quarta-feira, 1 de abril de 2020

"A Mentira tem perna curta"


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Estamos vivendo uma das maiores crises já vista em toda à humanidade.

Uma pandemia que mudou os rumos de países; que até mexeu nas suas economias.

Prevendo dificuldades de saúde o governo mundial colocou os países em quarentena.

Numa época onde ao menos aqui no Brasil tudo estava entrando no eixo, veio este problema que afetou a todos.

Apesar de ser uma calamidade pública essa doença do coronavírus, além das dificuldades que ela nos causa, há ainda de quem se aproveite dessas circunstâncias para propagar mentiras afim de conseguir êxito principalmente na política.

O que mais nos preocupa não é o fato que permeia entre nós, pois aceitamos os ditames que nos propõe, uma vez que estamos em crise. Mas, aos enganos que querem que ao nos propor acatemos.
Claro que sabemos que sobre o viés da política existem disputas de adversários entre si.

Disputas essas que almejam alcançarem um foco de permanecer onde estão ou até de subirem de cargos.

Não podemos, portanto, concluir que a população não esteja vendo os pormenores destes ajustes de disputas partidárias, que até envolve meios de comunicações.

A agenda envolve muito dinheiro e direitos. As operações que nos envolveram nos trouxeram para muito tipos de crises.

Hoje estamos em falta de alguns produtos no mercado.

Dentre esses, o gás de cozinha.

Claro que ainda é encontrado alguns produtos no mercado, mas temos que nos prevenir para alguma crise maior.

Especificamente no que tange em caso que nos falte o que comer.

Lemos o caminho que nos foi traçado e não podemos concluir, vai tudo bem.

O método de alguns políticos é apavorar a população, visto querer ganhar terreno no campo. Entretanto, às autoridades governamentais, são nelas, que devemos acreditar ao menos no que nos retrata da verdade dos fatos.

Veja que mesmo eles tendo um lado que os regem, nós devemos dar “a Cesar o que de Cesar”.

Não estamos alegando a defesa em si, mas ao que vivenciamos.

É difícil não se envolver na política quando principalmente isso nos trás para o campo econômico.

A despeito disso, quando os agricultores norte americanos estavam em crise em séries, pois haviam problemas principalmente sobre caprichos e superprodução, e desiquilíbrio econômico, os agricultores desenvolveram um método que ficou conhecido de “Granges em quase todos os Estados com um número total de sócios que ia a mais 750.000”.

O objetivo era organizar-se em grupo, no intuito de discutirem com relação em não deixar o agricultor isolado sem condições de resolver seus problemas.

Dentro desse contexto, foi que surgiu o que chamamos hoje de populismo.

O que para muitos parece um sistema preocupante, não era em 1867, uma vez que o sistema ao menos por um período dera certo.

O que queremos dizer, é que nos unindo às vezes desenvolvemos métodos que nos fazem comuns e iguais.

Não podemos crer naqueles que só querem o mal para o governo com os objetivos escusos.

Sêneca na sua tese sobre a brevidade da vida expõe: “Haveria algo de mais desatinado do que o senso daqueles indivíduos que se gabam da sua prudência?”

Sim. Uma aparente prudência, onde há um único objetivo: formar nos seus telespectadores uma visão crítica no atual governo.

Mas, há prudência quando se tenta em resolver os problemas do país e outros inventam mentiras?

O que pode o governo fazer? Mais uma vez Sêneca dá a resposta: “Não bastam manobras estratégicas. É necessário arrasar de vez. Não só arranhar.”

Vem sempre na minha cabeça, mas o que querem, eles? Uma revolução ao menos é que parece. Por vezes as vezes parece servisse disso. Entretanto, não é uma que transforme os resultados do que estamos agora atolados trazidos pelos chineses. As pedras que jogam, não são para curar, mas para ferir.

Como se diz o ditado: “Não se joga pedras em cachorro morto.”

“O coxo disse: - Vou aceitar teu conselho, porque até os demônios enlouquecem, não se deve confiar em ninguém.

- Desde de sua primeira soberba – disse dom Cleofas – todos estão; o inferno é a casa dos loucos mais furiosos do mundo.”

Quando você percebe ou vê que estão gritando e exprimindo muito contra o governo, pense: ‘O inferno é a casa dos loucos mais furiosos do mundo.”

Porque os loucos é que saem gritando por todos os cantos. Gritam, nas praças, nas ruas, no congresso e até na tv.

Tempos muito difíceis, pois se tratando de fake News, é onde mais eles se apoiam.

O curso do mundo segue, ora em crise, ora em doenças. Claro que não podemos viver dependendo das crises e das doenças e muitos menos das mentiras.

Temos que irmos em busca de soluções, mesmo em tempo como esse. Quem sabe aprender a pescar, caçar, plantar etc.

Outro dia havia dito, como meu pai era um homem que conhecia de tudo um pouco. O velho sabia fazer uma vara de pescar, uma arma, um tangue de peixe que por sinal, fizera 20; viveiros e muito mais.

Não sei bem certo se ele estava pensando em crise. Porém, isso nos serve ao menos como princípio para não ficar num sono profundo.

Temos por obrigação perguntar: estou preparado para que se algo nos faltar, tenho condições de viver?

Se ficássemos sem casa, comida, água etc., ao menos em vista, saberia como adquiri-la novamente? Temos que considerar tal investida!

Eu não acho que isso que nos aconteceu agora, foi simplesmente uma coisa ao vento e logo sai, e pronto, voltamos às nossas vidinhas.

Não, isso foi para alertarmos afim de nos dizer: Você está preparado para o que há porvir? Não responda a mim, mas a vós mesmos.

Você já se perguntou: estou preparado para fome e sede?

Como viveria se me faltar-se comida? Saberia busca-la de outra forma?

Saberia caçar, pescar, nadar? Sabe fazer uma armadilha para peixe? Para um animal que poderia fornecer-lhe proteína (carne)?

Então, são questões que devemos colocar em pauta na nossa vida diária.

Tem que haver um despertamento. Sair do comodismo.

Se o país fosse invadido por homens cruéis, saberia como viver escondido? Saberia construir uma barraca nos matos para sobreviver?

Conhecemos o desenvolvimento da tese de Marx onde aferia que os trabalhadores não tinham classes, e, portanto, os capitalistas (a burguesia), deveriam derrubar os senhores feudais. “A partir de então, o mundo estava maduro para um confronto final, entre a burguesia e o proletariado.”

Pois bem, essa mesma teoria foi levada a fundo por Stalin, mais do que isso, tomou dos agricultores ricos, suas terras e gados, distribuindo-os para os pobres.

Ao que pudesse parecer parecia uma forma até digna, quando outros não têm e passa a ter. O problema está em praticas de crimes, pois foi assim que agiu quando forçou a rendição de agricultores e até assinalou-os às mortes deles.

Claro que muitos podem alegar que Stalin estava favorecendo os pobres. Na verdade, ele só queria apossar-se das terras incluindo-as ao governo mais tarde.

Do ponto de vista de quem não tem, acha que é compreensivo obter. Todavia, do lado moral, é inadmissível tomar dos outros uma coisa que ele a conquistou.

“Não é, portanto, exato dizer; ‘Onde está o temor está também o respeito, mas sim que onde está o respeito está também o temor. Nem sempre há respeito onde há temor. O temor, em minha opinião tem um campo mais vasto do que o respeito. Este é uma parte do temor, como o número impar é uma parte de número em geral, de modo que nem sempre há número impar onde há número, mas há sempre número onde há número ímpar.” – Sócrates.

Stalin, queria o respeito pela força, assim como outros hoje em dia, querem o respeito fazendo o temor.

O temor tem sua força, mas não nele que existe conseguir o respeito.

Além de tentar causar o temor na população, alguns ditos, “prudentes”, inventam mentiras, isto é, fake News.
Os mais leigos, não entendem direito o jogo que estão envolvidos, a sociedade.

Embora que alguns estejam alegando trazer para a comunidade os pormenores dos acontecimentos, muitas formas são de cunho inverídicos.

Mudam o contexto. Reforçam os seus desejos e designam sem às pessoas perceberem seus objetivos.

Por ocasião da situação que estamos envolvidos, os meios mais obscuros, tomaram às ações mais pérfidas, proclamando-se defensores da verdade.

Eu acho que no fundo, o objetivo é instalar os anseios comunistas no país. Uma das coisas que gostaria de saber, iriam mudar em primeiro lugar o hino da proclamação da república? Tirariam da história José Joaquim de Campos de Medeiros de Albuquerque?

“... Do Ipiranga é preciso que o brado

Seja um grito soberbo de fé!

O Brasil já surgiu libertado

Sobre as púrpuras régias de pé!

Eia, pois, brasileiros, avante!

Verdes louros colhamos louçãos!

Seja o nosso país triunfante,

Livre terra de livre irmãos!

Liberdade! Liberdade!, etc. etc.,

Voltaremos as amarras do cárcere, uma vez que já nos soltamos de tais prisões?

Há quem queria que sejamos escravos de novo. Agora não se trata dos nossos ancestrais, Portugueses, Espanhóis, Indígenas, holandeses etc., mas de regimes ditatoriais.

É engraçado que aqueles que lutam tanto por um país socialista/comunista, não moram em tais países, mas nos países capitalistas.

A mentira de um mundo melhor, é um mundo das ilusões, das esperanças fantasiosas e da utopia.

Na verdade, isso que tentam impor, incluir, simplesmente é um lado psicológico onde a costume tratado está na maneira repetitiva.

Se precisa entender como a mente funciona. Como ela adquire uma forma de aceitação através da repetição, quando a acolhe, às formas de ensino.

A questão ao que parece é uma forma subjetiva, isto é, pessoal, mas com escopo em transforma-la em querer assentimento coletivo.
Não bastasse somente isso, ainda mais, o poder financeiro. Porém, não aquele que todos possam ter, entretanto, como mando.

O poder envolve muitas formas de atuação. Se uma sociedade está sobre o domínio de uma sociedade que determine o que lhe é “melhor”, claro que um povo sem força, pois não tem os mesmos recursos, lhes obedece.

Assim se faz na política quanto nas comunicações.

Se caso a sociedade diz acreditar em Deus, é óbvio que deverá acreditar nas suas normas, pois ele às têm. O sábio Salomão assim escreveu: “Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.” (Eclesiastes 12.14), E o Apóstolo Paulo, o grande, disse: “... pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.” (Romanos 14.10).

Alguns podem até dizer, sou ateu, não creio em Deus. Tudo passou a existir do nada.

Você pode até crer assim, mas isso não basta. Em apocalipse diz: “Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, a terra, e o mar, e as fontes das águas (Apoc. 10.7-10).

Pois é, meus amigos. O mundo está mostrando suas garras. As pragas ditas como epidemias ou pandemias, pode ser um sinal do que está por vir para humanidade.

Podemos até crer que esse vírus chinês, foi produzido em laboratório para uma guerra biológica. Porém, não podemos esquecer, que mesmo assim, um aviso é nos dados, o mundo vai de mal a pior.

A Bíblia é um livro de verdades, pois há já varias comprovações no mundo arqueológicos. Achados são nos apresentados das existências de mundos outrora.

Ela nos apresenta sociedades que se desenvolveram com tais, Babilônia, Assíria, Roma etc., e das suas desgraças. Podemos incluir aqui uma sociedade pervertida, Sodoma e Gomorra.

Reinos foram destruídos por suas soberbas, por se acharem os grandes, os heróis do povo. Nínive só se salvou por mudar de atitude. Ela está na história.

Conquanto pareça que nada do que foi apresentado pareça de grande significativa, ao menos creiam na história, em Nabudonosor, Ciro e Nero, que caíram. Alguém poderia provar que eles não existiram?

Mas ela nos mostra o porque se afundaram.

É direito de todos duvidar. Ora, é até compreensivo que muitos assim procedam, pois é de comum acordo que temos como intuito duvidar. Mas, é aceitável duvidar daquilo que já foi comprovado sobre a investigação séria de doutores e os mais renomados investigadores da história?

Você pode até querer duvidar de maneira saudável daquela que lhe trouxe até aqui. Entretanto, não é coerente duvidar do que acharam: pergaminhos, esculturas, tratados, estelas etc.

Se não tivéssemos como enxergarmo-los, aí poderíamos alegar: “a ciência não é verdadeira.”, mas quando essa é apresenta que aquilo que lhes fora escrito é trazido a luz, ainda queres proceder inconvenientemente. Não me parece sensato.

Sensato e sábio é aquele que duvida, mas duvida daquilo que não vê nem conhece, mas quando passar a enxergar, o sábio e sensato é aquele que acredita.

Não iremos acreditar no simples argumento de um qualquer, uma vez que esse não tem base. Acreditamos naquele que possui veracidade e coerência.

Acreditamos num doutor que estudou e levado aos estudos se aprofundou em saber se aquilo é ou não verdadeiro.

Acreditamos num arqueólogo que estudou cientificamente, e, os seus depois achados. Acreditamos no biólogo que nos mostra que não há como negar a criação, pois não somos tratados como um ser que passou a existir; sem no mínimo um compromisso com sua existência.

Doutores que nos trouxeram até aqui. Aqueles que andaram pelos os vales do conhecimento. Das vacinas, das penicilinas, das doenças, epidemias e das curas.

Não basta dizer aos ventos e ecoar: “eles estão errados, eles não sabem o que dizem.” Ora, o saber não está suspeito para quem não entende. O saber está sujeito para aqueles que estudam.

Não se entendem algo sem estudo. Estudar é necessário para que o saber seja adquirido.

Portanto, não tem razão para aqueles que simplesmente gritam. Somente os loucos gritam sem entendimento.

E quantos loucos estão gritando, por aí? Há loucos no campo da política? Há loucos nas tvs? Não me responda, respondam para si mesmo.

Se um louco já não sabe do que diz, é certo que não devemos atendê-los; ao menos que queiramos sermos iguais.

A loucura que mais me causa espanto, é aquela onde um são, houve um que não sabe o que diz.

E quantas loucuras ouvimos dos loucos? Muitas, uma vez que temos um prazer de nos igualarmos a eles.

Existem loucos na política? Sim. São aqueles que saem gritando por aí sem se darem o trabalho de saber.

Existem loucos na sociedade? Quantos! São aqueles que não querem crer na ciência das Escrituras Sagradas comprovadas pela arqueologia, pela ciência de verdade.

Ciência de mentira, até quando não irás acreditar na ciência de verdade? Aquela que escreveu que na história os países comunistas/socialistas não nos trouxeram coisas boas.

A China cresceu, sim, e muito mais, nos trouxe o mal – Coronavirus.

A China é ou não comunista? Sim, é. Ciência, diz-me agora, é ou não um perigo o comunismo?Sim, é. Ciência, prova agora para os outros que o vírus veio de um país capitalista? No aguardo! (G).

Referencias

1)  PANORAMA DA HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS, Embaixada dos Estados Unidos, p. 121, s/d.
2)  FERRACINE, Luiz, Sêneca, A brevidade da vida, p.44, 2002
3)  GUEVARA, Luís Vélez, O Diabo coxo, p.33, 2006
4)  HOOBLER, Thomas e Dorothy, Os Grandes Líderes – Stalin, pgs. 12 e 48, 1985
5)  PLATÃO, Tradução: M. Oliveira Pulgueiro, Apologia de Sócrates, p.47, 1972
6)  FERRARINI, Sebastião, Armas, Brasões e Símbolos Nacionais, p. 84, 1925

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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

O doutor, o físico e suas contradições


Quanto mais assistimos a net, mais vemos uns que pensam e aqueles que não.

Queremos interagir, pois isso nos parece uma estratégia para se ganhar dinheiro.

Ele não nos cansa, uma vez que precisamos. E para isso, argumentamos daquilo que nos veem a cabeça.

Falta um guia que nos torne sermos verdadeiros. “O verdadeiro conhecimento vem de dentro.’ – Sócrates.

Ele não está dando autoridade para um lado de negação ao conhecimento certo, mas de um saber vivido. Ele próprio viveu sobre o mundo de realidades dos homens da oratória, mesmo que tivessem os sofistas.

A questão não se trata de física propriamente dita. De um saber sobre o campo da astrologia, da astronomia e muitos menos da NASA.

O que se figura é a pretensão. É a arrogância. É o querer aparecer. É a mentira.

A questão não se trata da dúvida, nem tão pouco da questão, pois dela, resulta de uma dialética.

Questionar é de profunda necessidade. É profundo interrogar do que nos querem impor.

Perguntar faz parte da filosofia. Do pensamento correto. Do entendimento. Do resultado.

Nada pode ser mais opressor para qualquer um não poder duvidar.

Hoje dia a sociedade de uma maneira para contundente ao que parece não admite aquele que refute das suas ideias. É um “crime”, fazê-lo.

Claro que para haver um acordo, devesse no mínimo que se entenda do assunto proposto.

A proposição apresentada pelos apreços de alguns, no último caso, no servem como base para resolver nossas questões. Contudo, aquela que veio sobre produção de ‘compreensão’ tem que ser analisada. E deste, formada, sim ou não, como condições de aceita-las como verdadeiras.

A criança aceita e até imita, mas elas também questionam e ficam bravas pelas suas próprias decisões. Sua decisão pode até parecer para nós que não há compreensão, entretanto, sobre o seu próprio raciocínio. 

“No Estágio 3 encontramos o início da verdadeira imitação de sons e movimentos que já estão no repertório da criança. Isto é, ela reproduzirá muitas vezes as ações de outrem, mesmo que ela própria não estivesse anteriormente a praticar aquela ação.”
Mesmo à criança imitando, ela também rejeita.

O argumento não está sobre o manto do antagonismo. A questão não se trata em ser antagônico em tudo que nos impõe. O paradoxo se estende em entender daquilo que vem para nós.

Ninguém come sabão sem saber, o que é o sabão? O sabão não é para comer, mas para lavar roupas. Mas há crianças que comem sabão sem saber o que é sabão.

Existem conflitos aí? Claro que existe.  Se eu não puder pensar o que nos propõe, haveria de aceitar o sabão como comida.

Se não puder questionar, o que é o comunismo? Aceitarei o que ele é, comida.

Se come comida, sem saber o que é comida?

Lutar pela Rússia ou pelo Stalingrado, faz de Stalin, um herói? Pode ser que se fizesse dele naquele momento de salvação. Percebeu? Se nós estamos cercados por tropas do nazismo, de Hitler, então acreditamos no nosso salvador quando não nos deixou na mão dos opressores.

A comida que nos deram foi aquilo que não tivemos a opção para escolher; estávamos cercados pelas tropas do inimigo.

“Um velho general, remanescente do czarismo, comentou com um comandante alemão: ‘Se vocês tivessem chegado há vinte anos, talvez fossem recebidos com festas. Agora já é tarde demais... Estamos lutando pela Rússia e essa causa nos une a todos.”
A comida estava estragada, mas era o que se tinha no momento.

Veja que existem: questões e questões; acusações e acusações; fatos e fatos; e mentiras.

O próprio Sócrates sofre-as da última, às mentiras para satisfazer os egos daqueles que imputa valha-as.

“1. Não sei, Atenienses, que impressão causaram os meus acusadores. Pela minha parte, ao ouvi-los, estive quase a esquecer-me de quem sou, a tal ponto eles foram persuasivos. E, no entanto, se assim me posso exprimir, não disseram uma só palavra verdadeira.”

A mentira pode causar um homem a morte por falta de retratação. Essa, não admitida por Sócrates.

“E se, expondo sem hipocrisias todas as vantagens que creio receber dos deuses e dos homens, bem como a opinião que faço de mim mesmo, tiver sentimentos pelos juízes, preferirei morrer a mendigar servilmente a vida e fazer-me consentir uma existência mil vezes pior que a morte.”

Ainda há aqueles que acham que não devemos pensar tudo que vivenciamos como captura de fontes.

“O homem propõe e dispõe. Só depende dele de se possuir totalmente, quer dizer, de manter em estado anárquico o bando cada dia mais temível de seus desejos. A poesia lho ensina. Ela traz em sai a compensação perfeita das misérias que suportamos.”
A primeira impressão pode ser estabelecida sobre o surrealismo, mas como sabemos este é um fenômeno construído sobre um mundo fantasioso. A fantasia “adentra-se”, sobre a realidade. Uma realidade não existente, contudo, querendo que exista de alguma maneira.

O último movimento segundo (TELES, 1997), da vanguarda europeia teve mesmo sendo uma ‘Revolution surréaliste’, da sua influência, oníricas (Concernentes a sonhos), teve como pivô de ‘partidas’, um apoio filosófico da fonte principal em Freud e do marxismo.

Pois bem, sabemos que mesmo fora de outros autores que se comunicaram afim de introduzir o surrealismo, sabemos que quando alegamos tais perspectivas nos trás ao jogo da fantasia pandoriana.

O que é surrealismo? Segundo o dicionário Amora (1917-1999), é uma “Escola artística, poética, literária que se expõe a expressar, através de um puro automatismo psíquico, a atividade original do pensamento, independente do controle da razão e sem atender as normas estéticas ou morais.”

Veja que minha convicção está baseada aquilo que almejam que até ‘sem querer’, mas querendo nos fazem aceitar de um sonho. O sonho pode ser um fenômeno daquilo que pensamos durante o dia.

Claro que podemos compreender que há sonhos realistas que se farão de fatos que se irão concretizar.

Freud, admitia que os sonhos eram exercidos por ‘fantasias’ provenientes de anseios sexuais.

Temos que admitir também que nem todos os sonhos são reais e se tornam. Os fatos nos apresentam outros episódios.

Podemos fantasiar, e essas, podem nos fornecer alicerces para a realidade.

 Uma composição como por exemplo, nos levam aos acontecimentos, às escritas, às notas musicais e por fim, um recital (Composição ou toques musicais por uma pessoa; concerto musical). Tudo pode ser real, porém, nem tudo o é.

“Ludwig Van Bethoven praticou todas as formas musicais existentes em seu tempo [fora sua própria composição]. Absolutamente novo, porém, é o tratamento que ele imprimiu a essas formas. Gêneros herdados do Classicismo de Haydn e Mozart, como concertos, sonatas e sinfonias, foram ampliadas e reelaborados, apresentando soluções que abriram caminho para a liberdade formal dos românticos.”

Pode-se fantasiar e desses sonhos fazer um recital ou comandar uma orquestra.

Entretanto, mesmo numa velocidade de pensamentos, às vezes não são verdadeiros, e nos fazem em questão, serem mentiras.

O próprio escritor Jorge Amado, fora comunista. “A Raquel de Queiroz aproximou Jorge Amado dos grupos comunistas e o escritor começou a participar dos movimentos de frente da Aliança Nacional Libertadora. Chamado de comunista foi preso entre 1936 e 1937. Quase dos mil volumes de seus livros foram queimados em plena Salvador, por terem sidos considerados subversivos.”

Temos que entender o porquê disso, pois há dúvidas. Lembre-se que ele estava vivendo num tempo escravistas e ele mesmo era negro. Os coronéis eram os donos do pedaço. Havia muita opressão aos trabalhadores. Diante disso, quando há uma ‘forma’ de libertação, ele entra.

Embora, sendo escritor, isso não o deixa livre dos fatores maus. Resignado pela estrutura da sociedade perversa, acredita numa libertação através da força.

A febre, isto é, uma força ‘libertária’, poderia fazer com que o povo se alcançar a liberdade. Muitos acreditavam nisso. Outrora, muitos decepcionaram-se e morreram com os seus propósitos.

“Sou apenas um baiano romântico e sensual.” “É preciso viver ardentemente.”

Ele acreditava nos seus ideais. Liberdade a todo custo era de tamanha necessidade.

Os problemas de revoluções, muitas delas envolve questões sociais. Existem vários fatores de ascensão social.

No jovem Trotsky, foi assim, judeu, sem posses, via e vivia a mercê da sorte.

Assim quando se via em necessidade, com pura depressão, e crise existencial, adentrar-se num período de angústia.

Daí nasce a vontade dos estudos de filosofia, história e literatura.

Vendo vários de tipos de acontecimentos, que se desenvolvia na sua época, e tendo herdado uma cultura judia que estava em conflitos com outras sociedades, da qual ainda não aceitava-o, pois havia a questão antissemita, ele houve falar do marxismo e entra nesse campo afim de querer uma revolta no intuito de melhorar suas condições de sobrevivência.

O que talvez ele não conhecia seria das ilusões que isso causaria.

O regime, seria uma solução. Pensava os seus idealizadores, de classes trabalhadoras (proletárias), contra burguesas (industriais e comerciantes ricos).

“Naquele momento, o que Lev sabia sobre a teoria marxista limitava-se à ideia de que todos os aspectos de uma sociedade são determinados por suas condições econômicas.”

Como já foi expressado, à tendência é parecer verdade, entretanto, é pura imaginação. Não que não se possa imaginar, mas essa, deverá atender para uma realidade de fatos verídicos.

O doutor sabe. O físico conhece. O doutor expõe, o físico quer refutar. O doutor tem razão. O físico nem tanto. O doutor se comporta com interrogação, o físico com sofisma.

O doutor conhece, visto quer questionar para esclarecer. O físico acha que sabe, pois só aceita sem questionamento.

Se você fosse realmente honesto, saberia quem tem razão. Sabe aquele que investiga a fundo. Não aquele que pensa que conhece sem fazer uma investigação naqueles que ele pensa que aceitou da sua própria doutrina. O próprio Newton havia dito que não estava concluída das suas investigações.

“Assim, quando atiramos uma bola para cima ela cai em direção ao solo, é porque ela está sobre influência da curvatura que a terra causa no espaço tempo. Veja que não há nenhuma força sobre a bola. Ela está apenas seguindo a trajetória mais curta nesse espaço deformado.

Você deve estar se perguntando: ‘Então, tudo aquilo que aprendi nas aulas de física sobre força gravitacional está errado? Sim, está.

Mas como já dissemos, a ideia de força – ou toda a teoria newtoniana da gravitação – funciona muito bem para os fenômenos do sistema solar. Só falha, por exemplo, quando está muito próximo do sol, onde a curvatura que essa estrela causa no espaço-tempo começa a ser apreciável. Daí a anomalia na órbita de Mercúrio, planeta mais próximo do sol, que a gravitação newtoniana não consegue explicar.”

Einstein, não se conformou com a explicação da gravidade. Ele queria saber, como isso poderia acontecer quando fenômeno chega mais próximo do sol.

Ora, o que queremos dizer, que mesmo um cientista pode refutar outro, pois isso depende da atuação da sua aceitação no campo do sentido.

Conclusão

O homem é um ser pensante, isto é, que pensa. Então como pensadores, o que ele deveria mais fazer seria pensar.

Mas o pensamento não depende do pensamento dos outros, contudo do seu próprio. De nos fazer homens que almejam saber.

As investigações que os homens fizeram, foram aqueles que nos trouxeram até aqui. Não foram aqueles que ficaram de comum acordo, mas aqueles que entenderam que precisariam chegar mais adiante.

O homem não é uma máquina que comandando-a ela aceita os comandos. Não estamos querendo dizer que não aceitamos comandos estabelecidos, são coisas opostas.

O que queremos salientar, é um homem que investiga, que mesmo existindo a coisa pré-estabelecida, ela ainda quer conhecer mais e libera sua consciência para mais.

A costureira não faz somente uma roupa, nem o marceneiro somente um móvel. O agricultor planeja como plantará sua horta afim de obter uma excelente colheita.

Todos os dias surgem novas roupas, novos móveis e uma nova forma de plantar nossos alimentos.

Desde da época arcaica que os homens lutaram no intuito de melhorar da sua agricultura. “A agricultura possibilitou um excedente de produção, isto é, as plantações forneciam uma quantidade de alimentos acima do mínimo necessário à sobrevivência.”

Cada dia acompanhamos o crescimento dos nossos alimentos na agricultura, são recordes e mais recordes todos os anos.

A primeira e grande revolução se deu na agricultura, pois sem ela, não poderíamos sobreviver. Portanto, a principal fonte de vida.

Aí de nós, se não existissem os doutores do saber cientifico, com suas tomadas de decisões de desenvolvimento nas melhorias das coisas.

Aí de nós, se não existissem os trabalhadores, os enfermeiros, os ferreiros, os motoristas, os alfaiates, etc.

Tudo seria ruim se não tivesse aqueles que pensando, serem, os verdadeiros artistas, os criadores, os desenvolvedores das descobertas mais eficazes para nos fornecer às abundâncias que nos permeiam hoje.

Afinal, precisamos mais deles. E menos, blá, blá, blá.

Referencias

1)    PHILIPS, John L. Jr. Teoria de Piaget sobre as origens do intelecto, p. 77, 1977 – Socicultur

2)    HOOBLER, Tomas e Dorothy - Os grandes líderes – Stalin, p. 77, 1985-87 – Nova Cultura

3)    PLATÃO, - TRADUÇÃO: PULQUÉRIO, Manuel de Oliveira, Apologia de Sócrates, p. 60, 1972 – Editorial verbo

4)    LAMARTINE, Par A. La mort de Socrate – p. 57, 2003 – CT editora Ltda

5)    TELES, Gilberto Mendonça, Vanguarda Europeia e modernismo brasileiro, p.170, 1977 – Editora Vozes

6)    AMORA, Antônio Soares, Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa, 701, 2008 – Saraiva

7)    COELHO, Lauro Machado, Clássica – A história dos gênios da música – Bethoven, p.2 s/d – Nova Cultura

8)    GARZA, Hedda, - Os grandes líderes – Trotsky, p.20, 1987 – Nova Cultura

9)    CURY, Fernanda, Coleção Iluminados – O grande gênio – Albert Einstein, p. 67, s/d – Minuano Cultural

10)                     FERREIRA, José Roberto Martins – História Martins, p. 63, 1997 - FTD

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