Gostaríamos de dizer que tantas coisas estão acontecendo e
como vemos, os difíceis dias estão para chegar. Isso leva-nos para um
evangelismo pleno vital e sincero para esses finais de dias. Mesmo com escassez
de homens chegamos até aqui, e os resultados foram alcançados, porém,
precisamos difundir por todo o mundo o restante que nos cabe evangelizar.
A obra como todos sabem, não está acabada. Mas ainda, o
trabalho missionário exige de nós que façamos e nos coloca sobre grandes
limites. Temos a exigência que algo novo deve ser feito e realizado. O futuro
cabe a nós o sacrifício é nosso dever e que põe na Igreja grande
responsabilidade. A invasão que transborda em nosso ser, à vontade e a
resistência. Achamo-nos no momento final. A pergunta é: Como conseguiremos
alcançar o máximo possível dos homens si não for através de uma força
sobrenatural? A audácia deve ser nosso objetivo, pois é na inquietude de nosso
ser, que possamos projetar o desenvolvimento das ações. Se não priorizarmos a
confiança agora, e os ânimos certos não conseguirão elucidar as ameaças que nos
cercam. Quando os discípulos estavam cercados pelo medo Jesus disse: “Coragem!
Sou eu! Não tenham medo!” (Mateus 14.27). Esta mensagem é de força e coragem
para a Igreja Remanescente vinda do Senhor Jesus.
Jamais podemos achar que estamos em melhor posição. Não
podemos levar à palavra de Deus sem ela. O mundo nos observa o que estamos
fazendo; a Igreja no fim dos tempos é chamada para a perfeição e santificação.
Entendemos que essa santificação, é uma orientação de Deus, que envolve antes
de tudo uma posição pessoal. Temos o dever de buscar a perfeição e a
santificação. E qual sinal tem para apresentar a eles. A razão da igreja é a instituição plena da fé.
Sem ela, nos carece de total confiança em Deus.
No nosso íntimo precisamos extremamente dela, pois estamos em busca do
Espírito Santo. A fé é o alicerce, e
“sem ela não podemos agradar a Deus”. A fé hoje em dia é atacada por todos os
lados. O pensamento relativo, o ocultismo, o neoateísmo, e o evolucionismo,
tenta a todo custo transformar nossa fé sem validade. Hoje o que nos é mostrado
é um pensamento sem compromisso, uma crítica superficial, e filosofias
modernas. Uma falsa convicção daquilo que, não sabe, e que nem querem saber.
Estamos todos à mercê do historicismo sem causa, subjetivismo e neopositivismo.
Um dos resultados dessas mesmas são as invencionices para evangelizar o homem
dos nossos dias, com assuntos subversivos e manifestações estranhas de homens
que dizem conhecer o que está por trás da fé. A palavra do homem não é a
palavra de Deus. A razão do homem está longe de ser à razão de Deus.
Temos que ter uma grande estima a uma equipe de homens
teólogos, que são: generosos, bons e valorosos; sem eles, não podemos exercer
nossas atividades, conquanto sejam homens instruídos e podem como corajosos e
valentes que são: Instruir o povo tanto religiosamente como culturalmente. O
Espírito Santo segue os seguidores da verdade e aqueles que ensinam aos
discípulos a interagirem o conhecimento com outros. Jesus diz a Pedro, um
simples pescador quando faltar-lhe o que mais precisava no momento oportuno,
fé. “Mas, eu tenho orado por você, Simão, para que não lhe falte fé”. (Lucas
22.32). Não pense que, por está numa posição
elevada e talvez de melhor responsabilidade, não lhes possa faltar exortações.
A igreja precisa de vocês, como o navio precisa da bússola; e o povo de Deus
necessita de terem mais conhecimentos sobre as verdades, que por formidável
maneira Deus instituiu a todos vocês.
A necessidade nasce a cada momento e essa deve ser entendida
a luz da oração e da Bíblia. Como princípio, temos tantos critérios espirituais
para paralelos benefícios, uns para os teólogos e outros para os amigos irmãos:
“Assim nós poderemos continuar usando todo o nosso tempo na oração e no
trabalho de anunciar a palavra de Deus”. (Atos 6.4). Para isso, a iluminação
nos chega à beleza do profundo conhecimento dAquele que não erra. É em Deus que
alcançamos É na oração que resolvemos as questões relevantes e em harmonia ao
Criador que possamos conseguir o que queremos; desde que, façamos o exercício
direto de falar com Deus. Para alcançarmos nossos objetivos; embora, possamos
não alcançá-los por Deus saber o melhor para nós.
Tudo sem amor não vale nada. É o amor que nos direciona para
a compreensão das necessidades que as almas precisam. Muitos não só precisam
das palavras, pois, necessitam de uma orientação para viverem melhor, num mundo
cheio de mentiras, falácias, sofrimentos e angústias. A ajuda é nossa mão
auxiliadora. O amor a Deus é o amor ao próximo.
Conclusão: Cabe a todos estarmos imbuídos em oração para
podermos adquirir forças e nos ser derramado o Espírito Santo; para juntos
todos nós fazermos à obra que nos foi confiada. Essa, sem o Espírito Santo não
é uma obra que transforme à alma. Com Ele, nossos resultados e esforços serão
nos dito: Essa é à Igreja Verdadeira! Igreja Remanescente à Igreja de Deus.
Amém! (G).