É fundamental saber quando uma promessa que foi dada possa
ser cumprida; porém, nem sempre isso ocorre logo. Uma mulher grávida precisa
esperar nove meses para ter um filho.
Mesmo que ela queira que seu filho nasça logo, ela sabe que
precisa esperar o tempo determinado.
E no caso da promessa da volta de Jesus Cristo?
Bem, essa como sabemos, não foi posto o dia nem hora, mas somente evidências
dos acontecimentos resultantes nos fatos ocorridos próximo ao fim.
Alguns não acreditam nesta volta, entretanto, sabem se forem
realmente sinceros que existem provar reais de achados que justificam os
escritos bíblicos como serem realista.
Assim fica evidente para muitos que diante de tantas
descobertas empíricas existirem algo certo para si crer que num momento ainda não
aconteceu, mas, irá sim ocorrer.
Se pensarmos que no nada não pode passar a existir, iremos
acreditar ao observarmos o que existe hoje veio de alguma coisa superior.
Um mundo que vemos é causa do que Ele fez que admitimos
existir, pois, nos fazemos presente nele. O universo que supostamente
conhecemos, temos a certeza que tem vários planetas, estrelas, luas etc.,
porque não só o vemos como mesmo na nossa imaginação percebemos a quantidade
destes.
Logo, se há algo que é existente no infinito do universo, por
que neste não se possa haver um ser superior que pode nos trazer um reino
infinito?
No Universo admitimos o infinito porque não conhecemos seu
término, entretanto não queremos admitir um ser infinito? Não parece um
desespero não querer aceitar que possa existir uma identidade além da nossa?
O que nos aparece aos nossos olhos, queremos aceitar e fazer
conhecido por outros como verdade. Estamos sempre dispostos em acreditar em
qualquer coisa que nos parece verdade, porque já o experimentamos, já
utilizamos, já vimos etc.
Sempre fazemos de tudo para alguém
acreditar em nós nem que nossa verdade não seja real. Mas queremos fazer-se
crer.
A inteligência quer só admitir as
coisas comprovadas e testadas porque o que fazemos só nos convence se estamos
certos nas nossas conclusões.
Não queremos ser vistos como pessoas
que não conhece o que diz, pois o melhor que podemos compreender é aquilo que
fazemos de melhor para outros compreenderem também.
Ora, temos que aceitar que se não
estamos convencendo, estamos não sendo verdadeiros, ou até mesmo falsos – E eu
acredito e creio nisso que, ninguém quer ser conhecido como mentiroso.
Queremos de todas as maneiras ser
pessoas de verdades e perfeições; tomo como base uma pessoa sem credibilidade
não convence seus seguidores, porque se faz um homem incerto nos seus argumentos,
nas suas coisas e nas suas causas que defende.
Não há nada mais perfeito e certo do que
uma pessoa que as outras possam acreditar no que ele representa como indivíduo,
numa sociedade que supostamente anda em caminhos obscuros e imperfeitos, e ele
não.
Mesmo que muitos não o aceitem, não
querem atender seus chamados, e sua vontade de fazer o bem, visto tal ser não é
perfeito, ao menos aqueles que acreditam na perfeição do Universo e suas coisas
nele existentes, possa aceitar um Ser Perfeito na sua Existência.
A prova absoluta não está na visão do
que se possa ver, mas na aceitação que num Universo existem coisas e causas que
ainda não conhecemos, e supostamente aceitamo-las que possam existir; e por que
não aceitar que exista um Deus em algum lugar, só porque não o vemos?
Entendemos alguns elementos que estão
na nossa vista, dependendo da situação que nos implica constituísse infinitamente
concretas, pois admitimos.
Admitir o que conhecemos mesmo que
ainda não o encontremos, contudo nos fazemos crer que existem coisas que não
velamos ainda aos nossos olhos e cremos.
Queremos crer que um dia o homem
possa se transportar em alguma máquina para outro lugar, e quem sabe até para
os planetas que ainda não chegamos.
Ao homem sempre compete acreditar
naquilo que ele ainda não conhece e não possa alcançar tampouco encontrar, mas
quer acreditar.
Ele pela sua simples natureza
imperfeita almeja na sua intima necessidade de descobrir aquilo que nem ainda não
imagina que exista. É necessário para ele sempre se fazer revolucionário em quase
todos os aspectos da vida. Ser o primeiro descobridor daquilo que o prende para
ser livre como criador.
Portanto, sua necessidade está além
das suas forças de querer, visto no seu cerne tem seu ansiar em cometer qualquer
coisa para sua satisfação, no qual lhe trás felicidade.
Seu atributo é ser conquistador de
algum objetivo concreto, a fim de sentir-se bem.
Ao que parece fica sempre procurando
neste mundo que o cerca supostamente revelar, para obrigar as pessoas crerem
nele.
Pode passar uma vida toda sem saber
se sua suposta descoberta é verdade, contudo não quer acreditar ou supostamente
crer que existe uma força a qual se chama, Deus, que virá em sua glória
fazer-se conhecido.
Conclusão: sendo necessário para o
resto de sua vida abismar-se na obra do Universo, e procurar nele algo que o
convença ser verdadeiro naquilo que crer, deveria passar parte desta visão sobre
as luzes da descoberta com seguinte tentativa em querer saber: Deus existe?
Quando dispuseres a andar pelo o vale da fé, acreditarás naquilo ainda que não visse,
mas que existe.
Por que, quem é Deus, senão o Senhor? E quem é rochedo, senão o nosso Deus? 2 Samuel 22:32.
Esse Deus um dia voltará para cumprir sua promessa:
"Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e
se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem". Mateus 24:27.
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