segunda-feira, 2 de setembro de 2019

O Efeito Borboleta - O Pensamento Cognitivo


Algum tempo atrás eu acreditava que às pessoas entendia bem o que nós dizemos, mas agora já não acredito mais nisso. 

O problema consiste na admissão de não compreenderem dadas expressões enunciadas. 

Por exemplo: se eu digo, dá para me ajudar ou levantar isso pra mim? O favor, que por sinal alguns necessitando que deva ser expresso, acredito não pudesse fazer parte, uma vez que há uma interrogação onde o sujeito poderia alegar a afirmação que sim ou não. 

Portanto, seria a causa da imposição de outra palavra que quase incabível da sua necessidade; e incutir tal sujeição de uma estaria como se fosse não por educação, mas por redundância, pois o pretexto já resume a necessidade. 

Então, somente por tal observação que acontecera enumeras vezes comigo que tornei-me constatar tal insurjo 

Rebelando quando por aqueles que assume o infundir em querer expressar a palavra que o faça diante da opção exigida. 

Acho que não necessite alegar outro pedido, pois como foi exposto, o primeiro responde de a vontade do sujeito fazer ou não a aclamação. 

Se como já havia dito: dá para fazer isso ou aquilo? O por favor só exprime a educação, mas o sujeito pode alegar não na primeira proposta, e não, por exprimir a segunda que ele também possa dizer não.

Pois bem, é costume natural que aceitamos tal sujeição. 

O que me fez avistar tal ensejo foi a forma como me alegavam que como deveria fazer – por necessidade, porém, não o vejo. 

Falaram-me muitas vezes até com rancores, visto não assumi tal proposta de assim proceder-me. 

Achamos que estamos certos, pois estamos costumeiramente assim a agir diante dos outros; entretanto, nem sempre às coisas parte de serem verdadeiras. 

O problema compõe-se das estruturas do pensamento, do alcance do que podemos acreditar não serem precisas assim feitas. 

Queremos só com exemplo que àqueles que desenvolveram os campos da investigação foram grandes observadores, mas isso não é verdade quando o investigar um ato em si, não é, contudo, uma causa da maneira.  

Uma coisa se distingue da outra. A título de conhecimento segue o enunciado contra Copérnico:
 Não se deve supor, entretanto, que Copérnico tenha sido um grande observador e que por esse motivo lhe devamos dar um lugar de honra entre os astrônomos. Seus instrumentos e métodos observacionais também eram rudimentares e, em consequência, muitas de suas medições foram menos exatas que as dos melhores astrônomos gregos. Ele tinha opiniões exageradas com relação à sua própria capacidade nessa matéria.1 

Embora o texto em si esteja convertendo ao ensino da compreensão na área de sua atuação, que se resume em astronomia; o que queremos ressaltar que ao sistema de entendimento existem diferenças de interpretação que muitos não alcança, uma vez que ficam bravos quando não agimos do jeito que eles querem. 

A estrutura observável de Copérnico estava entre o que entendia como fator preponderante ao arcaico. Muitos assim agem porque foram o que aprenderam. 

Somente passei a compreender essa exigência quando por “raivas”, me pediam que usasse a expressão, por favor. Vi então a falta que faz a devida compreensão. 

Agora me calo quando em desespero alguém me pedi que o faça, sem me impor ao devido entendimento daquele sujeito. 

A questão aqui não se resume em criticar, conquanto pareça, mas ao saber no sentido de instrução. 

Devemos entender que minha atenção só se voltou para esse assunto quando me interpolaram por várias vezes do mesmo. 

Até então não dava nenhuma atenção às questões. 

Acho interessante a força de uma das questões ressaltadas por Karl Marx que entra em condições nas escolhas que nós fazemos. 

Devemos ser honestos, pois não é porque o sistema supracitado seja errado no sistema por completo, ou no mais, em alguns casos isolados que não possamos admitir que algo seja certo. 

Vejamos: “De acordo com as teorias marxistas, o homem pode fazer a sua história, mas não nas condições que ele mesmo escolhe, no entanto, mesmo historicamente determinado pelas condições, ele é o responsável por todos os seus atos, pois é livre para escolher.”2 

O conceito refere-se em relação ao sistema de produção no trabalho, mas podemos pensar que em certo sentido, levando em consideração à história, o homem, é ele que decide sua vida; porém, em algumas questões ele é incluído na sociedade em que vive como sujeito influenciado nas áreas que lhes envolve. 

Veja isso, ele nasceu num meio onde há pouca educação, pouco dinheiro etc., em suma, tudo lhes é desfavorável, como então ele poderia ter tal compreensão? É quase impossível estabelecer uma força na sua maneira de pensar em comparação analiticamente. 

Assim o resultado na sua mente é querer refutar às pessoas que não agem como ele quer. 

Entenda, se uma pessoa não conhece um símbolo ou até mesmo o seu linguajar, como então conhecerá de forma mais completa o que o sujeito quer relatar? No mundo antigo, nos primórdios da humanidade, isto mais precisamente quanto à escrita, alguns não entendia o que aqueles símbolos significavam, uma vez que eram muitos que não compreendiam. 

“Cada povo desenvolveu sua própria escrita, mas todas apresentavam uma dificuldade: a quantidade de símbolos era muito grande. Por isso, apenas uma minoria aprendia a ler e escrever, em escolas especializadas.”3 

Ora, se o sujeito não compreende outras expressões e se está limitado às funções (ditos, “símbolos”), como forma resumida na sua capacidade cognitiva, como poderá saber o que um ou outro estaria a relatar? O relato pra ele atesta o que compreende como saber que já conhece. 

A verdade para o indivíduo estar na capacidade que aflora em vocalizar como uma pessoa educada quando pede por favor. 

Não se pode deixar de observar o composto que resulta na continuidade da frase, mas isso não determinaria que essa mesma esteja certa por completo. 

“O mundo está cheio de pessoas que, comparando-se intimamente e por hábito com os outros, decidem sempre a favor do seu próprio mérito e agem de acordo.”4 

Alguns sujeitos aprenderam que se devam ser assim. Outros, que por ciúmes ou invejas acreditam realmente que estão em perfeita harmonia, pois têm aqueles que o admiram. 

Obedeça a sua consciência e não aquelas que te fazem passar pelo teu íntimo em contradição. 

Alguma vez você já concordou com a grande maioria e em lá dentro de si percebeu que não era assim? Quantas vezes, né? Eu mesmo já tive tantas dessas experiências. 

A gente sabe que às coisas não são tantas bem assim que nos apresentam, mas para não nos fazermos contrários às perspectivas que nos fazem de nós, admitimos o análogo. 

Queremos conservar às escolhas que fazem por nós. Sim, e ao que nos parece serem boas. Não é? Os homens sempre atentam que devemos compreendê-los da melhor maneira que nos cabe. 

Ah, como há lucros em estarmos em profunda harmonias, comportamentais e em comparações. 

Se houver algo que desestruturem às bases da ciência ou mesmo do pensamento, isso é logo jogado na fogueira, o sujeito e suas vontades.

Às fogueiras só se ascendem quando a percepção é contrária a razão já exposta. 

Os trabalhos de grandes homens hoje são ditas, como auges de aceitação, entretanto, na época em nascida, foram muitas rejeitadas e comparadas como heresias. 

Hipóteses IV – O centro do sistema do mundo está em repouso.” 5 

Se pensamos que os cometas quando em direção para algum lugar sem determinação atinge um velocidade de causa e efeito, segue o movimento chegando em consonância direta sem propósito; age de maneira em liberar da sua rapidez que sobre a hipótese adentram possuir força intrínseca; quando entra no sistema da terra não vemos o movimento da mesma, pois um estará sobreposta a outra. 

Como pode isso? Uma em velocidade constante ante outra sobre outra velocidade supersônica? Me parece um paradoxo. 

Os elementos nos causam uma reflexão quando este em investigação mais aprofundada. Lembre-se da época dos autores, eram rudimentares, sem nenhuma experiência factual ao que se refere o contexto instrumentalizado. 

Embora admitirmos dos seus interesses, mais ainda quando tratado de viés mais que filosófico do que das experiências propriamente dita. 

A metodologia não era na era avançada, contudo, sobre a composição de verificação muitas delas tratadas pelas mentes – pensamentos refletidos. 

Podemos em contraposição admitir que uma coisa possa existir sem mesmo termos experimentado dela. 

O próprio Einstein afirmou isso quanto o fato do elétron. Assinalou um paralelismo com a lua entendida aqui com realidade admitida, só por quê a vemos? “Será que a lua só existe quando olhamos para ela? 6 

Pois bem, a lógica é a seguinte, admitir os pensamentos mesmo não sendo usados comummente. 

Algum tempo atrás queríamos admitir que precisávamos por alguns, a necessidade de estabelecer uma palavra que não se precisa usá-la, agora devido tal proposta, já não mais almejamo-la.

Seria um infortúnio querer que tal proposta seja aceita como real, pois ao que em analogia já admitidos não precisarmos dela, pois o entendimento nos tomou à causa. 

O justo julgamento do referido argumento tomou-nos a razão, e agora o que nos falta é a aceitação da teoria apresentada aferir nossa compreensão. 

Por fim, deixemos que o inconcebível adentre sobre nossos valores que não queremos admitir. E uma vez que atingimos tal resignação, agora o que só nos falta é atender ao chamado. 

Referências: 

1) CURY, F. Copérnico e a Revolução da Astronomia, p.71, 2003; 
2) GOMES, M. A vida e o Pensamento de Karl Marx, p.35, s/d; 
3) CARMO, S. Irene do, História passado e presente, p.33, 1994; 
4) BRUYÈRE, J. de La, Caracteres ou Costumes deste século, p. 193, s/d; 
5) GOMES, M., A vida e o Pensamento de Isaac Newton, p.90, s/d; 
6) CURY, F. O Grande Gênio Albert Einstein, p.99, s/d. 
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
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