sábado, 16 de março de 2013

A Maior Verdade Revelada De Apocalipse 17 - Pastor Samuel Ramos


"Aqui é necessário sabedoria(A inteligência que tem discernimento).: As sete cabeças são sete montes(em Roma), nos quais a muher(Igreja) está assentada. São também sete reis (papais), dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco tempo.(Bento VXI). E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruião. (Apoc.17.9.-11)","Nós não podemos fundamentar há interpretação da profecia em cima do tempo do verbo, porque à profecia sempre usa  o verbo no passado falando de coisas no futuro". (Pastor Samuel Ramos).


Veja o vídeo e Surpreenda-se aqui:


Fonte: IASD Boston http://youtu.be/KuCAPTLUHKE

sexta-feira, 15 de março de 2013

Hubble da NASA Fornece primeiro censo de Galáxias Perto do amanhecer Cósmica



Esta nova imagem do Hubble profunda campanha de Campo Ultra 2012 revela uma população inédita de sete galáxias distantes.
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imagem Esta nova do Hubble Deep Field Ultra (HUDF) 2012 revela uma população campanha inédita de sete galáxias distantes, que são observados como eles apareceram em um período de 350 a 600 milhões anos após o Big Bang.Crédito: NASA, ESA, R. Ellis (Caltech), ea UDF Equipe 2012

Testemunho MMA

Fonte: Youtube http://youtu.be/4f6rGNU6LwY

quinta-feira, 14 de março de 2013

A Ordem dos Jesuítas e A Santa Inquisição e os pecados e Desordem


Introdução

Antes de começar gostaria de dizer que, não tenho nada contra os irmãos católicos; visto ser eles fiéis e alguns muitos sinceros. As Elites dificilmente vão aplicar no contexto religioso críticas contra a estrutura da religião.
Dentro desse contexto de modo especial às minorias ou grupos, muitas vezes estão comprometidos com a verdade; e exercem influências que não parece responder o clamor de diversos níveis da sociedade.
Conscientes da dificuldade de apresentar uma adequada manifestação, se tratando dos impactos negativos que podem causar uma escolha errada dentro da religião perante a humanidade; onde levaria efeitos prejudiciais na cultura, na economia, na política e muito mais na sociedade.
Partindo do pre suposto que em geral o que o povo quer, nem sempre é a vontade de Deus, então enfrentaremos os castigos divinos.
Grandes serão esses castigos, se não obedecermos à vontade de Deus e nos humilharmos para reconhecer nossos erros.
Esta mentalidade que parece frequente de estarmos certos, é onde nos levará para o caos. As pragas e às mortes serão nossas escolhas, pois Deus não admite aqueles que andam nos erros e estão enganando o povo.

A armadilha do Inimigo

Satanás trabalha de maneira onde as pessoas não percebam seus instrumentos e formas e atuação. Deus através do seu Profeta Daniel mostrou como o Diabo iria, agir. Veja: “...; e deitou a verdade por terra; e o que fez, prosperou”. Daniel 8.12. Como ele não podia acabar, destruir o Filho de Deus, o Pai e até o Espírito Santo, usou uma maneira sútil para enganar e confundir a verdade para que o povo não soubesse da Bíblia. E assim, afastar-se da perfeita adoração a Jesus Cristo.


O Apóstolo Paulo em cartas aos Romanos identificou como seria este engano da verdade e alertou-os quanto a isto. “Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente, amém”. (Romanos 1.25). Percebeu? Misturar a verdade com a mentira. A pergunta a ser feita é: Qual igreja tem um líder que se passando por autoridade suprema e até mesmo como o Filho de Deus na Terra, tem prerrogativas para dizer, o certo e o errado e determinar como deve ser a adoração a Deus? A resposta e sua! Mas, vamos ver o que à história nos diz sobre os agentes dessa igreja.

Para que fique claro, o poder dos sacerdotes e sua imunidade lhes são atribuídas isso: - "(...) o fato de eu ser padre (sacerdote), ou advogado ou uma pessoa pública dá um certo peso... faz com que a gente se sinta mais protegido de eventuais consequências...Até a opinião pública defende mais quem tem poder... em padre não se toca... em se tratando de poder religioso, tem um fator a mais ainda... tem o respeito que as pessoas tem, em geral, pela religião... o poder moral, quase sempre tem mais peso do que outro tipo de poder..." (D. a política do Silêncio, pág. 75).

A santa Inquisição

No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e templos sagrados de povos pagãos, para implantar sua religiosidade e erigir suas igrejas. Nos primórdios do Catolicismo, acreditavam que os pagãos continuariam a frequentar estes lugares sagrados para reverenciarem seus Deuses. Mas com o passar do tempo, assimilariam o cristianismo substituindo o paganismo, através da anulação.


Mesmo assim, por toda a parte, havia uma constante veneração às divindades pagãs. Ao longo dos séculos, a estratégia da Igreja Católica não funcionou, e através da Inquisição, de uma forma ensandecida e sádica, as autoridades eclesiásticas tentaram apagar de uma vez por todas a figura da Grande Deusa Mãe, como principal divindade cultuada sobre todos os extremos da Terra. O Catolicismo medieval transformou o culto à Grande Deusa Mãe, num culto satânico, promovendo uma campanha de que a adoração dos deuses pagãos era equivalente à servidão a satã.

Inquisição é o ato de inquirir, isto é, indagar, investigar, interrogar judicialmente. No caso da Santa Inquisição, significa"questionar judicialmente aqueles que, de uma forma ou de outra, se opõem aos preceitos da Igreja Católica". Dessa forma, a Santa Inquisição, também conhecida como Santo Ofício, foi um tribunal eclesiástico criado com a finalidade "oficial" de investigar e punir os crimes contra a fé católica. Na prática, os pagãos representavam uma constante ameaça à autoridade clerical e a Inquisição era um recurso para impor à força a supremacia católica, exterminando todos que não aceitavam o cristianismo nos padrões impostos pela Igreja. Posteriormente, a Santa Inquisição passou a ser utilizada também como um meio de coação, de forma a manipular as autoridades como meio de obter vantagens políticas.


A caça às bruxas


A Santa Inquisição teve seu início no ano de 1184, em Verona, com o Papa Lúcio III. Em 1198, o Papa Inocêncio III já havia liderado uma cruzada contra os albigenses (hereges do sul da França), promovendo execuções em massa. Em 1229, sob a liderança do Papa Gregório IX, no Concílio de Tolouse, foi oficialmente criada a Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício. Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou o documento intitulado Ad Exstirpanda, que foi fundamental na execução do plano de exterminar os hereges. O Ad Exstirpanda foi renovado e reforçado por vários papas nos anos seguintes. Em 1320, a Igreja (a pedido do Papa João XXII) declarou oficialmente que a Bruxaria, e a Antiga Religião dos pagãos constituíam um movimento e uma "ameaça hostil" ao cristianismo.


Os inquisidores, cidadãos encarregados de investigar e denunciar os hereges, eram doutores em Teologia, Direito Canônico e Civil. Inquisidores e informantes eram muito bem pagos. Todos os que testemunhassem contra uma pessoa supostamente herege, recebiam uma parte de suas propriedades e riquezas, caso a vítima fosse condenada.
Os inquisidores deveriam ter no mínimo 40 anos de idade. Sua autoridade era outorgada pelo Papa através de uma bula, que também podia incumbir o poder de nomear os inquisidores a um Cardeal representante, bem como a padres e frades franciscanos e dominicanos. As autoridades civis, sob a ameaça de excomunhão em caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. Camponeses eram incentivados (ludibriados com a promessa de ascenderem ao reino divino ou através de recompensas financeiras) a cooperarem com os inquisidores. A caça às Bruxas tornou-se muito lucrativa.
Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo de acusação, julgamento e execução era rápido, sem formalidades, sem direito à defesa. Ao réu, a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. Os acusados eram feitos prisioneiros e, sob tortura, obrigados a confessarem sua condição herética. As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. A execução era realizada, geralmente, em praça pública sob os olhos de todos os moradores. Punir publicamente era uma forma de coagir e intimidar a população. A vítima podia ser enforcada, decapitada, ou, na maioria das vezes, queimada.


Obscuridade e Trevas

Diante de tantos homens cheios de si, artistas, homens de letras, doutores do conhecimento e ditos inteligentes, levaram às escuras à humanidade nos séculos passados. Embora suas formações levassem há acreditar que eram homens dignos de respeito e províncias para a sociedade, o que aconteceu foi o contrário às suas ditas sabedorias. A formação do clero com sacramentos e sua vida litúrgica e pastoral, não era condizente com que dizem às Escrituras Sagradas; como nos dias anteriores na época de Jesus Cristo contra os fariseus.


Jesus Cristo havia dito: 

13"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo.

14"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês devoram as casas das viúvas e, para disfarçar, fazem longas orações. Por isso serão castigados mais severamente.
15"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorrem terra e mar para fazer um convertido e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes mais filho do inferno do que vocês.
16"Ai de vocês, guias cegos!, pois dizem: 'Se alguém jurar pelo santuário, isto nada significa; mas, se alguém jurar pelo ouro do santuário, está obrigado por seu juramento'.
17Cegos insensatos! Que é mais importante: o ouro ou o santuário que santifica o ouro?
18Vocês também dizem: 'Se alguém jurar pelo altar, isto nada significa; mas, se alguém jurar pela oferta que está sobre ele, está obrigado por seu juramento'.
19Cegos! Que é mais importante: a oferta, ou o altar que santifica a oferta?
20Portanto, aquele que jurar pelo altar jura por ele e por tudo o que está sobre ele.
21E o que jurar pelo santuário jura por ele e por aquele que nele habita.
22E aquele que jurar pelos céus jura pelo trono de Deus e por aquele que nele se assenta.
23"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas.
24Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo.
25"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês limpam o exterior do copo e do prato, mas por dentro eles estão cheios de ganância e cobiça.
26Fariseu cego! Limpe primeiro o interior do copo e do prato, para que o exterior também fique limpo.
27"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície.
28Assim são vocês: por fora parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.
29"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos.
30E dizem: 'Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas'.
31Assim, testemunham contra vocês mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas.
32Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!
33"Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação ao inferno?
34Por isso, eu estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão; a outros açoitarão nas sinagogas de vocês e perseguirão de cidade em cidade.
35E, assim, sobre vocês recairá todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel, até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem vocês
assassinaram entre o santuário e o altar”. Mateus 23.35.



Tá ai amigos, o que era do ontem e o que foi presente na dita, Santa Inquisição, os mesmos doutores da lei do passado contemporâneos há Jesus Cristo, e os da lei da Inquisição. Os mesmos fariseus que mataram Jesus Cristo, aparecem para agirem sem compaixão e misericórdia dentro da Igreja Católica Romana trasvestidos de homens santos que dizem querer fazerem limpezas ao que se refere aos olhos deles, heresias. É heresia não adorar imagens e esculturas? É heresia não pagar indulgências para obter perdões dos pecados? Onde encontraremos base bíblica para tal argumento, visto que a condenação e castigos ao Israel antigo, era juizado somente por Deus e não por homens? Pois é, não vamos encontrar nada referente a tal julgamento, por ser o juízo de morte pertencente somente a Deus.

Mesmo considerando o papel dos homens clérigos e da igreja romana junto ao cristianismo, não podemos aceitar moralmente os atos feitos por essa instituição, por não ser à vontade de Deus; em dizer: “Não matarás”.

A Ordem Jesuítas

A Companhia de Jesus (em latim: Societas Iesu, S. J.), cujos membros são conhecidos como jesuítas, é uma congregação fundada em 1534 por um grupo de estudantes da Universidade de Paris liderados pelo basco inácio López de Loiyola , conhecido posteriormente como Inácio de Loyola. A Congregação foi reconhecida por bula papa em 1540 É hoje conhecida principalmente por seu trabalho missionarioe educacional.



História



Inácio de Loyola, de origem nobre, foi ferido em combate na defesa da fortaleza de Pamplona contra os franceses em1521. Durante o período de convalescença dedicou-se à leitura do "Flos Santórum", após o que decidiu-se a desprezar os bens terrenos em busca dos sobrenaturais.No santuário de Monserratfez a sua 'vigília d'armas' e submeteu-se a uma confissão geral. Abandonou a indumentária fidalga substituindo-a pela dos mendicantes. Retirando-se para a gruta de Manresa ali se entregou a rigorosas penitências e escreveu a sua principal obra o Livro de Exercícios Espirituais, admirável sobretudo por não ter ainda o autor conhecimentos teológicos acadêmicos.
Em 15 de agosto de 1534, Inácio e seis outros estudantes (o francês Pedro Fabro, os espanhóis Francisco Xavier, Alfonso Salmerón, Diego Laynez, e Nicolau de Bobadilla e o português Simão Rodrigues) encontraram-se na Capela dos Mártires, na colina de Montmartre, e fundaram a Companhia de Jesus - para "desenvolver trabalho de acompanhamento hospitalar e missionário em Jerusalém, ou para ir aonde o papa nos enviar, sem questionar". Nesta ocasião fizeram os votos de pobreza e castidade.
Inácio de Loyola escreveu as constituições jesuítas, adotadas em 1554, que deram origem a uma organização rigidamente disciplinada, enfatizando a absoluta abnegação e a obediência ao Papa e aos superiores hierárquicos (perinde ac cadáver, "disciplinado como um cadáver", nas palavras de Inácio). O seu grande princípio tornou-se o lema dos jesuítas: "Ad maiorem Dei gloriam" ("Para a maior glória de Deus")
Na companhia de Fabro e Laynez, Inácio viajou até Roma, em outubro de1538, para pedir ao papa a aprovação da ordem. O plano das Constituições da Companhia de Jesus foi examinado por Tomás Badia, mestre do Sacro Palácio, e mereceu sua aprovação. A congregação de cardeais, depois de algumas resistências, deu parecer positivo à constituição apresentada. Em 27 de setembro de 1540 Paulo III confirmou a nova ordem através da Bula "Regimini militantis Ecclesiae", que integra a "Fórmula do Instituto", onde está contida a legislação substancial da Ordem, cujo número de membros foi limitado a 60. A limitação foi porém posteriormente abolida pela bula Injunctum nobis de 14 de março de 1543.
O Papa Paulo III autorizou que fossem ordenados padres, o que sucedeu em Veneza, pelo bispo de Arbe, em 24 de junho. Devotaram-se inicialmente a pregar e em obras de caridade em Itália. A guerra reatada entre o imperador, Veneza, o papa e os turcos seljuk, tornava qualquer viagem até Jerusalém pouco aconselhável. Inácio de Loyola foi escolhido para servir como primeiro superior-geral. Enviou os seus companheiros e missionários para vários países europeus, com o fim de criar escolas, liceus e seminários.

Organização

São membros da Ordem os professos, os escolásticos e os coadjutores. Os professos devem ser doutores e, além dos três votos comuns têm o de obediência ao Papa, quanto às missões. O Geral, os provinciais, assistentes e os professores de teologia devem ser professos. O Geral, além dos assistentes, tem ainda o Admoestador. O órgão superior de administração é a Congregação Geral na qual tomam parte todos os professos eleitos por suas províncias. Os assistentes são eleitos pelas províncias e o Geral é vitalício.
A Companhia possui casas de professos, colégios, residências e missões. O vestuário depende do lugar onde moram, não têm hábito próprio. Não há a obrigação do ofício de coro. Após quinze anos de vida religiosa proferem os últimos votos; devem passar dois anos de noviciado, três de filosofia, alguns de magistério, quatro de teologia, e um segundo noviciado que é chamado de terceiro ano de aprovação.Como em todas as ordens religiosas da Igreja Católica, os jesuítas também têm a prática do retiro espiritual, mas de modo especial praticam os Exercícios Espirituais de Padre Inácio.
A Companhia de Jesus foi fundada no contexto da Reforma Católica (também chamada de Contrarreforma), os jesuítas fazem votos de obediência total à doutrina da Igreja Católica, tendo A Companhia logo se espalhou muito. Em Portugal D. João III pediu missionários e lhe foram enviados Simão Rodrigues, que fundou a província, e S.Francisco Xavier, que foi enviado ao Oriente. Na França tiveram a proteção do Cardeal de Guise. Na Alemanha os primeiros foram Pedro Fáber e Pedro Canísio e outros, que foram apoiados pela casa da Baviera, logo dirigiram colégios, ensinaram em universidades e fundaram congregações. A causa das perseguições contra a Companhia costuma ser sua íntima união com a Santa Sé, a universalidade do apostolado e a firmeza de princípios. Os jesuítas alcançaram grande influência na sociedade nos períodos iniciais da Idade Moderna (séculos XVI e XVII), frequentemente eram educadores e confessores dos reis dessa altura – D. Sebastião de Portugal, por exemplo.
A Companhia de Jesus teve atuação de destaque na Reforma Católica, em parte devido à sua estrutura relativamente livre (sem os requerimentos da vida na comunidade nem do ofício sagrado), o que lhes permitiu uma certa flexibilidade de ação. Em algumas cidades alemãs os jesuítas tiveram relevante papel. Algumas cidades, como Munique e Bona, por exemplo, que inicialmente tiveram simpatia por Lutero, ao final permaneceram como bastiões católicos - em grande parte, graças ao empenho e vigor apostólico de padres jesuítas.

Expansão


Em Portugal - o caráter de milícia era evidente, acabando a Companhia por se tornar a arma mais poderosa da Contra-Reforma. D. João III, aconselhado por Diogo de Gouveia, solicitou a Loyola o envio de irmãos para a evangelização do Oriente. Ainda em 1540, chegam a Portugal, o basco Francisco Xavier (depois São Francisco Xavier) e o português Simão Rodrigues. Este permaneceu no reino e aquele partiu para o Oriente em missão evangélica, chegando ao Ceilão e às Molucas em 1548, e à China em 1552. As missões iniciais no Japão tiveram como resultado a concessão aos jesuítas de um enclave feudal em Nagasaki, em 1580. No entanto, o receio em relação a crescente influência da ordem fez com que esse privilégio fosse abolido no ano de 1587.
Dois jesuítas missionários, Gruber e D'Orville, chegaram a Lassa, no Tibete, em 1661. Na China do século XVIII, os jesuítas estiveram envolvidos na chamada "questão dos ritos chineses".
Os jesuítas penetraram no Reino do Congo (1547), no Marrocos (1548) e na Etiópia (1555).
Simão Rodrigues, enquanto isso, criara a primeira casa em Portugal, em 1542, concretamente o Colégio de Santo Antão o Velho, em Lisboa, logo se seguindo outros – em Coimbra (1542), Évora (1551) e de novo Lisboa (1553). Em 1555, foi-lhes entregue o Colégio das Artes em Coimbra e, em 559, a Universidade de Évora. Logo muitos poderosos passaram a querer jesuítas como confessores.

Na América do Sul






Desde 549 chegara ao Brasil (Bahia) o primeiro grupo de seis missionários liderados por Manuel da Nóbrega, trazidos pelo governador-geral Tomé de Sousa.
Certamente a maior obra jesuítica em terras brasileira consistiu na fundação de São Paulo de Piratininga em torno do seu famoso colégio, ponto de origem da expansão territorial e da colonização do interior do país.
As missões jesuítas na América Latina foram controversas na Europa, especialmente na Espanha e em Portugal, onde eram vistas como interferência na ação dos reinos governantes. Os jesuítas opuseram-se várias vezes à escravidão indígena. Eles fundaram uma série de aldeamentos missionários – chamados missões ou missiones no sul do Brasil, ou ainda educciones, no Paraguai - organizados de acordo com o ideal católico, que, mais tarde, acabaram sendo destruídos por espanhóis, e principalmente por portugueses, à cata de escravos.


Segundo o historiador Manuel Maurício de Almeida, desde o fim do século XVI houve expansão hispano jesuítica a partir de Asunción (Assunção) no atual Paraguai, em três frentes pioneiras:
  1. Rumo ao Mato Grosso do Sul. Fundada a vila de Santiago de Xerez, que seria o centro da Província de Nueva Vizcaya, havia missões que aldeavam os representantes das comunidades primitivas do Itatim. Projeto com apoio do Estado e da Igreja, para assegurar o controle do vale do rio Paraguai e articular as missões do Itatim com as de Mojos e Chiquitos, de modo a assegurar proteção ao altiplano mineiro na atual Bolívia.
  2. em trechos do atual território do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, aldeias do Tape, Uruguai e Sierra.
As missões na América do Sul eram unidades de produção autossuficientes, com relação de produção do tipo feudal. Cada família cultivava em regime de posse individual e coletiva porções de terra. A retribuição era sempre representada por produtos, realizados coletivamente (tupambaê, "parte de Deus") ou nas terras de posse familiar (abambaé,"parte das pessoas"). O que era reservado à reprodução do sistema econômico, ou comércio, constituía tabambaé ou "parte da aldeia". Havia um cabido rudimentar, presidido por um corregedor indígena eleito pela comunidade. A ideologia religiosa era católica.
Com a ocupação dos portos negreiros na África, São Jorge da Mina, São Tomé e São Paulo de Luanda, pelos holandeses, o apresamento de índios se expandiu na segunda metade século XVII para muito além das vizinhanças do planalto de Piratininga, força de trabalho escrava mais lucrativa – principalmente Guairá. Autoridades espanholas favoreceram mesmo, na vigência da União Ibérica, a destruição das missões.
Em30 de julhode1609, uma lei de Filipe IIIdeclarou livres todos os índios. Sob influência da Companhia de Jesus, a escravidão era proibida mas se mantinha sobre eles a jurisdição dos jesuítas. Houve reclamações tamanhas, por se ter desordenado a economia da colônia, principalmente do Rio de Janeiro e de São Paulo, que a Coroa retrocedeu, por lei de10 de janeirode1611ao regime anterior, os escravos sendo prisioneiros de guerra justa. Foi sempre a principal causa dos conflitos entre o povo e os jesuítas. A ficção legal era a do resgate, o troco de índios das tribos que os houvessem tomado em guerra para salvá-los da morte e convertê-los - um eufemismo. A ação dos jesuítas resultava em simples transferência da escravidão em favor da Companhia, que os tratava porém com grande humanidade.

Atuação no Brasil






Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e começaram sua catequese erguendo um colégio em Salvador da Bahia, fundando a Província Brasileira da Companhia de Jesus. Cinquenta anos mais tarde já tinham colégios pelo litoral, de Santa Catarina ao Ceará. Quando o marquês de Pombal os expulsou, em 1760, eram 670 por todo o país, distribuídos em aldeias, missões, colégios e conventos.



Os Pecados da Ordem Jesuítas
Devido a urgência igreja de crescer não admitiram nada que pudesse atrapalhar o desenvolvimento e principalmente ao que se refere deformidade física. Segundo o Jonathan Wright (2006), historiador, completa esse perfil do jesuíta afirmando que alguns casos mais definidos já contribuíam para a não aceitação do candidato na Ordem. Entre esses casos ele cita, por exemplo, aqueles que tivessem opiniões religiosas equivocadas ou, ainda, que sofressem de alguma instabilidade mental. Não era incomum o candidato ser questionado sobre problemas físicos que possuísse, pois a vida na Companhia requeria boa saúde para suportar as exigências, como a de se deslocar para onde fosse mandado. Ele ainda cita um aspecto curioso que poderia impedir o ingresso: trata-se de indivíduos que apresentassem “uma feiura incontestável”. Pessoas que possuíssem deformidades ou defeitos visíveis (corcundas, por exemplo) ficariam em desvantagem, já que tais defeitos ou deformidades não contribuiriam para a edificação do próximo.

A “forma de proceder” dos jesuítas é assim expressada:
[...] este Instituto exige homens inteiramente humildes e prudentes em
Cristo, e notáveis na pureza da vida cristã e nas letras. Ainda mesmo
os que se admitirem para Coadjutores, tanto nas coisas espirituais
como nas temporais, e para Estudantes, não o sejam senão depois de
diligentemente examinados e de serem considerados idôneos para o
mesmo fim da Companhia [...] (LOIOLA, 1975, p. 29).




O pecado ai está em achar-se superior e digno de honra maior e com esse ator formado uma milícia dizendo ser para “glória de Deus”. Mas como pode uma ordem ser para glória, se não respeita o mandamento onde se diz, “não adorarás imagens e esculturas, missas e confissões? O homem tem acesso direto a Deus. Na oração do Pai Nosso Jesus disse isso: “Perdoa-nos como nós temos perdoado”.
Condizente com pecados de adultérios, sem ser casados e ainda promiscuidade aceita: Manuel da Nóbrega, primeiro provincial dos jesuítas no Brasil, em 1549, ficou tão desesperado com o que via, portugueses e índias gemendo pelos matos, que suplicou ao rei o envio que suplicou ao rei o envio urgente de mulheres brancas para casar com os portugueses. Nem que fossem "mulheres de má vida", isto é, prostitutas - dizia o jesuíta -, desde que viessem para casar! Tempos depois de Nóbrega, outro jesuíta, este italiano, exclamou num sermão: "Oh! Se pudessem falar as ruas e becos das cidades e povoações do Brasil! Quantos pecados publicariam, que encobre a noite, e não descobre o dia! (.) Porque ainda a pena treme e pasma de os escrever" (Economia cristã dos senhores no governo dos escravos, 1700).
Nas igrejas brotavam romances, em meio às missas, e nelas, muitas vezes, se abrigavam os amantes. Não por acaso, um manual português de 1681, escrito por d. Christóvam de Aguirre, continha as perguntas: “A cópula tida entre os casais na igreja tem especial malícia de sacrilégio? Ainda que se faça ocultamente?” Sexo na igreja é algo que nos leva de volta aos padres e de como religião e desejo se mesclavam no cotidiano do Brasil antigo. Muitos padres, por sinal, eram useiros em flertar com mulheres casadas ou solteiras, fazendo-o, inclusive, no próprio ato da confissão. Aproveitavam o fato de a confissão ser secreta e, portanto, um dos raros espaços de privacidade naquele tempo, e seduziam as moças. A Inquisição, sempre ela, não dormiu no ponto, especialmente porque, neste caso, não se tratava apenas de incontinência clerical, mas do uso libidinoso de um sacramento. Por isto eram os tais padres chamados de solicitantes ad turpia, isto é, solicitavam penitentes com propósitos torpes. O Santo Ofício prendeu e processou vários deles, produzindo com isso documentos formidáveis sobre como os homens seduziam as mulheres em tempos idos. Era comum esses padres falarem mal dos maridos, prometendo às mulheres vida melhor, ofertando presentes, ou recitando poeminhas.



Como estamos vendo nesses textos, os pecados eram grandes e os clérigos sempre ou quase sempre estavam envolvidos. Mas não foi somente atos indevidos de fornicações permitidas como também fantasias traziam para os indígenas visto ser eles sem cultura e adorando deuses da natureza, pois não conheciam outros...Padre, padre, um dos nossos está com a cara toda pintada de vermelho”, disse o índio de uma Missão jesuíta tão logo o padre saiu do claustro, ainda pela manhã. O religioso estremeceu: “Fui correndo ver o que era, já pensando na peste”. Corria o século XVII na região onde hoje fica a tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.



Ao chegar à pequena choça indígena, instalada próximo do povoado, ao padre não restaram dúvidas de que se tratava de varíola, doença que lhe rendia profundas preocupações. Ele tinha viva na memória a experiência de surtos anteriores: era preciso reagir rapidamente para tentar salvar o corpo dos índios enfermos, ainda que com baixa chance de vitória.



Mas, pensou o cura, também era o momento propício para fazer semear a mística do salvamento pelo Deus único do catolicismo. Ou seja, de aplicar seu apostolado para que os indígenas compreendessem que o Altíssimo ansiava pela alma de cada silvícola, podendo oferecer em troca uma vida longa e saudável.



Correspondência, livros de catequese, sermões e outros registros datados dos séculos XVII e XVIII revelam o trabalho dos jesuítas da Província Eclesiástica do Paraguai, atualmente parte do território da Argentina, do Paraguai e do Brasil. Eles tentaram implantar entre os indígenas abrigados nos povoados missionais (Guarani, Jê e Pampianos) noções de pecado, culpa e castigo. E a ação nefasta de doenças epidêmicas teve sua valia nesse esforço catequista.

Os deuses ameríndios são mais fracos que o Deus verdadeiro” – eis o princípio da argumentação de missionários ativos na América colonial quando o assunto era varíola, sarampo ou gripe, doenças europeias contra as quais os indígenas não possuíam defesas biológicas. Assim, os religiosos apresentavam-se aos nativos como representantes de uma vontade divina que, quando contrariada, não se fazia de rogada e enviava enfermidades a uma comunidade.


A estratégia religiosa tinha conexões com o que os nativos entendiam por doenças. Eles, de fato, eram inclinados a interpretá-las como manifestações do desgosto dos deuses diante do comportamento da humanidade. Muitas vezes, os silvícolas consideravam os surtos, as epidemias e as doenças individuais como o resultado de um “embruxamento”, vindo de algum indivíduo poderoso.



Ao acenar com a chave do controle das epidemias, os missionários se tornavam legítimos feiticeiros entre os indígenas. Tão logo uma epidemia abatia um povoado, uma série de medidas relacionadas à vida e espiritualidade era tomada, para tentar efetivar o processo de conversão dos nativos.

A modalidade do “praguejamento missionário” fundamentado em pestes visava, sobretudo, os índios que já haviam recebido a “boa nova” e, mesmo assim, seguiam com uma “vida pagã”. Na perspectiva jesuítica, o preço dessa opção era cobrado, em primeiro lugar, nas matas ao redor dos povoados missionais. Nelas se espalhava uma infinidade de cadáveres e moribundos provenientes de grupos devastados pelos surtos. Mas igualmente órfãos, mulheres e velhos desamparados – potenciais novas “ovelhas” para o rebanho dos padres.
Também nas matas moravam os xamãs, os indivíduos com poderes e funções espirituais entre os grupos sacerdotais dos indígenas. Eles foram descritos na documentação católica da época como diabólicos opositores do projeto missional. Não por acaso, os religiosos diziam que a mata habitada por xamãs era a incubadora das epidemias.

A guerra de poder entre padres e os tais “ministros do demônio” era explícita e rendeu relatos pitorescos, como o episódio que envolveu o padre jesuíta Mola, fundador da Missão de San Carlos, no atual território brasileiro.

Mola enfrentou um poderoso feiticeiro que se proclamava o “senhor das pestes e das enfermidades”, causa de profundo assombro na comunidade. O feiticeiro, contudo, acabou “provando de seu próprio veneno e caiu doente”. Os índios, então, zombaram dele: como poderia ser o senhor das enfermidades se não conseguiu se defender da epidemia?

Já os xamãs que aceitavam a conversão ao catolicismo – de preferência em praça pública – podiam obter a remissão de seus pecados e o perdão do Deus dos brancos. De modo geral, graças ao auxílio pestilento, os missionários conseguiam sobrepujar os adversários na disputa pela liderança espiritual dos nativos.

No interior dos povoados, a realidade também era dramática. Apesar das instalações hospitalares, as epidemias afetavam drasticamente os censos anuais. Adultos eram presas fáceis, mas a mortandade atingia mais as crianças das Missões.
MARANGATU Relatos dos missionários explicitam as ideias de então. A salvação física de uma criança, durante epidemias, só se dava mediante intercessão divina – o veículo da bênção poderia ser um elemento da medicina mágica administrada por jesuítas e seus enfermeiros ou, especialmente, a interferência dos santos, capazes de aplacar a cólera divina.



Certa feita, um povoado foi quase extinto por uma epidemia. Entre seus habitantes, havia uma menina de 10 anos que costumava ajoelhar-se todos os dias aos pés de uma imagem de Maria, a quem destinava rezas e pedidos. Em outra Missão, dois pequenos irmãos, de 5 e 7 anos, fo RAM vistos caminhando em direção à igreja do povoado, mortificando-se com açoites e implorando a complacência de santa Ana. As três crianças – e outras com vivências semelhantes – teriam se salvado, de acordo com registros dos religiosos.

Chamados pelos indígenas de maranga tu (os bem-aventurados), os santos se assemelhavam aos heróis xamânicos dotados de poderes de cura. Só que os santos, segundo os padres, cobravam um preço diferente para conceder graças: desejavam humilhações, resignações, missas, confissões, conversões e novenas. Apesar de muitos indígenas terem seguido essas recomendações, a preferência por cantos, danças e oferendas de alimentos era majoritária.



De todo modo, os padres ensinavam que os maranga tu ofereciam a imunidade por meio de intervenções notáveis. Um bom exemplo eram as supostas aparições de santo Ignácio, fundador da Companhia de Jesus, em tempos de epidemia. O santo costumava “aparecer” aos doentes de um modo aterrador: demonstrando sua irritação com os homens.
Sobre isso, eis o relato de um jesuíta: “O santo apareceu no sonho de um enfermo, ralhou com ele asperamente pelo pecado que havia cometido e deu-lhe bofetadas para que lhe servissem de memória”. A outra pessoa enferma, uma índia com difteria, santo Ignácio também providenciou em sonho uma reprimenda: “Vocês comem de maneira desenfreada tudo o que encontram pela frente! Por isso estão enfermos!”. Palavra do santo...

Quando apareciam como membros de sua ordem, ostentavam santidade, visitando prisões e hospitais, cuidando dos doentes e pobres, professando haver renunciado ao mundo, e levando o nome sagrado de Jesus, que andou fazendo o bem. Mas sob esse irrepreensível exterior, ocultavam-se freqüentemente os mais criminosos e mortais propósitos. Era princípio fundamental da ordem que os fins justificam os meios. Por este código, a mentira, o roubo, o perjúrio, o assassínio, não somente eram perdoáveis, mas recomendáveis, quando serviam aos interesses da igreja. Sob vários disfarces, os jesuítas abriam caminho aos cargos do governo, subindo até conselheiros dos reis e moldando a política das nações. Tornavam-se servos para agirem como espias de seus senhores. Estabeleciam colégios para os filhos dos príncipes e nobres, e escolas para o povo comum; e os filhos de pais protestantes eram impelidos à observância dos ritos papais. Toda a pompa e ostentação exterior do culto romano eram levadas a efeito a fim de confundir a mente e deslumbrar e cativar a imaginação; e assim, a liberdade pela qual os pais tinham labutado e derramado seu sangue, era traída pelos filhos. Os jesuítas rapidamente se espalharam pela Europa e, aonde quer que iam, eram seguidos de uma revivificação do papado.                  O Grande Conflito página 235.

Conclusão: Diante disso tudo, podemos perceber os meios que a igreja católica romana fazia e agia instruindo e orientando os jesuítas para impor às pessoas suas crenças, e ter como objetivo formar sua igreja em territórios longinísticos. Mesmo que para isso tivesse que enganar com feitiçaria, curas, adoração de deuses pagãos, etc. Sabemos que toda instituição que se prese deve e tem que haver reformas; porém essas deve ser feitas à luz da Bíblia Sagrada. Excluindo essa reforma total da igreja católica por ter poder e ser “...a grande Babilônia do Apocalipse 18.2. Além do mais, o conselho bíblico é para que,“saiamos dela povo meu”. Ora, se é para sair, é óbvio que ela não seria reformada. (G).

 Fonte: Wikipédia, www.bibliotecadigital.com.br; http://thelelisbonginaffe.typepad.com; http://www2.uol.com.br/hitoriaviva/reportagens/epidemias_nas_missoes_jesuiicas.html.