sábado, 3 de agosto de 2019

O Deus do inferno

                             

“E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender. E sem parábolas nunca lhes falava; porém tudo declarava em particular aos Seus discípulos.” – Marcos 4.33-34.

Segundo o minidicionário Soares Amora nos diz: “Narração alegórica (simbólica)que envolve algum preceito de moral ou uma verdade importante.” ¹

A doutrina que o “fogo eterno” seja literal é um erro de interpretação seja para leigos ou para clérigos.

O fogo só age em função da matéria. Ele surge para queimar. Podemos concordar que ele pode fundir, purificar, exterminar etc., mas quanto ficar em eternidade é contra da sua funcionalidade.

Deus é eterno e tudo que ele faz dura; mas tudo estar submisso a Ele.

Se alegarmos um fogo que nunca se apaga num sistema literal em Marcos 9.42-50. Teremos que aceitar o fato que os vermes também seriam.
“Jogado no inferno”. Verso 47;

“Ali os vermes que devoram não morrem, e o fogo nunca se apaga.” Verso 48.

Tanto o ‘o fogo eterno’ quanto “os vermes”, no texto escrito trás de um inferno onde crianças seriam oferecidos em oferendas aos deuses pagãos.
O inferno biblicamente está em referência ao vale de Ben-Hinom que era um lugar de oferecimento de crianças ao deus Moloque. E os mortos quando estão sem vidas os vermes os devoram.

“Queimou os seus filhos em sacrifício no vale de Ben-Hinom, fazia adivinhações, praticava magia e feitiçarias e consultava adivinhos e médiuns. Pecou contra Deus, o Senhor e fez com que ele ficasse irado.” – 2 Crônicas 33.6.

Considere o texto de Isaías 66.24, pois lá expressa que “Depois, sairão da cidade e verão os corpos daqueles que foram mortos por terem se revoltados contra mim. Os vermes que os devoram nunca morrerão, e o fogo que os queima nunca se apagará. Todos terão nojo deles. Eu, o Senhor, falei.” – Isaías 66.24.

Agora vamos analisar de forma certa. O morto não tem vida, pois está em estado inerte, putrefato e os vermes o consome, não é? Se estão no “inferno eterno” queimando com um “fogo eterno”, como então estarão vivos se estão mortos e os vermes os comem? Não há lógica nisso nenhuma! Prova que isso é alegórico (metafórico).

Portanto, um fogo eterno vai queimar mortos e “vermes vivos”? Mortos não têm vidas, pra quê queimá-los (no sentido de eternidade)? Não tem lógica!

O contexto nos serve somente como base de saber em função de obediência que uma vez fazendo o que Deus quiser alcançaremos salvação; e não, o fim – o fogo eterno – perdição.

Claro que haverá uma extinção eterna daqueles que em função de não obedecer serão mortos definitivamente.

Veja o caso de Sodoma e Gomorra: “De repente lá do céu, o Senhor Deus fez chover fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra. Ele destruiu essas duas cidades, e também todo o vale e os seus moradores, e acabou com todas as plantas e árvores daquela região.” – Gênesis 19. 24 e 25.

A eternidade do fogo sobre Sodoma e Gomorra durou até fossem extintas definitivamente. Percebeu?

A parábola do Rico e Lázaro

Como já foi dita, parábola é uma metáfora a fim de trazer algo para a realidade, mas não deixa de ser uma figura de linguagem.

Portanto, seu sentido não é literal.

Uma parábola é uma comparação, pois necessitamos de um paralelo no intuito de nos fazer compreender algo que queremos expressar.

Dizemos: “Ele foi mais veloz que um carro.” O homem é um carro? Claro que não! Isso é uma figura de linguagem para que compreendermos que ele foi rápido.

“Nossa, ele é gordo como um elefante.” O homem é um elefante? Claro que não! O que queremos alegar embora de forma preconceituosa e pejorativa que ele se faz acima do peso.

Tudo de forma metafórica ou parábolas.

Jesus falava por parábolas, pois não queriam que eles compreendessem do que ele se referia, uma vez que não era sua hora de morrer.

“Por isso lhes falo por parábolas: porque eles vendo, não veem e, ouvindo, não ouvem nem compreendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: ‘Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis. E vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido. E ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam os seus ouvidos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e Eu os cure.” – Mateus 13.13-15.

Há algo para se perceber: “Não compreender, não ouvir, não perceber, visto o coração deste povo está endurecido”.

Um coração endurecido é como uma pedra dura que será difícil de quebra-la.

Veja que quando Deus deu sua lei, deu-a em pedras, pois sabia da sua dureza, da sua firmeza.

Queremos aqui fazermos uma alegoria (metáfora) do que representa um coração endurecido com um paralelo de uma pedra dura, sabendo da sua diferença, um de carne e outra feita de rocha.

Tudo isso disse Jesus por parábolas à multidão. E nada lhes fala sem parábolas, para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta que disse: ‘Abrirei em parábolas a Minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo’.” – Mateus 13.34-35.

Não podemos considerar que uma parábola seja uma forma de forma de interpretação literal.

Seria o mesmo que admitir que um homem por ser gordo e veloz seria “um elefante” e “um carro”.

Mas há no nosso meio principalmente evangélico que acredita que lendo a alegoria do Rico e Lázaro, creem veementemente que seja uma verdade absoluta.

Se fossem estaríamos admitindo a imortalidade da alma.

Vamos aos textos a fim de revelar o contexto: “Jesus continuou: - Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa no céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: ‘Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito nesse fogo!’

- Mas Abraão respondeu: ‘Meu filho, lembre-se que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem para cá’.

- O rico disse: ‘Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar sofrimento.’

- Mas Abraão respondeu: ‘Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutam!’

- Mas Abraão respondeu: ‘Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite’”. Lucas 16.19-31. 2

Se considerarmos como literal o texto, teremos que admitir o mundo dos mortos lá em Hen-Hinom. Lembre-se do que já foi exposto sobre o mundo dos mortos: “Aqui o mundo dos mortos é um lugar de sofrimento”. Aonde lemos o sofrimento do mundo dos mortos? Estamos falando no mundo dos mortos, uma vez que a parábola nos leva para um mundo além do nosso.

Então o mundo dos mortos não existe no sentido de sem vida, pois foram os dois para lugares diferentes e não morreram. A morte aqui passou do estado inerte, sem vida para vida de como uma alma eterna.

Já nos foi ensinado no mesmo contexto que não existe eternidade quando no ato de sofrimento eterno.

No livro Assim diz o Senhor: “E os pobres e mendigos que morreram antes de Abraão para que seio foram? [...].

Bem, se apenas por ser mendigo alguém tem direito ao Céu, o crente então jamais poderá ficar fora dele, e que seio é esse para caber tanta gente? Abel que viveu antes de Abraão, para que seio foi?

Agora, pasme o irmão. Para onde fugir, diante desta pergunta: E Abraão, chamado o amigo de Deus, homem justo e bom, o pai da fé, morreu, e para onde foi? Para o seu próprio seio?” ³

O problema que encontramos são as sutilezas dos erros que muitos admitem sem questionamentos.

O seio de Abraão ao que parece seria um lugar onde Jesus Cristo não existe, uma vez que se o mendigo estar lá no céu, então conseguiu subir com seus próprios méritos. Onde fica a graça aqui?

O que Jesus queria aferir com essa parábola? Quem era o rico, e quem é o pobre Lázaro? O rico era, aquele que tinha o depósito de Deus, isto é, a Torah, ou seja, às Escrituras Sagradas e não a cumpria.

Lembre-se que Jesus estava direcionando a parábola aos fariseus, pois eles eram os mestres da lei e o contexto leva-nos a acreditar nisso.

Portanto, o rico (Judeus fariseus), não cumpria o que realmente os escritos queria que eles fizessem – serem bondosos e misericordiosos.

Eles cobravam impostos e exigiam mais e mais oferendas no templo.
Às oferendas tinham que serem compradas e muitas delas estavam nos portões do Templo.

Jesus Cristo derrubou a mesa dos cambistas e mercadores que faziam vendas quanto recebiam muito dinheiro com isso. Marcos 11.15-16. “Os chefes dos sacerdotes ficaram muito irritados com a atitude de Jesus, mas não puderam fazer nada, porque ele tinha o apoio do povo.”

Quanto a lugar do céu e inferno (lugar de sofrimento) ao que parece no contexto uma diferenciação, na antiguidade existia a cultura de dois mundos em paradoxo.

O mundo da qual àqueles que fossem bondosos, generosos e misericordiosos seriam merecedores do mesmo.

E, o outro, àqueles que fossem maus iriam sofrer. Jesus Cristo sabia que eles conheciam, uma vez que alcançava através dos Escritos.

Por isso, adentra numa alegoria com um único objetivo, fazer-lhe perceber que não estavam cumprindo das atribuições que compunham nos seus escritos.

Nada além disso referência o contexto. Um paralelo composto por significação daqueles que pertencia em duas classes sociais.

O que pode ter existido e ainda existe é não entender a compreensão daquilo que Jesus outrora quis passar.

Os judeus fariseus (mestres da lei) tinham uma vida de opulência e luxuosa, e os pobres, uma de extrema pobreza.

Lembrem-se que eles (os pobres), estavam sobre o domínio romano, e, portanto, sobre vários tipos de sofrimentos; enquanto os fariseus obtinham vantagens não só sobre a estrutura administrativa quanto financeira, isto é, a arrecadação que impunham sobre os outros.

“Os que creem que o dinheiro faz tudo, costumam fazer qualquer coisa por dinheiro.” – Voltaire 4

Os judeus fariseus acreditavam que eram soberanos no sentido de admissão em compreensão das leituras dos livros dos profetas.

Jesus mostra-lhes mesmo quando em parábola que eles estavam se enganando literalmente.

Quando não dando atenção aos necessitados, eles condenavam-se a si próprios.

“Ninguém pode ficar a uma excelsa altura, isento de perigo. A tempestade deixa ilesa a humildade flor do vale, enquanto desarraiga a majestosa arvore no cimo da montanha.” 5

Jesus não estava ensinando sobre almas imortais, mas sobre moralidade.
O que se passar além de disso, dessa explicação, é pura imaginação humana; e fora do contexto da época, da cultura e da realidade que eles viviam.

O rico apresentado era os judeus fariseus. Lázaro era os pobres.

O rico poderia usufruir da opulência e conforto que os pobres poderiam fornecer-lhe, mas não estava realmente entendendo o que a Torah (Bíblia), queria apresentar contundentemente.

Alguns querem apresentar através desse contexto dois mundos, um lugar onde está o pobre e um outro, o rico.

Nada mais enganoso o que Jesus Cristo queria trazer-lhe.

Um lugar onde um rico viverei eternamente sofrendo? O inferno? Que Deus seria esse que faria dois mundos paralelos? Ele criou a Terra e outro lugar onde vive os pecadores? Coisa estranha!

O céu, a terra e outro mundo paralelo? Coisa estranha!

Onde então estará Satanás, no mundo paralelo sofrendo sobre cadeias? E como foi que ele apareceu oferendo toda a riqueza a Jesus? Não parecia estar sofrendo!

À Bíblia afirma que Satanás e seus demônios caíram na terra e não em outro mundo paralelo.

Se considerarmos um lugar de suplicio teremos que admitir um mundo paralelo ante a terra. Coisa ilógica!

Ora, se o inferno for um lugar paralelo, por quê então Jonas orou assim? “E orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe, e disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, e Ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e Tu ouviste a minha voz.” – Jonas 2.1-2.

Onde estava Jonas? No vente do peixe. Então o inferno para ele era um lugar de sofrimento, mas tinha lugar, a barriga do peixe. Percebeu?

Nada além do que o texto quer relatar seria a verdade.

Veja isso: “Pois não deixará a minha alma no inferno, nem permitirá que o Teu Santo veja a corrupção.” – Salmo 16.10.

Temos que fazer a pergunta? Qual era a situação de Davi para exprimir-se dessa forma, “a minha alma no inferno”? Ora, Davi estava em tamanho aflição (de morte), uma vez que lhe perseguiam.

Então “alma no inferno” quer dizer, não me deixe eu, pessoa, passar por tamanha aflição (morte).

Se consideramos o fato do contexto do Davi, saberemos que ele não estava preocupado com outro sistema além do fato da sua realidade que era composto por uma angústia tremenda ante o medo de ser morto sem o perdão de Deus.

Davi estava em profundo arrependimento de não queria perecer sem antes conseguir a aprovação de Deus, como seu servo.

Uma das maiores provas desse fato está no seu Salmo 51. “Purifica-me de todas as minhas maldades e lava-me do meu pecado.” Verso 2.

“Ó Deus, meu Salvador, livra-me da morte.” Verso 14.

O inferno de Davi estaria outrora com intenção de não ser reconhecido pelo Senhor.

Nada e não do seu pensamento que houvesse um fato do inferno ser um lugar que iria queimá-lo por toda a eternidade. Davi não pensava num inferno literal, num estado de fogo eterno. Não existe isso em seus escritos e nem no dos profetas.

O que acontece hoje em dia é a imaginação dos respectivos autores. “[...] Se, por outro lado, abandona as EVIDÊNCIAS e se permite ‘delirar’ à vontade, pode criar uma interessante obra de ficção desvinculada do conhecimento acumulado por gerações, comprometida apenas com a imaginação criadora do autor.”6

Os novelistas em fase de querer sucesso perante a sociedade promove muitas ficções, mas não estão transmitindo a realidade. Não temos nada contra as séries e por sinal, gostamos, mas temos que admitir, são obra de ficções – metafóricas.

Textos bíblicos

1 – Só Deus é imortal. I Timóteo 1.17; 6.15, 16;

2 – Em Deus há vida eterna. João 17.3; I João 5.11;

3 – O homem é mortal. Ezequiel 18.4;

4 – Deus vai dar vida eterna. II Timóteo 1.10; João 5.12; 5.10; 10.10;

 5 – Deus não aprova que se consulte os mortos. Deuteronômio 18.10,11;

 6 – Somente a Deus devemos consultar e não aos mortos, pois eles não têm vida em si. Isaías 8.19; Jó 7.8 a 10;

 7 – É perigoso consultar os mortos. I Timóteo 4.1; II Coríntios 11.12 a 15.

Conclusão

Muitos fazem das suas ideologias um fator como conclusivas sem mesmo pesquisarem de maneira adequadas dentro do contexto da Bíblia.

Não podemos pegar uma simples palavra mesmo em hebraico ou grego e formarmos nossa compreensão.

Precisamos analisar os textos antes e depois, de fato o contexto todo.

Como o evolucionismo alguns fazem como essa religião parecer ser a verdade plena o que apresentam.

Uma teoria transformista só passa pela sua própria transformação, porém, não designa ser a verdade absoluta.

A importância de um trabalho tem que levar em foco o que o autor da época quer expressar, porém, sem anacronismo.

A cultura de um sistema antigo não poderá passar em determinada experiência no sentido atual como forma da nossa realidade, pois era outro sistema de atuação.

Jesus Cristo na metáfora não estava aludindo ao reino do mal ou do bem no sentido de lugar, mas do sistema moral que lhes permeavam.

Apresentar dois lugares como resultados de estarem lá entre contraposição um do outro não significa um direito específico certo de ser factual a interpretação.

O contexto não nos dá tal forma de imaginarmos que um rico não poderá entrar no céu e nem tão pouco um pobre.

No fundo à metáfora queria atestar à forma como os homens da época deveriam se comportarem um com os outros.

O inferno de Deus é uma região que quando morto só na ressurreição poderá o homem surgir.

O fogo queimador no sentido de extirpar o pecado no homem só acontecerá no final dos tempos. A pregação de juízo final se resume no contexto do perverso no julgamento final no dia do juízo Atos 17.31.

Aí é quando Deus trará a juízo todas as obras humanas. Eclesiastes 12.14.

Jesus Cristo não estaria estabelecendo naquele momento um juízo eterno, mas uma valorização no aspecto de dois tipos de homens, um mau e outro bom, um rico e um pobre.

“Mas o firme alicerce que Deus colocou não pode ser abalado, e sobre esse alicerce estão escritas estas palavras: ‘O Senhor conhece as pessoas que são dele’. E também: ‘Toda a pessoa que diz que pertence ao Senhor precisa abandonar o pecado.” 2 Timóteo 2.19.

Nota: respeitamos todos os tipos de opiniões, entretanto, não podíamos deixar de apresentar alguns textos a fim de abrirmos mais nossa mente.

O referido tema é muito complexo e poderíamos tê-lo acrescido muito mais, até sobre palavras originais, mas construímos de forma mais aportuguesada no objetivo de mais serem compreendido o assunto tratado.

Ficamos olhando essa divisão no campo religioso e entendemos diferenças que pode ser que não concordamos, mas isso não nos tira o respeito por alguns. [G].

Referências
1)    AMORA, Antônio Soares, Minidicionário Soares Amora, p.516, 2008;

2)    Bíblia de Estudo NTLH, p. 1039, 2004-2005;

3)    GONZALEZ, Lourenço, Assim diz o Senhor, p.98, 2008;

4)    RUSSELL, Bertrand, Filósofos que fizeram História – Voltaire, p. 32 S/D;
5)    WHITTE, Ellen G. Cristo Triunfante, p.94, 2002;

6)    PINSKY, Jaime, Discutindo a história – As primeiras civilizações, p.18, 1994.

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