Príncipe William será o futuro rei da Inglaterra
Por muito tempo é pregado sobre reis serem reinos, porém não
podemos descartar que um reinado tem que ter um chefe supremo, esse chamado de
rei, pois num reinado é o monarca a principal autoridade no sistema da
monarquia.
Embora possamos admitir que o rei não governe o país sozinho,
sua autoridade prevalece, como acontece num país governado por um presidente.
Nos tempos do profeta Elias, o rei era Acabe era o comandante
nas terras de Israel e fizera o que era mal aos olhos do Senhor, tanto é
verdade que Deus disse que estaria destruindo a casa de Acabe. (ver 2 Reis
9.8).
Passando vários reinados, chegamos agora aos tempos de Jesus
Cristo, onde o monarca agora se chama Herodes, e todos estavam sujeitos a sua
jurisdição. Confirme:
“E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também naqueles
dias estava em Jerusalém”. Lucas 23:7.
Portanto, um reinado, segue e é regido pelo seu rei, uma vez
que sem um rei, não haveria um reinado, visto a monarquia ou o sistema de
autoridade ser rígido por alguém que comande.
O próprio Jesus foi considerado rei dos judeus, como é bem
tratado no texto bíblico. Confirme: “E por cima da sua cabeça
puseram escrita a sua acusação: este e Jesus, o rei dos judeus”. Mateus 27:37.
- Caro amigo, não estou aqui querendo que algum de vocês engula
de goela adentro o que estou tentando passar, contudo, não podemos de maneira
nenhuma deixar de notar ou perceber a influência monárquica de um rei no
comando dum reino ou país.
- Seria incoerência e até falta de honestidade intelectual, não
entender que todo reinado é constituído por rei, no qual o principal objetivo é
governar seu reinado.
Talvez você possa pensar que, - estou contra aos ensinos
pregados quanto que seja que os reinos do apocalipse fazem-se somente dos
reinos, entretanto nem hipóteses não podem descartar que num sistema quer seja
monarca, ou papal, não se tenha um chefe como cabeça maior.
Pois se assim fora, já não é um sistema de governo, porque
neste haveria de ter um governante – para mim, muito claro e simples assim!
O próprio Jesus afirmou que seu reino não era deste mundo.
Confirme: Respondeu Jesus: “O meu reino não é deste mundo; se o meu
reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse
entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui”. João 18:36.
Isso é uma prova que alude da citação Dele, que tem um
reinado, e que este seja governado por Ele mesmo. Logo, se tem servos que o
sirva, e que seu reino não era deste mundo, isso confirma que este, é um rei
também que rege seu reino.
Quando à Bíblia apresenta os sete reis de apocalipse 17.10,
mesmo levando em consideração a história secular, não têm como não destacar que
o sistema não haveria de ter um rei, visto que mesmo na história houve a prisão
do Papa Pio VI fora preso pelo general Berthier sobre o comando de Napoleão
Bonaparte.
Confirme: Em 1796, tropas da República
Francesa
sob comando de Napoleão
Bonaparte invadiram a Itália, derrotaram o exército papal e ocuparam Ancona e Loreto. Pio
VI pediu a paz, que foi concedida em Toletino em 19 de fevereiro de 1797; mas
em 28 de dezembro do
mesmo ano, num motim realizado
pelas forças papais contra alguns revolucionários italianos e franceses, o
popular brigadeiro-general Mathurin-Léonard Duphot, que
havia ido a Roma com José Bonaparte como
parte da embaixada francesa, foi morto, surgindo assim um novo pretexto para
invasão. Então, general marchou
para Roma sem
oposição em 10 de fevereiro de 1798 e
proclamou a República Romana, exigindo do Papa a
renúncia de seus poderes temporais.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_VI
Portanto, como nos é mostrado pela história, que havia um
reinado, e o Papa é que fora preso, quanto extinto seu exército; comprova sobre
a luz dos escritos históricos que o rei fora tirado do reinado.
Assim como num reino quer seja, monárquico, presidencial ou
parlamentarista, sempre haverá aquele que comanda sendo como principal, dentre
outros que atuam no sistema estabelecido no país.
Conclusão
Por mesmo que queiramos desconectar um rei do sistema de um
reinado, não conseguiremos quando estudado o contexto historicista, e o
contexto bíblico.
José nas terras do Egito teve que revelar ao rei (faraó), o seu
sonho, e mesmo como governante de todo o Egito que lhe fora dado para comandar,
ficou ainda subalterno ao rei. Confirme: “E tendo toda a terra do
Egito fome, clamou o povo a Faraó por
pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser,
fazei”. Gênesis 41:55.
Observou que ainda o rei ou faraó tinha autoridade sobre o
Egito, porque o povo com fome veio a ele, e não a José, e que foi ele mesmo que
determinou que fossem a José a fim de resolver a fome do povo?
Por isso, que tudo a luz da Bíblia e do seu contexto deve ser
observado como que mesmo sendo um poder que quer dominar o mundo, este segue
com o seu comandante como real mentor de ordens que mesmo sendo instituídas
pelos seus soldados (bispos), suas regras só serão permitidas se assim ele
desejar, visto partir o comando na sua própria pessoa como rei.
Então, fica claro e contundente admitir de forma coerente e
concreta quanto realista que o homem do pecado a qual cita Paulo. Confirme: “Ninguém
de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha à
apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição...” 2 Tessalonicenses 2:3; seja um rei que governe um reinado
é este o Papa de Roma. [Galhardo].
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/ * Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo. P.Galhardo.
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