“Muitos são os obstinados que se empenham no caminho que
escolheram, poucos o que se empenham no objetivo.” – Nietzsche.
Existe na sociedade sempre a questão da dúvida, isso nos
parece até que seja bom, mas há uma imposição em representa-la sem citações.
O fato se consiste em negação e sem um estudo mais
aprofundado. Nada mais perverso que uma defesa só nas conjecturas.
Entretanto, não estou alegando também que não se possa
referendar algo no que ainda não aconteceu, uma vez que para a ciência os
valores trazidos muitas vezes foram descobertos por casualidades momentâneas.
Pois bem, o problema consiste na dita contrariedade em fomentar
nos outros o que não lhe agrada – aqueles que pensam saber.
Veja o exemplo: Einstein passou a demonstrar certo entusiasmo pela religião
e a reclamar do fato de os pais não seguirem a dieta prescrita pelo judaísmo.
Para ele, eram mandamentos sagrados que não podiam ser negligenciados ou ridicularizados.
Dessa fase, restou um princípio que acompanharia Einstein até o fim da vida,
NUNCA COMEU CARNE DE PORCO.1
Alguns querem defender sem muita comprovação que todos os
alimentos são bons para o homem.
Perceba que não é uma questão de defesa no que concerne aos alimentos,
mas algumas formas de negarem em várias circunstâncias naquilo que apresentamos.
O problema não se restringe somente nesse assunto, mas em
outros.
Se quer refutar alguns dos “nossos” argumentos, devemos além
de tudo ler sobre os assuntos relatados.
Alguns alegam que Einstein foi reprovado no vestibular, então,
por isso, podemos assim também proceder. Mas, o que não nos conta é, se isso, é
verdade ou não?
Segundo à sua própria biografia feita por Cury (2003), que
ele estava com dois anos a menos da idade exigida;
Que ele fora chamado para assistir como aluno ouvinte das
aulas de matemática e física, que eram cursos avançados para sua idade.
Levando em consideração aos fatos norteados pela autora,
seria óbvio da sua reprovação.
O que então alguns tentam mostrar que se pode ser reprovado
em comparação ao gênio como justificativa; entretanto, uma obscuridade na
verdade da sua vida.
Diante disso, percebemos que negar algo pelos simplicíssimos
fatos de não querer admitir, não forma uma verdade absoluta no que tange o
aspecto surgido.
Que se deixe notar que não estamos falsamente não querendo trazê-la,
porém, ser comprovada.
Dessa, como verdade, pois houve além de tudo, uma pesquisa a
fim de prosseguir na devida representação dos textos.
O que nos causa uma profunda indignação, é ver e assistir
aqueles que negam sem terem feitos à mesma pesquisa daqueles que atestam.
É o valor da negação maior com o da comprovação.
Devemos também entender que nem tudo o que o homem “fabrica”,
seja bom para o ser humano.
Em trabalho com a teoria da relatividade, Einstein pegou doenças
e chegou ao limite quando escreveu para seu amigo pedindo socorro: “Caso
contrário acho que vou enlouquecer.”2
O problema se referendava pra si, mas sabemos que a teoria
serviu também para o mal.
Em outras pesquisas, como o manifesto comunista por Marx e Engels
também fomentou mortes de muitos homens.
O ideal poderia ter servido como paranoia dos dois, porém,
foi muito mais além da sua composição, foi extermínio de muitos.
Homens inventam e nos trazem os campos da ciência da filosofia.
Nos trazem composições que nos regem e que comandamos.
Contudo, os feitos mesmo sendo rebuscados, admitidos e
pesquisados nem sempre são forças que irão nos atender muito bem.
Existem coisas boas descobertas como também más descobertas.
Negá-las em não aceitar como surgiram não nos deixa saber que
não sejam verdadeiras.
Às vezes não são os fatos revelados de maneira mais
concretas, e isso, não tiram de serem verdadeiras.
O próprio Cristo Jesus falava de maneira meio rebuscada no sentido
oculto.
Em meio a multidão quando em ocasião de muitos com fome
chegaram-no (os discípulos) para falar-lhe em meio às angústias que muitos
sofriam que haviam vindos de longe, quanto estavam sem comerem havia alguns
dias.
Ele disse: “Dai-lhes vós de comer.” 3 Ora, como eles poderiam fazer tal coisa, uma vez que estavam
no campo, lugares montanhosos etc.?
Assim era sua doutrina. Seus feitos não eram admitidos por
alguns; só em meios milagrosos que alcançavam tal compreensão.
O fato em reflexivo pormenorizado não nos deixa desacreditar,
pois há na Bíblia e em livros que houve tal manifestação dele em vocação dos
seus seguidores em pedidos.
Podereis negar os seus ensinos, visto não estavas lá, mas
podereis negar os animais que comeis?
Disse Voltaire: “A natureza tem mais força do que a educação.”4
O cenário de muitos consiste na rejeição, e, portanto, na
negação em aceitar o que alguns almejam apresentar.
Neguem sempre, após uma profunda pesquisa. Ok?
Na antiguidade havia muitas brigas entre os próprios
muçulmanos, mas dito os ‘tolbas’, pois há muitos que intentam por um caminho e
outros por outros, os “marabus”, isto é, aos religiosos que procuram numa vida
cheia de mortificações e prece, vencer os pecados e as paixões. Em árabe, mudja
hid.
Em questões diferentes existem muitas dúvidas e muitas
conjecturas, porém, existem também verdades.
Você já pensou alguma vez, que os beduínos têm mensagens
adquiridas nas práticas de vidas que não conhecemos? Então, o leite que formam
aquela qualhada misturada com ervas que ainda não entendemos muito bem.
Parece contraditório que iremos apresentar, mas à história
comprava-a: “Os árabes
eram politeístas [adoravam vários deuses), mas, devido à intensa relação
comercial com judeus e cristãos, sofreram influência do monoteísmo,
principalmente nas cidades.”5
Iremos desacreditar da história só porquê os árabes hoje
alegam adorar um único deus (Alá)?
No mesmo contexto, Carmo (1994), retrata que o centro
religioso era em Meca, onde era presenciado um templo em forma de cubo (a
Caaba), que era revestida com panos negros e dentro ficavam os ídolos que os
árabes veneravam. 6
Agora eu pergunto: deixaram de rodar diante desse cubo? Claro
que não! Não iremos admitir a verdade?
Então, não estamos contra os que assim querem proceder, uma
vez que isso consiste da sua crença, mas estamos mostrando os sujeitos perpetrados
nos fatos concretos reais.
Temos que ter em mente que existe também livros mentirosos
que nos inculcam nossas razões permeadas com fantasias absurdas.
Escritos que só nos
fazem duvidar daqueles que outrora já nos trouxeram verdades contempladas.
Quanto das suas origens, devemos suspeitar dessas fábulas que
nos querem outorgarem como certezas reais.
Popularizam tais intuitos fundamentando-as como regras
atuais, onde não colocam os regimes outrora em circunstanciais passadas, mas
como presentes.
Valores antigos, para os meios atuais.
Assim é como agem aqueles que atentam e tentam transformar às
razões flagrantes em dúvidas.
As passagens não são alegóricas aqui apresentadas, são
realmente verdades sem que muitos não possam duvidar, pois o atestado fora
atestado com investigações em vários livros.
“Para atingir a autonomia, os indivíduos devem cultivar o
servir, a renúncia, A VERDADE, a não-violência, o autodomínio e a paciência” –
Gandhi 7
Portanto, não adianta que muitos querem parecer saber do
assunto, e querendo mostrar o contrário alegando uma contradição no que argumentamos.
Nada é mais seguro que apresentar durante nossos
questionamentos o real significado.
Não estamos alegando o saber profundo, menos ainda a incapacidade
em não saber, mais ainda trazer o que nos questiona interiormente.
Durante muito tempo observamos aqueles que fazem vídeos,
livros, alegações etc., e algumas deles descordamos veementemente, pois não é
nada do que invocam.
Outro dia vi um tamanho absurdo numa questão, mas percebi com
mais cautela, pois se tratava de um assunto muito complexo e pudesse causar um
problema para os jovens não pudessem compreender muito bem, deixei de lado.
Aquele que se enamoram somente da prática, sem cuidar da teoria,
ou melhor dizendo, da ciência, são como o piloto que embarca sem timão nem bússola.
A prática deve alicerçar-se sobre uma boa teoria, à qual serve de guia a
perspectiva: e em não entrando por esta porta, nunca se poderá fazer coisa
perfeita nem na pintura, nem em nenhuma outra profissão. – Leonardo da Vinci.
Diante disso, termino com que nos sempre interessa saber, como
busca constante naquilo que nos envolve quanto nos permeia. - A verdade. [G].
Referência
1)
CURY,
F. O Grande Gênio Albert Einstein, p.11, 2003;
2)
CURY,
F. O Grande Gênio Albert Einstein, 71, 2003;
3)
WHITE,
E.G., O Desejado de Toda as Nações, p. 849, 1986;
4)
VOLTAIRE,
Filósofos que Fizeram História, p.56, s/d;
5)
CARMO,
S.Irene do, História passado e presente, p.123, 1994;
6)
CARMO,
S. Irene do, História passado e presente, p.123, 1994;
7)
BUSH,
C. Os Grandes Líderes, p. 42, 1987.
Um blog abaixo da média, mas desafiando a lógica.
http://igrejaremanescente-igrejaremanescente.blogspot.com.br/*
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P.Galhardo.
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