 – DESCARTES, René, Discurso do método – As paixões da alma, p. 31, 1987

Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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