“E com
muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam
compreender. E sem parábolas nunca lhes falava; porém tudo declarava em
particular aos Seus discípulos.” – Marcos 4.33-34.
Segundo o minidicionário
Soares Amora nos diz: “Narração alegórica (simbólica)que envolve
algum preceito de moral ou uma verdade importante.” ¹
A doutrina
que o “fogo eterno” seja literal é um erro de interpretação seja para leigos ou
para clérigos.
O fogo só
age em função da matéria. Ele surge para queimar. Podemos concordar que ele
pode fundir, purificar, exterminar etc., mas quanto ficar em eternidade é
contra da sua funcionalidade.
Deus é eterno
e tudo que ele faz dura; mas tudo estar submisso a Ele.
Se alegarmos
um fogo que nunca se apaga num sistema literal em Marcos 9.42-50. Teremos que
aceitar o fato que os vermes também seriam.
“Jogado no inferno”. Verso 47;
“Ali os vermes que devoram não morrem, e o fogo nunca se apaga.” Verso 48.
Tanto o ‘o fogo eterno’ quanto
“os vermes”, no texto escrito trás de um inferno onde crianças seriam oferecidos em
oferendas aos deuses pagãos.
O inferno biblicamente está em referência ao vale de
Ben-Hinom que
era um lugar de oferecimento de crianças ao deus Moloque. E os mortos quando
estão sem vidas os vermes os devoram.
“Queimou os
seus filhos em sacrifício no vale de Ben-Hinom,
fazia adivinhações, praticava magia e feitiçarias e consultava adivinhos e
médiuns. Pecou contra Deus, o Senhor e fez com que ele ficasse irado.” – 2 Crônicas
33.6.
Considere o
texto de Isaías 66.24, pois lá expressa que “Depois, sairão da cidade e verão
os corpos daqueles que foram mortos por terem se revoltados contra mim. Os vermes que os
devoram nunca morrerão, e o fogo que os queima nunca se apagará.
Todos terão nojo deles. Eu, o Senhor, falei.” – Isaías 66.24.
Agora vamos
analisar de forma certa. O morto não tem vida, pois está em estado inerte, putrefato
e os vermes o consome, não é? Se estão no “inferno
eterno” queimando com um “fogo eterno”,
como então estarão vivos se estão mortos e os vermes os comem? Não há lógica
nisso nenhuma! Prova que isso é alegórico (metafórico).
Portanto, um
fogo eterno vai
queimar mortos e “vermes vivos”? Mortos
não têm vidas, pra quê queimá-los (no sentido de eternidade)? Não tem lógica!
O contexto
nos serve somente como base de saber em função de obediência que uma vez
fazendo o que Deus quiser alcançaremos salvação; e não, o fim – o fogo eterno –
perdição.
Claro que
haverá uma extinção eterna daqueles que em função de não obedecer serão mortos
definitivamente.
Veja o caso
de Sodoma e Gomorra: “De repente lá do céu, o Senhor Deus fez chover fogo e enxofre
sobre Sodoma e Gomorra. Ele destruiu
essas duas cidades, e também todo o vale e os seus moradores, e acabou com
todas as plantas e árvores daquela região.” – Gênesis 19. 24 e 25.
A eternidade do fogo sobre
Sodoma e Gomorra durou até fossem extintas definitivamente. Percebeu?
A parábola
do Rico e Lázaro
Como já foi
dita, parábola é uma metáfora a fim de trazer algo para a realidade, mas não deixa
de ser uma figura de linguagem.
Portanto,
seu sentido não é literal.
Uma parábola
é uma comparação, pois necessitamos de um paralelo no intuito de nos fazer
compreender algo que queremos expressar.
Dizemos: “Ele
foi mais veloz que um carro.” O homem é um carro? Claro que não! Isso é uma
figura de linguagem para que compreendermos que ele foi rápido.
“Nossa, ele
é gordo como um elefante.” O homem é um elefante? Claro que não! O que queremos
alegar embora de forma preconceituosa e pejorativa que ele se faz acima do
peso.
Tudo de
forma metafórica ou parábolas.
Jesus falava
por parábolas, pois não queriam que eles compreendessem do que ele se referia,
uma vez que não era sua hora de morrer.
“Por isso
lhes falo por parábolas: porque eles vendo, não veem e, ouvindo, não ouvem nem
compreendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: ‘Ouvindo, ouvireis,
mas não compreendereis. E vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração
deste povo está endurecido. E ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam
os seus ouvidos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e
compreendam com o coração, e se convertam, e Eu os cure.” – Mateus 13.13-15.
Há algo para
se perceber: “Não compreender, não ouvir, não perceber, visto o coração deste povo está endurecido”.
Um coração endurecido é
como uma pedra dura que será difícil de quebra-la.
Veja que
quando Deus deu sua lei,
deu-a em pedras,
pois sabia da sua dureza, da sua firmeza.
Queremos
aqui fazermos uma alegoria (metáfora) do que representa um coração endurecido com
um paralelo de uma pedra dura, sabendo da sua diferença, um de carne e outra
feita de rocha.
“Tudo isso disse
Jesus por parábolas à multidão. E nada lhes fala sem parábolas, para que se
cumprisse o que fora dito pelo profeta que disse: ‘Abrirei em parábolas a
Minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo’.” –
Mateus 13.34-35.
Não podemos
considerar que uma parábola seja uma forma de forma de interpretação literal.
Seria o
mesmo que admitir que um homem por ser gordo e veloz seria “um elefante” e “um
carro”.
Mas há no nosso
meio principalmente evangélico que acredita que lendo a alegoria do Rico e
Lázaro, creem veementemente que seja uma verdade absoluta.
Se fossem estaríamos
admitindo a imortalidade da alma.
Vamos aos
textos a fim de revelar o contexto: “Jesus continuou: - Havia um homem rico que
vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também
coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava
ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E
até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado
pelos anjos para junto de Abraão, na festa no céu. O rico também morreu e foi
sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe
Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: ‘Pai Abraão, tenha pena de mim!
Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque
estou sofrendo muito nesse fogo!’
- Mas Abraão
respondeu: ‘Meu filho, lembre-se que você recebeu na sua vida todas as coisas
boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui,
enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo
que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não
podem para cá’.
- O rico
disse: ‘Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai
porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não
venham para este lugar sofrimento.’
- Mas Abraão
respondeu: ‘Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os
avisar. Que eles os escutam!’
- Mas Abraão
respondeu: ‘Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que
alguém ressuscite’”. Lucas 16.19-31. 2
Se
considerarmos como literal o texto, teremos que admitir o mundo dos mortos lá
em Hen-Hinom. Lembre-se do que já foi
exposto sobre o mundo dos mortos: “Aqui o mundo dos mortos é um lugar de
sofrimento”. Aonde lemos o sofrimento do mundo dos mortos? Estamos falando no
mundo dos mortos, uma vez que a parábola nos leva para um mundo além do nosso.
Então o
mundo dos mortos não existe no sentido de sem vida, pois foram os dois para
lugares diferentes e não morreram. A morte aqui passou do estado inerte, sem vida
para vida de como uma alma eterna.
Já nos foi
ensinado no mesmo contexto que não existe eternidade quando no ato de sofrimento
eterno.
No livro
Assim diz o Senhor: “E os pobres e mendigos que morreram antes de Abraão para
que seio foram? [...].
Bem, se
apenas por ser mendigo alguém tem direito ao Céu, o crente então jamais poderá
ficar fora dele, e que seio é esse para caber tanta gente? Abel que viveu antes
de Abraão, para que seio foi?
Agora, pasme
o irmão. Para onde fugir, diante desta pergunta: E Abraão, chamado o amigo de
Deus, homem justo e bom, o pai da fé, morreu, e para onde foi? Para o seu
próprio seio?” ³
O problema
que encontramos são as sutilezas dos erros que muitos admitem sem questionamentos.
O seio de
Abraão ao que parece seria um lugar onde Jesus Cristo não existe, uma vez que
se o mendigo estar lá no céu, então conseguiu subir com seus próprios méritos.
Onde fica a graça aqui?
O que Jesus
queria aferir com essa parábola? Quem era o rico, e quem é o pobre Lázaro? O
rico era, aquele que tinha o depósito de Deus, isto é, a Torah, ou seja, às Escrituras
Sagradas e não a cumpria.
Lembre-se
que Jesus estava direcionando a parábola aos fariseus, pois eles eram os
mestres da lei e o contexto leva-nos a acreditar nisso.
Portanto, o rico
(Judeus fariseus), não cumpria o que realmente os escritos queria que eles
fizessem – serem bondosos e misericordiosos.
Eles
cobravam impostos e exigiam mais e mais oferendas no templo.
Às oferendas
tinham que serem compradas e muitas delas estavam nos portões do Templo.
Jesus Cristo
derrubou a mesa dos cambistas e mercadores que faziam vendas quanto recebiam
muito dinheiro com isso. Marcos 11.15-16. “Os chefes dos sacerdotes ficaram muito
irritados com a atitude de Jesus, mas não puderam fazer nada, porque ele tinha
o apoio do povo.”
Quanto a
lugar do céu e inferno (lugar de sofrimento) ao que parece no contexto uma
diferenciação, na antiguidade existia a cultura de dois mundos em paradoxo.
O mundo da
qual àqueles que fossem bondosos, generosos e misericordiosos seriam
merecedores do mesmo.
E, o outro, àqueles
que fossem maus iriam sofrer. Jesus Cristo sabia que eles conheciam, uma vez
que alcançava através dos Escritos.
Por isso,
adentra numa alegoria com um único objetivo, fazer-lhe perceber que não estavam
cumprindo das atribuições que compunham nos seus escritos.
Nada além
disso referência o contexto. Um paralelo composto por significação daqueles que
pertencia em duas classes sociais.
O que pode
ter existido e ainda existe é não entender a compreensão daquilo que Jesus
outrora quis passar.
Os judeus
fariseus (mestres da lei) tinham uma vida de opulência e luxuosa, e os pobres,
uma de extrema pobreza.
Lembrem-se
que eles (os pobres), estavam sobre o domínio romano, e, portanto, sobre vários
tipos de sofrimentos; enquanto os fariseus obtinham vantagens não só sobre a
estrutura administrativa quanto financeira, isto é, a arrecadação que impunham
sobre os outros.
“Os que
creem que o dinheiro faz tudo, costumam fazer qualquer coisa por dinheiro.” –
Voltaire 4
Os judeus fariseus
acreditavam que eram soberanos no sentido de admissão em compreensão das
leituras dos livros dos profetas.
Jesus mostra-lhes
mesmo quando em parábola que eles estavam se enganando literalmente.
Quando não
dando atenção aos necessitados, eles condenavam-se a si próprios.
“Ninguém
pode ficar a uma excelsa altura, isento de perigo. A tempestade deixa ilesa a
humildade flor do vale, enquanto desarraiga a majestosa arvore no cimo da montanha.”
5
Jesus não
estava ensinando sobre almas imortais, mas sobre moralidade.
O que se
passar além de disso, dessa explicação, é pura imaginação humana; e fora do
contexto da época, da cultura e da realidade que eles viviam.
O rico
apresentado era os judeus fariseus. Lázaro era os pobres.
O rico poderia
usufruir da opulência e conforto que os pobres poderiam fornecer-lhe, mas não estava
realmente entendendo o que a Torah (Bíblia), queria apresentar contundentemente.
Alguns
querem apresentar através desse contexto dois mundos, um lugar onde está o pobre
e um outro, o rico.
Nada mais enganoso
o que Jesus Cristo queria trazer-lhe.
Um lugar
onde um rico viverei eternamente sofrendo? O inferno? Que Deus seria esse que
faria dois mundos paralelos? Ele criou a Terra e outro lugar onde vive os
pecadores? Coisa estranha!
O céu, a
terra e outro mundo paralelo? Coisa estranha!
Onde então
estará Satanás, no mundo paralelo sofrendo sobre cadeias? E como foi que ele
apareceu oferendo toda a riqueza a Jesus? Não parecia estar sofrendo!
À Bíblia
afirma que Satanás e seus demônios caíram na terra e não em outro mundo
paralelo.
Se
considerarmos um lugar de suplicio teremos que admitir um mundo paralelo ante a
terra. Coisa ilógica!
Ora, se o inferno for um lugar paralelo, por quê então Jonas
orou assim? “E orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe, e disse:
Na minha angústia clamei ao Senhor, e Ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e Tu ouviste a minha voz.” – Jonas
2.1-2.
Onde estava
Jonas? No vente do peixe. Então o inferno para
ele era um lugar de sofrimento, mas tinha lugar, a barriga do peixe. Percebeu?
Nada além do
que o texto quer relatar seria a verdade.
Veja isso: “Pois
não deixará a minha alma no inferno, nem
permitirá que o Teu Santo veja a corrupção.” – Salmo 16.10.
Temos que
fazer a pergunta? Qual era a situação de Davi para exprimir-se dessa forma, “a minha alma no inferno”? Ora, Davi estava em tamanho
aflição (de morte), uma vez que lhe perseguiam.
Então “alma no inferno” quer dizer, não me deixe eu,
pessoa, passar por tamanha aflição (morte).
Se consideramos
o fato do contexto do Davi, saberemos que ele não estava preocupado com outro
sistema além do fato da sua realidade que era composto por uma angústia tremenda
ante o medo de ser morto sem o perdão de Deus.
Davi estava
em profundo arrependimento de não queria perecer sem antes conseguir a aprovação
de Deus, como seu servo.
Uma das
maiores provas desse fato está no seu Salmo 51. “Purifica-me de todas as minhas
maldades e lava-me do meu pecado.” Verso 2.
“Ó Deus, meu
Salvador, livra-me da morte.” Verso 14.
O inferno de
Davi estaria outrora com intenção de não ser reconhecido pelo Senhor.
Nada e não
do seu pensamento que houvesse um fato do inferno ser um lugar que iria queimá-lo
por toda a eternidade. Davi não pensava num inferno literal, num estado de fogo
eterno. Não existe isso em seus escritos e nem no dos profetas.
O que
acontece hoje em dia é a imaginação dos respectivos autores. “[...] Se, por
outro lado, abandona as EVIDÊNCIAS e se permite ‘delirar’
à vontade, pode criar uma interessante obra de ficção desvinculada do conhecimento acumulado por gerações,
comprometida apenas com a imaginação criadora do autor.”6
Os novelistas
em fase de querer sucesso perante a sociedade promove muitas ficções, mas não
estão transmitindo a realidade. Não temos nada contra as séries e por sinal,
gostamos, mas temos que admitir, são obra de ficções – metafóricas.
Textos
bíblicos
1 – Só Deus
é imortal. I Timóteo 1.17; 6.15, 16;
2 – Em Deus
há vida eterna. João 17.3; I João 5.11;
3 – O homem
é mortal. Ezequiel 18.4;
4 – Deus vai
dar vida eterna. II Timóteo 1.10; João 5.12; 5.10; 10.10;
5 – Deus não aprova que se consulte os mortos.
Deuteronômio 18.10,11;
6 – Somente a Deus devemos consultar e não aos
mortos, pois eles não têm vida em si. Isaías 8.19; Jó 7.8 a 10;
7 – É perigoso consultar os mortos. I Timóteo
4.1; II Coríntios 11.12 a 15.
Conclusão
Muitos fazem
das suas ideologias um fator como conclusivas sem mesmo pesquisarem de maneira adequadas
dentro do contexto da Bíblia.
Não podemos
pegar uma simples palavra mesmo em hebraico ou grego e formarmos nossa
compreensão.
Precisamos
analisar os textos antes e depois, de fato o contexto todo.
Como o evolucionismo
alguns fazem como essa religião parecer ser a verdade plena o que apresentam.
Uma teoria
transformista só passa pela sua própria transformação, porém, não designa ser a
verdade absoluta.
A importância
de um trabalho tem que levar em foco o que o autor da época quer expressar,
porém, sem anacronismo.
A cultura de
um sistema antigo não poderá passar em determinada experiência no sentido atual
como forma da nossa realidade, pois era outro sistema de atuação.
Jesus Cristo
na metáfora não estava aludindo ao reino do mal ou do bem no sentido de lugar,
mas do sistema moral que lhes permeavam.
Apresentar
dois lugares como resultados de estarem lá entre contraposição um do outro não
significa um direito específico certo de ser factual a interpretação.
O contexto não
nos dá tal forma de imaginarmos que um rico não poderá entrar no céu e nem tão
pouco um pobre.
No fundo à
metáfora queria atestar à forma como os homens da época deveriam se comportarem
um com os outros.
O inferno de
Deus é uma região que quando morto só na ressurreição poderá o homem surgir.
O fogo
queimador no sentido de extirpar o pecado no homem só acontecerá no final dos
tempos. A pregação de juízo final se resume no contexto do perverso no
julgamento final no dia do juízo Atos 17.31.
Aí é quando
Deus trará a juízo todas as obras humanas. Eclesiastes 12.14.
Jesus Cristo
não estaria estabelecendo naquele momento um juízo eterno, mas uma valorização
no aspecto de dois tipos de homens, um mau e outro bom, um rico e um pobre.
“Mas o firme
alicerce que Deus colocou não pode ser abalado, e sobre esse alicerce estão
escritas estas palavras: ‘O Senhor conhece as pessoas que são dele’. E também: ‘Toda
a pessoa que diz que pertence ao Senhor precisa abandonar o pecado.” 2 Timóteo
2.19.
Nota: respeitamos
todos os tipos de opiniões, entretanto, não podíamos deixar de apresentar
alguns textos a fim de abrirmos mais nossa mente.
O referido
tema é muito complexo e poderíamos tê-lo acrescido muito mais, até sobre palavras
originais, mas construímos de forma mais aportuguesada no objetivo de mais
serem compreendido o assunto tratado.
Ficamos
olhando essa divisão no campo religioso e entendemos diferenças que pode ser
que não concordamos, mas isso não nos tira o respeito por alguns. [G].
Referências
1) AMORA, Antônio Soares, Minidicionário
Soares Amora, p.516, 2008;
2) Bíblia de Estudo NTLH, p. 1039, 2004-2005;
3) GONZALEZ, Lourenço, Assim diz o
Senhor, p.98, 2008;
4) RUSSELL, Bertrand, Filósofos que
fizeram História – Voltaire, p. 32 S/D;
5)
WHITTE, Ellen G. Cristo Triunfante,
p.94, 2002;
6) PINSKY, Jaime, Discutindo a história –
As primeiras civilizações, p.18, 1994.
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*
Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo.
P.Galhardo.