A intenção da ciência é fazer experimento a fim de situar as
leis que imperam os elementos que permeiam no nosso mundo.
Entretanto, a filosofia procura desvendar no campo do
Universo, a realidade que vivemos onde a essência exterior envolve o homem,
diante das causas profundas. Assim mesmo, estudando a soma daquilo que nos abraça
e, digamos que nos dirige, a filosofia procura conhecimento além das ciências anatomistas
julgarem a realidade.
Assim reagindo contra o que ocorreu no passado, no século XIX
que elevaram a ciência ao nível acima da realidade, que queriam resolver os
problemas do homem quanto sua existência e vida, foi que o grande cientista
Einstein disse que a ciência nada mais em si que transcendente.
O mais engraçado e até assustador que, quanto mais nos vemos
acima dos estudos do Universo, mais estamos diante de complexidades onde os
problemas não se resolvem.
Vejamos no caso da medicina, o que Copérnico, observou, onde
nem sempre si obtém sucesso “a afirmativa de Avicena de que a ignorância leva à
morte é verdadeira e é por isso que todo médico prudente deve tê-la em sua
mente” (Conseils de médice, de Bartomeo Montagnama), então nesse caso, há um
paradoxo que pode leva-lo ao fracasso, no sentido de não conseguir dar ao
paciente a vida.
“Ora, pelo método experimental, que é o método todo
científico jamais se chegará a um conceito do Todo infinito. A esse método deve
aliar-se o processo especulativo do raciocínio, que no estado atual de nossos
conhecimentos possa interpretar a natureza e suscitar no nosso espírito uma
ideia do cosmos que será sempre relativa” (Graça Aranha quando disse).
No estudo da cosmologia estuda-se, a origem, e estrutura e
evolução a partir de aplicações de métodos científicos. Ou seja, a natureza reservada
e efetiva de todas as criaturas e acontecimentos do mundo aspecto.
Entretanto existem três problemas perceptíveis: natureza do
espaço e do tempo, natureza da matéria e natureza da vida.
Embora as noções de espaços e de tempos sejam aceitas pelo
nosso espírito, são-nos baseadas pelos efeitos exteriores que nos atingem. Assim,
fica mais que claro que concedido à capacidade de receber nos nossos corpos
essa expansão serão comparadas como nada, uma vez que é puro vago, é incerto, porque
os corpos podem receber novas expansões.
O julgamento de espaço necessita do julgamento da compreensão
de expansão, porque este só existe onde há matéria. Paralelamente, o julgamento
de tempo, para compreendermos bem, carece do espaço, pois que, embora possamos imaginar
o tempo como uma afinidade de lapso entre acontecimentos, este ciclo de feitos precisa
de espaço para que haja circulação, para que não exista inércia.
O tempo em si, pois, emana de oscilação. Se bem que a
oscilação é o que podemos dizer ser a atuação do ato, ou seja, é o torna-se
efetivo o resultado da ação. Podemos assim estabelecer a seguinte formula, que
para medir o tempo o espaço deve ter percorrido por determinado corpo.
Portanto, concluímos que se não houvesse a matéria não haveria
o espaço e consequentemente não haveria a oscilação, o que por sua vez, seria improvável
a essência do tempo.
Mesmo tendo estabelecido essa regra, não si faz por concreta,
uma vez que são experiência e como tal são subjetivas.
Entendemos e compreendemos a manhã, tarde e noite, contudo, é
interessante notar que isso é uma ideia pessoal, dessa que nos faz
compreendermos racionalmente como resultados de sabermos que o dia existe em 24
horas, mas é um fenômeno puramente no tempo que vivemos. Porque o tempo na
eternidade pode ser outro, haja vista o eterno não precisa das 24horas como
direcionamento para entender dia, mês e ano.
O que nos foi entendido até hoje, é que nos torna
compreendido no tempo que temos com base nos sentidos dessa existência. Mas isso
não significa que o tempo e espaço que conhecemos formem o espaço e o tempo
futuro. Apesar de conhecermos a existência da matéria que ela é não conhecemos
a não matéria no sentido mais que complexo no campo espiritual.
Conquanto compreendessem que extensão, impenetrabilidade,
inércia e circunspecção são os atributos que se nos expõem aonde espera que possua
matéria.
Quanto à matéria, é um termo geral para a substância da qual
todos os objetos físicos consistem. Em outras palavras podemos distinguir
quanto à própria ciência que é um ativo e passivo da força dos elementos e sua expansão.
Onde podemos alegar que esses dois elementos contrapostos, uma vez que a força
significante integração, celeridade a expansão, constitui multiplicidade e
passividade, deparar-se na unidade de valimento; onde nenhum ânimo que dure que
o aparte no sentido mais que amplo fará que não se obtenha a estabilização necessária,
explosão.
O mais complexo ainda vemos ao referido estudo da vida; que
somos inertes, quando vemos o mistério de existir. Uma vez que sua existência
mesmo escrita e falada aos ouvidos não possa ser entendida ou compreendida por
suma plenitude humana. Partindo também dos fenômenos biológicos onde infere as dependências
físico-químicas.
Parece-nos que o estado que vive a vida, envolve a constância
da matéria no seu estado mais que atuando entre vários campos na forma mais existente
que existe. Os elementos químicos que constituem o corpo e também na natureza,
nos envolvem na inexplicável tradução do funcionamento humano.
Pois é por isso, e outras coisas, que alguns intentam achar e
não muitos psicólogos, que pensam existir a imortalidade da alma. Todavia, o
que mais se pode atentar não são as coisas que estamos acostumadas a entender,
mas aquelas que nos parece estranha, são-nos reveladas que na totalidade da
alma imortal, ela não possa existir; uma vez que nos homens ocorra para sua existência
como pessoa humana, os elementos químicos, que por sinal são vários, e que na
suposta alma imortal, não haverá tal elementos; haja vista muitos deles são
tangíveis, e no conceito de alma, não si possa experimentar (tocar). [G].
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas
o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. Gênesis 2:7
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