“Protege-me como protegerias
os teus próprios olhos e, na sombra das tuas asas, esconde-me dos ataques dos
maus. Inimigos violentos estão ao meu redor”. (Salmo
17.8 e 9).
Hoje estive conversando com uma senhora de mais ou menos uns 70
anos de idade, por coincidência havia me dito que não comia carne e que era
vegano e que deixou de comê-la ao assistir a carne é fraca.
Convenhamos, o filme realmente é muito forte e deixa-nos há
pensarmos se estamos fazendo certo verdadeiramente em comê-la.
Somos livres entre a razão e a vontade em poder ter liberdade
de escolha; contudo, quando cometemos erros, sabemos que a tal prática leva-nos
muitas vezes para o fundo do poço, e se ele estiver vazio quebramos nossa cara
nas pedras que o envolve.
Temos à mania de sempre fazermos algo em função dos nossos
desejos, mesmo que esses não sejam os melhores, porque sempre queremos saber se
este, é verdade ou não, se causa algo, ou não.
Porém, quando conhecido o suposto desconhecido já o deixamos
quando podemos de lado, e prosseguimos para outro enigma ou desafio.
Quanto mais buscamos, mais achamos, mas podemos encontrar algo
que não vai nos agradar e até perturbar-nos para sempre.
São nossos impulsos causadores de problemas em nossas vidas,
ou é nossa própria curiosidade ou rebeldia que causa tantas dificuldades?
Possuímos uma incansável necessidade de demonstrar que somos
capazes de fazer algo, mas nossas escolhas submetem-se em si mesmo ao nosso
raciocínio, e si este está em constante procurar satisfação, não alcançaremos
pelo simples motivo de não sermos possuidores de contentamento pleno.
Sendo maior a necessidade, maior o egocentrismo egoísta, onde
o caminho está na vontade da aquisição.
Olhando para si mesmo, alguns homens não consegue perceber
que sua estrutura natural não se iguala as dos animais, mesmo querendo nos vícios
do orgulho aderir congênita pretensão ter evolução por si achar livre, mas a
sua liberdade está vinculada a razão e esta, não admite o incompreensivo.
Embora saibam que existem coisas que nos foge ao
compreensivo, não admitimos que o inerrante continue sendo como verdade quando
não seja.
Assim fica o homem com constantes dúvidas quando o sugerido
passe a passar como ter sido fiel verdade.
Contudo, entendemos que o desespero de tais homens são querer
provar dentro da ciência e muitas vezes sobre uma capa tingida de manchas, uma
suposta afirmação quanto fingimento numa engenhoca fantasia do mundo dos
animais.
Porém, não se envergonham de estarem cunhando no mundo às
migalhas da mentira para seu benefício, donde tange o toque financeiro.
Quando o homem está na vida regalada e prospera, não consegue
ver além do que é supostamente bom, afinal sua alegria está nas coisas que possui,
e ainda almeja cada vez mais.
Porém, ninguém nunca viu um animal avarento! Alguém já ouviu
de algum animal, querer dinheiro, casa, mobília, carro e outras coisas, há não
ser o alimento e onde possa dormir?
Pelo que sabemos nenhum animal contém fé, onde isso só é
encontrado no ser-humano.
Se o animal não propõe condição, como é que adquirimos esta evolução?
O animal em si não pensa, age pelo instinto, e pelo que sabemos nenhum homem é intrínseco de instinto.
Mas, continua na sua determinação de querer ulular neste
campo de uma suposta notícia antiga.
Traçando no experimento da tolice, ao invés de instigar de
fato no transcendental onde à história comprava que Jesus Cristo foi real e
existiu e pregou, e sobre como surgiu à humanidade quando disse: “Deus fez
todas às coisas, [por ele mesmo]”. Acréscimo meu (João 1).
Contudo, não fique o homem triste, porque a sabedoria do
reconhecimento da sua existência, não se limita no homem mortal, mas Naquele
que pode fazê-lo entender de onde veio.
Ser livre, não determina ser coerente, porque a liberdade de
pensar muitas vezes segue impulsos errados, onde o coração sente, porém, não
compreende a necessidade das artimanhas da paixão.
Podemos nos apaixonar por algo, mas não amarmos literalmente
aquilo.
Algum homem por mais sábio que seja, por mais que seja
verdadeiro, dizer com toda a certeza: “segue-me”, acredito que não!
Contudo, alguns tentam manipular de forma desonesta sobre o
pretexto de grandeza de conhecimento, criar nas mentes dos indivíduos fracos,
uma realidade fantasiosa onde não existe.
Alguma pessoa conhece caráter em animais? O caráter é uma
revelação da natureza do sujeito, seja ele mal ou bom, são determinados pelas
suas ações e pensamentos.
Quão maus ou bons possamos ser com os animais, geralmente
quando nos ver, sua reação pode ser instintivamente feliz, ou medo quando sofre
violência, porém, nunca age com maldade, porque sua natureza não está ligada em
pensamentos.
O animal não mata por prazer, mas necessidade; o animal não
morde, por satisfação, mas por defesa ou ataque.
Contudo, o homem não, ele permanece bom ou mal, depende do
que passa na sua cabecinha sobre influências que trilha na sua mente.
Quando quer pode lograr o certo e o errado; quando quer pode
forçar forças falsas no campo do erro.
Mesmo sendo contraditório continua, quase nada pode pará-lo
porque ver-se obrigado mostrar que sua razão está além da dos outros.
Se ele olhasse a natureza com a visão de que ela ajuda-o no
desenvolvimento, seja essa, alimentos, água, sombra etc., não veria da suposta
glória.
Entenderia, compreenderia e admitia ter uma força
sobrenatural, que as sustenta com suas mãos poderosas, mesmo que não visse suas
formas.
Leriam em si mesmo suas diferenças entre os animais, por
isso, Deus não os perdoa, porque as coisas existentes demonstram que Deus existe
e que o homem é feito a Sua imagem quanto a Sua semelhança.
Assim sendo, fica preso sobre a realidade dos fatos do que
existe na natureza e o que os cercam.
O que eles pensam ser verdade sobre a evolução entre animais
para homem, não passa de contradição quando olhado com profundidade.
Outrora fora dito ser verdade, porém nunca passou pela base empírica
dos seus direitos.
Para se acreditar numa coisa que não possa ser comprovada
como realidade em fatos, isso se chama: fé.
A fé nada mais é que acreditar nas coisas que não se veem, e
tanto nas que se possa conseguir.
Porém, nunca passaram pela fé verdadeira naquele que pode ajuda-lo
no contexto de onde veio e para onde vai.
Por essas e outras que, Deus os reprova e pecam diante Dele,
porque não aceita existir a misteriosa divindade e a cerne da vida eterna
quando salvo.
Querem com todas impeles acreditar numa suposta evolução sobre
o paradoxo do ser criado.
Conclusão
A felicidade do homem poderia ser alcançada se não tivesse
tantas dúvidas, tanto que pesquisar, tanto no que não aceitar e tantas e
tantas...
Não seria ele pensador se não tivesse cérebro, e neurônios
que se interligam e se desenvolvem numa velocidade incompreensiva.
Aliás, nem seria humano se não os tivesse, mesmo assim, tenta
sobre vários modos agir de maneiras insatisfatórias e invencionices para querer
comprovar aquilo que é incomprovável.
Não tem paz, porque essa habita Naquele que disse: “A minha
paz vos dou, não há dou como o mundo dá”.
Veja sua necessidade! Aceite que é improvável e impossível
haver evolução! E tenha paz.
Não é vontade de todo homem querer tranquilidade e saber que pode
confiar no que acredita, está certo?
Ao invés de está sobre infelicidade mesmo estando financeiramente
supostamente feliz, talvez rico, não se sossega porque sabe que se não
experimentar não continua sério. Isso é um engano maldito!
Ninguém será prejudicado em admitir que errasse a menos que
esse erro seja ao máximo da perversão.
Errar todos erramos, e sabemos disso, mas quando esse erro
permanece excluísse a confiança na pessoa que continua no erro.
Mude sua direção de ter um ancestral animal, para uma criação
do Criador, e você verá que o mais desejo da sua vida será reconhecer que
pertence a alguém igualzinho a você.
Meditemos: “Quem não entende, por todas estas coisas,
que a mão do Senhor fez isto?”( Jó 12:9). [Galhardo].
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.