sábado, 9 de novembro de 2013

Estaria à Profecia de São Malaquias Errada?




São Malaquias (em irlandês antigo: Malachy Máel Máedóc Ua Morgair; em  irlandês moderno: Maelmhaedhoc O'Morgan) nasceu em 1094 na Irlanda. Ainda na adolescência tornou-se abade de Armagh. As suas visões começaram em 1139 na sua primeira viagem a Roma. Foi canonizado em 1199 pelo Papa Clemente III. É-lhe, comumente, atribuída a autoria, das Profecias dos Papas.

In persecutione extrema S.R.E. sedebit Petrus Romanus, qui pascet oves in multis tribulationibus, quibus transactis civitas septicollis diruetur, et Iudex tremêndus iudicabit populum suum. Finis”.


Traduzindo do latim, temos a seguinte afirmação:



 Na perseguição final à sagrada igreja romana reinará Pedro Romano, que alimentará o seu rebanho entre muitas turbulências, sendo que então a cidade das sete colinas [Roma] será destruída e o formidável juiz julgará o seu povo. Fim”.

Com informações: Wikipédia  

O vídeo Veja:


Seria realmente o Papa Francisco o último Papa? Se ele não for haverá um engano da igreja católica, quanto à profecia de São Malaquias? Nós também temos a profecia do Apocalipse sobre os setes reis, que encucam alguns quando estudadas. Haveria alguma relação entre uma e outra? Se a igreja católica é identificada na Bíblia Sagrada como uma das Bestas, poderia Deus dá uma profecia para uma igreja que não cumpre seus mandamentos e agem quebrando os mesmos? - Acredito que para alertá-la, Deus poderia sim revelar uma profecia nesta igreja a fim de preveni-la sobre o que passa no seu meio, mas não devamos crer sem discutir o assunto. - Vamos esperar para ver![G]

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Alma quer Saber o Caminho para se Converter



“Em verdade em verdade vos digo: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.” (João 3.3).

O homem é o único ser capaz de ser transformado. Ou seja, ter uma renovação de vida. Porque a alma do homem pode está morta, e ser restaurada. O homem tem habilidade de mudança entre todos os outros seres nascidos de carne, uma mudança espiritual.

Os animais se movem, andam, comem etc., porém, tratando-se de renovação de vida espiritual isso é impossível nos seres irracionais.

Sabemos e admitimos que o homem seja formado de corpo e alma, numa ordem sobrenatural transcendente, de dentro para fora.

Tanto às plantas como todos os seres jazem e estão em contatos com seu meio, mas podem morrer. Assim é a alma, uma vez morta o corpo fica como zumbis.

Alma precisa inclinar-se a perfeição, e isso só se pode alcançar quando unir-se a Deus, que juntos poderão melhorar a personalidade.

A imperfeição é um fator destrutivo na vida, porque o espírito passa a deixar de ter o conhecimento em si próprio.

O músico pode tocar sem seu instrumento, mesmo que esse seja uma simples peça? O Astrônomo pode investigar os céus sem o telescópio? Muitos homens estão satisfeitos com seus negócios, seus desejos, sua psicologia, sua filosofia etc. Entram a todo custo no mundo em crer nas suas vidas, mas esquecem da sua fé.

Tais indivíduos ver parte do ambiente e não ver a parte do todo. Podemos olhar um imóvel por fora, e não ver o que se tem por dentro. Ex. Os quartos, salas, cozinha e banheiros.

Nossa observação atinge vários campos, podemos ouvir o som dos passarinhos, o agitar das águas escorrendo num rio ou descendo pela cachoeira, vemos as cores do arco-íris e sabemos que são sete. Olhamos as flores e sentimos o perfume que transborda nos ares. As estrelas brilham, a lua reflete a luz do sol. Tudo percebido e visto. Porém, existem aqueles que estão mortos vivos; parecendo que nunca havia nascido.

Pois bem, maior que tudo isso presenciado e admitido por todos, está Deus. A psicologia e filosofia pode não entender direito, a divindade, mas supostamente entende e percebe toda a natureza, porque veem, ouve, sente, cheira, toca e faz uma leitura da mesma. A beleza de tudo nos é mostrada. Mas para alguns as aspirações e inspirações que temos não chegaram ao Deus disso tudo.

Existem pessoas que são verdadeiros poetas, escritores, filósofos, psicólogos, médicos, cientistas etc., mas nunca perceberam o amor verdadeiro de Deus em observar que roda na sua volta. “Cegos ao divino”.

Jesus disse: “Se fosses cegos, não teriam culpa, mas vendo a culpa permanece.” Culpados de não entender o mistério revelado nas coisas presentes; culpados em não aceitar que as cores são diferentes na natureza; culpados em não ver que há transparência na água; culpados em não sentir o vento soprando; e culpados por não verem Deus em tudo.

Conhecem quando suas casas precisam ser pintadas e renovadas; sabem que os dentes estão ficando escuro e precisam de clareamento; suas roupas já não estão na moda e querem trocá-las por outras. O temporal é de infinita importância para os tais. Tudo, menos o amor de Deus.

O Deus Jesus encarnado não querem admitir porque precisam ter convicções experimentais e tangíveis. Mas, não admitem as cores das plantas sem experimentos? Não aceita o vento tocando nas suas orelhas e até cheiram o ar? Não cegos ao ambiente, mas cegos para Deus.

Nós temos uma divida não aceita para com Deus. A equação das coisas são as quantidades que existe na natureza que nos favorecem: à água que bebemos, a areia, e a pedra que construímos nossos imóveis, a grama que pisamos e alimentamos nossos animais, as árvores que delas utilizamos para fazer nossos móveis, os animais que alimentamo-nos, e sem falarmos de outras coisas. Tudo isso, um debito para com Deus que não pagamos.

Precisamos voltar para Aquele que nos forneceu tudo isto, a fim de nosso próprio bem comum. A existência da nossa consciência do ego para a consciência de Deus, uma renovação de vida e de personalidade pelo reconhecimento do seu amor, através de Seu Filho, Jesus Cristo.

Submetido a sua vontade e seu desejo que sabemos ser o melhor para nós, visto ter criado todas as coisas em favorecimento a humanidade. É a visão que a alma precisa ter em relação ao criador; onde precisamos alcançar o Seu amor em nosso caráter para conseguirmos o amor em nós. Isso é transformação de vida; mudança de rumo.

Nossa confusão está dentro de nós, onde o olhado, o visto, o sentido, geralmente não é aceitável, porque não entendemos bem o transcendente. Mas, entendemos bem as explosões estelares? Aceitamo-la como são. Conhecemos o infinito do universo? Mas sabemos que existe o infinito, e esse é o infinito, logo não tem fim; e se não tem fim, o que dizer do Deus que é infinito? É uma incoerência aceitar outras coisas sem comprovações, e não aceitar Deus que comprovamos através da natureza.

Somente Deus pode suprir as necessidades que nos envolve a mente e o coração. Que necessidades temos? O reconhecimento naquilo que não temos como experimentar, porque aceitamos. O que nutre a alma não é o temporal das coisas, mas o eterno ao tempo. Nicodemos tinha tudo, porém, não tinha nada. Queria entender como um homem podia fazer milagres e ser homem carnal. Jesus explica-lhe, que ele precisava nascer de novo, para entrar no Reino dos céus. Embora tendo interpretado, como um homem poderia nascer de novo sendo adulto? O nascimento seria nAquele que veio do alto. Ou seja, acreditar num divino homem que fizera tudo e era percebido.

Nicodemos reconheceu sua necessidade mesmo sendo mestre dos judeus, procurou aquele que ouvira do povo, e que poderia dá-lhe paz. Não uma paz no mundo como muitos imaginam ser, não, é uma paz em saber que mesmo em aflições e angustias alcançará a vida eterna. Esse era o desejo de Nicodemos, porque sabia que mesmo sendo mestre, haveria um lugar especial, onde não houvesse nem dor e nem desconforto. (João 3).

O único que pode dá a cura ao desespero das mentes: é Jesus Cristo. A alma é um campo de batalha entre o corpo, uma luta muitas vezes injusta. Um conflito na consciência e subconsciente do eu do ego, que não quer abandonar o temporal dos prazeres, para o eterno do tempo.

A confusão da mente está em conflito sempre, uma hora quer Deus, outra hora quer o mundo. É o eu do mundo, lutando contra o eu divino. Adão tinha a divindade, não aquela de um Deus, mas uma divindade humana. A divindade em puro conhecimento num crescimento profundo ao verdadeiro divino.

Quando o Apóstolo Paulo havia perseguido os cristãos, na verdade ele estava querendo agradar a Deus de maneira errada. Quando Jesus apareceu-lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues”? (Atos 22.7). O choque e a cegueira, o fizeram perceber que sua forma de adoração estava totalmente errada e cegada pelo o que havia aprendido. É meu caro amigo, às vezes e muitas vezes, nossa inclinação para o certo, está totalmente e indiscutivelmente errada.

Temos que irmos ao encontro de Deus para saber qual sua verdadeira vontade. Seria a vontade de Deus que permanecemos nessa religião? Seria vontade de Deus que devamos aceitar sem profundo estudo da Bíblia o que os teólogos nos dizem? É certo e correto entendermos que existem teólogos sérios e respeitados e que exercem o bem para o povo no geral. Mas, existem aqueles que suas intenções são aproveitar-se dos coitados e oprimidos de espíritos.

A advertência para vós é dura: “cegos, e guias de cegos, quem te fará escapar do juízo vindouro?” “Melhor que nem tivesses nem nascidos!”, espíritos de almas não transformadas pelo Espírito Santo. Os homens precisam do conhecimento de Deus, porque este faz intrínsecos na sua alma, e ai, aparecem vocês enganadores, perversos e sem escrúpulos nenhum, para enganar as almas aflitas e necessitadas do amor de Deus? - Mais juízos enfrentarão no último dia.

A alma sente intranquila quando Deus começa a entrar na sua, porque exerce o conflito entre o certo e o errado, e por vezes o homem entra em angústias profundas, rasgando-lhes os sentimentos que teve com a influência do mundo, para uma nova vida. As máscaras começam-lhes caírem dos rostos e mostram-lhes as verdadeiras faces.

Cabe o homem aceitar ou rejeitar esse entrar na alma, que muitas vezes dize-lhes aos ouvidos com vozes suaves, Santo Agostinho conta a história de um homem que não quis ouvir o clamor na alma:

“Tal foi à história de Ponciano; mas tu, ó Senhor, enquanto ele estava falando, fizeste-me voltar para mim mesmo, tirando-me de trás de minhas costas onde eu me havia colocado, não querendo observar a mim mesmo; e colocando-me diante de meu rosto para que eu pudesse ver quão manchado e ulcerado. E eu me contemplei e fiquei horrorizado; e para onde escapar de mim mesmo não descobri. E se eu buscava desviar meus olhos de mim mesmo, continuavam eles a ver e tu de novo me colocaste contra mim mesmo e me lançaste diante de meus olhos para que eu pudesse descobrir a minha iniquidade e odiá-la. Eu a tinha conhecido, mas fizera como se não a visse, fiz sinal para ela e esqueci-a.” (The confessions of St. Augustine, pág. 149, Peter Pauper Presse, Mount Vernon, N. York).

Essa declaração nos mostra que a alma está sempre em intrigas com o seu eu do ego, o ego no eu, não quer se separar para um ego sem eu. Muitas pessoas querem viver no ego do eu, para ter tranquilidade no espírito, mas se esquecem de que somente o espiritual pode desenvolver seu espirito perturbado. O divino retira sempre o eu para o teu. Isso se chama amor ao próximo.

Não se pode ter um coração transformado pensando somente em si, não, não se pode. O próprio Deus não pensou em si, dando seu Filho em favor de nós. (João 3.16). É muito comum retratarmos aos outros, nossos desejos que temos nossas vontades que muitas vezes são-nos pervertidos e não aceitamo-nos deixa-la, porque estamos acostumados a viver de uma forma como queremos e como almejamos que seja.

Porém, nem tudo que queremos e almejamos é o melhor para nós. Queremos ser felizes, mas não deixamos nossos pecadinhos acariciados quanto escondidos; o pecadinho de abusarmos de crianças, conhecidos hoje atualmente como pedofilia; o pecadinho da paquera mesmo sendo casados; o pecadinho da mentira, dita branca, a fim de nos ajudar em algo; o pecadinho de nos acharmos dignos e outros indignos etc. são estes e não outros que se não abandonarmos não alcançaremos santificação, mesmo que essa leve uma vida inteira.

A mudança de vida não é para depois, pois, o depois pode ser agora. Jesus pode voltar a qualquer instante ou momento. E sabemos caros amigos, que a tortura do pecado nos afeta a alma por isso, pedimos encarecidamente que os abandone. Se você anda num parque e sem querer pisa num espinho a qual te incomoda, você deixá-lo-ia ficar incomodando- lhe em dor? Claro que não! Então, e porque não tira o pecado que te angustia a vida, para tu tenhas uma suposta paz? Duvido que tu deixarias os espinhos te perturbarem com dores por muito tempo.

Conclusão

O vago que alma quer ser preenchida, mesmo que para alguns achem não necessário fazê-la, faz-se necessário ser abundante por Aquele que quer mudar teu rumo, como o fez em Paulo.

O homem não pode e não tem como ser bom por completo, sem o divino, porque a bondade não está somente em trazer as coisas necessárias para os outros, mas trazer o desconhecido para dentro de nós. E quando o desconhecido entra, já faz conhecido, por sua atuação em nós.

A submissão a Cristo muda nosso eu e o necessário passa ser Ele.  A nossa culpa no sentido de não estarmos com Ele, já não existe porque aceitamo-lo. A uma esfera moral onde o erro ou a falha muitas vezes não nos é percebido, porque não atingimos o conhecimento necessário, visto não saber o conhecimento metafísico.

 Pensamos conhecer, como Nicodemos achava que conhecia. E quando teve oportunidade, qual foi à primeira coisa que fez, não foi conhecer a Jesus Cristo? Reconheceu que falta-lhe algo na alma. O desconhecido causou-lhe um conflito no seu eu, que o trouxe a querer saber o que lhe faltava. E foi-lhe dito: “Importa nascer de novo”. Amém! [Galhardo].




quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Edward Snowden não vai falar de Espionagem na Alemanha


O espião conhecido com Edward Snowden ex-NSA, que revelou toda a espionagem americana, não irá à Alemanha para ser ouvido.
Porém, os deputados alemães estão questionamento em irem até lá (Moscou), para interroga-lo. Onde na Rússia tem asilo político.
O governo alemão alega que pode dá garantia de proteção se Edward Snowden quiser ir à Alemanha. E conversa com ele a fim de saberem o que realmente acontece com o governo americano em relação ao mundo.
É evidente que a segurança da internet, não existe mais. Hoje com tecnologia que avança a cada instante percebemos que um pouco de conhecimento no campo web-net, consegue desvendar até o site mais escondido que possa está oculto.
Sabemos e conhecemos bem que os Estados Unidos da América tem parte na profecia bíblica como uma das bestas; embora, sabemos que existe um bloco mundial que pode se incluir como besta também. [G].
Com informações euronews.com
E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. ( Apocalipse 13:12).

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Não Temais o Mal da Morte



Hoje em dia a ênfase principal atual está na perda eterna da segurança em está salvo. Quando a alma fica pobre no sentido riqueza espiritual, que é virtude, seu maior objetivo tornasse em adquirir mais e mais para se ter luxo e riquezas a fim de compensar sua necessidade interior.

Porém, quanto mais for rica a alma, menos armazena bens materiais. Não é por serem pobres que os seres humanos tornam-se cada vez mais brigões e infelizes, não, é pelo amor ao dinheiro que os fazem proclamarem revoltas.

Os Comunistas tentam supostamente fazer que todos tenham bens, para que possam junto usufruir das condições econômicas, para fazem-se boas.

Mas, seria isso verdade, que dando muito e o povo esqueceria-se de pedir mais? Claro que não! Pelo simples fato de se ter, não necessariamente faze-nos satisfeitos. Existe um ditado popular que diz: “quanto mais melhor”. A verdade é que os homens supostamente nunca estão satisfeitos com o que tem.

a)     As condições de ser pobre, não podem ser usadas a fim de que se possa abraçar o comunismo, porque sabemos que alguns países não desenvolveram suficientemente as necessidades da população, faltando-lhes as coisas mais necessárias; tais: comida, roupa e moradias.

b)    No próprio jardim do Éden, quando entrou a afirmação, “sereis como deuses”, satanás estava induzindo-os a suposto conhecimento e a riqueza. Coisa que não aconteceu; Receberam mais pobreza.

c)     O que torna uma sociedade não muito boa, não é se tiver muito, mais o querer ter cada vez mais. Pelo simples fato de não haver limites para que o homem possa ter cada vez mais, e porque nós fazemos da terra nossa felicidade de vida; logo que possa fazemos de tudo para conseguir mais e mais para ganhar a razão de nossa existência.

d)    Aquilo que chamamos “segurança”, tornamos presos porque nosso coração está preso no que adquirimos.  Prisão, que nos torna submisso no compromisso de nunca perder o que alçamos. Tá ai o erro gravíssimo! Como pode o homem adorar a Deus preso em laços terrestre? Porque sentimos o temor do vazio quando perdemos algo, e o vazio de não se ter riquezas materiais, prende-nos no vazio do infinito.

A alma quando perde seu Deus passa a adorar o deus mamom (deus da riqueza), é claramente compreensivo, porém não admissível que uma alma passe adorar coisas materiais.

O desejo é tão grande no temporal, que atinge ele o homem com o medo da morte, para não se perder o que obteve durante o acumulo de bens de toda a vida.
É o medo do adorador na perda do seu corpo de riqueza. O adorador adora aquilo que melhor lhe convém; não é o adorar o dinheiro que o faz fiel, não, é o verdadeiro adorador ao Deus verdadeiro que o faz ser fiel.

O cristão teme a Deus porque sabe que o Seu criador, aquele que fez tudo, não aceita outra adoração que não seja para Ele. Já os ditos: “mamomitas” (servos de mamom), são-lhe devotos no temor para não obter a perda do que adquiriu. Logo, sua adoração passa ser nas coisas e não em Deus.

Sendo que os amores estão em coisas, sua ligação muda o rumo de sua vida. Passa a adorar o seu “eu”, e muitas vezes o sexo como sendo seu maior objetivo. O amor verdadeiro compreendido na continuação da raça passa avigora no sufocar na função reprodutiva, e dessa maneira requer dubiamente o temor da morte (Morre a continuação da vida).

O amor e morte estão ligados, mas do jeito que Freud imaginava; e não no que alguns pensam ser. O amor pensado somente no sexo, trás a extinção da vida, porque o se ter a raça continuada não está na vida e sim ao prazer de satisfazer da pessoa.

O amor abrangido não como glandular, mas cerebral e imutável, também alude em morte, pois busca morrer para que o adorado possa durar; este amor, porém, capta a morte, através de uma ressurreição. Mas para o descrente, em vez de ser um acontecimento empírico, torna-se uma morte transcendente.  Como bem assevera Franz Werfel quando disse: “O cético não acredita em outra coisa senão na morte. O crente é no que menos acredita. Uma vez que o mundo para ele é uma criação de espírito e amor, não pode ser ameaçado pela destruição eterna no seu ser essencial como uma criatura do mundo.” (Between Heaven anda Earth, pág. 192).

O ser humano mundial teme a morte e as coisas que nela existe. Como bem tratou Jesus. E nos disse que não temêssemos nem a morte e muito menos quando fossemos chamados aos tribunais por causa da fé que temos. E pela economia mundial quanto ao futuro; haja vista, far-nos-ia proteção entre tais pessoas:

“Portanto vos digo: não andeis demasiadamente ansiosos nem com o que vos é preciso para vos alimentar a vossa vida, nem com o que vos é preciso para vestir o vosso corpo. Porventura, não vale mais a vida que o alimento, e o corpo mais que o vestir? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem fazem provisão nos celeiros; e, contudo vosso Pai celeste as sustenta. Porventura não sois vós muito mais do que elas? E qual de vós por muito que pense pode acrescentar um côvado a sua estatura? E por que estais inseguros com que vestir? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. E digo-vos, todavia que nem Salomão em toda a sua glória se vestiu jamais como um destes. Se, pois Deus veste assim uma erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno: quanto mais a vós, homens de pequena fé? Não vos aflijais, pois, dizendo: que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas. Vosso Pai sabe que tendes necessidade de todas elas. Buscai, pois em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça; e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não queirais, pois andar demasiadamente ansiosos pelo dia de amanhã. Porque o dia de amanhã cuidará de si: a cada dia basta o seu cuidado.” (Mateus 6.25-34).

Porem, Jesus nos advertiu quanto há não dá importância no temer: os resultados no julgamento, se não agirmos corretamente justos (no sentido de sermos honestos), negando a atuação do Espírito Santo (Bíblia Sagrada e seus Mandamentos), e o pior não ter fé nenhuma, visto não agradar a Deus.

O que acontece hoje: é justamente o contrário do que o Salvador Jesus Cristo nos pediu que não fizéssemos que fosse, aceitar a modernidade no sexo pervertido, na corrupção do prazer da vida e o desejo de sermos prósperos nos bens materiais. Porque onde estiver teus desejos evidentemente estará teu coração (parafraseando o que Jesus dissera).

O homem tenta esquecer para onde vamos e quando morrer. Muitas vezes maquiam a verdade desse fato sabido por todos. Não sabe ao certo o que dizer desse sentido fato empírico. Lembre-se: “do pó vieste e ao pó tornareis”. Mas ainda para acrescentar, existem aqueles que já morreram quando pensam estarem vivos; passam vidas inteiras nas fantasias de jogos, livros românticos, esotéricos etc., Contudo, falarão alguns: serem necessários tais coisas para o divertimento das pessoas na cultura. Qual cultura se aprende em matar? No adultério o homem é feliz? O ocultismo pode fazer-me ganhar na loteria da mega sena? Tais perguntas sem respostas objetivas reais.

Toda a importância dada em tais coisas nos leva para um mundo que não existe; a menos que queiramos estar, pessoas piores que somos. Muitos dessas coisas nos causam distúrbios que fazem com que a morte, venha sobre resultados que nos permeiam todos os dias. Vãs são os descrentes acharem que todos esses fatos não são importantes, dessas ameaças que nos assolam.

Muitos só pensam no hoje, e outros fazem piadas, comédias e humor quanto à morte. Mas, não pensam que o dia de agora pode ser o último dia da decisão. O morrer pode está em qualquer hora e em qualquer lugar. O ditado popular nos diz: “para morrer, basta está vivo”, eu digo: a morte já está dentro de alguns. Existem pessoas que já estão mortas sem saberem que já jazem. Vivem na utopia de acharem que haverá um mundo melhor quando suas riquezas temporais tornaram-se imortais. Não perceberam que quando morrerem seus netos ou bisnetos ficarem em cima do seu túmulo pulando e brincando.  Todos que agem dessa forma estão nos chamamos sistemas totalitários onde a tradição da paixão temporal, ostenta sua esperança no mundo futurístico. O futuro pode não acontecer se morrermos naquele momento. O futuro pode ser agora, ou num instante de minuto.

Muitos alegam que o medo de morrer faz-nos cristãos. Porém, não pensam que a morte tem muito coisa diretamente com a fé. É a realidade dos fatores da religião! Porque coloca o homem face a face do o amago da vida e morte: o que é isso? Por que temos esse paradoxo da vida? Para onde vamos? Existimos depois da morte? Qual o motivo disso tudo? Por que temos que morrer? Ignore, ria, fale mal, chore, lamente, mas toda a vida tem uma divida que tem que ser amortizada por causa da justiça. Assim como o dono do supermercado que deve ao fornecedor, mas um dia tem que amortizar sua divida ou até mesmo pagá-la definitivamente.

“Todos os homens terão um dia de morrer e de ser julgados depois da morte.” Foi satanás que disse não iriamos morrer, que seriamos como deuses. Mas agora sabemos que isso não é verdade, estamos com o “pé na cova”, e se não estivermos preparados, devemos estar vigiando e orando porque não sabemos o dia da volta do credor.

Alguns nem sentem a necessidade de não pensarem na morte e acham por certo nem questionar esse assunto, por seguinte motivo: necessariamente acreditam que são eternos, porque acham que a morte é um estado de amadurecimento para outra vida. Ledo engano. A morte é um fim em si mesmo. Para que a vida vença, a morte precisa que o corpo seja transformado em glória; e tal coisa só será ocorrida no final da paga. O credor vem faz o balanço do crédito vs débito, e soma o resultado. Uma vez o crédito ser maior que o débito será igual à vida. Porém, se um débito não for referente a uma divida grande (pecado contra o Espírito Santo), poderá a divida ser anulada, desde que, o credor seja Jesus.

A morte eterna é um sinal que a dívida não pode ser paga. Mesmo que esse credor seja justo, porque o homem teve tempo para poder colocar seu balanço em ordem. Mas não o fez porque se viu entre os prazeres da riqueza materiais, quanto esqueceu que essa acaba na morte. Quando se morre leva algo? Mesmo que nós colocássemos toda riqueza dentro do jazigo, do que aproveitaria, visto estarmos sem vida? Logo, para a continuação da existência da vida, está sujeita ao domínio moral e espiritual de como vivemos hoje. Uma vez que a morte só pode ser vencida por Aquele que a venceu e mostrou um testemunho exemplar por sua obra, Jesus Cristo.

Conclusão

Embora queiramos deixar de acreditar que uma tragédia como a morte, possa ser ter, a qualquer momento. A verdade nos mostra que sim, e que o ocorrido possa acontecer em qualquer instante.  O maior mal não é morrer, é morrer para morte, uma morte sem esperança de vida. A pior coisa não é saber que irá morrer, é saber que não irá viver. A vida luxuriosa ao bel prazer derrota a vida eterna. Uma catástrofe é saber que uma doença incurável levar-nos-iam para um fim, onde este não teria saída. Assim é o pecado “a paga do pecado é a morte”, uma dívida sem quitação. Cada dia observamos que as cidades estão cheias de pessoas pretensiosamente e orgulhosamente mortas em corpos vivos, bem como de corpos vivos com espíritos mortos.  A duplicidade da morte em corpo e alma.

Embora possamos vê-la como um estado acabado, os cristãos vê-la não como um que resultado inerte para sempre, porque o ressurgimento para vida faz-se nAquele que se ressuscitou, e é aquele que tem o poder para dá e para tirá-la. Ele disse: “Aquele que crer em Mim, ainda que estivesse morto viveria.” E ainda acrescentou: “quem crer e for batizado tem a vida Eterna.” Caro amigo, não deixe a chance passar na sua vida agora, porque a morte vem para todos nós, e se não acreditamos que a morte possa ser vencida pela vida que é Jesus o instituidor dela, a morte faz-se morte eterna. Uma vez morte eterna, sua vida nunca alcançará o que muitos gostariam de tê-la, a vida eterna. [Galhardo].

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Os Mártires Cristãos

1. ESTEVÃO

Santo Estevão foi o seguinte a padecer. Sua morte foi ocasionada
pela fidelidade com a que predicou o Evangelho aos entregadores e
matadores de Cristo. Foram excitados eles a tal grau de fúria, que o
expulsaram fora da cidade, apedrejando-o até matá-lo. a época em
que sofreu supõe-se geralmente como a Páscoa posterior à da
crucifixão de nosso Senhor, e na época de Sua ascensão, na seguinte
primavera.
A continuação suscitou-se uma grande perseguição contra todos os
que professavam a crença em Cristo como Messias, ou como profeta.
São Lucas nos diz de imediato que "fez-se naquele dia uma grande
perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém", e que "todos
foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os
apóstolos" (Atos 8:1, ACF).
Em volta de dois mil cristãos, incluindo Nicanor, um dos sete
diáconos, padeceram o martírio durante a "tribulação suscitada po
causa de Estevão" (Atos 11:9, PJFA).



2. TIAGO O MAIOR




O seguinte mártir que encontramos no relato segundo Lucas, na

História dos Atos dos Apóstolos, é Tiago, filho de Zebedeu, irmão mais
velho de João e parente de nosso Senhor, porque sua mãe Salome era
prima irmã da Virgem Maria. Não foi até dez anos depois da morte de
Estevão que teve lugar este segundo martírio. Aconteceu que tão
pronto como Herodes Agripa foi designado governador da Judéia que,
com o propósito de congraçar-se com os judeus, suscitou uma intensa
perseguição contra os cristãos, decidindo dar um golpe eficaz, e
lançando-se contra seus dirigentes. Não se deveria passar por alto o
relato que dá um eminente escritor primitivo, Clemente de Alexandria.
Nos diz que quando Tiago estava sendo conduzido ao lugar de seu
martírio, seu acusador foi levado ao arrependimento, caindo a seus pés
para pedi-lhe perdão, professando-se cristão e decidindo que Tiago não
receberia sozinho a coroa do martírio. Por isso, ambos foram
decapitados juntos. Assim recebeu, resoluto e bem disposto, o primeiro
mártir apostólico aquele cálice que ele tinha dito ao Salvador que
estava disposto a beber. Timão e Parmenas sofreram o martírio por
volta daquela época; o primeiro em Filipos, e o segundo na Macedônia.
Estes acontecimentos tiveram lugar no 44 d.C.



3. FELIPE

Nasceu em Betsaida da Galiléia, e foi chamado primeiro pelo nome
de "discípulo". Trabalhou diligentemente na Ásia Superior, e sofreu o
martírio em Heliópolis, na Frigia. Foi acoitado, encarcerado e depois
crucificado, no 54 d.C.











4. MATEUS


Sua profissão era arrecadador de impostos, e tinha nascido em
Nazaré. Escreveu seu evangelho em hebraico, que foi depois traduzido
ao grego por Tiago o Menor. Os cenários de seus trabalhos foram Partia
e a Etiópia, país no que sofreu o martírio, sendo morto com uma lança
na cidade de Nadaba no ano 60 d.C.








5. TIAGO O MENOR

Alguns supõem que se tratava do irmão de nosso Senhor por parte
de uma anterior mulher de José. Isto resulta muito duvidoso, e
concorda demasiado com a superstição católica de que Maria jamais
teve outros filhos além de nosso Salvador. Foi escolhido para
supervisar as igrejas de Jerusalém, e foi o autor da Epístola ligada a
Tiago. A idade de noventa e nove anos foi espancado e apedrejado
pelos judeus, e finalmente abriram-lhe o crânio com um cacetete.



6. MATIAS


Dele se sabe menos que da maioria dos discípulos; foi escolhido
para encher a vaga deixada por Judas. Foi apedrejado em Jerusalém e
depois decapitado.






7. ANDRÉ








Irmão de Pedro, predicou o evangelho a muitas nações da Ásia; mas

ao chegar a Edessa foi apreendido e crucificado numa cruz cujos
extremos foram fixados transversalmente no chão 1 Daí a origem do
termo de Cruz de Santo André.










8. MARCOS

Nasceu de pais judeus da tribo de Levi. Supõe-se que foi convertido
ao cristianismo por Pedro, a quem serviu como amanuense, e sob cujo
cuidado escreveu seu Evangelho em grego. Marcos foi arrastado e
despedaçado pelo populacho de Alexandria, em grande solenidade de
seu ídolo Serapis, acabando sua vida em suas implacáveis mãos.








9. PEDRO


Entre muitos outros santos, o bem-aventurado apóstolo Pedro foi


condenado a morte e crucificado, como alguns escrevem, em Roma;
embora outros, e não sem boas razões, tenham dúvidas a esse
respeito. Hegéssipo diz que Nero buscou razões contra Pedro para dálhe
morte; e que quando o povo percebeu, rogaram-lhe
insistentemente que fugisse da cidade. Pedro, ante a insistência deles,
1 Cruz em forma de X. (N. da T.).
foi finalmente persuadido e se dispus a fugir. Porém, chegando até a
porta viu o Senhor Cristo acudindo a ele e, adorando-o, lhe disse:
"Senhor, aonde vãs?" ao que ele respondeu: "A ser de novo
crucificado". Com isto, Pedro, percebendo que se referia a seu próprio
sofrimento, voltou à cidade. Jerônimo diz que foi crucificado cabeça
para abaixo, com os pés para cima, a petição dele, porque era, disse,
indigno de ser crucificado da mesma forma que seu Senhor.



10. PAULO

Também o apóstolo Paulo, que antes se chamava Saulo, após seu
enorme trabalho e obra indescritível para promover o Evangelho de
Cristo, sofreu também sob esta primeira perseguição sob Nero. Diz
Obadias que quando se dispus sua execução, Nero enviou dois de seus
cavaleiros, Ferega e Partémio, para que lhe dessem a notícia de que ia
ser morto. Ao chegarem a Paulo, que estava instruindo o povo,
pediram-lhe que orasse por eles, para que eles acreditassem. Ele
disse-lhe que em breve acreditariam e seriam batizados diante de seu
sepulcro. Feito isso, os soldados chegaram e o tiraram da cidade para o
lugar das execuções, onde, depois de ter orado, deu seu pescoço à
espada.

11. JUDAS





Irmão de Tiago, era comumente chamado Tadeu. Foi crucificado em

Edessa o 72 d.C.









Esse judas não é o mesmo que escariotes



12. BARTOLOMEU







Predicou em vários países, e tendo traduzido o Evangelho de Mateus

na linguajem da Índia, o propalou naquele país. Finalmente foi
cruelmente açoitado e logo crucificado pelos agitados idólatras.












13. TOMÉ




Chamado Dídimo, predicou o Evangelho em Partia e na Índia, onde

por ter provocado a fúria dos sacerdotes pagãos, foi martirizado, sendo
atravessado com uma lança.








14. LUCAS




O evangelista foi autor do Evangelho que leva seu nome. Viajou com

Paulo por vários países, e se supõe que foi pendurado de uma oliveira
pelos idólatras sacerdotes da Grécia.








15. SIMÃO







Apelidado de zelote, predicou o Evangelho na Mauritânia, África,

inclusive na Grã Bretanha, país no qual foi crucificado em 74 d.C.













16. JOÃO


O "discípulo amado" era irmão de Tiago o Maior. As igrejas de
Esmirna, Sardes, Pérgamo, Filadélfia, Laodicéia e Tiatira foram
fundadas por ele. Foi enviado de Éfeso a Roma, onde se afirma que foi
lançado num caldeiro de óleo fervendo. Escapou milagrosamente, sem
dano algum. Domiciano desterrou posteriormente na ilha de Patmos,
onde escreveu o livro do Apocalipse. Nerva, o sucessor de Domiciano, o
libertou. Foi o único apóstolo que escapou de uma morte violenta.

17. BARNABÉ




Era de Chipre, porém de ascendência judia. Supõe-se que sua morte

teve lugar por volta do 73 d.C.
E apesar de todas estas contínuas perseguições e terríveis castigos,
a Igreja crescia diariamente, profundamente arraigada na doutrina dos
apóstolos e dos varões apostólicos, e regada abundantemente com o
sangue dos santos.








Fonte: O Livro dos Mártires

domingo, 3 de novembro de 2013

A Doença dos Ateus e Agnósticos


Quando se é negado à moralidade, negasse as perturbações que permeia nas mentes individuais. Em Teologia se crer que tanto à ética como a mente perturbada existem.

Porém, existe a diferença entre os dois, sendo, portanto, válida toda a observação nestes dois campos.

Quando um cliente se direciona ao seu psicanalista e os dois tentam livrar-se da responsabilidade que a moral exige e zomba, nem por isso faz-se escapismo.

Porque a alma perturbada não pode ser liberta “por si mesma”, pois a pessoa que conta consigo mesmo estaria totalmente fora dos padrões da realidade.

Uma doença é curada devida dois fatores importantes: se há um mal na alma o indivíduo não poder ser curado pelas suas forças, por já está doente e procura solução.

Logo, se está doente, falta-lhe perfeição, por seu estado mórbido. Assim sendo, a condição envolve remédios que vem de fora para dentro do corpo.

O mesmo se faz quanto a moral vem de fora para dentro. Porém, muitos dos seres humanos almejam se distanciar da cura, e continua no seu estado doentio.

Os ditos “é meu jeito” recusam-se de todas as formas de encarar que as suas desordens emocionais, não pode ser tratada de maneira supostamente fácil, pelo simples fato de sua mente está confusa.

Esses do jeitinho fácil e continuado, até zombam e rejeitam os outros, quanto os religiosos serem corretos e amáveis, ficam piores chegando até passando por ridículos, a fim de desviar-se de que os religiosos não os censure, visto acharem que estão no caminho certo.

Uma vez que sua consciência mostra-lhe os erros, assim mesmo querem permanecer errando, porque o orgulho já lhe tomou conta, e seria demais para eles reconhecerem que os evangélicos estão corretos.

E o que faz? Começam a incentivar a outros para que não necessite de orientação e instrução de nenhum evangélico, pois, eles são os mais enganadores da face da terra. Poderemos admitir que neste campo realmente, existe muitos falsos profetas. Mas dentro de todo sistema social, existe pessoas honestas e sinceras que estão dispostas a ajudar e curar doenças causadas muitas vezes pelo um sentimento de culpa.

O Ateísmo e o Agnosticismo é um jeito de tentar fazer que muitos saiam da culpabilidade onde imaginam um mundo da utopia. Uma casa que está pegando fogo e você observa isso, e acredita que irá chover naquela mesma hora, ou irá chamar o corpo de bombeiros para apagar as chamas? Logo, deixar de aceitar sua culpa por achar-se muito bom, curaria suas aflições mentais? Se fosse assim, teríamos que admitir que um doente se curasse por sugestões aleatórias.

Negando sua culpa mostrasse covarde, por não admitir que não exista mal nenhum em si próprio. Todos por demais orgulhosos que necessitem de auxílio de fora para dentro para curar sua desgraça.

Pois o que sintam de ódio pela religião, é o ódio que faz presente em seu estado enfermo. Porque não é fácil para aqueles doentes que possa entender que está adoentado. Embora sinta ser acamado muitas vezes acredita e crer que não possa está.
Por que não aceitam a bondade de Deus e aqueles que querem ajuda-los a conhecê-la? Porque sabem que bondade, exige responsabilidade, e a responsabilidade exige regras e regras exige que se tenham leis.

Mas, os anarquistas e comunistas não aceitam seguir regras e leis que os corrijam da sua ideologia. Onde imaginam que possa fazer um mundo melhor sem Deus.  Se Jesus tivesse sido tão tolerável e tão liberal vocês acham que Ele teria morrido numa cruz? Claro que não!

Porque foi sua perfeição nos mandamentos de Deus e no seu testemunho bondoso que fizera que os fariseus e povo rejeitassem-no. Nós não podemos negar os fatos históricos da sua vida. Seria incoerência não perceber os historiadores e nem os arqueólogos quanto suas observações, analisem e pesquisas concretas.

Aqueles que se intitulam ateus e agnósticos, nunca levaram sua consciência real na observação e analise profundo dos escritos proféticos bíblicos. Geralmente e quase sempre, sabem pouco quando se trata de estudo bíblico. Porque só sobrecarregam suas mentes na alegação da negação, sem se comprometerem ao estudo profundo.
Algum engenheiro constrói sem antes estudar todos os pormenores do imóvel? Se na construção exige estudo e detalhe, já concebeu no campo onde o transcendental atravessa nossa compreensão objetiva, e nos surpreende a cada momento com descobertas pela ciência daquilo que nunca imaginamos? Sabem que existe o dualismo entre Deus e os pecados (erros), porém, não admitem.

Embora no íntimo possa admitir que exista coisa fora da nossa compreensão, não aceitam, porque se fazem maus e bons. Não bastante ficam confusos, para piorar não querem entender que a existência da força dessas emoções tem princípio e forma.
Quando não se está totalmente curado duas coisas acontecem: 1) Se aprofundam no poço das banalidades, onde sua superficialidade toma conta do seu espirito enganado; 2) Sua audácia desacerbada, leva-os a loucura na sua vida em acreditar em Darwin, Marx e Freudismo, em vez de Deus.

A doença curável não está em não acreditar, não, é não perceber o que está ao nosso redor. Pedro viu e desacreditou quando afundou na água. Judas andou, conversou e foi alertado e assim mesmo não deixou Jesus curá-lo.

O desespero desses (ateus e agnósticos), não está em reconhecer seus erros, e acreditar em Deus, não, o desespero está em prover a discordância da alma que se volta para Deus. Porque uma alma assim se objeta da natureza percebida.

Os problemas dessas almas é pensar que os religiosos estão levando vantagens em tudo e no melhor. Pensam que estão exercitando forças para os destruírem. Porém, esquecem-se das normas apresentadas por Deus, onde diz: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e quem matar será réu de juízo. Pois Eu [Jesus] vos digo que todo aquele que se irar contra seu irmão será réu [condenado] de juízo. E o que lhe disser: louco [por está acreditando que existe um Deus] será condenado ao fogo do inferno.” (Mateus 5.21 e 22).

Daí surge à desconfiança, porque também presenciaram a inquisição católica e no que aconteceu no passado; e muitos deles aceitam os fatos ocorridos. Porém, rejeita, mas sabe que existiu. Os seus esforços muitas vezes geram doenças incuráveis de serem tratadas, por seu subconsciente já em estado avançado de negação aceita. Uma vez que o pecado da negação já imposto na sua mente, o equilíbrio da justiça perturba-o e o incomoda.
A mosca de tanto posar na ferida injeta larvas e essa provoca infecções crônicas. E mesmo sendo tratada a ferida, deixa manchas, e muitas vezes por toda a vida. Assim é o pecado, uma vez aceito na forma mais perversa mais cicatrizes ficarão. O marceneiro enche às tábuas de pregos, e quando os tira, percebe os furos abertos nas tábuas. O mesmo faz-se na doença da ferida não tratada fica aberta.

Agora, se você se dispõe há serem tratados, os buracos pode ser tapados com massa corrida. Os buracos dos pecados causados pelas doenças são-lhes curados pela graça de Cristo. Embora acontecendo à cura, o mesmo acontece às marcas, visto ser necessária para lembrança. O mesmo fizera Deus com Moisés quando pecou duvidando e rebelando-se ao bater na rocha. Deus impôs sinal: “Tu não irá atravessar o rio Jordão”. (Deut. 3.27). Não deixe meu caro amigo que as doenças da incredulidade na sua vida, faça-se pior, a tal ponto das cicatrizes serem profundas que precisaria ser usado uma lata de massa para supostamente para cobri-la.

Quando Natã apresenta o pecado a Davi, mesmo tendo se arrependido do pecado cometido, quando arrependido, Deus perdoo-lhe (2 Samuel 12. 13), porém, a morte do filho foi-lhe imposta (verso 14). Uma vez rejeitada a advertência do profeta de Deus, o mal tornar-se maior.

Conclusão

Não reconhecer o amor de Deus que deu Seu Filho para ajudar o homem na doença, a Sua amizade tornasse inimizade para com Ele. Se voltarmos a Deus o reconhecimento de nossa carência para que ele nos cure, o Seu reconhecimento através da expiação do seu Filho, aceita-nos como limpos. Apenas Deus pode nos curar da incredulidade e da falta de fé. Lembre-se que Jesus havia dito a Pedro que iria orar por ele com relação à fé. Nós não vamos ao padeiro para tratar nossa doença, mas aos médicos. Assim é, o médico dos médicos – Jesus Cristo.

A maior parte das pessoas neste mundo cruel e tenebroso ficam a mercê das doenças do pecado. E como dão valor para os erros, principalmente na área sexual. De fato, o maior erro somos nós acreditarmos que a dor do mal é boa coisa. É o mesmo que aceitar que dor da picada da abelha faz-nos bem. Quando ela pica doe e inflama e quando muitas, mata-nos. Pois é assim mesmo o pecado em grande proporção, uma vez muito, nos mata. 

Que todos nós possamos alcançar cura, e que aqueles que não creem em Deus, possam fazê-lo o mais rápido possível, porque a doença está alastrando-se, e o doutor está perto a chegar. E se Ele chegar na hora que a doença virou câncer não mais poderá fazer mais nada, há não ser dizer: “Estais para morrer”. [Galhardo].