sábado, 11 de julho de 2015

Cristão de cristal - Pode quebrar



http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/* Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

O reinado para sempre de Davi – O Israel



Deus faz uma aliança eterna como promessa a Davi, ele era um homem segundo o coração de Deus, portanto, mesmo quanto diante do pecado, sua promessa não iria se desfazer.

Poderiam pensar, mas seus filhos andaram no caminho dos erros, porém não esqueçam que de Davi saíram como descendentes que seria reis de Israel. “E quando vc morrer e for sepultado ao lado dos seus antepassados, eu colocarei um dos seus filhos como rei e tornareis forte o reino dele. Será ele quem construirá um templo para mim, e eu farei com que os seus descendentes governem para sempre.” (2 Samuel 7.12 e 13).

Então, essas bênçãos sobre promessas eternas seriam passadas a todo o Israel: “... Eu vou dar a vocês as bênçãos sagradas e certas que prometi a Davi.” (Atos 13.34).

“Tu disseste: ‘Eu escolhi o meu servo Davi, fiz uma aliança com ele e lhe prometi isto: ‘ Um dos seus descendentes sempre reinará; eu farei com que eles sempre sejam reis depois de você.” (Salmo 89.3 e4).

Embora muitos pensem que por causa de Davi ter pecado, seus descendentes iriam cair todos, Deus promete-lhe uma aliança eterna.

“O rei pediu vida, e tu lhe deste vida longa, sem fim”. (Salmo 21.4), o texto em si alude perpetuação eterna.

A geração de Davi não poderia se acabar porque ele era visto como um rei messiânico, e como tal, ir até o maior rei – Jesus.

Uma promessa eterna deveria ser estendida ao futuro; e essa, a eternidade.  Não existe nenhuma possibilidade que essa promessa não irá ser cumprida, uma vez que ela se estende ao reino eterno; e este tem seu representante que, é Jesus.

Quando Deus determina para o seu povo (Israel) voltar-se para Ele, era para que eles tivessem um reino definido eternamente, e serem, reis perpétuos. (Amós 5.4).

O texto direto não demonstra isso, mas uma aliança com Deus não se dissolve. “Eu o Senhor não mudo, e em mim não há nem sombra de variação.”

Mesmo os israelitas tivessem, em, e entre pecados, quando este voltasse para o Senhor, ele haveria de perdoá-los. “Então vocês vão me chamar e orar a mim, e eu responderei. Vocês vão me procurar e me achar, pois vão me procurar com todo o coração.” (Jeremias 29. 11 e 12).

Essa promessa dependia da aceitação do povo de Israel para se cumprir um reino eterno? Não! Pois eles arrependendo-se ou não, o filho de Deus viria, e nele como israelita que era se cumpriria.

Mesmo que tivessem dúvidas, mesmo que permanecessem nos pecados, alguns não iriam ficar, pois haveria uma promessa de que gerações iriam reinar, e como tal, não teria cabimento aquele que conhece o futuro (onisciência), dizer uma coisa e ser feita outra.

“Povo de Israel, por que você se queixa, dizendo: ‘O Senhor não se importa conosco, o nosso Deus não se interessa conosco’? Será que vocês não sabem? Será que nunca ouviram falar disso? O Senhor é o Deus eterno, ele criou o mundo inteiro. Ele não se cansa, não fica fatigado; ninguém pode medir sua sabedoria.” (Salmo 40.27).

Embora o povo cansado, humilhado e revoltado, Deus não teria tais problemas humanos, uma vez que é Dele que vem renovação (energia) e força. (verso 29).

Assim mesmo alguns alegando que não alcançaram ou não irão alcançar o trono, como reis, em Deus, todos os israelitas (convertidos), alcançarão.  “Os que confiam no Senhor” (Isaías 28.16).

Mesmo que Deus der uma condição para que o povo retorne para ele, e assim ainda alguns não farão; uma promessa feita para Davi não seria quebrada. 

A fidelidade do seu servo Davi merecia no mínimo, respeito diante da sua própria honra.  

E ninguém mais honra seus compromissos do que o próprio Deus.
“Povo de Israel, ponha a sua esperança em Deus, o Senhor, porque o seu amor é fiel, e ele sempre está disposto a salvar. Ele salva Israel de todos os seus pecados.” (Salmo 130.7-8).


Assim como Davi era fiel, assim Deus também o é.

Nenhum ser humano pode nem sequer imaginar, sua fidelidade no campo da perfeição; pois nele não há traços de imperfeições. 

Em contrapartida, Deus não está afirmando que não se possa entender seu pensamento, mas devemos saber que os nossos não são comparados com a infinidade do Dele.

E quando diz que fará algo, mesmo que demore, isso será feito; além do que nós imaginemos.

“A erva seca, e a flor cai, mas a palavra do nosso Deus dura para sempre”. (Isaías 40.8).

Ai está: o absoluto, o irrefutável, e a realidade dos fatos, comparar a natureza com o que Ele diz ser real.

Esse texto poderia ser levado em outra direção, “Eu o Senhor, restaurarei Israel para sempre.”.

A palavra denota um cumprimento que jamais poderia ser quebrado, onde levaria até o Messias – o Jesus Cristo.
“... e dar sua vida para salvar muita gente.” (Mateus 20.28). 

Salvação: transmite ser uma ligação de eternidade plena.

E o que é eterno, não se acaba; dai a coroa de ouro, comunica uma coisa que jamais terá fim.

Mesmo que Deus no passado não quisera-se que seu povo tivesse um rei, ele não deixou de cumprir sua promessa ao seu servo Davi, pois em Jesus foi cumprido.

Contudo, não fica somente nisso, só por ai, os próprios israelitas serão reis na eternidade.

Entretanto esse reinado é levado não somente a classe da gema, mas aqueles que guardam o sábado sobre destaque. (Isaías 58. 13-14).

Poderia alguém dizer: “não consigo ver nada no texto de Isaías 58 sobre reinado dos israelitas”? Então você deveria ler todo o contexto de Isaías e saber da felicidade de que, onde há rei, há príncipes, e onde há príncipes, no futuro se tornarão reis.

“Nossa, agora você me confundiu tudo o meu fosfato! Se Jesus é nosso rei, como poderia ter mais reis”? Nem sempre um reinado se faz sozinho, às vezes para se reinar precise não somente de um, mas de vários reis.

“Já não os chamo de amigos, mas de irmãos!” Ora, se somos irmãos, então não somente somos irmãos, mas reis, pois Jesus é um.

Dentro do assunto do destaque daqueles que guardam o sábado, quando o povo volta do cativeiro Babilônio, este, o sábado passou a ser cada vez mais venerado. (Ne 13.15-22).

Dentro desta volta estavam aqueles que eram estrangeiros, mas também já havia aceitado este dia como de descanso, então era considerado como israelita também aos olhos de Deus.

“O Senhor Deus diz: ‘Povo de Israel, lembre-se disto! Não esqueça que você é o meu servo. Eu o criei para que me servisse e nunca esquecerei você.” (Isaías 44.21).

Israel não pode esquecer-se da aceitação de Deus em relação aos outros povos introduzidos no seu meio; pois Israel é como uma árvore que produz frutos, e esses podem nascer em qualquer lugar.
Também não podem achar que só porque foram escolhidos para reinar, outros não possam reinar juntos, uma vez que um rei pode dar seu reinado a quem lhe aprouver.

“Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o patrão (rei) vai coloca-lo como encarregado de toda a sua propriedade (tesouros).” (Mateus 24.47).

Não basta dizer, “sou israelita e possuo toda a riqueza que Deus me prometeu, e, portanto, sou rei, e somente nós temos o direito a tal destino”. Não, como a parábola do patrão que possuía sua riqueza, ele deu a aqueles que faziam as coisas com fidelidade, e, por isso, que foi recompensado. 

Não é porque uma promessa fora feita a Davi que ti garanta o reinado perpetuo, sendo-te desleixado. 

Num reinado exige que o futuro rei se disponha de responsabilidades; porém, não somente quando rei, mas no percurso para tornar-se um.

Não basta pensar: “estou salvo, e uma vez salvo, salvo para sempre”. Ora seria muita infantilidade pensar assim! Jamais um pai daria sua empresa para um filho que fosse um rapaz que não tivesse responsabilidade absoluta. Ninguém, digo, ninguém não entregaria sua empresa para pervertido, corrupto, vadio ou esbanjador para que ele administrar-se os bens da família. Então a tese de que, “salvo para sempre”, é totalmente falsa a luz de comparações.

Ademais, seria intrigante, quanto chegarem à beira do ridículo, pensar ou supor que um filho dedicado, responsável nos seus deveres, fiel, tratando os outros com dedicação e quem sabe até com delicadeza chegar-se a perde a chance de chegar ao trono, diante do promíscuo? Seria o cúmulo do absurdo da estupidez do pensamento, imaginar tal coisa!

Como poderíamos chegar a pensar que um rei (mestre de todos os bens), poderia dar seu tesouro para um irresponsável? Jamais faria isso, a menos que fosse um perfeito idiota!

E se tratando de idiota, eu digo: Deus, não o é!

Jesus lutou para salvar todas as classes de pessoas, mas jamais admitirá um pervertido, sem escrúpulos, ou mesmo, um insensato e corrupto, chegar ao poder sem antes passar pelo crível do arrependimento verdadeiro, mudança de vida.

Mesmo justificando-os por seus méritos diante de Deus (Romanos 5.19), ele não iria admitir que um pecador continuar-se pecando deliberadamente para reinar com ele. Jamais!

Um reino de ouro e pedras preciosas, e o rio transparente, aludem perfeição; pois o ouro é nobre, as pedras preciosas têm seu valor, e o rio transparente denota claridade, pureza e perfeição. 

Conclusão

Para ser um rei ou no mínimo viver em um reino, deve-se cumprir normas pré-estabeleci dadas pelo que um rei já deixou. 

Por isso, para se ter um lugar de honra ou ao menos está dentre desses honrados, o que se espera é que se cuidem dos seus mandados.

Mas como saber quais são desses comandos? Lendo as Escrituras Sagradas – Bíblia.

Quando o texto reflete, receberá a sua recompensa junto com os grandes (reis), ao pé da letra, o texto hebraico diz: “com os poderosos [reis] ele dividirá o que foi pego na guerra”.
E o que foi pego na guerra? O tesouro. 

E qual tesouro é este hoje? O reino eterno ou reinado eterno.
Serás rei se assim quiseres! 

Seja rei como Davi foi, pois Deus não te escolheu para ser escravo aqui na terra, mas para reinares nos céus. Amém! [G].


















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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Existe algo além do nada parte 2





Deus diz: “filho, olhe para tudo isso e veja se há algo que te possa convencer!”.

Os evolucionistas querem supor através de fósseis que o acaso passou a existir, pois querem a todo custo alegar que diante das espécies encontradas e por estarem conservadas, elas são fruto das transformações através de anos, e que suas origens deram-se por minuciosa adaptação quando não era nada, e, então, houve seu aparecimento.

A ciência resolve à própria ciência, uma refuta a outra.
O que a ciência não pode fazer é querer refutar a existência daquilo que Deus criou, alguém pode achar que se pode refutar Deus?

Mesmo tentando usar argumentos físicos para tentar demonstrar que essas espécies ligaram-se entre si, ou não, e passaram a existir porque foi assim que se conduziu para chegar onde estão não haverá progresso visto ela mesma se contradiz quando mostra outros fatos encontrados para confirmar que existem diferenças entre um e outro.

Os evolucionistas querem entender do surgimento de tudo, mas não entende que aonde surge algo, não surge sem o dedo do criador.

As enormes mudanças, que acontece em todos os campos não foram deixadas sem antes terem sido planejadas.

Podemos entender o estado líquido para o gasoso, e que através desse fenômeno temos chuvas; contudo, como entender seu fluxo de subida? Pode-se alegar que seu peso é menor, mas quem determinou que se pesasse menos?

Outa coisa, as cores encontradas em tudo, não parecem que teríamos ai uma grande luta para compreendermos, como elas surgiram?

Pensaria os evolucionistas, mas as cores se entraram em sintonia quando algo passou a existir, e, portanto, elas também houve mudanças de pigmento entre si.

Entretanto, há algo mais profundo nisso, que cor surgiu primeiro para que pudessem outras diante da mesma, transformarem-se?

A razão não nos deixa dúvidas quando essa é tratada sem que entremos no campo da loucura, pois louco seria não pensar nos termos mais profundos.

Vede que olhamos para os olhos e entendemos a cor do transparente, se é que possamos chama-la de cor.

Compreendemos isso porque vemos que ela está nos olhos, porém como a transparência chegou lá, uma vez que se as cores transformaram-se entre si, e esteve-se em mudanças através dos supostos milhões de anos?

Os evolucionistas poderiam pensar: o transparente não chegou a tal transformação porque simplesmente nem tudo foi transformado.

Contudo, vede o transparente passou a existir onde não havia.

Vede que o passar a existir não é mera evolução!

Vede que mesmo na natureza ela possui sua força para que cresça e se desenvolva, então, de onde vem essa força? Uma semente cresce até chegar a ser uma arvore perfeita, e mais, nela cresce também flores e frutos, quem lhe deu tal força para que possa se desenvolver?

Como existiu o doce ou azedo nas frutas? Dirá os evolucionistas – mero acaso!

Eu te digo: não, não é mero acaso, pois uma força é que lhes faz fazer coisas inexplicáveis. 

Vede que se buscais a verdade, a verdade poderá ser encontrada; mas se não, ela mesma assim aparecerá.

É mister que na natureza esteja sua divisão tendo entre si. Por mais que queiramos comparar uma com a outra, não encontramos algo igual na sua perfeição absoluta.

Tudo foi feito e planejado para que as espécies tivessem suas diferenças.

Mesmo quando gêmeos, há algo que mostre uma mudança do outro.

Embora vejamos igualdade nas sementes, isso existe, e foi feito para pudéssemos saber que tudo permanece com o passar dos anos no mesmo estado.

As sementes estão no seu inerente para produzir seu fruto com um fim em si, alimentar os seres vivos – homens e animais.

Vede o laboratório concreto na própria natureza demonstrando suas ações.

Vede seu silencio e o barulho quando crescem, sem ouvirmos, e o balançar dos sons das arvores.

Vede que tudo isso não pode está onde estão simplesmente porque veio do nada, e que a matéria passou a existir, sem nenhum tipo de força que pudesse regelas. 

No fundo sabemos que os evolucionistas estão errados porque seus corações não atendem o que os seus olhos estão vendo.

O homem ao morrer é enterrado e lá na terra se dissolvem e desaparecem, mas não surge outra criatura para que renasça.

Compreendemos disso, e isso é fato comprovado que uma vez morto, jaz se acaba.

Mas quando uma semente morre, renasce para dá vida.
Vede que sua função não é ter vida somente para si, mas que possa dá vida aos outros, quando cresce e dela tira-se o alimento.

Agora sim, podemos ver a semente que não era nada, transformar-se e ressurgir brilhosa através do seu ser.

Vede que no fundo no fundo, os evolucionistas não querem admitir que aonde houvesse gênesis (começo), esse não veio por acaso.

Quando hoje vemos o homem nascer sabemos que dois corpos que se uniram para que sexualmente pudessem dá vida ao feto, mas quem deu tamanho poder para que tivessem dentro dos mesmos, sêmens? 

Vede que o espermatozoide se junta com o óvulo dai surge um ser humano, porém ainda não transformados completamente, passa-se em média nove meses para chegarem a sua maturação.

Contudo, podes atestar como é feito esse processo do mais concreto, como surgiu tamanha força intrínseca neles?

Como a vida pode surgir sem força? Vede que as forças se renovam a cada manhã.

No começo (no gênesis), havia somente um povo e de uma única língua (Gênesis 11.1), porém, por causa da arrogância do homem, Deus mudou tudo e assim foram para outras terras e lá, passaram sua existência. 


Isso fez com que os homens se transformassem, pois onde há calor, sol e aridez a pigmentação mudar e escure-se. 

Entretanto, seu paradoxo, num clima frio, a pele clareia. Diante disso, mudanças aconteceram!

Agora imagine duas raças distintas fecundando-se entre si e trazendo ao mundo uma nova raça?

Vede que uma raça de pigmentação escura e com outra de pigmentação clara, unisse para suscitar uma cor diferente, nem muito negra e nem muito branca – tá ai o moreno.

Conhecemos muito bem as raças fundidas ao passar dos anos, mas muitas vezes não percebemos seu inicio.

Também temos que entender que supondo o que já apresentado, Deus é onisciente (aquele que conhece e sabe tudo), trouxe ao mundo distinção.

Vede tal atestado nas coisas existentes, todos os quais, suas diversas diferenças.

No fundo, tudo permanece desde começo para compreendermos que não há mais transformações no homem para que não possa andar errantes.

Vede que há como fazer isso através da ciência, mas quanto ser de forma natural, não.

Se tratando de pesquisas, os cientistas evolucionistas podem fazer com que homens sejam transformados, mas é ver que isso não acontece de forma natural, mas artificial.

Precisam fazer experimentos a fim de chegar aos resultados!

Quem em sã consciência iria trazer algo novo sem primeiro experimentar?

Vede que o esperma existe, mas quem o criou? Não parece que no homem, esse, foi-lhe dado como força para fazer-lhe continuar sua existência? 

Vede que ele continua vindo de algo e não simplesmente do nada.

Ademais, onde está o nada aqui? Ora, se para nascer um novo homem o esperma faz-se necessário, então derruba a tese que do nada passa algo há existir.

Vede que não estamos afirmando que Deus não é nada, pois ele mesmo é que fez do nada sua existência. 

No seu cerne o nada faz presente porque é ele mesmo é o nada e tudo. 

Portanto, se algo existe, é porque sua existência não veio do nada, mas do tudo. [G].

Continua...









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terça-feira, 7 de julho de 2015

Existe algo além do nada


Quando lemos o Gênesis conseguimos perceber a analogia com a ciência em pura concordância com suas aquisições.

Não vemos que uma esteja em disputa (mesmo que alguns queiram mostrar isso), pois as leis da natureza se diferem, mas se incuba transmitindo uma ordenação da qual existe um princípio, porém ao mesmo tempo, um infinito.

No começo quando nasce uma estrela não a vemos ter seu êxito sem algum tipo de força, temos que notar que existe um espírito que guia seu nascimento.

Os astros, os planetas e as galáxias tende ter algo que as faças nascerem do ponto de vista que alguma coisa não possa existir por si mesmo, porque teria que haver (existir) o instantâneo dentro deles, e, portanto ser realizado como um estalo. 

Quanto a um princípio, sugere que para tal, deve-se ter uma coisa que comece, pois como pode ter algo sem que se disponha ter para começar? 

Se eu penso na gravidade para que eu creia que ela exista deverei fazer algum experimento para provar sua existência.

Assim, pego uma caneta e solto e ela cai no chão, definindo que existe algo que a puxe para baixo, embora não a vendo (gravidade), sabemos que ela existe como prova cabal.

No universo entendemos que todas as coisas existentes lá, nasceram porque se deve haver uma força que as faça transformar sua existência.
Essa vontade que se faz presente no existir, porque estão sempre diante dos nossos olhos, vai sendo cada dia mostradas sobre a linguagem da criação.

Essa nunca parou, mesmo que pareça que foi criada e deixada, como bem tratou Moisés no seu livro, mesmo assim, nasce e renasce, mas como que precise de algo que mostre como deve ser feito, e mais, que necessite de um Ser Superior que transmita isso através de uma força onipotente.

Não há como compreender concretamente e cabalmente, tais eventos criativos constantes se não houver algo que os impulsione o existir.

A mais interpretação que a ciência queria induzir que uma coisa passou a existir do nada, não se pode convencer que do princípio não há princípio.

Embora possam alegar que então, que princípio surgiu Deus? Seu desenvolvimento está inerente a ele, como que o coração ao corpo.
O discernimento não envolve aqui coisas criadas, porque elas surgem diariamente a cada segundo ou instante.

Uma coisa que surge passa a existir, portanto seu começo teve início porque alguém ou algo fez-lhe fazer que surgir-se.

Não está aqui sua pura existência do seu inerente porque não existia antes, e como algo não existe não se pode ter. 

Poderíamos pensar então, mas o sol transmite seus raios e estes percorrem mais de dois milhões para se chegar a terra, segundo Herschel, isso denota que ele cria sua própria força, mas não podemos esquecer que na criação foi-lhe dado seu impulso, ou seja, na sua matéria foi desenvolvida sua própria impressão do seu realizar.

Mesmo parecendo absoluto, houve um início que pudesse para passar a existir. Mesmo que suas luzes se dissipem e cheguem até aqui, ela morre quando chega à noite, pois somente no novo amanhecer vem mais.

Contudo, ele não dissipa porque lhe foi dado permanecer como principal a fim de permear em outros seres sua existência, quanto precise.

Na terra e na lua vemos isso com muita clareza, embora haja diferenças, ele tem um fator tremendo nas transformações dos seres.

Vemos também que a terra exerce sua constância em permanecer sobre o abismo no espaço entre os polos, fixando-a para que não saia do seu lugar; permanecendo constante, mesmo se movimentando não sai deslizando pelo universo. 

“Deus estendeu o céu sobre o vazio e suspendeu a terra por cima do nada.” (Jó 26.7).

Aqui não vemos um firmamento como tratou Jerônimo nos Setenta, porque não há algo firme que possa sustenta-la, mas simplesmente uma imensidão, ou seja, uma extensão (rakiach). 

Voltando ao assunto, seria bom entender que, mesmo que alguns pensem que havia brilho, ou seja, luz quando na criação fosse o próprio Deus, não vejo como resultado concreto isso, pois como entender que o Espírito de Deus pairava sobre as águas e estava escuro?

O que entendemos e achamos o mais óbvio, seria pensar que, a existência da luz fez-se após a criação do sol, e não antes de disso, mesmo que Deus tenha luz em Si.

Perceba que quando há luz, tudo nasce, transforma, exala, cresce etc., portanto mesmo que parecendo que, a luz veio antes do sol, Deus faz-se organizado, pois tem um desenvolvimento contínuo.

Mesmo que muitos pensem no sistema evolutivo, porque aqui parece ser; essa se deu sobre um começo de que algo só passou a existir quando houve quem desse o ponto de partida a fim de prosseguir.

Não basta acharmos que a luz jorrou do nada, não, mas que mesmo o astro grande, tivesse na sua função se mostrar luz, mesmo esse, teve um princípio para que pudesse ondular sua força.

“Eu amo aquele que me ama, e quem me procura acha.” (Provérbios 8.17).

Moisés entendia que tudo foi criado, mesmo quando que pisava com sua sola dos pés no chão, olhava para os céus, de dia, via o sol, de noite, via os astros e sua imensidão, e para a terra, via os grãos de areias.

Compreendia muito bem que nada poderia ser por um simples acaso vir do nada.

No nada deveria ter algo que fizesse tudo aquilo que via, pois tinha uma ordem magnifica.

Se na água podia perceber que sem ela não se poderia ter vida, porque até para ele mesmo necessitava disso, não poderia nem supor que, como pode nunca secar elas?

Mesmo que alguns achem que um dia a água possa acabar, isso nunca irá acontecer por completo, porque ela já nasceu com seu absoluto.

Foi-lhe dada sua própria existência assim como ao sol, e mais, dela enche-se tudo, porque vem do fundo da sua inerência estabelecida desde o começo.

Do mesmo modo o ar (rouach) que foi-lhe dado seu peso e seu sentir como trazer mudanças climáticas.

Ninguém imagine que ele veio simplesmente sozinho, sem força predeterminada para que pudesse alcançar e alargar seus horizontes no mundo. Sim, uma força maior que ele estabeleceu seus limites e sua atuação.

Distinguir-se da água, da terra e do universo, mas é nele que já são vistos as chuvas, as correntes marítimas quando sopradas nas forças dos mares, e na sua força de propulsão para se alcançar lugares distantes.

Tendo tudo, mas ao mesmo tempo, foi-lhe necessário o começo, o princípio, o antes e tudo do que precisaria para exercer sua atuação no universo.

Está aqui à genealogia dos mais das coisas existentes no nosso meio, tudo não deixou de passar pelas mãos sobre as plenas e exatas condições com o intuito do seu objetivo.

Não estamos negando aqui outras existências, tais: fauna e flora, como seu desenvolvimento quanto suas condições de umidades, calores e luzes.

Entretanto, sobre a razão, não deixamos e não podemos deixar de percebemos que tudo houve uma abertura desde uma eternidade.
Diante, da educação, da observação e do analise, teríamos incompetência e incapacidade se não pudéssemos admitir que a criação viesse do nada e se o nada não houvesse o começo.

Assim mesmo, até para o nada passar a existir, do nada deveria ter alguma coisa para fazer que no nada tivesse que surgir vida (no sentido de existência completa de tudo).

Até o homem com toda sua complexidade no corpo e todas as suas funções, como: comer, beber, raciocinar etc., sendo matéria e imaterial não passou existir sem que no nada, não houvesse nada que o fizesse possuir vida.

Pedem-se mais provas para que te possa fazer crer, então deverias no mínimo, serem mais honestos em admitir todas essas essências realizadas em meio do nada. [G].

Não consigo vê nada, além do nada!

Meu filho: olhe as coisas direito!

Continua...










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