A Bíblia Sagrada assim apresenta
Jesus Cristo como um Deus, principalmente no Novo Testamento, sete vezes é-nos
descrito: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus. (João 1:1), no verso 14,
vemos o Verbo que era Deus fazer-se homem e ainda revela que o filho tinha há
mesma glória do Pai.
O próprio discípulo Tomé reconhece Jesus ser Deus quando
diz: “Senhor meu, Deus meu”!”. (João 20.28);
Tito exulta-o quando chegar à hora
de vê-lo no aparecimento da Sua glória, como Deus. (Tito 2.13);
O apóstolo Paulo lembra a
todos que Deus havia falado agora através do seu Filho, Jesus Cristo, e mostra
que o trono dele subsiste eternamente, "O Teu Reino, ó Deus, vai durar para todos o sempre." como sendo um cetro de equidade e
justiça. (Hebreus 1.1 e 8);
o apóstolo Pedro acrescenta que recebeu desse Deus,
Jesus Cristo, uma preciosa justiça (2 Pedro 1.1);
João, não contente de ter mostrado
que Jesus veio em carne mesmo sendo Deus, ele ensina novamente: “E sabemos que
já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em
seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” (1 João 5:20);
o apóstolo Paulo não deixa
dúvida nenhuma quanto à divindade de Jesus Cristo: “Dos
quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém.” (Romanos
9:5).
Sendo homem não poderia deixá-lo
de ser, Deus, por está a divindade intrinsecamente Nele. Elle G. White assim
declara: “Cristo não podia ter vindo a Terra com a glória que possuía nas
cortes celestes. Seres humanos pecadores não suportariam vê-Lo. Ele velou Sua
divindade com a roupagem da humanidade, porém, não se desfez de Sua divindade.”
(Review and Herald, 15-06-1905).
Como Deus apareceu na estrada de Emaús para os
dois discípulos: “E aconteceu que, indo
eles falando entre si, e fazendo perguntas um ao outro, o mesmo Jesus se aproximou,
e ia com eles.” (Lucas
24:15).
O contexto nos apresenta
sua aparição entre eles. (Lucas 24.13-31),
e quando os dois falavam que Jesus havia ressuscitado e aparecido entre
eles, aqueles que estavam ouvido-os ficou espantados quando mais uma vez Jesus
Cristo aparece no meio deles. (Lucas 24.36-37).
Isso é uma prova contundente da
sua divindade.
Aos Colossenses, Paulo afirma ser Jesus Cristo pleno da
divindade: “ Pois é pela própria vontade de Deus que o Filho tem em Si mesmo a natureza completa
de Deus.” (Colossenses 1.20).
Ora, se é completo, é pleno! Ex. Pegamos
um copo d’água e enchemos até a boca (borda), ele precisa de mais água? Claro
que não! Porque à água está cheia no copo. Ou seja, completa. Sem precisar de
mais água. Pois bem, se em Jesus Cristo está cheio da divindade até seu ser distinto, não
precisa de mais nada. Somente neste exemplo que foi apresentado, provaria Sua
divindade(Deus). Porém, existem ainda aqueles que duvidam da sua plenitude
divina.
Ellen G. White disse: “A Divindade e a humanidade combinaram-se
misteriosamente, e o homem e Deus se tornaram um.”, “Jesus tomou a humanidade e
a acrescentou à divindade. Ele revestiu Sua divindade com a humanidade.” (Review
and Herald e Signs of de Times).
Conclusão: Mesmo que queiramos rejeitar a Divindade de
Jesus Cristo dentro das Escrituras Sagradas, não encontraremos nada que nos dê
este cabimento ou suporte para isso. Aliás, os textos que foram devidamente
pesquisados na Bíblia revelam-nos, Suas duas naturezas distintas, homem e Deus, inseparáveis
como perfeita.
Mesmo como homem não houve pecados existentes, e como Deus não
os tinha por ser perfeito e completo. Devemos ignorar como também rejeitar toda a
suposta afirmação não ser Ele, Jesus Cristo Deus. [G].
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.