O Papa Francisco quer agradar a deuses e troianos com
suas benevolências e amizades para além das fronteiras, mas o que estaria por
trás dessas benditas aceitações do seu ponto de vista, como presenciou nas suas
postuladas interpretações apologéticas?
Parece-me que sua intenção é que todos os aceitem como
sua santidade, ou seja, como um homem que realmente pertence a Deus. Contudo,
tanto os profetas quanto o próprio Jesus Cristo condenou os erros daqueles que
não estava de comum acordo com os ensinos da Palavra de Deus, seja essas orais
ou escritas.
Os profetas sempre relata a indignação de Deus quanto aos
erros da sua igreja (homens), quando estes andavam por caminhos tortuosos.
O próprio Jesus Cristo, não aprovou a condição de Maria
Madalena quando disse que ela não praticar-se mais o pecado.
Então, como o Papa pode assumir o lugar daqueles que
condenava os pecados, e admiti-lo no sentido de agrado? Alegando supostamente
que Deus tolera essas coisas? Jamais!
Deus ama o pecador, mas abomina o pecado e o pecador
nele.
E adoraram o dragão que
deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à
besta? Quem poderá batalhar contra ela?
E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
Apocalipse 13:4,5
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