Introdução:
Noé havia
bebido muito vinho e embriagou-se; e ficou nu e o mais novo Cão (pai de Canaã),
contou a seus irmãos o ocorrido. O dois Sem e Jafé vestiu-o com uma capa, sem
ver a nudez do pai. Noé ficou muito indignado pelo o que fez Cão e o amaldiçoo-o
dizendo: “Maldita seja Canaã; servos dos servos será dos seus irmãos”. Enquanto
para os outros dois bendisse: “Bendito seja o Senhor, o Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo”. Alargue
Deus a Jafé, e habite Jafé nas tendas de Sem; e seja- lhe Canaã por servo.
Viveu Noé, depois do dilúvio, trezentos e cinquenta anos. E foram
todos os dias de Noé novecentos e cinquenta anos; e morreu”. (Gênesis 9.1-29).
Nesse momento, vemos o pecado surgindo de novo; pois, uma nação tornar-se
escrava da outra; por zombar do pai. Deus não admite falta de respeito dos
filhos.
Após o dilúvio, Sem, Cão e Jafé
tiveram filhos: Os filhos de Jafé formaram várias nações, os quais deram os
mesmos nomes: “Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras”. Os
filhos de Gomer formaram outras: “Asquenaz, Rifate e Togarma. Os filhos de Javã: Elisá, Társis, Quitim e
Dodanim. Por estes foram repartidas as ilhas das nações nas suas
terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas
nações”.
Vieram também
os filhos de Cão: “Cuche, Mizraim, Pute e Canaã”. E através de um dos filhos de
Cão, Cuche surgi: Nironde que era um famoso e poderoso caçador diante do
Senhor. Ele reina sobre quatro nações (cidades), No princípio foi Babel,
Ereque, Acade e Cainé”. Ele saiu dessas cidades, em direção à Assíria e edifica
mais quatro cidades: Nínive, Reobote-ir, Calá e Résem”. E nações e nações
aparecem através dos filhos dos filhos. (Gênesis 10.1-32). Minha intenção aqui é focar os pecados das
nações através da desobediência e orgulho. Dentro de todo o contexto
genealógico, surge uma das cidades mais presunçosa; ao ponto de querer
chegar-se a Deus. Essa mesma referida é a “Babel” onde tenta através de uma
torre grande chegar aos céus. Falava-se uma só língua naquele tempo. Mas,
tiveram a grande ideia, com tijolos e betume, formar uma cidade como uma torre;
que no cume dessas alcançasse o céu. Viviam juntos, num mesmo lugar. Porém o
Senhor percebe suas intenções e diz: “Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a
fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer”. E o Senhor disse mais: “Eia, desçamos, e confundamos (Verbo plural + de um) ali a sua
linguagem,
para que não entenda um a língua do outro. Assim o Senhor os espalhou dali
sobre a face de toda a
terra; e cessaram de
edificar a cidade”. Qual era o pecado de
Babel? Era querer ser um “deus”. Todas às
vezes que achamos que podemos tudo, Deus nos mostra que precisamos Dele. Faz-nos
lembrar de que, somos
criatura e não criador. O Senhor
espalhou-os todos por toda a face da terra.
Na genealogia
de Noé do filho Sem, veio por gerações de um deles, Tera, Abrão que vivia no
meio de adores de deuses pagãos, pois alguns na terra já haviam esquecido; quem
era o Deus verdadeiro. “Tomou Tera a Abrão seu
filho, e a Ló filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de
seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos Caldeus, a fim de ir para a terra de
Canaã; e vieram até Harã, e ali habitaram”. (Gênesis 11.31).
Deus queria
resgatar a adoração perfeita, de fazer de um povo santo, onde pudesse desse mesmo
povo escolhido, um povo que levar-se a mensagem da verdadeira adoração a Ele (Deus).
Então, resolve escolher: um homem sincero, honesto, temente a Deus e muita fé.
Esse mesmo seria um pai de uma grande geração; uma geração perfeita, santa e
eleita. Não o queria em meios aos idólatras e decide: “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação;
abençoar-te-ei, e engrandecerei
o teu nome; e tu, ser uma bênção”.
Abençoarei aos que te abençoarem,
e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as
famílias da terra. Partiu, pois Abrão, como o Senhor lhe
ordenara, e Ló foram com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de
Harã.
“Abrão levou consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu
irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhes acresceram em
Harã; e saíram a fim de irem à terra de Canaã; e à terra de Canaã
chegaram”. (Gênesis 12.9). Abraão faz
tudo o que o Senhor ordenara. “Ora, havia fome naquela terra;
Abrão, pois, desceu ao Egito, para peregrinar ali, porquanto era grande a fome
na terra”.
(Gênesis 12:10). Seu sobrinho Ló o acompanhou, porém, viu as planícies do Jordão que o muito lhe agradara aos olhos, escolhe ir nessa direção para viver ali. (Gênesis 13.10). Habitou, pois Abraão no Egito. Havendo Deus demorado cumprir a promessa, teve um filho com Hagar serva da sua esposa Sara. Seu filho Ismael era fruto de pecado; não, da promessa estabelecida por Deus. Deus cumpriu-lhe a promessa dando-lhe um filho que o chama, de Isaque: “O meu pacto, porém, estabelecerei com Isaque, que Sara te dará à luz neste tempo determinado, no ano vindouro”. (Gênesis 17:21). Enquanto isso habita seu sobrinho numa cidade pecadora e prostituta: “Ló habitou nas cidades da planície, e foram armando as suas tendas até chegar a Sodoma”. (Gênesis 13:12). “Ora, os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o Senhor.” (Verso: 13). O pecado de Sodoma e Gomorra era muito grande diante do Senhor; que Ele, decide destruí-las com mais duas cidades. (Gênesis 18.20). Deus destrói as quatros cidades: “Então o Senhor, da Sua parte, fez chover do céu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra.” (Gênesis 19:24). Ló perde sua mulher, que ao olhar para trás se transforma em uma Estátua de Sal. (Gênesis 19.26). Ló avisa aos seus genros para fugir das cidades, porém eles não dão ouvidos ao sogro e são destruídos juntos com os outros sodomitas. (Verso 14). Ló fica embriagado de vinho pelas suas filhas, pensando às filhas ser bom ter descendência comete o pecado, e nasce Moabe da primogênita que, tornasse os moabitas. Da menor os amonitas os dois inimigos de Deus. De todo genealógico filho do pecado, nasce uma nação, e dessa nação, a inimizade de Deus. Do pecado de Abraão com Hagar nasce, Ismael, do pecado de Ló com suas filhas, nasce, os moabitas e amonitas. Da promessa nasce, Isaque. Morre Abraão e Sara e são enterrados em Canaã (Gênesis 25.10); de Isaque, nasce Esaú e Jacó. O anjo do Senhor aparece a Jacó e diz ser Deus: “Eu sou o Deus de Betel, onde ungiste uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te, pois, sai-te desta terra e volta para a terra da tua parentela”. (Gênesis 31.13). Todas ou quase todas as vezes que Deus ver um dos seus filhos prejudicados Ele intervém; e até aparece como anjo para ajuda-los. Jacó temendo seu irmão encontra um anjo e luta com ele e ele diz ser Deus: “Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; porque tens lutado com Deus e com os homens e tens prevalecido”. (Gênesis 32.38), Jacó volta para Canaã e com ele, doze filhos, No mundo antigo era costume ter filhos e filhas como sinal de prosperidade e bênçãos. Deus de novo aparece a Jacó pela terceira vez: “Apareceu Deus outra vez a Jacó, quando ele voltou de Padã-Arã, e o abençoou”. (Gênesis 35.9). Morre Isaque e é sepultado em Canaã terra de seus pais. (verso 29). Um dos seus filhos de Jacó é José, que tornar-se governador (Gênesis 42.6), Havia em Canaã muita fome e sede. (Gênesis 42.5). José leva toda à sua família para morar no Egito (Gênesis 46.6). “José, pois, estabeleceu a seu pai e seus irmãos, dando-lhes possessão na terra do Egito (Gósen), no melhor da terra, na terra de Ramessés, como Faraó ordenara”. Morre Jacó e enterrado em Canaã segundo terras de seus pais (Gênesis 50.5). Morreu, pois, José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. Nasci outros e crescem, multiplicam-se e tornam-se fortes e poderosos. (Êxodo 1.6 e 7).
(Gênesis 12:10). Seu sobrinho Ló o acompanhou, porém, viu as planícies do Jordão que o muito lhe agradara aos olhos, escolhe ir nessa direção para viver ali. (Gênesis 13.10). Habitou, pois Abraão no Egito. Havendo Deus demorado cumprir a promessa, teve um filho com Hagar serva da sua esposa Sara. Seu filho Ismael era fruto de pecado; não, da promessa estabelecida por Deus. Deus cumpriu-lhe a promessa dando-lhe um filho que o chama, de Isaque: “O meu pacto, porém, estabelecerei com Isaque, que Sara te dará à luz neste tempo determinado, no ano vindouro”. (Gênesis 17:21). Enquanto isso habita seu sobrinho numa cidade pecadora e prostituta: “Ló habitou nas cidades da planície, e foram armando as suas tendas até chegar a Sodoma”. (Gênesis 13:12). “Ora, os homens de Sodoma eram maus e grandes pecadores contra o Senhor.” (Verso: 13). O pecado de Sodoma e Gomorra era muito grande diante do Senhor; que Ele, decide destruí-las com mais duas cidades. (Gênesis 18.20). Deus destrói as quatros cidades: “Então o Senhor, da Sua parte, fez chover do céu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra.” (Gênesis 19:24). Ló perde sua mulher, que ao olhar para trás se transforma em uma Estátua de Sal. (Gênesis 19.26). Ló avisa aos seus genros para fugir das cidades, porém eles não dão ouvidos ao sogro e são destruídos juntos com os outros sodomitas. (Verso 14). Ló fica embriagado de vinho pelas suas filhas, pensando às filhas ser bom ter descendência comete o pecado, e nasce Moabe da primogênita que, tornasse os moabitas. Da menor os amonitas os dois inimigos de Deus. De todo genealógico filho do pecado, nasce uma nação, e dessa nação, a inimizade de Deus. Do pecado de Abraão com Hagar nasce, Ismael, do pecado de Ló com suas filhas, nasce, os moabitas e amonitas. Da promessa nasce, Isaque. Morre Abraão e Sara e são enterrados em Canaã (Gênesis 25.10); de Isaque, nasce Esaú e Jacó. O anjo do Senhor aparece a Jacó e diz ser Deus: “Eu sou o Deus de Betel, onde ungiste uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te, pois, sai-te desta terra e volta para a terra da tua parentela”. (Gênesis 31.13). Todas ou quase todas as vezes que Deus ver um dos seus filhos prejudicados Ele intervém; e até aparece como anjo para ajuda-los. Jacó temendo seu irmão encontra um anjo e luta com ele e ele diz ser Deus: “Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; porque tens lutado com Deus e com os homens e tens prevalecido”. (Gênesis 32.38), Jacó volta para Canaã e com ele, doze filhos, No mundo antigo era costume ter filhos e filhas como sinal de prosperidade e bênçãos. Deus de novo aparece a Jacó pela terceira vez: “Apareceu Deus outra vez a Jacó, quando ele voltou de Padã-Arã, e o abençoou”. (Gênesis 35.9). Morre Isaque e é sepultado em Canaã terra de seus pais. (verso 29). Um dos seus filhos de Jacó é José, que tornar-se governador (Gênesis 42.6), Havia em Canaã muita fome e sede. (Gênesis 42.5). José leva toda à sua família para morar no Egito (Gênesis 46.6). “José, pois, estabeleceu a seu pai e seus irmãos, dando-lhes possessão na terra do Egito (Gósen), no melhor da terra, na terra de Ramessés, como Faraó ordenara”. Morre Jacó e enterrado em Canaã segundo terras de seus pais (Gênesis 50.5). Morreu, pois, José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. Nasci outros e crescem, multiplicam-se e tornam-se fortes e poderosos. (Êxodo 1.6 e 7).
O
Profeta Moisés
Houve temor dos Egípcios por causa da
grandeza do povo e agiram de astúcias para com o povo de Israel,
escravizando-os. Porém quanto mais os egípcios afligiam mais eles
multiplicavam-se e espalhavam-se. Assim faziam com os israelitas sofrerem com
cargas e durezas, com toda sorte de trabalho no campo e no serviço. (versos 12
a 14). O rei e faraó
intentou o tempo todo com o povo de Israel, de tal forma que ao nascerem
crianças meninos deveriam ser mortas jogando-as no rio. (verso 22).
“Foi-se
um homem da casa de Levi e casou com a família de Levi”. (Êxodo 2.1). Sabendo
que, o menino era formoso e bonito, e para preservá-lo do Faraó, coloca-o num
cesto e a reveste-o com betume, jogando-lhe com o cesto no rio. A filha do
Faraó ao banhar-se no rio, vendo-o pede para serva pegá-lo. “E abrindo-a,
viu a criança, e eis que o menino chorava; então ela teve compaixão dele, e
disse: Este é um dos filhos dos hebreus”. (versos 5 e 6).
A menina vendo-a pegar seu irmão oferece ajuda e diz: “Queres que eu te vá chamar uma ama dentre as
hebreias, para que crie este menino para ti?”. (verso 7). A
filha do Faraó aceita a ajuda, e pede para que a criança seja criada pela própria
mãe. Entrega o menino para ser criado com a mãe entre os hebreus.
Quando o menino cresceu, foi-lhe trazido, a
qual foi lhe dado o nome de Moisés (tirado das águas). (verso 8,9 e 10).
Num momento após
tornasse adulto, foi passear atentando ver seus irmãos hebreus, quando percebeu
que um dos egípcios feria um hebreu. Olhando para o um lado e outro, matou-o e
enterrou na areia. Quando soube que Moisés havia matado um egípcio o Faraó com
outros, tentaram mata-lo também; porém ele fugiu da presença deles e foi morar
nas terras de Midiã. Conheceu uma das filhas de Jetro, casou com ela (Zípora).
(versos 15 -21). O povo estava em tremenda amargura e sofrendo com a escravidão
que já havia a quatrocentos e trinta anos.
O povo de Israel
clamou: “E atentou Deus para os filhos de Israel; e Deus os
conheceu”. (verso 25).
Deus preservou e
capacitou um homem para a hora certa, onde haveria de instruí-lo, como deveria
ser sua voz no Egito, e esse homem era Moisés.
Moisés estava levando
o rebanho do seu sogro, para apascentar, quando de repente houve o anjo do
Senhor numa sarça ardente dizer: “Moises, Moises! Respondeu ele:
Eis-me aqui”. (Êxodo 3.2 e 4). Deus pede, para ele tirar às sandálias dos pés por ser terra
santa; e disse mais: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o
Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés escondeu o
rosto, porque temeu olhar para Deus. Então disse o Senhor: Com efeito, tenho visto a
aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa
dos seus exatores, porque conheço os seus sofrimentos; e desci para livrá-lo da mão dos
egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra para uma terra boa e espaçosa,
para uma terra que mana leite e mel; para o lugar do cananeu, do heteu, do
amorreu, do perizeu, do heveu e do jebuseu. E agora, ei s que o
clamor dos filhos de Israel é vindo a mim; e também tenho visto a opressão com
que os egípcios os oprimem. Agora, pois, vem e eu te enviarei a
Faraó, para que tireis do Egito o meu povo, os filhos de Israel”. Moisés nega ser o instrumento de Deus em suas mãos, por
não se achar capacitado para tal obra. Porém Deus, o mandou dizer: “Eu Sou o Que Sou enviou a vós”. Deus diz que iria está com ele; e por mais uma vez Moisés
sente incapacidade, porém Deus manda-lhe jogar a vara no chão, ela tornar-se
uma cobra, e que deveria pegá-la pelo o rabo tornando-se de novo num cajado.
Deus manda-lhe colocar a mão no seio e essa tornar-se leprosa, como tbm
retorná-la no seio esta.
Tornar-se limpa como
era. Moisés mais uma vez replica ser homem de fala pesada. Deus diz: “Quem
faz a boca do homem? ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego.
Não sou eu, o Senhor? Vai, pois, agora, e eu serei com a tua
boca e te ensinarei o que hás de falar”. Moisés pede para Deus escolher outro e
ascende à ira de Deus o qual também Sua misericórdia ao dizer: “Não é
Arão, o levita, teu irmão? eu sei que ele pode falar bem. Eis que ele também te
sai ao encontro, e vendo-te, se alegrará em seu coração”. “E ele falará por ti ao povo;
assim ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus”. E Moises tomou sua vara e foi para o
Egito. Deus pede para dizer ao Faraó que, Israel é meu filho meu primogênito.
Deus quase matara
Moisés por desobediência por não ter circuncidado um filho; mas sua mulher
Zípora o fizera à circuncisão por ele. (Êxodo 4.24-26). Deus colocara uma lei
(circuncisão) e essa deveria ser cumprida. “E deu-lhe o pacto da
circuncisão; assim então gerou Abraão a Isaque, e o circuncidou ao oitavo dia;
e Isaque gerou a Jacó, e Jacó aos doze patriarcas”. (Atos
dos Apóstolos 7:8) Deus não tolera a desobediência, como também não tolerará
a desobediência da Sua Lei. (Dez Mandamentos). Perceba q, não era uma lei da
circuncisão difícil de ser cumprida; pois só era cortar o prepúcio do pênis da
criança.
Moisés vai a Arão e
conta-lhes tudo o que Deus havia dito. Os dois dirigem-se aos anciãos e filhos
de Israel e ao povo e lançam os sinais, o povo crer e inclinaram-se e o
adoraram. (versos 28 a 31). Moisés e Arão foram ao Faraó e exigiram a
libertação do povo de Israel do Egito. Mas o Faraó rejeitou a advertência e
ainda endureceu mais ainda a fabricação de tijolos sem palha. Moisés vai a Deus
interceder pelo povo e Deus diz para ele dizer, que é Yahweh na terra. Veja: “Portanto
dize aos filhos de Israel: Eu sou Yahweh; eu vos tirarei de debaixo das cargas dos
egípcios, livrar-vos-ei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido e
com grandes juízos”. (Êxodo
6.6). E Deus ainda confirma isso lhe dizendo: Então disse o Senhor a
Moisés: Eis que te tenho posto como Deus a Faraó, e Arão, teu irmão, será o
teu profeta. Moisés como Deus, e Arão como Profeta de
Moisés. O Faraó teima e pede um sinal e a este é lhe dado; jogando à vara no
chão e esta se transformando numa serpente. O Faraó pede aos seus feiticeiros e
hipnotizadores encantadores, a jogarem às suas também, que se transformam em
cobras. Mas, à cobra de Arão engole as dos encantadores hipnotizadores. Deus
ordena que Moisés vá com Arão e estenda à vara no rio e em todas as águas, e
essas, se transformam em sangue e matam todos os peixes, e faz sentir nojo aos
egípcios de beberem e banhar-se nelas. Vieram todas às pragas ao Egito, até que
o Faraó libertasse o povo de Israel, para que eles pudessem adorar a Deus no
Seu Santo Monte. (Êxodo 7, 8, 9,10 e 11). Por Dez vezes o Senhor derramou Suas
pragas para que Israel fosse liberto. Agora nos tempos atuais o Israel
remanescente verá às maravilhas de Deus nas sete últimas pragas do Apocalipse. “Vi no céu
ainda outro sinal, grande e admirável: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada
a ira de Deus”. (Apocalipse
15:1). A consumação da ira de Deus perante a perseguição, que
houve na igreja Remanescente de 538 a 1798; e ainda nos últimos dias atuais...
E o pedido de Deus é: “Ouvi
outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos
pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. (Apocalipse 18:4). E o povo escapa do Faraó; e vai para o deserto a fim de
adorar a Deus. Porém, à igreja israelita se corrompem no deserto. Mas antes
disso, Deus estabelece o Seu pacto através da Pascoa. “Este é
o sacrifício da páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no
Egito, quando feriu os egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo
inclinou-se e adorou”. (Êxodo 12.27).
A pascoa do Israel
remanescente representava: a libertação do povo cativo. À pascoa do povo
remanescente de hoje, representa a morte de Cristo. “Porque
Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado”. (I Coríntios 5.7). “Semelhantemente também, depois
de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue;
fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim”. (1 Coríntios
11:25). O assunto
aqui não é à pascoa, mas, o Profeta Moisés e sua atuação diante do povo. Então voltemos: Moisés e os israelitas fogem
marchando, seguindo a voz de Deus que era para fazer isso. O Faraó vai atrás
deles e morrem todos afogados no mar vermelho. (Êxodo 14). O povo sente sede e
encontra águas amargas e murmurou contra Moisés, ele clama a Deus e ele
responde ao povo dando-lhes águas doces; mas, para os provarem. (Êxodo 15).
Começam mais uma vez o povo a murmurar contra Moisés e Arão alegando que, os
trouxeram para morrerem no deserto, com fome.
Mas, Moisés ora e Deus responde alegando que enviará dos céus o Maná
para provar se os israelitas andam na Sua Lei ou não. Perceba que, Deus pede a
Moises que o povo colha o Maná em dobro no sexto dia. Não o permitindo-lhes que
os façam no Sábado Sagrado de descanso. Como também o mesmo deveria fazer com
as carnes (codornizes), “ele lhes disse: Isto é o que o Senhor tem dito:
Amanhã é repouso, sábado santo ao Senhor; os que quiserdes assar ao forno
assem-o, e os que quiserdes cozer em água cozam-o em água; e tudo o que
sobejar, ponha-o de lado para vós, guardando-o para amanhã”. (Êxodo 16. 23). Assim deveria todo Israel fazer no
sexto dia e guardar o sábado bíblico: “Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não
haverá”. (verso 26). Perceba também que, Deus ainda não havia dado os Dez
Mandamentos, e já pedia que os Israelitas honrassem, descansassem e repousassem
no sábado. A Lei de Deus teria que ser obedecida, por ser uma lei que faria o
bem para eles. Muitos dias andavam pelo
deserto, muitas necessidades passavam e Deus sempre os ajudando sempre. Hoje
Deus nos pede para que descansemos das labutas diárias, das aflições que
passamos durante a semana; como também observarmos a natureza e darmos atenção
à família e ao criador das mesmas. Mas o povo como de costume sempre
desobedecendo. E foram colher o Maná e não o acharam (verso 27). Muito se
indignou Deus até a dizer a Moisés: “Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?”
(verso 28). Moisés
chama a atenção do povo e alerta sobre o quanto Deus dá em dobro o alimento no
sexto dia. E: “Assim repousou o povo no sétimo dia”. (versos 29 e 30). Os israelitas comeram por quarenta anos
o Maná.
O povo reclama mais e mais alegando que Moisés havia trazido eles para
morrerem no deserto de sede. Moisés procura Deus e Ele intercede dizendo que,
Moisés deveria bater na rocha em Horebe e o ferimento traziam-lhes águas o povo
deveria bebê-la. (versos 3 a 7). Esaú teve um filho, chamado Elifaz e ele uma
concubina chamada Timna, que tiveram um filho chamado Amaleque. (Gênesis 36.2).
Veio, pois, Amaleque contra Israel, e pelejou contra eles em Refidim. Josué
então lutou com Amaleque e o derrotou. Deus havia dito para Moisés que sempre
ele iria lutar de geração a geração contra os amalequitas (Amaleque). (Êxodo
17.15). Deus estava procurando uma nação,
onde levaria outras a reconhecer o verdadeiro Deus; e que eles obedecessem às Suas
leis (regras). Mas, esse povo não era aquele que fora salvo do Faraó. Moisés
cansado e de tantas dificuldades, conversa com Deus, a qual Lhe diz que, haveria
de aparecer sobre uma nuvem para conversar com o povo, e que o povo ouvindo-o creria
em Moisés. Pede para que o povo se santifique por três dias e não durma com
mulher. “o terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões,
relâmpagos, e uma nuvem espessa sobre o monte; e ouviu-se um sonido de buzina
mui forte, de maneira que todo o povo que estava no arraial estremeceu. Nisso todo o monte Sinai fumegava, porque o
Senhor descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha,
e todo o monte tremia fortemente. E, crescendo o sonido da
buzina cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia por uma voz”. (Êxodo
19).
Todo esse estrondo e fulgor de Deus para
receber, os Dez Mandamentos. E Ele os apresenta de uma forma clara e objetiva.
E dado os mandamentos ainda acrescenta: “Não fareis outros deuses comigo; deuses de prata, ou
deuses de ouro, não os fareis para vós”. (Êxodo 20. 23). Israel recebe todas as normas e regras
de Moisés que Deus lhes diz. “Regras e mais regras, preceitos e mais preceitos”.
Essas são as normas e esses são Seus preceitos.
Sobre: Ídolos e altares, Mandamentos sobre servos, Ferimentos pessoais,
Proteção da propriedade, Responsabilidade Social, Leis de Justiça e
Misericórdia e o Anjo de Deus. “Eis que eu envio um anjo adiante de ti, para
guardar-te pelo caminho, e conduzir-te ao lugar que te tenho preparado”. (Êxodo 20, 21, 22, 23.20). “Anda apercebido
diante dele, e ouve a sua voz; não sejas rebelde contra ele, porque não
perdoará a tua rebeldia; pois nele está o meu nome”. (verso 21). E esse anjo era Jesus Cristo. “... seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe
da Paz”. (Isaías 9:6).
Deus os manda construírem
um tabernáculo para Ele possa aparecer no meio deles (israelitas). Institui
como dever ser feito: Ofertas para o tabernáculo, A
mesa, O castiçal, O tabernáculo, O altar para o holocausto, O pátio, Óleo para lâmpadas,
Vestimentas para os sacerdotes, O éfode, O peitoral, Outras vestes sacerdotais,
A consagração dos sacerdotes, O altar do incenso, O dinheiro do resgate, A
bacia para lavagens, O óleo da unção, A preparação do incenso, O chamado dos
filhos da tribo de Judá, para a ciência e todo ofício. “Para inventar obras artísticas,
e trabalhar em ouro, prata e bronze”. E por fim Deus manda Moisés avisar
o povo sobre a guarda do Sábado Bíblico: “Falarás também aos filhos de Israel, dizendo:
Certamente guardareis os meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e
vós pelas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos
santifica”. (Êxodo 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28 29, 31.13-18).
O povo desobedece às
ordens de Deus e quando Moisés sobe ao monte para receber às tábuas da Lei, Os
mandamentos de Deus, o povo se corrompe; descendo Moisés caíram naqueles dias três
mil homens, pelo pecado que fizeram. (Êxodo 32. 1-28).
Moisés percebendo o
pecado do povo invoca a Deus o perdão e diz, que se não for para perdoá-lo, que Deus risque
seu nome do livro da vida. Porém Deus diz: “Então disse o Senhor a
Moisés: Aquele que tiver pecado contra mim, a este riscarei do meu livro”.
(Êxodo 32.32.33). Moisés pede
para ver a glória de Deus. Mas, Deus não lhe permite advertindo-o quem o fizer
ver sua face, morrerá. Porém, lhe permite ver através de uma fenda, sua glória,
bondade e misericórdia; como também suas costas. (Êxodo 33. 18-23).
Conclusão:
Todas as normas apresentadas para Moisés. Mostra a preocupação de Deus para como
todos os povos, tanto do passado, como os de hoje. Pois Assim está escrito: “Certamente
o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus
servos, os profetas”.
(Amós 3:7). E mais: “Também falei aos profetas, e multipliquei as visões; e pelo ministério dos profetas usei de parábolas”.(Oséias 12:10). Assim foi e assim será até a volta do salvador, Jesus Cristo! Amém!
(Amós 3:7). E mais: “Também falei aos profetas, e multipliquei as visões; e pelo ministério dos profetas usei de parábolas”.(Oséias 12:10). Assim foi e assim será até a volta do salvador, Jesus Cristo! Amém!
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.