quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Um Papa Ecumênico e Ecomênico


O Papa Francisco quer agradar a deuses e troianos com suas benevolências e amizades para além das fronteiras, mas o que estaria por trás dessas benditas aceitações do seu ponto de vista, como presenciou nas suas postuladas interpretações apologéticas?

Parece-me que sua intenção é que todos os aceitem como sua santidade, ou seja, como um homem que realmente pertence a Deus. Contudo, tanto os profetas quanto o próprio Jesus Cristo condenou os erros daqueles que não estava de comum acordo com os ensinos da Palavra de Deus, seja essas orais ou escritas.

Os profetas sempre relata a indignação de Deus quanto aos erros da sua igreja (homens), quando estes andavam por caminhos tortuosos.

O próprio Jesus Cristo, não aprovou a condição de Maria Madalena quando disse que ela não praticar-se mais o pecado.

Então, como o Papa pode assumir o lugar daqueles que condenava os pecados, e admiti-lo no sentido de agrado? Alegando supostamente que Deus tolera essas coisas? Jamais!

Deus ama o pecador, mas abomina o pecado e o pecador nele.


E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?

E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
Apocalipse 13:4,5
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