E comum imaginar que não
estamos desafiando a Deus, uma vez que pensamos que só quando nos direcionamos
diretamente à Ele, aí que fazemos ações indevidas.
Deus olha o povo no geral e vê
das suas necessidades e dificuldades. Quando agimos contra seu povo agimos contra
Ele.
E quem é sua gente? Bom, isso é
difícil definir, pois muitos acreditam que ser Dele, é ser de uma determinada
religião ou denominação, contudo, no passado quando alisamos o trabalho de
Jesus Cristo observamos que muitos nem o conhecia, entretanto tinha fé.
Então chegamos à conclusão que
ser povo de Deus é ser um homem de fé.
As vezes a pessoa é desconhecida
de nossa visão limitada pela maneira de como somos. Estamos sempre analisando e
expondo que precisamos fazer isso ou aquilo para podermos ser povo de Deus, porém,
isso é um engano.
Existem muitas pessoas que
estão direcionadas diretamente ao Deus do céu, e nem a conhecemos. Portanto, o
verdadeiro homem de Deus pode ser “qualquer um”.
E diante disso, pessoas
maltratando-as estarão contra o próprio Deus. O próprio Jesus Cristo disse que
se não fizesse algum deste, a Mim não o fizeste.
É Deus que estabelece reinos, é
Ele que os institui e os extingue, tantos os governos como seus governantes.
Não se pode brincar com Deus, visto estará desafiando-O.
Ninguém pode ficar de pé na
sua presença quando mexe com àqueles que são a meninas dos seus olhos.
“Procurem fazer o que é certo
e não o que é errado, para que vocês vivam. Assim será verdade o que vocês
dizem. Isto é, que o Senhor o Deus Todo Poderoso está com vocês. Odeiem aquilo
que é mau, amem o que é bom e façam com que os direitos de todos sejam respeitados nos tribunais. Talvez o Senhor,
o Deus Todo Poderoso, tenha compaixão das pessoas do seu povo que escaparem da
destruição”. (Amós 5.14 e 15).
Quando analisamos o livro de
Amós percebemos que é Deus juiz de todos os povos da Terra. É Ele e não outro
que castiga e condena aqueles que se auto intitula poderoso, mas estão nas suas
mãos também.
Não se pode brincar com Ele e
não ter sua recompensa mais cedo ou mais tarde. Só para se ter uma noção dos
fatos, os regimes ditatórios quando estão passando do limite, Deus intervém e
os tira do poder.
Mas não é somente isso, os próprios
políticos que se acham magnânimos cairão cedo ou tarde. Embora alguns permanecem
com suas maldades, Deus não analisa ele segundo seu coração, porém daqueles que
os cercam.
As vezes uns políticos podem
estarem errando com suas maneiras de serem, mas o povo de Deus está acreditando
que isso seja melhor para eles, então Deus os tolera por algum tempo, mas não
pra sempre.
Existem várias maneiras de extirpar
pessoas más sem mesmo que elas saibam que foram deixadas por Deus. Uma das formas
são doenças, quando atingidas, quando novas ou velhas.
Muitas vezes Deus deixa-a na
própria sorte, mesmo avisando-as que estão agindo erradas, entretanto ainda
continuam assim mesmo fazendo-se de arrogantes.
Não estamos alegando que todos
aqueles que estão moribundos são porque pecaram, mas entendam que o pecado é
culpado pelas consequências no mundo.
Não se pode também achar que
Deus é culpado pela sua forma de ser, em vez de culpa-lo, por quê não pensa que
mal tenho feito para os seus escolhidos? Tenho oprimindo-os? Tenho deixados à
mercê da sorte? Deus não é do mal, mas Ele faz justiça. E dessa, o homem não
escapa.
Veja bem, conhecemos das batalhas
travadas por causa de conquistas de regiões, e não somente isso, mas até por
heresias que estavam surgindo por causas de homens que outorgavam-se para si, o
direito de serem como são.
O papa Inocêncio III, por
volta do ano 1209, enviou 30 mil homens no intuito de conter no Sul da França, falando,
Languedoc, com a missão de exterminar a população. O objetivo primordial era
anular a heresia alginense, ou cátara, que era uma religião baseada sobre
fundamentos de sexos masculinos e femininos, e não somente isso, mas reverenciavam
a gnose. Com isso, eles não necessitavam dos tais “mediadores”, padres, bispos
e papas para servirem de intercessores diretamente à Deus. Com medo do que
poderia acontecer com a Igreja Católica, eles decidiram que era hora de extirpá-los
da face da terra levantando um exercito de onde veio as cruzadas.
Mesmo sem terem provas nenhuma
contra os cátaros, o papa Inocêncio III envia tropas com a intenção de exterminar
tal população, mas sendo algumas histórias contadas, quatro cavaleiros da ordem
dos templários saíram com o tesouro do rei e escondido em algum lugar, que mais
tarde supõe-se que acharam-no em Jerusalém, levantando um ordem paradoxal que não
admite que a Igreja Católica seja detentora de serem representantes de Deus na
terra.
Os antigos templários como
algumas teorias acreditam, serem a maçonaria ou os maçons que ajudariam o
estabelecimento dos protestantes a fim de combate-los, isto é, ser contra definitivamente
a Igreja Católica.
O que entendemos é que nenhum
poder pode querer trazer para si, o poder que Deus outrora não lhes conferiu,
mesmo que tragam querer ser este poder.
Deus não tolera de forma
nenhuma que um homem interceda e conjurando-se ser melhor que outro, causando-lhe
sofrimento por muito tempo.
Mesmo que um movimento de um
exército queira parecer que estão fazendo uma coisa certa, quando Deus interfere,
pode ser até de uma maneira pouco conhecida como foi no caso dos templários.
Deus pode fazer até com que um
cachorro lamba os retos dum pagão.
É de se notar que não estamos
contra os católicos, mas contando o que acontecera na história e a permissão de
Deus diante dos fatos da mesma.
Não se pode brincar de Deus
como não se pode brincar com seu povo.
É de se notar também,
tampouco, que não estamos defendendo os templários ou maçons, entretanto,
trazer a luz os fatos relevantes de um Deus no envio de autorizações.
É de se notar que não estamos
defendendo os protestantes, como os homens que estarão de comum acordo com um
Deus santo, contudo, formar uma arbitrariedade que Deus se move de várias
maneiras quando achar que um povo necessite de sua intervenção.
Há ainda hoje nos tempos
modernos, homens que acreditam que um Deus dos primórdios da humanidade não
possua tal poder em detê-los.
Veja que segundo consta na
história que a Igreja Católica, condenava os cátaros de estarem envolvidos de
profanação, homossexualismo, coprofagia, etc., e quem estava em comum acordo
com tais erros eram eles mesmos.
Não se pode querer enganar a
Deus. Mesmo que a dita “santa inquisição”, quereria provar que os templários
estavam envolvidos com tais coisas, alguns que o fizeram serem, foram através de
extrema torturas.
O queremos provar e mais que
tudo isso, é que homem nenhum pode ou poderá está acima do que Deus quer e
fazer com outros homens o que bem lhes aprouver.
Todas essas turbulências que
outrora aconteceu foi marcada de profunda dores aos homens, e todo esse
contexto nos servem para compreendermos o que não devamos fazer, mesmo que
alguns hoje ainda continue com os ditames “psicológicos” de acreditarem de
estarem no caminho certo.
Mesmo antes dos católicos surgirem
a comunidade socio-política-religiosa viviam com os mesmos afazeres em oprimir
os mais necessitados trazendo-lhes grandes dores.
As classes dos fariseus e saduceus
colaboravam-se entre si para permear seus valores culminantes dentro da sua própria
instituição e a fim de agradar o império romano.
Tudo era política, mesmo no
ramo religioso. Superstições haviam e muitos aqueles que receberam tal
influencia dos antigos costumes gregos que traziam do Egito sobre influência
continuamente da raça, pois haviam misturas entre si, e se fixavam em continuar
essa “dinastia” que estavam certos.
Então aparece Jesus Cristo quebrando
todas das suas referências e fugindo do tradicional, daqueles que faziam dos “irmãos”,
seus verdadeiros escravos. Mas não somente na escravidão de mãos de obras, mas
de mentalidade, isto é, de pensamento.
Embora os escravos serem das suas
propriedades, o que estamos querendo salientar era a escravidão do povo num
contexto geral.
A relação que Jesus apresenta
ante ao povo, causam-lhes iras e profunda rejeição. A crença temporal
acreditava-se que aqueles homens eram os ditos, mestres e doutores da lei, e
que nenhum homem poderia desobedece-los, uma vez que estariam contra o próprio
Deus.
Bom, meus caros, isso era a
crença! Então aparece um homem comum, sem muito o que os ditos estudiosos acreditavam
que um homem teria que ter, os desafiando em mudar das suas formas de serem com
são.
Esse homem não só atribuir-se
ser um homem, mas uma divindade. Composto de uma aparência humilde e de um
espirito manso, causa muito reboliço no meio da população e principalmente no
meio do contexto político.
Põe eles a prova quando começa
envolver-se com o povo. Diferente dos mestres da lei, daqueles que até das suas
vestimentas almejavam-se mostrar certo tipo de diferença. Jesus andava com os pobres
e necessitados, acolhia às viúvas e órgãos. Curava os enfermos das piores pestes
da época. Tudo isso revolta aqueles que queiram continuar mandando nos bárbaros
(esse contexto refere-se daqueles que estão sem cultura no sentido de não serem
alfabetizados e em se reverenciar aos homens cultos), assim passaram os personagens
em comum adesão em ver uma pessoa igualzinho a eles.
O mundo agora parece estranho,
como pode, fomos ensinados de outra maneira, e vem ele e muda tudo? Seria difícil
acreditar, mas o que presenciam não há com negar os fatos, vistos pelos seus próprios
olhos e eram testemunhas verdadeiras.
A integração entre todos
começam, formam-se comunidades com os mesmos objetivos. Cultuam-se um espirito
renovador sobre palavras, gestos, curas e milagres. Trazem-se não em
competições, mas em dar de si uns com os outros. Diferentes são daqueles que só
queriam supostamente ensiná-los. Os ditos “professores”, são refutados pelos testemunhos.
Não há integração numa classe
onde não há consideração quanto o que seja verdadeiro.
Temos que abrir mão quando um
homem nos traz uma verdade, mesmo que sejamos professores. Muitos mestres acreditavam
que aqueles homens eram marginalizados pelas suas próprias circunstâncias.
Essas, sobre vários aspectos, sejam tradicional, físicos, culturais, étnicos etc.
Seria interessante saber que poderia
ser verdade, porém, sempre haverá um que poderá mudar os privilégios de uma
sociedade burguesa que trás consigo uma rejeição dessa mudança, contudo, porém,
é Deus que as vezes interpola sobre esta.
Veja bem, precisamos entender
que em toda a sociedade sempre existirá algo que por menor que seja, vai fazer
de nós uma reforma ou na força ou na vontade. Quem dera fosse a segunda opção!
O próprio Sócrates causa
espanto ao mundo quando no leva aos pensamentos profundos, e mais ainda seu seguidor
Platão. A sociedade não quer essa mudança e leva-o a morte.
Não adiantou, estava fundada a
filosofia. Os ditames do pensamento, dá refutação, das perguntas e respostas
para se obter outras.
O “primeiro homem” causa-lhes espanto,
o nível intelectual é outro, o educador são os doutores das leis. Surgem os
discípulos, homens iletrados, sem nenhum status social, sem sociabilidade e de
natureza estranha aos olhos dos césares, dos de grandes das retóricas, e dos
grandes oradores.
A sociedade se ver agora
perdida, quando violações estão expostas de maneiras claras, os homens já não
são mais os mesmos. Que chegam a dizerem: “Quem são esses que trazem tais
ensinos?”. O problema está feito! Não haverá mais solução!
Agora os homens letrados e
compostos por títulos e de cargos políticos estão sobre o viés do povo que
recebeu uma mensagem vinda de outro mundo, de um rei, e de um Deus.
Os homens almejam continuar
como estão, pois, se não querem perderem seus cargos políticos na sociedade
brasileira (em Roma atual), e se verem obrigados dizer, vamos combate-los!
Combater? Como combater homens
que são influenciados e administrados por um Deus?
Mas não somente os políticos
reagem, entretanto, os mesmos homens “crentes” afirmam, eles são inimigos do povo.
Membros de várias comunidades
estão preocupados, mas não com o povo, mais ainda em estarem no poder, em
exercerem cargos para seus benefícios. Esquecem-se do povo? Deus os tirarão de
onde estão mais cedo ou mais tarde.
Por outro lado, estão aqueles
que já se foram, mas não querem ir, e almejam voltar. O resultado que estão
necessitando estará naquilo que foi dito antes, serão extintos.
Eles supostamente anelam dizer
que estão em função de um ideal, mas que esse não cabe quando vinculado aos aspectos
sobre ações em defesa do povo. Não é uma defesa pervertida sobre viesses ideológicos
desfaçados de bondades para trazer dos seus direitos humanos em função das suas
ordens desejosas íntimas. Os fatores que necessitam o povo é estabelecimento da
ordem e emprego.
No plano de ideias não podemos
nem supor que nossos ideais deveriam estarem em cima dos outros, pois a sociedade
clama por justiça, mas não aquela falha onde só quer se beneficiar. Aquela que
determinar um valor de ganho para o cidadão enquanto atingi para si, uma ordem
de monetários acima do possível diante em comparação a comunidade.
Se considerarmos uma sociedade
humana trazendo dificuldades quanto ao fato do desemprego e presenciamos
líderes aumentando seus salários ao bel prazer e ainda alegando ser um reajuste,
essa mesma que busca importante, suas benesses, ela estará na hora de mudar ou
sair.
É muito difícil acreditar que
uma justiça que preserve ser da lei, está acima da lei quando não atende aos
ditames da sociedade carente de reajustes.
Buscam aumentarem os impostos,
mudarem as aposentadorias, diminuírem os salários dos professores e mudança na
educação etc., e estarão dispostos em aumentarem seus salários? Não estão a favor
da sociedade.
Só para se terem uma ideia o
que é ser um professor: “A arte de ensinar é a soma total de tudo quanto o
professor aprende da vida, e dos outros”.
– The Art of Effective Theaching, prefácio. Portanto, antes de aumentarem seus salários e
determinarem-se entre si o que seja melhor para o povo, vejam o caso dos
professores. Mas veja bem, não estamos falando de professores sem vivência.
Note que o texto diz: “... aprende na vida, e dos outros’. Perceba
que existem muitos professores que nunca aprenderam ainda nada nem na sua nem
nas dos outros, e querem ensinar sem experiência de vida?
O povo necessita de homens que
façam os jovens pensarem, mas do jeito que são condizentes com os valores
necessários para uma sociedade que progrida. Progredir não estará voltada
somente para um certo tipo de classe, clerical e política.
A filosofia de Sócrates levava
o homem a pensar, mas não estimular sobre pensamentos obscuros, mas sobre
raciocínio lógico.
Se Sócrates perguntar-se para
um jovem: o que é aquilo? O jovem por sua vez, dizia-lhe: é uma galinha.
E por quê aquilo é uma
galinha?
E o jovem disse: porque tem
asas.
E apontando para um besouro
disse: então aquilo é uma galinha, visto tem asas.
De modo nenhum.
Você me disse que aquilo que
tem asas era uma galinha.
Percebeu? O jovem era levado
ao pensamento certo e não do lado obscuro.
Se um homem for levado a
pensar errado, os seus pensamentos levá-lo-ão ao erro.
Por isso, para o mundo melhor,
para um povo melhor, para uma educação melhor, para uma nação melhor, para um
futuro melhor e para um Deus olhar um povo melhor, será preciso de professores
melhores e de governantes melhores.
Por fim, uma sociedade boa,
justa e digna e sobre a ajuda de Deus, deve-se não só pensar de forma
individual, mas sobre um contexto geral. Diz o ditado: “o que você não quer pra
si, não faça para os outros”. Se nós não queremos ter uma vida péssima, então não
devemos dar para outros daquilo que não queremos pra nós.
Deus não tolera o mal entre os
homens, o mal das diferenças (do contexto econômico, financeiro). (G).
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*
Serão permitida reprodução total quanto parcial, onde poder ser incluídos textos, imagens e desenhos, para qualquer meio, para sistema gráficos, fotográficos, etc., sendo que, sua cópia não seja modificada nem tão pouca alterada sua forma de interpretação, dando fonte e autor do mesmo.
P.Galhardo.
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A verdade é doce, porém doe. A abelha produz mel que é gostoso ao paladar, mas sua picada causa dor.